Pôr-do-sol no deserto #2

Rylon parecia ter havido adquirido o hábito de surpreendê-la fazendo algo diferente cada vez que ela esperava que finalmente a segurasse pelos ombros contra a cama e a follar mais forte do que ninguém havia sido follar jamais nesse colchão. Ela havia pensado com certeza que o momento havia chegado por fim quando ele a afastou da parede e regressou à cama, mas se moveu para algo diferente e inesperado uma vez mais. Oberyn havia levantado uma sobrancelha quando o mercenário o convidou a se juntar a eles. Estava tão pouco acostumbrado a que um visitante em sua cama tentasse decidir a natureza do seu jogo como Ellaria a que fosse colocada em uma posição tão sumisa. Rylon estava asumiendo um risco ao ser tão presunçoso com Oberyn. Pode ter-lhe dado o apelido de Víbora Vermelha devido ao seu duelo com o ex-Lorde Yronwood, mas o temperamento e a orgulho de Oberyn podiam arder tão quente como o sol. Ver outra pessoa fazer que sua amante gritasse e chegasse ao clímax era uma coisa, mas que alguém lhe dissesse o que fazer era outra. Podia ter terminado muito mal para Rylon. Mas Oberyn devia estar de bom humor, ou o espectáculo que Rylon havia dado até então devia tê-lo impressionado. Não desatou seu temperamento sobre o jovem mercenário nem lhe ordenou que se fosse. Em vez disso, aceitou a sugestão de Rylon, subiu-se à cama e colocou-se entre as pernas de Ellaria. Já estava duro e lhe deu empurrões no muslo quando se moveu em direção a ela pela primeira vez, o que lhe confirmou que havia desfrutado muito do espectáculo. O mais provável é que Oberyn estivesse complacendo a face de Rylon e até seguindo o jogo porque se havia ganhado seu respeito através da força e potência de sua folla. Ellaria estava encantada de que tanto seu amante como o homem que tão rapidamente havia tomado o controle sobre ela cooperassem em seu objetivo mútuo de devastar-la como nunca antes a haviam devastado, e rapidamente sentiu o puro deleite que lhe produzia ter a Víbora Vermelha entre suas pernas. esses dois homens poderosos e talentosos trabalhando juntos para dominá-la. As mãos de Oberyn estavam em suas caderas, sustentando seu corpo no lugar enquanto a fodia. Era uma sensação familiar, mas familiar no melhor sentido possível. Não importava quantas vezes Oberyn a houvesse fodido; cada vez era um prazer. Isso se devia a tudo, desde o conhecimento do seu corpo, sua habilidade para foder e seu enfoque em garantir que ela se divertisse bem. Ela havia tido amantes que se preocupavam principalmente consigo mesmos, e esses amantes nunca haviam durado muito, nem literalmente nem figurativamente. Oberyn era diferente. Não era um homem egoísta, pelo menos não nesse aspecto. Consideraria um fracasso pessoal da sua parte se a fodia e não conseguisse que ela se corresse, independentemente do prazer físico que pudesse obter disso. Afortunadamente, isso nunca foi uma preocupação, porque não apenas tinha paciência e determinação para se preocupar com ela e pôr suas necessidades acima das suas, mas também tinha habilidade para fazer isso. Sabia aproveitar ao máximo cada embestida e cada centímetro, e as expertas embestidas de Oberyn teriam sido mais que suficientes para lhe proporcionar um grande prazer sozinhas. Se houvessem sido apenas eles dois naquela cama, ela teria gemido seu nome e lhe diria em voz alta o bom que era e o muito que desfrutava do seu cock deslizando de um lado para outro dentro dela no ângulo perfeito para maximizar seu prazer. Mas não podia fazer isso porque sua boca estava cheia da cock de Rylon. Ele não havia animado Oberyn a se juntar a eles porque precisava de descanso. Só queria sentar-se sobre o seu corpo superior e divertir-se um pouco com ela dessa maneira. No início, havia jogado com seus peitos, frotando e apertando seus pezones novamente enquanto metia seu cock entre suas tetas e a deslizava para frente e para trás. Pasado, mas normalmente o fazia isso desde uma posição de poder. No entanto, se adaptou com rapidez considerável e, mesmo não sendo sua responsabilidade deslizar suas tetas ao longo da largura do seu pau para lhe proporcionar