Combatir el calor

Shokuhou Misaki sorriu quando viu que os olhos do seu príncipe se abriam lentamente. Havia estado esperando esse momento e se assegurou de inclinar-se sobre a cama da escola em que ele estava descansando e pôr suas mãos nas suas costas, sacando seus peitos para que os mostrasse de forma mais provocativa possível com o traje de banho de corrida de uma peça branca e preta da sua escola. Teria preferido um bikini de dois pedaços, mas sabia que ia causar-lhe uma boa impressão de qualquer modo. Uns peitos como os seus nunca poderiam ser ocultados. —Você se deitou bem, Kamijou-san? —perguntou com a voz mais doce possível. Ele piscou e abriu muito os olhos enquanto a mirava. Tal como ela esperava, ficou olhando para seus peitos durante bons quatro ou cinco segundos antes de finalmente lograr mirá-la na cara. Parecia envergonhado por ter estado olhando para ela tão obviamente, mas ela simplesmente sorriu mais amplamente. Queria que ele soubesse que não lhe importava. Ele podia olhar para ela todo o tempo que quisesse. Podia fazer muito mais do que olhar para ela, se era isso que queria. —Ah, peço desculpas, mas quem você é novamente? —perguntou. Shokuhou suspirou e lhe deu uma meia sonrisa melancólica. Ela sabia que essa pergunta ia vir. Como não ia saber, quando o dano que havia sofrido em uma parte muito específica do seu cérebro no processo de mantê-lo com vida tempo suficiente para que a EMT o ajudasse o havia deixado incapaz de recordar o passado ou criar novos recordações apenas com ela, e somente com ela? Shokuhou era a única que estava condenada a ser esquecida pelo seu príncipe cada vez que se separavam, e cada vez que a voltava a ver, invariavelmente lhe fazia essa pergunta. Ela sabia, e se preparava para isso cada vez que seus caminhos se cruzavam. Mas havia uma parte de ela que sempre se decepcionava cada vez que a mirava nos olhos com uma completa falta de reconhecimento, como se fosse uma estranha, em lugar de uma menina que ele havia Salvei a vida. —Realmente sabes como tocar minha fibra sensível, não é assim, Kamijou-san? —perguntou, sacudindo a cabeça—. Quantas vezes nos vimos desde que Misaka-san te trouxe para nossa escola e te protegeu da onda de calor? Três ou quatro? Ou talvez seja a quinta. Nunca soube que eu fosse tão pouco lembrável. —Mantiveu sua voz leve e joguetona enquanto dizia, sem deixar que se notasse seu genuíno dor. Ele negou com a cabeça. —Não, você está errada. Talvez tenha me visto andando pela escola, mas eu nunca te vi a ti. Não há forma de não lembrar de ter te visto ou ter falado contigo. Não com... —Seus olhos se posaram novamente em seus peitos por um momento antes de negar com a cabeça—. Bem, mesmo entre as outras garotas da elite dessa escola, você destaca. Shokuhou riu. Isso está muito melhor, disse felizmente. Agora estás perdoado. Estendeu a mão para sua direita e tomou uma garrafa d'água para mostrá-la. Tentaria que bebisses um pouco da nossa água, mas sei que te negarias e tratarías de encontrar alguma forma de acaparar para poder dá-la aos seus companheiros de classe quando os voltas a ver. Ele lhe deu uma sonrisa culpável e não refutou sua declaração, por isso ela voltou a deixar a garrafa d'água. —Deverias beber, sabes? —o repreendeu com doçura—. Seu corpo precisa recuperar forças após sofrer essa onda de calor antinatural. Não serás de nenhuma utilidade para seus companheiros de classe nem para ninguém mais se não te recuperas adequadamente. —Lamento —disse em voz baixa, mas não se aproximou da água nem pediu que a desse. Ela riu entre dentes. —Talvez se não fosses tão teimoso e abnegado e houvesses consumido a água que tratamos de dar-te, já terias se recuperado o suficiente para ir e juntar-se a Misaka-san e seu time em seu viagem —disse, balanceando uma cenoura diante dele—. Mas se o fizesses, estaria aqui afuera com eles no lugar de estar aqui comigo agora mesmo, então talvez não seja tão mau Que te negues a aceitar nossa ajuda. Touma parece ter animado-se ante a menção de um viagem. 'Espera, Misaka saiu da escola novamente?' perguntou. 'Sim', disse ela assentindo. 