Desde que Peter se juntou aos Vingadores, deu-se conta que suas habilidades de luta careciam gravemente de qualquer tipo de técnica adequada. No entanto, felizmente para ele, a própria Natasha Romanoff havia se mostrado mais que feliz em levar sua pequena aranha sob seu ala e treiná-la adequadamente. Nesse momento, Peter voltou a bater na lona enquanto Natasha estava de pé ao lado dele. -Sempre tenha em conta que essas são minhas aranhas pequenas.- Disse Natasha sorrindo. Peter a olhou com espanto. Ela era tão sexy e ele custava-lhe apartar os olhos dela. Tudo sobre Natasha era espantoso para Peter. Ela usava um sutiã deportivo preto que sustentava perfeitamente suas tetas redondas copa DD. Seu traseiro e suas pernas também luciam geniais com suas meias deportivas. E seus abdominais estavam à vista e brilhavam com uma camada leve de suor. -Peço desculpas, mamãe aranha.- Disse Peter voltando à realidade enquanto estava envergonhado, pois essa não era a primeira vez que se equivocava. -Não há necessidade de disculpar-se, é melhor errar aqui do que em uma missão, verdade?.- Ela respondeu ajudando-o a levantar-se. -Sim, você tem razão.- Bem, agora pratiquemos como derrubar um atacante quando vem por trás.- Disse Natasha.-Vou fingir que vou te atacar e vais mostrar-me como defender-te. Então podes reagir.- Ela disse colocando-se à frente dele Peter não pode evitar olhar seu traseiro enquanto ela caminhava à sua frente. Estava hipnotizado por como se movia e como se via. Seu cock estava mudando rapidamente de semidura para ficar tão duro como uma rocha. -Vamos, Peter. Não temos todo o dia.- Natasha insistiu sorrindo sobre o ombro -S-Si, perdo.- Disse Peter tartamudeando. Peter a rodeou com seu braço com cautela. Sabendo que não podia se aproximar devido à sua ereção, estava criando um bulto significativo em seus shorts. -Para isso funcionar, você precisa atacar-me. Não vou mordê-lo sabes?.- Ela disse com Uma leve sorrisa. Pedro se aproximou um pouco mais, mas claramente não o suficiente para Natasha. Antes que Pedro pudesse dar um passo atrás, Natasha retrocedeu em direção a ele e agarrou seu braço para rodeá-lo com mais força. -Muito bem, assim Pedro, oh....-Disse Natasha antes de parar. Pedro podia sentir o traseiro de Natasha contra sua dura verga e se quedou paralisado, sem saber o que fazer. Ambos ficaram lá em silêncio por um segundo. Pedro estava nervoso. Pode Natasha sentir minha verga? Claro que podia senti-la, seu traseiro está pressionado contra ele. Pensou para si mesmo o castanho. Pedro estava prestes a retroceder quando jurou que sentiu Natasha frotar um pouco seu traseiro contra ele. -Creio que foi suficiente por hoje.-Disse Natasha, afastando-se dele. -Sim, sim, isso está bem por hoje. Tenho que ir mesmo assim. Tenho que ir... Fazer minha lavanderia.-Disse Pedro, bateu-se internamente pela excusa estúpida. -Está bem, vá fazer sua roupa.-Natasha sorriu enquanto se virava para ele. Sua própria face estava enrubescida e Pedro pôde vê-la respirar profundamente. -Ok, adeus.-Disse Pedro antes de sair correndo rapidamente para sua sala. -Adios, pequeno pára-raio!.-Lhe chamou Natasha sorrindo. Cinco minutos após, Pedro estava em sua sala andando de um lado a outro. -Estúpido, não pude controlar-me por mais 5 minutos? A vi antes de usar roupa esportiva, mas agora tenho uma ereção.-Disse-se Pedro para si mesmo. *Toc toc* Pedro parou de caminhar e se dirigiu à porta da sala. Abriu a porta e se asinou ao bordo, vendo Natasha parada ali ainda com sua roupa esportiva. -Natasha!.