prazer como teria sido normalmente, ainda fez tudo que pôde para lhe oferecer o maior prazer possível. Pôs as mãos sobre os peitos e apertou-os em torno do seu pau enquanto ele os folgava. Durante um tempo, Ellaria pensou que assim poderiam seguir as coisas durante o resto dessa posição particular de triolismo, e isso não a teria molestado. Definitivamente não lhe molestou quando Rylon deixou seus peitos e se moveu para sua boca. Ele apenas se moveu para cima e frotou a cabeça do seu pau contra seus lábios durante alguns segundos antes de abri-la bem e deixá-la entrar, e ela se havia encarregado disso desde ali. Anteriormente lhe permitira chupar seu pau e mostrar-lhe seu talento, e se mantivera mais ou menos quieto, exceto quando a agarrou do cabelo na ponta para garantir que engolisse sua semente. Não essa vez. Rylon não se sentou para admirar sua habilidade essa vez. Agora tomava o controle, segurando-a pelos lados da cabeça e empurrando suas nádegas para baixo, follandola a cara. E nunca o termo follandola a cara se havia sentido mais adequado agora. A boca de Ellaria estava sendo utilizada com rudeza e Rylon não mostrou preocupação com como se comportava. Seus testículos batiam contra sua barba frequentemente enquanto forçava seu pau profundamente em sua boca e garganta. Ellaria nunca havia tido nada alojado em sua garganta de forma tão completa. Se seu cálculo era correto e ele era três ou quatro polegadas mais longo que Oberyn, ela tinha cerca de dez polegadas de pau abrindo caminho sem piedade em sua garganta uma e outra vez. Havia passado muito tempo desde que havia sentido tanta pressão com um pau na boca. Quando conheceu Oberyn, já tinha experiência e confiança suficientes para chupar seu pau de bom tamanho Sem dificuldade alguma, e qualquer pessoa com quem haviam jogado desde então não havia tido a largura ou espessura suficientes para fazê-la sentir que ia ter dificuldades. Mas quando Rylon tomou essa imensa cock sua e a fodeu com força na garganta, teve arquejos, se atragantou e seus olhos ficaram cheios de lágrimas como se fosse uma menina virgem que nunca antes havia tido uma cock entre os lábios. Não podia recordar exatamente, mas era possível que nem mesmo se houvesse esforçado tanto por engolir uma cock a primeira vez que o tentou. Seus primeiros amantes não haviam sido nem de longe tão grandes como este, e se sentira bastante confortável e segura mesmo então. No entanto, a confiança e experiência apenas podiam levar-te até um certo ponto, e sua boca e garganta teriam tido dificuldades para receber tanto cock, independentemente do que acontecesse. Ellaria estava contra ela e não havia nada que pudesse fazer a respeito. Só Rylon poderia pôr fim a isso contendo-se, mudando para um ritmo mais lento ou fazendo uma pausa para deixá-la recuperar o fôlego, pelo menos, mas não fez nenhuma dessas coisas. Fodeu sua garganta com a mesma força implacável durante todo o tempo, e Ellaria nunca teve a oportunidade de se recuperar. Não obteria piedade de Rylon; isso estava claro. —Embora eu adore ouvir-te gemir enquanto te fodo, creio que escutarte atragantar-se com uma cock em seu lugar poderia ser até melhor — disse Oberyn, mostrando seu próprio talento e concentração enquanto continuava com as investidas sem interrupção, falando quando muitos homens com quem havia estado se houvessem detido ou ao menos houvessem baixado o ritmo. No entanto, Oberyn raramente se distraía com nada no quarto e poucas coisas poderiam perturbar-lo—. E estou muito seguro de que estaríamos de acordo se não estivesses tão ocupado a tomá-la pela garganta. Oberyn realmente a conhecia muito bem. Tinha toda a razão. Por muito que lhe custasse a Ellaria ter tanto cock Metida na garganta enquanto aquele jovem presunçoso lhe estava fazendo cara, teria se tornado furiosa se ele parasse agora. Ela gostava do que lhe estava fazendo; o que lhes estavam fazendo. Saído tanto da sua zona de confort e do que estava acostumbrada era espantoso. Haviam tido muitos tríos com Oberyn, mas nunca antes a sua habilidade havia sido acompanhada de tanta força. Era uma combinação espantosa, e