'Ela e seu time foram patrulhar e eliminar alguns dos Elementos ao redor, como sempre'. —Por que não me despertaste? —preguntou. Começou a sentar-se na cama, mas ela pôs uma mão no peito e o empurrou para baixo. O fato de Shokuhou, um físico fraco, poder fazer isso demonstrava quanto Kamijou precisava descansar. 'Porque não estás nem perto de estar em plena forma, lembras-te? Já o superamos', disse com leveza. —E por que não foste? —preguntou—. Incluso com essa estranha arma que tem, esses Elementais são duros. Não precisam de todas as meninas que podem obter? —Não todos somos lutadores, Kamijou-san —disse—. O trabalho físico é melhor deixar para gente como Misaka-san, que corre por aí e busca luta sem pensar. Eu estou muito melhor aqui, mantendo as coisas organizadas. —Lhe dedicou uma sonrisa maliciosa e sentou-se na cama ao seu lado, o que fez seus olhos se abrir de par em par—. Além disso, alguém tem que estar aqui para te cuidar. —Esticou a mão e a colocou sobre seu peito, aproveitando o fato de ele estar de banho debido à onda de calor e tocando sua pele nua—. E não há outro lugar em que eu preferiria estar, Ka-mi-jou-san . Cada sílaba que pronunciava seu nome se pronunciava com um tom mais ronco, cheio de promessas e desejo. E também estavam acentuadas pelos dedos dela traçando círculos suaves ao longo da pele nua do seu peito. Sua postura pôs-se rígida e seu corpo se retorcia na cama, mas não tentou apartar sua mão. Se o tivesse feito, ela teria retrocedido e se levantado, mas aproveitaria ao máximo qualquer margem de manobra que ele lhe concedesse. Ela apenas estava jogando com ele como sempre, mas levaria esse jogo até onde ele a deixasse. E essa vez Misaka-san não estava Perto para se interpor. —Deverias ter cuidado ao tocar um menino desse jeito —murmurou—. Conheço muitos pervertidos que tentariam inmovilizarte na cama se os tocasses desse jeito. Shokuhou riu-se. Embora não seguisse acariciando-o ativamente, deixou a mão sobre seu peito. Qualquer deles que o tentasse não chegaria muito longe, disse. Não, a menos que eu quisesse que fizessem. Mental Out se asseguraria disso. Houvera mais de uma pessoa demasiado entusiasmada que se excitara o suficiente com seu corpo para pensar em tentar algo assim, mas invariavelmente ela havia mudado sua linha de pensamento apenas pressionando um botão em um dos seus controles remotos. Pela forma como me tocas, quase acredito que sim deseas, disse. Mordendo o lábio enquanto olhava a mão dela sobre seu peito. Ela sorriu. E quem diz que não?, ronronou. Seus dedos reanudaram sua atividade e, após alguns segundos, se moveram mais abaixo por seu corpo. Ele gemeu e, de repente, sua mão desceu e a agarrou pela muñeca quando ela chegou aos seus abdominais. —Em serio, você precisa parar —disse. Ela suspirou, pensando que ele lhe diria que o toque não era deseado e que seu jogo havia terminado. No pior dos casos, talvez até mesmo mencionasse Misaka-san como uma razão pela qual não deviam estar fazendo isso. Era óbvio que Misaka o desejava, embora não estivesse segura se ele mesmo se havia dado conta disso. Se o tivesse feito, poderia ser uma notícia muito má para ela. —Está bem, está bem —disse—. Só me estava divertindo jogando com alguém em quem confio, mas vou parar. A sua inocência está a salvo comigo, Kamijou-san. Ele soltou-lhe a muñeca e ela retirou a mão do seu peito. Estava decepcionada por perder esse contato com o seu príncipe, que havia sido responsável pelos momentos mais felizes de sua vida, mas o jogo já havia chegado tão longe quanto razoavelmente podia esperar. —Não sei por que confias tanto em mim, se apenas nos Conhecemos, mas Kamijou-san continua sendo um homem como qualquer outro —disse, surpreendendo-a—. É difícil para um rapaz saudável como eu não ter pensamentos sujos quando uma garota está sentada na minha cama e toca meu peito. —Seus olhos se fixaram novamente em seu peito por um segundo antes de desviar a vista para a parede do fundo—. Especialmente quando essa garota se parece a ti. A Shokuhou ficou sem ar com a respiração presa na garganta e o coração lhe deu um sobressalto. Havia esperado que a rejeitasse por não se sentir confortável com a intimidade com uma