-Pedro jadou. -Pode passar?.-Perguntou ela suavemente. -Uh, isso realmente não é um bom momento, ainda tenho que...-Peter procurou uma desculpa. -Pedro, sou eu. Sei que não tens nada para fazer e acho que devemos falar.-Disse ela com um sorriso de complicidade.Peter suspirou e abriu a porta, voltando para sua habitação, sentando-se ao lado da cama. Natasha o seguiu, fechando a porta atrás de si e trancando-a. Peter se confundiu, mas esqueceu rapidamente. -Escute, senhorita Romanoff. Lamento muito o que aconteceu. Foi um erro, juro que não vai acontecer novamente. Simplesmente me quedava preso em tudo e éramos bastante próximos e.... sinto-me.-Peter disse enquanto divagava. Natasha parou diante dele, sorrendo levemente. -Eh, senhorita Romanoff? O que aconteceu com тата паук?.-Perguntou ela suavemente. Oh, espera? Não está zangada?.-Perguntou ele. -Oh, pequeno paúl? Como poderia me irritar contigo? Na verdade, sinto-me muito lisonjeada.-Ela disse. Peter ficou atônito novamente. -Diga, isso acontece com frequência quando treinamos?.-Perguntou Natasha. -Eh, senhor... quero dizer мама паук. Posso falar contigo sobre isso.-Disse Peter, tornando-se nervoso novamente, mas corrigindo como a chamava após ela o olhar. -Se puder, você é meu pequeno paúl. Eu trabalho em cuidar de ti.-Respondeu Natasha, cruzando os braços sob seu peito generoso. -...Sim...-Disse Peter em voz baixa. -Bem. Mostre-me.-Ela sorriu. -Que?! ¡¿De que estás falando?!.-Peter exclamou. -Estou cuidando de meu pequeno paúl.-Disse Natasha suavemente. -Natasha, você está louca? Não posso simplesmente mostrar-lhe minha....-Disse Peter e se interrompeu. -¿Ajudaria se fosse primeiro?.-Ela interrompeu. -¿De que estás falando?.-Perguntou ele antes de congelar ante o que estava vendo. Natasha Romanoff, a Viúva Negra, sua тата паук, a mulher mais letal do mundo, agarrou seu sutiã desportivo e lentamente o tirou do corpo. Seus seios redondos, perfeitos e enormes ficaram livres, pendurando do peito sem cair. Peter estava absolutamente em choque enquanto as via mover-se ao cair no lugar sem as limitações do sutiã desportivo. Eram até melhores do que imaginava. Natasha sorriu enquanto Peter se sentava ali, estupefacto. Deu-se Conta que seu plano estava progredindo perfeitamente. Sabia que Peter era demais tímido e educado para tentar algo e ela era tudo menos modesta e não tinha problemas em se despir diante de ninguém. Especialmente seu pequeno pau. -Tu turno.-Disse Natasha suavemente enquanto lhe sorria. -P-pero não posso. Não.-Peter balbuciou, balbucando suas palavras enquanto olhava seus mamilos eretos. -Peter, quando comecei a treinar você, prometi seguir minhas instruções, sem importar nada. Assim que estou ordenando que se tire os shorts.-Natasha lhe disse, com um pouco de severidade em sua voz. Peter a olhou e então assentiu antes de levantar-se e tocar a cintura com o indicador, empurrando seus shorts e boxers para o chão. Seu pau se erguia para sua mentora, medindo a cifra impressionante de 11 polegadas de comprimento e grosso, muito grosso. Os olhos de Natasha se abriram quando viu seu pau pela primeira vez. Sabia que se sentia enorme quando se frotava contra seu traseiro, mas ao vê-lo, definitivamente era o pau mais grande que jamais havia visto. Natasha se recuperou rapidamente do estado de surpresa e tomou novamente o controle. -Deus meu, que linda cock. Estavas me ocultando, pequeno pau.