embora Ellaria não pudesse abrir a boca para dizer-lhes o quanto estava desfrutando, estava segura de que eles entendiam. —Ah, ahí vai —declarou Oberyn, gritando seu orgasmo antes de realmente começar, demonstrando novamente como bem a entendia. Efectivamente, sua vagina apertou-se ao redor do seu pau alguns segundos após e ela gemeu em torno do pau de Rylon enquanto os dois homens a levavam a outro clímax absolutamente fantástico—. E é um orgasmo grande também. Creio que é seguro dizer que o desfrutou. —Claro que sim —disse Rylon—. Está justamente onde deve estar, obtendo exatamente o que quer. Ellaria gemeu em torno do seu pau, de acordo com o sentimento e animando-o a continuar fazendo-o, não é como se precisasse de qualquer estímulo nesse aspecto. As investidas continuaram por parte de ambos, Oberyn esforçava-se para terminar enquanto Rylon seguia follandolhe cara. Não estava segura do que esperar do mercenário; se seguiria usando-a até correr em sua garganta ou se se apartaria e mudaria de posição novamente. A resposta chegou rápido, enquanto ele puxava seu cabelo, rugindo e apertando. Cógelo, cogelo, susurrou. Cógelo tudo. Foi um desafio relativamente grande considerando a quantidade que realmente havia que tomar, mas Ellaria fez todo o possível para engolir sua semente tão rápido quanto saía de seu pênis e tocava sua língua. Sua garganta teve que trabalhar duro para engoli-la tudo, e enquanto fazia isso, Oberyn também se derramou dentro da sua vagina. Seu amante enchendo-a com sua semente era um consolo familiar e quente, mas combinar isso com seu... O ato de engolir rapidamente a semente do Rylon era uma sensação bem emocionante. Se a noite tivesse terminado nesse momento, Ellaria não teria absolutamente nada para se queixar. Esta noite já havia superado todas as suas expectativas e não podia lembrar a última vez que havia tido quatro orgasmos em um só dia. Mas não era o fim. Isso ficou claro com a rapidez com que Rylon se pôs duro novamente após colocá-la no seu regazo e jogar com seu traseiro. Não se deteve em apertar-lhe as faces nem em dar-lhe uma bofetada. O toque do seu dedo deixou claras suas intenções e Ellaria contida a respiração. —Eu me pergunto se uma sedutora nata como você pode suportar um cock tão grande como o meu no seu cu —disse, com palavras que eram claramente um desafio. Ellaria engoli saliva, perguntando-se qual seria a resposta a essa pergunta e se teria coragem de tentar averiguar. —Havia várias razões pelas quais Ellaria havia terminado dizendo sim e animando Rylon a fazer o que desejava e deslizar seu cock em seu cu. Em parte era uma recompensa por ter feito bem até agora, desde a grande mamada que lhe havia dado até o incrível sexo que era, e também sentia que poderiam perder algo da dinâmica de domínio e submissão que haviam construído se ela o rechaçasse. Ela sentia que ele honraría seu pedido se lhe pedisse que se esquecesse dessa ideia, mas a sacaria do papel de submissão em que se havia estabelecido. Isso era algo que queria evitar se fosse possível. A outra razão pela qual havia dito sim era que o sexo anal havia sido durante muito tempo um dos seus favoritos. Pocas coisas a excitavam mais na cama que receber um cock pelo cu, mas não compartilhava isso com qualquer pessoa. Não era que se envergonhasse de sua afição por um ato que muitas mulheres do Ocidente considerariam repugnante e abaixo delas. Não lhe importava o que pensavam dela e dos seus gostos. A preocupação mais importante era que não todos os amantes que levavam-na para a cama eram capazes de fazê-lo bem para ela. Havia uma linha muito delicada que devia ser recorrida ali; um tinha que ser o suficiente brusco para que ela sentisse, mas não tão brusco como para que o dor superasse o prazer. Não todo mundo era capaz disso. Oberyn era, naturalmente, e alguns outros haviam sido. Mas ¿estaria Rylon? Mais concretamente, era fisicamente possível para ele caminhar por essa linha quando a cock entre suas pernas era tão jodidamente grande? Ellaria não sabia a resposta à essa pergunta quando disse que sim, mas após que a preparassem adequadamente e