garota que mal conhecia, ou pior ainda, porque estava interessado em Misaka ou alguma outra garota que não havia sido maldita para ser esquecida tão logo a perdesse de vista. Mas soava como se estivesse tentando detê-la porque não sabia se seria capaz de se deter a si mesmo se ela continuasse tocando-o assim durante muito mais tempo. —Podes pensar em todos os pensamentos sujos que quiseres sobre mim, Kamijou-san —disse. Sua voz era baixa e séria, e ele parece ter percebido que não estava brincando. A olhou com cautela. —De verdade tens que parar com isso —grunhiu—. Estou seguro de que estás apenas jogando e que tudo isso é um grande mal-entendido, mas minha mão está se retorcendo agora mesmo. Meu corpo não sabe que apenas estás dizendo coisas e que em realidade não queres que as faça. —Olhou seu bañador e perguntou-se se nesse momento estava escondendo uma ereção que estava crescendo. A possibilidade a emocionava—. Se não o detens, é possível que eu não possa evitar agarrar-te. E essa vez nem mesmo há uma freira perto que possa surgir e me morder a cabeça para me deter. —Não tens por que abster-te de fazer nada —lhe prometeu. Para demonstrar que falava sério, tomou uma de suas mãos entre as suas e, muito lentamente, a aproximou até deixá-la apoiada sobre sua perna nua no bañador de corrida. Ela teria preferido pô-lo mais na parte interna do muslo ou talvez em algum lugar Melhor, mas pensou que seria melhor começar com algo um pouco mais inocente. Pôr-lhe as mãos onde ela realmente queria desde o princípio poderia ter o assustado. Além disso, embora jogar com ele fosse divertido, não queria que ele fizesse nada que realmente não quisesse fazer com ela. Se ia tocar sua pele em suas zonas erógenas, ia ser por sua própria escolha. Mas ela lhe daria essa opção e se o deixaria claro. Sua vida parecia estar composta de um evento desafortunado e um mal-entendido após outro, e era óbvio para ela que ele não tinha ideia de quantas garotas estavam interessadas nele. Ela estava em uma desvantagem muito maior que qualquer uma delas, pois ele se esquecia por completo dela entre cada encontro. Isso só significava que teria que se esforçar ainda mais. Mesmo que ele nunca pudesse entender por que ela se sentia daquela maneira, pois não podia lembrar seu passado, ela não deixaria absolutamente nenhuma ambiguidade sobre o que queria dele no presente. —Podes me tocar tanto quanto quiseres, Kamijou-san —disse com seriedade, olhando-o nos olhos enquanto pôs suas mãos sobre as dele e lhe pediu que apoiasse a sua sobre sua perna—. Não há nenhum mal-entendido aqui, e nenhuma freira vai morder a tua cabeça. Fuck you, permisso para que me toques como quiseres. —Por quê? —perguntou com a voz entrecortada. Ela se perguntou se era porque tinha a garganta seca por não beber tanta água como devia ou se se devia mais bem a sua confusão por toda essa situação—. Por que me dizes isso? Por que te parece bem que te toque? Ela sorriu. —Não acreditarías minhas razões nem mesmo se as contasse —disse. Não podia fazer-lhe lembrar seu passado, mas ao menos podia convencê-lo da confiança e do afeto que havia construído em direção a ele nos felizes dias de verão—. Digamos que sei o que classe de pessoa é Kamijou-san. E não me sinto confortável com deixar que me toque. Eu o quero. Quiero que toques meu corpo —guiou sua mão para que frotasse lentamente sua perna em círculos e ele se deixou guiar—. Mas não tentarei obrigá-lo a fazê-lo se não quiser. Ela afastou as mãos dele, deixando a mão dele sozinha e sem proteção sobre sua coxa. Podes tocar-me tanto quanto quiseres, e se o fizeres, me farás muito, muito feliz. Mas se não quiseres, podes retirar tua mão da minha coxa agora mesmo, e não te deterei. Sairia da tua cama e te deixaria em paz, e poderíamos esquecer de tudo isso. Isso era muito mais literal para ela; sem importar o que acontecesse, ele esqueceria tudo sobre isso uma vez que terminasse e ela se fosse. Shokuhou estaria decepcionada se ele decidisse parar, mas respeitaria seus desejos. Na máxima ironia, Shokuhou Misaki, a Mental Out que tinha o poder de controlar os pensamentos e ações dos que a rodeavam, estava