-Disse Natasha lentamente enquanto caminhava para ele com a mesma lentidão, sua voz se tornava mais grave à medida que falava. Ela estava parada diante dele agora, detendo-se o suficiente longe como para que seu pau quase tocasse seu estômago. Peter ainda estava parado ali, sem saber o que fazer. Deus, é tão lindo Natasha pensou para si mesma. -Sente-se, Peter.-Ela disse. Peter fez o que lhe disseram, sentando-se no bordo da cama e agora olhava para Natasha. Ela deu um passo adiante, entre suas pernas, e lhe sorriu, suas tetas estavam diretamente sobre sua cara. -Relaxe, Peter, vou cuidar muito bem de você.-Ela lhe sorriu antes de se arrodillar entre suas pernas. Seu pau justo diante de sua cara. Peter respirou pesadamente enquanto Natasha se aproximava cada vez mais.Aproximando-se ao seu pau, Natasha estremeceu. Realmente era um pau lindo, pensou. Era longo e grosso e estava atravessado por veias furiosas e palpitantes. Estava coberto com uma grande cabeça bulbosa que bombeara constantemente líquido pré-seminal que começava a correr pelo eixo. Debajo pendia um impressionante par de bolas que Natasha sabia que deviam conter uma enorme quantidade de esperma. Agarrou o pau de Peter pela base, seus dedos não alcançaram completamente nem cobriram nem mesmo metade da sua longitude. -Deus meu-. Peter gemeu, enquanto ela sustinha seu pau pela primeira vez. Ela se inclinou e aproximou a palpitante cock à sua cara, maravilhando-se de como era mais longa que sua cabeça. Colocou o eixo sobre sua cara, com a barba justamente acima dos seus pesados testículos. Sua longitude ia desde sua barbilla até seu cabelo. -Que pau tão grande, pequeno páu! Você estava aguardando para mim-. Natasha ronronou. Natasha sorriu para Peter além de seu pau, com o nariz pregado na parte interior, o grosso quase lhe impedia fazer contato visual com seu pequeno páu. Ela inalou seu cheiro e ficou imediatamente intoxicada por ele. Natasha não podia esperar e lambeu lentamente seu eixo desde a base até a ponta, saboreando o almíscar suoroso de seu treinamento anterior. Quando sua língua finalmente chegou à cabeça, lambeu seu líquido pré-seminal que gotejava. Seus papilas gustativas explodiram com seu sabor, amando-o instantaneamente. Voltando ao fundo, deu a seu pau algumas lambidas lentas e longas de baixo para cima. Ela o observou todo o tempo, amando como ele jadeava e se tensava enquanto a mirava com espanto e emoção. Depois de algumas lambidas mais, Natasha beijou sua ponta antes de levá-lo à boca. -¡Oh, merda!-. Peter conseguiu soltar um gemido ahogado. Sem deixar de olhar seus olhos verdes, Peter observou como ela se movia para cima e para baixo nos primeiros centímetros. Sentiu sua língua girar ao redor da cabeça, batendo na parte inferior. E então começou a escovar toda a parte. Natasha sorriu o máximo que pôde com a grossa cock na boca. Sabia que ele não iria durar muito, não esperava que fosse, então melhorou seu jogo para fazer isso o mais prazeroso possível antes disso. Usando saliva de sua lamida anterior e líquido pré-seminal que caiu sobre seu eixo, Natasha começou a acariciar sua grossa cock. Apesar de sua boca estar atualmente completamente cheia, ainda havia muita cock para se masturbar. Podia fazer mais garganta profunda, mas em sua posição atual, de joelhos enquanto ele estava sentado na cama, não funcionaria. Então, recorreu a muitas outras ferramentas em seu vasto arsenal de capacidade sexual. A ponta empurrou contra a