ele a sentasse em seu regaço, soube que o averiguaría rapidamente. Certamente, ele não havia escolhido uma posição que sugerisse que planejava tomar-se com calma, com sua espalda contra seu peito e seus braços enganchando-se debaixo de suas coxas e empurrando-a para cima. Abraçou-a com força, recordando-lhe novamente quem tinha o controle aqui enquanto a cabeça da sua cock impulsionava seu ânus. Fiel ao seu estilo, não foi delicado ao follar-lhe o cu. Sem dúvida poderia ter sido mesmo mais brusco, naturalmente, mas as constantes investidas desde a cama que empurraram sua cock profundamente em seu cu já eram bastante bruscas. Ellaria devia ter estado gemendo de incomodidade por ter uma cock tão grande se movimentando tão rápido e profundamente em seu cu. —Me surpreende — disse, com a boca justo ao lado da sua orelha enquanto a folland—. Pensei que teria que ter mais cuidado contigo assim, mas não deixaste de gemir todo o tempo. Suponho que te agrada muito que te folle, não? Isso foi exatamente. Naturalmente, gostava de ter um homem dentro do seu traseiro, mas sentia que o fato de ele ser quem o fazia tinha muito a ver com o motivo pelo qual sua mente podia concentrar-se no prazer em lugar da incomodidade que deveria tê-la invadido com uma cock tão grande follándo-a. Se ele houvesse feito isso antes essa noite, parecia provável que Ela não teria desfrutado absolutamente. Havíamos chegado apenas após ele havia estado no centro daquilo que havia sido a noite sexualmente mais satisfatória de toda sua vida. Ela se havia corrido tão forte e tão frequentemente, e ainda queria mais. Foi obrigada a se submeter como nunca antes o fizera ante qualquer homem, e gostava disso. Rylon lhe havia mostrado um lado do sexo e de si mesma que nunca antes havia experimentado, e não podia ter suficiente disso. Agora, aparentemente, nem mesmo podia ter suficiente de sentir essa grande cock empurrando para cima em seu traseiro desde baixo, balançando seu corpo para cima pela força das suas nádegas.

—Ela sempre teve fraqueza pelo sexo anal — revelou Oberyn desde sua cadeira. Já não bebía vinho. Agora simplesmente estava sentado nu, com as pernas abertas e a mão sobre o cock enquanto observava—

Mas é uma cock relativamente grande com que estás fudendo. Se é capaz de gemir assim mesmo com a força com que se lhe está dando, diria que deixou sua marca nela. Como sempre, Oberyn havia chegado ao cerne do assunto.

Rylon havia demonstrado estar mais além de todos os rumores e todos os elogios que haviam ouvido sobre ele. Havía dominado o pussy de Ellaria assim como sua boca, e agora se sentia bem fazendo o mesmo com seu cu também. Ela era sua, ou ao menos seu corpo era, durante a noite. Ele o fizera assim, e se havia decidido que queria fuder seu cu como se lhe pertencesse, isso era correto. Naturalmente, seu corpo responderia em consequência. Ou talvez fosse sua mente a principal responsável por isso. Talvez encontrasse a ideia de que ele continuaria seu domínio sobre ela fudendo esse último buraco tão excitante mentalmente que seu cérebro convenceria seu corpo de seguir-lhe a corrente, abraçá-lo. Nada disso importava realmente, e a mente de Ellaria não era capaz de concentrar-se o suficiente para trabalhar seriamente em descifrar isso. Havíamos Eu ouvi gente falar em fuck até me deixar a cabeça de alguém, e mesmo ela mesma o havia usado uma ou duas vezes, mas essa era a primeira vez na sua vida que pensava que poderia se aplicar legítimamente. O que quer que lhe fizesse, seu corpo parecia pronto para aceitar. Não importava como brutalmente a sodomizasse, ela continuava gemendo sem pensar, entregando-se por completo à sensação que produzia essa dominação. Inclusive quando a jogou para baixo uma última vez e sua semente encheu o seu traseiro, ela continuou gemindo. Isso era algo que normalmente ela desaconselhava encarecidamente; limpar-se após sempre era um dor tão grande que não considerava valer a pena a excitação momentânea do ato. Mas na realidade não era sua decisão agora, porque seu corpo era seu e ele podia fodê-lo. O simples pensamento a fez gemir um pouco mais forte.