renunciando a todo o controle e deixando tudo nas mãos de outro agora. Obviamente, ela não poderia usar seu poder nele de qualquer maneira; isso era algo que havia descoberto a primeira vez que o conheceu. Mas mesmo se ele tivesse sido suscetível ao seu poder, ela não o usaria nele. O que viesse em seguida, seja que pressionasse por mais ou se detivesse aqui, ela queria que fosse sua escolha. Ela se sentiu eufórica quando, em vez de retirar a mão da rodilla, Touma começou a frotar a pele com a sua pela primeira vez. Moveu a mão muito lentamente ao princípio, olhando-a nervosamente nos olhos várias vezes enquanto o fazia, obviamente preocupado de que sua desgraça estivesse prestes a voltar a aparecer e ela fosse a golpear ou algo assim. —Que bem, Kamijou-san —disse ela, sorrindo-lhe—. Sigue, se quiseres. Estou segura de que esses pensamentos perversos que mencionaste não se detiveram ao tocar a coxa de uma garota. Podes mover tua mão para baixo ou para cima. Tócame onde quiseres. Touma olhou-a fixamente durante alguns instantes, como se tentasse determinar se dizia em serio. Ou talvez estava tentando averiguar em que direção queria ir e qual parte do seu corpo queria Tocar a seguir. Finalmente, aceitou a sinceridade da sua oferta e escolheu sua direção. A sua mão deixou a sua coxa e deslizou-se para o norte, subindo lentamente pela sua perna e em seguida ao longo do seu corpo através do traje de banho de corrida. Ela arrolou, amando a sensação da sua mão tocando o seu ventre mesmo através do traje de banho. Ele gostava mais ainda quando se sentou na cama ao lado dela e também levou a outra mão para ele. As suas duas mãos deslizavam-se pelo seu corpo e para Shokuhou era uma sensação celestial. Parecia que seus sonhos estavam se tornando realidade e nunca queria que terminassem. Isso fez que fosse ainda mais decepcionante quando as suas mãos pararam de viajar justo abaixo do seu peito. Ela o olhou nos olhos e viu tanto a sua luxúria como a sua vacilação. Era óbvio que ele desejava desesperadamente tocar os seus seios. Os seus olhos haviam sido atraídos por eles no mesmo momento em que ela acordou e haviam regressado ali frequentemente durante a conversa. Mas ainda temia que lhe tirassem o tapete dos pés, como aparentemente sempre havia acontecido no passado cada vez que pensava que algo bom se dirigia para ele. Shokuhou não permitiria que essa atitude se instalasse. Por favor, toca-los, Kamijou-san! Por favor, toque os meus peitos! As suas fossas nasais se dilataron e bebeu os lábios. Ela viu o momento em que qualquer pensamento de moderação o abandonou e decidiu pôr à prova a sua desgraça indo buscar o que tanto desejava. O seu rosto adoptou uma expressão de determinação e em seguida as suas mãos se deslizaram para cima e se posaram sobre os seus peitos. —Ah, isso é perfeito! —exclamou. No passado, havia feito um esforço por passar os braços por cima e roçar os seus peitos contra ele, mas esse contato era incidental e provocador. Isso era muito diferente. Era ele quem, propositalmente, esticava as mãos e lhe tocava os peitos, e era muito melhor que qualquer simples roço do seu braço. —Sim —murmurou, soando assombrado enquanto seus Os dedos se flexionavam e sentia o peso dos seus peitos debaixo das suas mãos—. Sim, é isso. —Então decidiu ser ainda mais ousado. Passou de simplesmente apoiar as suas mãos sobre os seus peitos a ahuecarlos e apertá-los. Não podia rodeá-los completamente com as suas mãos; eram demasiados grandes para isso. Mas sentir as suas mãos apertando sua carne através do seu traje de banho foi como uma descarga elétrica para Shokuhou. —¡Sim! —gimió—. ¡Sim, meu príncipe! ¡Tócame! Os apretou um pouco mais, tornando-se mais firme na sua pressão à medida que passava o tempo e não enfrentava repercussões negativas por manuseá-la. E quanto mais os apertava, mais entusiastas se tornavam seus gemidos. Provavelmente já havia se dado conta de que ela realmente queria isso, e que ele podia ser tão ousado e perverso como quisesse sem medo do castigo. Provavelmente ainda encontrava a situação muito estranha, pois em sua opinião acabara de conhecê-la. Mas isso não o deteve. Tinha