parte posterior da garganta enquanto seus lábios trabalhavam o eixo. Com as mãos apiladas sobre sua cock venosa, girou-as e agitou-as na direção oposta enquanto o acariciava ao mesmo tempo. Deliberadamente deixou que uma quantidade generosa de saliva escapasse de sua boca e corresse por todo seu eixo onde a usou como lubrificante para masturbar. Depois de alguns minutos, a cock de Peter era um desastre descuidado sobre o qual Natasha babeava felizmente ainda mais. Gimiendo sobre sua cock, Natasha deu a Peter uma demonstração de sua habilidade oral magistral. Peter sabia que não iria durar muito mais. Demônios lhe surpreenderam que tivesse durado tanto. Aparentemente, a picada de aranha lhe deu algo mais que uma enorme cock. Estava jadeando ligeiramente enquanto a bomba rolliza entre suas pernas adorava sua cock. Todavia não podia creer que sua mãe-paúl estivesse fazendo-lhe um mamada. Seus enormes tetas com as quais sempre havia sonhado empurravam contra seus muslos. -Nata-, eu vou me virar!.-Peter mal conseguiu sair. Natasha não parou de fazer a mamada. Ela queria que ele se corresse e o queria em sua boca. Tarareando seu reconhecimento, moveu sua língua contra seu glândula para convencê-lo de que alcançasse o climax. Peter se tensou por um segundo antes de estalar no o maior clímax da sua vida até o momento. Em sua emoção e surpresa, não pensou em advertir Natasha de que a quantidade de sêmen que produziu também era sobrehumana em seu grande volume. Natasha selou seus lábios ao redor da cabeça e sacudiu seu cock rapidamente, ordenhando seu cock com sua boca. Corda após corda inundou sua boca, enchendo-a mais rápido do que creia possível. Ela gemeu e tarareou enquanto a espessa esperma cobria sua língua, seu sabor explodindo através dela. Natasha sentiu seu cock palpitar com cada erupção de sêmen enquanto o acariciava, expirando mais sêmen em sua boca. Por primeira vez na sua vida, teve que engolir para deixar espaço para mais sêmen e então teve que fazer isso novamente. Peter estremeceu quando seus olhos se puseram em branco por libertação poderosa. Sua cintura se contraiu e sacudiu enquanto explodia sem cessar na boca de sua mãe-paúque. Finalmente, com alguns jatos de sêmen mais pequenos mas ainda maiores do normal, Peter jadeou e se derreitou na cama debaixo dele, completamente inerte. Sentiu como se estivesse flutuando livremente pelo céu por um segundo enquanto se recuperava. Levantou débilmente a cabeça para olhar sua mentora super-espia. Natasha levantou lentamente seu cock ainda duro e deixou que uma grande quantidade de sêmen caísse sobre sua cabeça resbalosa. O sêmen espesso e branco perla se filtrou lentamente sobre a cabeça antes de que Natasha voltasse a sumergir-se e o succionasse novamente em sua boca.Natasha se endireitou e abriu lentamente a boca para mostrar a seu aluno sua boca cheia. A cock de Peter contraía-se quando viu o profundo charco de seu sêmen que chegava até seus dentes frontais. Com sua atenção em sua boca cheia, Natasha fechou a boca e engoliu seu sêmen de um grande e lento engolir. -Aahhh delicioso.-Natasha ronronou enquanto abria sua boca agora vazia para ele. -¡Por Deus, isso, isso foi incrível!.-Diss Peter emocionado agora que se recuperou um pouco. -Mmhm, me alegra de que tenhas desfrutado. Te disse que te cuidaria.-Ela ronronou antes de beijar a ponta da sua cock. -¡¿Desfrutar?! ¡Essa foi a melhor experiência da minha vida!.