-- Havia algo que Ellaria queria dizer, mas por mais que se esforçasse não conseguia lembrar o quê era. Estava bem segura de que estava relacionado de alguma maneira com o que lhe estava acontecendo nesse momento. As fortes mãos de Rylon apertavam suas nádegas enquanto ele a fodia o pussy atrás, e as investidas sacudiam seu corpo, mas também lhe faziam impossível manter a cabeça erguida. Oberyn não ajudava em nada, porque ela tinha o cock dele na boca ao mesmo tempo. Não estava fodendo sua cara como Rylon havia feito antes, mas tampouco se estava jogando para trás. Passou os dedos por seu cabelo, segurando-lhe a cabeça enquanto ela o chupava. Chupar o cock de Oberyn era algo que Ellaria havia feito tantas vezes que já era algo natural para ela, e podia mover a cabeça e usar a língua como ele gostasse sem precisar pensar muito nisso. Isso era uma sorte, tendo em conta como se sentia sua mente confusa, e se sentia feliz de poder ouvir seu amante grunhir e gemir de agradecimento enquanto usava sua boca sobre ele. Ainda assim, realmente desejava poder lembrar o que queria. Dizer. Não sabia o que era, mas estava convencida de que era importante. —Vou terminar logo —declarou Rylon, transformando seu aperto em uma palmada na sua bunda. A mão que lhe dava palmadas no traseiro não muito suavemente ajudou a que Ellaria voltasse à semi-coherência, mas o mais importante foi que sua declaração lhe recordou o que precisava dizer. Havia algo que ela queria dele, algo que apenas ele podia dar-lhe. Mas também era algo que apenas poderia ter se Oberyn o permitisse. E se quisesse, agora era o momento de pedir. Oberyn se surpreendeu quando ela lhe tirou as mãos da cabeça, mas não lhe impediu que afastasse os lábios do seu pau. A conhecia o suficiente para entender que ela não se retiraria o pau da boca antes do tempo a menos que tivesse uma boa razão para isso. —Oberyn, pode meter dentro de mim? —perguntou sem alento, sacando-o à toda pressa antes de Rylon poder tirar seu pau dela. Oberyn parecia surpreendido pela pergunta, mas não se importava. Quer dizer se pode tentar reproduzir-se com você?, respondeu. —Sim —disse Ellaria, assentindo. Era uma petição inusual, mas não era como se Ellaria não o tivesse visto ter filhos com outras mulheres à sua frente ou não tivesse dado as boas-vindas a seus filhos com outras mulheres como parte de sua família. Esta era a primeira vez que ela lhe pedisse o contrário, mas não esperava que Oberyn se enojasse com ela por pedir. Era possível que ele se negasse, mas eram demasiado abertos para explorar seus desejos para que ele se importasse com a petição. —Se isso é o que deseja e se ele quiser fazer, não me importa —disse Oberyn, encostando os ombros—. Certamente meu irmão gostaria de ter outro filhote correndo pelos Jardins d'Água. —Já ouviu —disse, olhando por sobre o ombro para Rylon—. Dá-melo! O mercenário grunhiu e a fodeu selvagemente. Em questão de segundos, estava apertando suas nádegas enquanto enchia seu vaso com seu sêmen, e quase ao mesmo tempo, as mãos de Oberyn Regressaram ao seu cabello e enfocaram a sua cabeça para ele poder disparar-lhe na cara com a sua própria carga. —Parece que lhe tomaste simpatia —disse Oberyn, rindo. —Isso está bem —disse Rylon. Por primeira vez, começava a soar um pouco sem alento, mas talvez fosse mais devido ao fato de ter acabado de correr-se dentro dela e tentar reproduçir-se com ela que a uma exaustão legítima—. A mim também me tomou carinho. E não posso esperar para ver como luce quando sua barriga estiver inchada com meu filho. —Creio que não faz falta dizer que Ellaria quer que sejas um frequentador regular em sua cama —disse Oberyn. Ellaria tentou assentir, mas lhe resultava difícil pensar em comunicar seus pensamentos quando a estavam follando sem sentido. Um orgasmo após outro havia sacudido seu corpo e sacudido seu cérebro, e agora estava pagando o preço de todo esse prazer. Tudo que podia fazer era escutar