uma garota linda e grandes peitos que havia deixado muito claro que queria que a manuseasse, e suas reações revelavam quanta desfrutava que o fizesse. Pode que não fosse o tipo de situação em que teria esperado se ver metido dada sua má sorte, mas nem mesmo Kamijou podia ignorar uma oportunidade como essa. Não importava o que Touma fizesse, Shokuhou era receptiva. Quando lhe apertava os peitos, ela gemia. Quando os fazia girar entre as suas mãos, ela suspirava feliz. Quando passava os polegares por seus mamilos através do seu traje, ela gemia de puro desejo. Lhe encantava a forma como a tocava. Era exatamente o que havia fantasiado que ele faria. Agora só queria e precisava que ele a levasse ainda mais longe. Touma parecia ter a mesma ideia, porque deixou de apertá-la os peitos através do traje e moveu as mãos para os tirantes brancos do seu traje de banho de corrida. Enganchou os dedos nos tirantes como se tivesse a intenção de puxar para baixo, e ela contida a respiração com antecipação. Havia estado esperando isso praticamente desde o momento em que começou a desenvolver a impressionante figura que ela tinha agora. Frustrado, duvidou uma vez mais. 'Pode…?', começou. Havia aceito que ela lhe desse pleno permiso para tocá-la, mas obviamente não estava seguro se isso significava que podia chegar tão longe quanto para despir-lhe. —Sim! —disse rapidamente, quase gritando pela impaciência—. Sim, por favor! Desce-a! Kamijou parou uns segundos mais, como se seu cérebro ainda estivesse tratando de se assegurar de que isso não fosse apenas outro um dos seus infames mal-entendidos. Mas então sua luxúria superou seus medos e começou a tirar os tirantes do traje de banho dos ombros. Não foi uma tarefa fácil para ele. O traje de banho lhe ficava ajustado na parte superior do corpo, mas também estava praticamente qualquer coisa que usasse. No entanto, finalmente conseguiu. Seus dedos puxaram os tirantes para baixo até que a metade superior do seu traje de banho se desabrochou e se amontoou debaixo de seu peito. Seus peitos ficaram livres por fim. Shokuhou não era estranha à que a mirassem boquiaberta. Desde que havia desenvolvido sua incrível figura big brest, que homens e mulheres a mirassem por igual se havia convertido em uma parte normal de sua vida cotidiana. Já seja que a mirassem com luxúria, incredulidade, ciúmes ou mesmo ira, a miravam. No entanto, nunca havia significado mais para ela que agora, porque os olhos que a miravam seu peito exposto pertenciam à única pessoa no mundo à qual realmente queria mostrar-lhe seu corpo. Quando imaginava esse momento, seu cérebro costumava evocar elogios floridos e poemas que seu príncipe poderia se ver obrigado a compartilhar ao ver sua figura voluptuosa pela primeira vez. Sabia que isso não era realista, mas as ensoñações estavam ali de todos modos. No entanto, o que obteve em realidade poderia ter sido até melhor. Touma não compunha poemas para ela; nem mesmo dizia uma palavra. Mas a forma como... Simplemente mirava com a boca aberta seus peitos nus e dizia tudo o que precisava dizer-se. Estava espantado. —Perguntaria se você gosta do que vê, mas me temo que você vai engasgar de saliva se tentar falar —disse. Pôs um dedo debaixo da barbicha e ele se sonrou um pouco e fechou a boca. No entanto, continuava olhando para seus peitos e sua obsessão absoluta por seu corpo fazia-a sentir mareada—. Sabias que você é a primeira pessoa à quem os muestro assim? Os seus olhos se abriram de par em par pela surpresa. D-então é sério? disse com incerteza. De verdade, confirmou ela. Por que eu? perguntou simplesmente. Havia muitas maneiras pelas quais ela poderia ter respondido a essa pergunta, nenhuma das quais provavelmente teria sentido para ele. No entanto, não se molestou em tratar de explicar seu amor por ele, ou o que o havia causado. Ele nunca seria capaz de entender, não enquanto seus recordações dela lhe fossem arrebatados. Ela se conformou com rodeá-lo do pescoço com os braços e aproximar seu corpo ao dele, o que também pressionava seus peitos nus contra seu peito. —Porque você é você —disse ela, e então o beijou. Ele não respondeu durante um segundo ou dois, mas começou a devolver-lhe o beijo, o que foi tão maravilhoso como ela sempre havia imaginado que seria. Estava nos braços da pessoa que amava, beijando-o e sentindo que ele lhe devolvia o beijo. Não podia haver nada melhor. Ela estava errada nisso. Podia melhorar, e logo o fez. Touma deslizou suas mãos entre seus corpos para poder chegar a seu peito novamente, só que essa vez sem absolutamente nada no caminho. Ela inclinou seu corpo para trás o suficiente para que ele pudesse pôr suas mãos sobre seus seios novamente, mas não tanto quanto para que não pudesse continuar beijando seus lábios. Touma apertou seus peitos nus pela primeira vez e Shokuhou jadeou em sua boca. Lhe havia encantado sentir suas mãos sobre ela mesmo com o traje de banho no caminho, mas suas mãos afundando e Aprestando sua carne era infinitamente melhor. Ele parece ter concordado, pois gemeu contra seus lábios enquanto suas mãos rapidamente começaram a massagear seus seios com mais força. Em seguida, seus dedos roçaram seus pezones rígidos como haviam feito quando seu traje de banho ainda a cobria por completo, só que a sensação era muito maior agora sem material que separasse seus dedos de seus pezones. Shokuhou apertou seus braços em torno do seu pescoço e deslizou sua língua na sua boca, profundizando o beijo enquanto ele se ajudava com seus seios. Estava tão emocionada por compartilhar seu corpo com ele dessa maneira. Se alguém mais tentasse tocá-la daquela maneira, certamente se sentiria desagradável, não é que tivesse permitido que chegasse a esse ponto antes de tomar o controle da situação com Mental Out. Mas com Touma, podia relaxar, oferecer seu corpo para que fosse tocado e desfrutar beijando-se com seu amado. Ela não teria qualquer problema em ficar assim pelo resto do dia, ou ao menos até que Misaka e seu grupo regressassem e Touma tivesse que usar sua mão direita especial para se proteger dos ataques do eletricista que não tomaria com agrado vê-lo assim com alguém mais. (Não é que Misaka tivesse algum direito sobre ele, naturalmente. Mas Shokuhou havia visto como ela se pôs quando viu carregar Shirai como uma princesa quando desmaiou. Ver-lo beijando-se com Shokuhou e massageando seus grandes peitos teria feito que Misaka se enfurecesse independentemente de se realmente lhe tivesse confessado seus sentimentos ao garoto ou não). Ela estaria feliz com isso, mas quando Touma começou a pressionar o peso do seu corpo para frente e a baixá-la sobre sua espalda na cama, ela aceitou com prazer. Haviam dito em serio que lhe permitiria fazer o que quisesse com ela, então, qualquer que fosse o propósito que pudesse ter ao pôr-la de costas, ela esperaria ansiosamente. Ele continuou a massagear seus seios, mas... Agora baixou a cabeça para poder sucioná-los também. Ela arrulhou quando ele tomou seu pezão direito entre os lábios e o sucitou enquanto apertava a carne do outro seio, e suspirou felizmente quando mudou de lado e sucitou seu seio esquerdo em vez disso. A Rainha-Abelha passou suas mãos pelo cabelo negro pontiagudo do garoto que havia desejado durante tanto tempo e se regozijou por ter sua atenção nela. Mesmo se ele estava destinado a esquecer isso e esquecê-la quando tudo isso terminasse, ela sempre teria este recuerdo. Sempre poderia recordar como se sentia ter Touma usando suas mãos e boca para mostrar seus peitos a adoração que mereciam, e se ele queria continuar fazendo-o até o time de Misaka regressar e tiverem que se separar, Shokuhou ainda consideraria este o melhor dia da sua vida. Mas isso não era o que ele queria fazer. Apartou a boca do peito e suas mãos voltaram ao seu traje de banho para poder começar a baixá-lo um pouco mais sobre seu corpo. À medida que o traje descia e seu corpo ficava mais exposto, ele lambia e beijava cada pedacinho de pele à medida que aparecia. Continuaram assim até que o menor puxão fazia o traje de banho descer o suficiente para que ele pudesse ver o prêmio entre seus muslos. Foi então quando se deteve pela primeira vez em vários minutos e a olhou, procurando em silêncio sua aprovação e permissão. Ela deu sua aprovação sem hesitar um segundo, assentindo