a conversa que Oberyn estava tendo com o jovem mercenário apetitoso. —E eu quero ser um cliente regular ali —disse Rylon, falando com Oberyn e folland-se com Ellaria ao mesmo tempo. Ela estava deitada boca acima agora, e ele tinha suas pernas pressionando contra as dela enquanto se mantinham no ar. Estava quase em cuclillas sobre ela, e isso lhe permitia introduzir seu cock mais profundamente dentro de ela do que habitualmente. —Não vou renunciar a ela, naturalmente —disse Oberyn—. Sigue sendo minha amante, mas imagino que querrá que estejas perto frequentemente. E creo que a melhor maneira de dar-lhe o que quer é que dejes atrás teus dias de mercenário. —Ah, sim? Vais pagar-me para ser seu aquecedor de cama real ou algo assim? Porque isso não me soa nada mal. Ellaria se deu conta de que Rylon havia olhado para Oberyn, dirigindo mais sua atenção para ele agora, mas felizmente ele continuou com as investidas. É muito possível que já tivesse posto um bebê em seu ventre após o primeiro intento, mas não fazia sentido não tentar novamente antes de terminar a noite. E além disso, sempre poderia usar outro orgasmo antes de desmaiar-se. Bem, o seu corpo poderia usá-lo. O seu cérebro poderia estar em desacordo, mas o seu senso comum havia sido expulsado em algum momento ao redor do segundo ou terceiro orgasmo do dia. —Estou seguro de que não —disse Oberyn, rindo—. Mas não, não era isso que eu tinha em mente. Se tivesse a metade do talento para brandir a espada que tem na mão que para usar a que tem entre as pernas, creio que serias um bom escudeiro. Ellaria poderia ter beijado Oberyn por lhe ter feito a oferta. Não, o beijaria mais tarde por lhe ter feito a oferta. Se Rylon continuasse sua vida como mercenário e tivesse que aceitar trabalho onde o encontrasse, o haveria afastado de Dorne e dela, mas agora não haveria necessidade disso. Já não precisaria viver a vida de um mercenário. E melhor ainda, ser o escudeiro de Oberyn significava que estaria ao seu lado, e por extensão ao lado de Ellaria, todo o tempo. Não muitos príncipes teriam feito algo assim por seus amantes, mas não muitos príncipes lhe teriam trazido amantes em primeiro lugar. E, naturalmente, ela tampouco tinha problemas em compartilhar isso com outros. Ellaria e Oberyn eram tão fortes como sempre, e nada mudaria isso. —Me parece genial —murmurou Rylon, mas a conversa se apagou após isso para que pudesse concentrar-se por completo nas suas investidas. Ellaria aprovou isso quase tanto quanto aprovou que Oberyn o convertesse em seu escudeiro. Estava perto agora, e embora legítimamente tivesse perdido a conta de quantos orgasmos havia tido até agora, também queria este último. Estava quase ali, e o precisava. O haveria rogado se pudesse, mas tudo que pôde fazer foi abrir a boca e grunhir fracamente. De todas formas, conseguiu o que queria. Rylon continuou investindo profundamente até que deixou escapar um pequeno jadido e seu corpo estremeceu no orgasmo uma vez mais. Já havia perdido a conta de quantos haviam sido, mas ainda era suficientemente Potente como para fazer que se lhe dobrassem os dedos dos pés. Também estava segura de que era o último que desfrutaria antes de perder a consciência, assim se alegrava de que fosse um para lembrar. Mas se alegrava ainda mais quando ouviu Rylon rugir e sentiu que começava a correr-se dentro dela por segunda vez. Inclusive quando sua visão se tornou borrosa e sentiu que seu corpo exausto se rendia, recordou o que esperava lograr aqui. Havíamos passado de querer uma simples noite de diversão com um jovem promissor do qual haviam ouvido falar a querer que a engravidasse, e a semente que precipitava-se dentro dela agora poderia muito bem lograr isso, se a primeira carga não o tivesse feito. E se não fosse assim, bem, haveria muitas mais oportunidades para que o novo escudeiro de Oberyn plantasse sua semente dentro dela. Ou as haveria pelo menos uma vez que recuperasse a consciência.