com a cabeça para garantir que podia continuar. Ela o desejava. Se ele queria tirar-lhe completamente o traje de banho e tomar sua virgindade, ela se o daria com prazer. Seu corpo estava mais do que pronto para ele como estava. Touma lentamente lhe baixou o babado pelas pernas até que chegou aos tornozelos, e então ela levantou os pés da cama para que ele pudesse tirá-lo por completo. Ele o dobrou e o deixou de lado, e ela fez uma nota mental para insistir em que se levasse como recordação após terminarem. Sempre podia conseguir outro. Incluso se ele não fosse lembrar este dia com ela, ou não a lembraria em absoluto, talvez olhasse aquele banho guardado num dos seus caixotes e sentiria alguma coisa... No entanto, o que pudesse ou não recordar ou sentir após o fato não era algo de que se preocupar nesse momento. No aqui e agora, Shokuhou tinha toda sua atenção. Ela abriu bem as pernas para que ele pudesse vê-la de perto, e ele aproveitou ao máximo a vista que lhe era oferecida. Olhou seu pussy suavemente afeitado com o mesmo tipo de assombro com que havia olhado boquiabierto seus peitos antes. A mirou com tanta fome nua como ela nunca antes havia visto no rosto de outro ser humano. —Linda —susurrou—. Não posso crer que realmente tenha uma mulher nua na minha cama. É a sorte finalmente me está dando um respiro para variar? Riu para si mesma. Se alguém tinha sorte, era ela. Seu príncipe a desejava tanto como ela a ele, e isso era dizer algo. Se lambeu os lábios e tentou calmar seu coração acelerado. Estava segura de que em qualquer momento ele se tiraria o banho, libertaria sua pene e reclamaria sua virgindade, e Shokuhou não podia esperar. Para sua surpresa, essa não foi sua próxima ação. Em vez disso, se arrodilhou entre suas pernas abertas e meteu a cabeça entre seus muslos. Shokuhou jadou quando o viu mover-se e se deu conta do que pretendia, e isso o fez parar e a mirar. —Está bem? —perguntou, repentinamente duvidativo—. Te vi e senti vontade de provar, mas se preferes não fazer... —Não! —disse rapidamente, surpreendendo até mesmo a si mesma com a veemência com que o rejeitou—. Quero dizer, não. Quero dizer, sim, está bem. Estava mais que bem. Seu príncipe queria usar sua boca em ela e fazer-la sentir bem? Shokuhou apenas podia crer sua sorte! —Nunca fiz algo assim —admitiu, frotando o lado do pescoço com torpeza—. Pode que não seja muito bom. Ela sorriu com carinho. Se ele pensava que admitir sua inexperiência a Decepcionária, estava muito equivocado. Ela estava emocionada de saber que nenhuma mulher havia sido favorecida com a atenção que ele estava prestes a mostrar-lhe. 'É a primeira vez que faço algo assim também', respondeu. 'Estou segura de que estará bem. Podemos resolver isso juntos'. —Juntos— repetiu, sorrindo de uma maneira que fez seu coração derreter-se. Depois voltou ao seu objetivo original, aproximando seu rosto à sua entreperna, sacando a língua e dando sua primeira lambida ao longo dos lábios exteriores da sua pussy. Shokuhou jadeou. Se essa lambida inicial lhe havia feito sentir tão bem, nem mesmo podia imaginar quanto melhor se tornaria uma vez que ele realmente se sentisse confortável. Sua resposta entusiasta pareceu dar-lhe uma sensação de confiança, porque começou a lamê-la com mais firmeza a partir daí. Suas primeiras lambidas foram esse mesmo tipo de traçado vertical plano dos seus lábios exteriores, embora com um pouco mais de pressão à medida que se metia mais nisso. Mas com o tempo começou a experimentar coisas diferentes. Tentou mover sua língua em padrões diferentes contra ela, e até mesmo provou inserir sua língua na sua própria pussy. Isso realmente não lhe agradava, mas felizmente estava prestando atenção às suas reações e podia dizer que não era o caminho certo a seguir sem que ela precisasse dizer-lhe diretamente. Para ser a primeira vez, estava mostrando uma verdadeira aptidão para prestar atenção ao que lhe agradava e não lhe agradava ao seu amante, o que, segundo a compreensão de Shokuhou, não era necessariamente um traço comum. No entanto, não esperava menos de seu príncipe.

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