-Exclamou ele. Natasha sorriu enquanto continuava beijando sua cock, sacando a língua e lambendo suavemente a parte inferior. Ela estava surpresa de como ainda estivesse duro, não se havia ablandado nem por um segundo. Não sabia se era algo de adolescente ou de aranha. O que sabia é que queria sua cock dura dentro dela. Natasha se levantou e começou a descer suas mallas deportivas ajustadas. Apenas as baixou um centímetro antes de Peter falar. -Vai, o quê? O quê você quer?.-Peter tartamudeou. -¿Qué classe de мама паук seria se não cuidasse de mі pequeno лаук?.-Natasha disse. Peter voltou a olhar para ela e a emoção cresceu novamente. Seu nervosismo converteu-se em pura fome e luxúria sexual. Natasha sorriu e continuou tirando os pantalhões. Peter olhou fixamente seu corpo, seus olhos mudando entre suas tetas balançando quando começou a inclinar-se e suas cadeiras e pernas enquanto as mallas se deslizavam para baixo. Natasha usava um par de bragas, não muito sexys por si só, mas fazia que tudo o que levava fosse sexy. Com as mallas agora no chão, Natasha se endireitou, colocou as mãos nas cadeiras e ergueu uma sobrancelha para Peter. Ela o deixou desfrutar da vista por um momento. Peter olhou-a de cima a baixo, absorvendo sua aparência. Seus magníficas tetas, ventre tonificado, cadeiras com curvas Que conduziam até seus muslos fortes e grossos. Sua pitéria estava coberta por suas calças negras, mas isso não incomodou Peter em nada. Se via incrivelmente sexy apenas com as calças puestas. Natasha se riu levemente antes de dar a volta e inclinar-se para frente, aproximando seu cu redondo e firme para si pequeno laik. Se baixou-as e revelou seu cu nu e sua pitéria exposta ao adolescente. Ela não o estava olhando, mas o escutou soltar um gemido gutural enquanto suas calças desciam por seus muslos. Deixando-os cair no chão, se as quitou e se voltou para ele. Posando novamente para ele. Peter a mirou fixamente, sorrindo amplamente. Seu enorme se levantou e o precum rebentava da ponta novamente. Natasha pensou que parecia ainda mais difícil do que antes. A rápida olhar mostrou-lhe as veias grossas e enojadas que cruzavam seu eixo. -Tira a camisa.-Ela disse, sua própria voz tornando-se mais ronca do que habitual. Peter não duvidou e se quitou a camisa em um tempo recorde. -Retrocede um pouco.-Natasha ordenou-lhe o seguinte. Peter seguiu as ordens e retrocedeu até o centro da cama. Natasha se arrastrou atrás dele, fazendo um espetáculo de gatear lentamente e deixando suas enormes tetas que sabia que ele amava balançarem debaixo dela e seu incrível traseiro sacudindo-se atrás dela. Ela se arrastou sobre seu corpo, deixando que seu pau chocasse contra suas tetas colgantes, recebendo algo de líquido pré-seminal sobre elas arrastando-se sobre elas. Natasha seguiu adiante, seu pau deslizou por seu peito e barriga, deixando outro rastro de seu fluido. Continuou até estar cara a cara com ele, seu pau justo debaixo do seu cu, descansando contra sua curva. Seus tetas empurraram contra seus beijos enquanto ela se baixava, recostando-se sobre ele. -Dime pequeno laik, o que você quer fazer-me?.-Ela susurrou quase contra seus lábios. -Ehhhh, eu quero ter sexo contigo.-Peter quase reclamou -¿Isso é tudo? ¿Sólo você quer ter sexo? Vamos, diga o que é Que realmente queria fazer-me essa mente de adolescente. Quero escutá-lo.-Le disse Natasha. Peter tartamudeou por um momento, duvidando do que ela queria ouvir-lhe dizer. -Eu-¡Eu quero foder-te!.-Jadeou Peter. -Mmhmm, isso é tudo. O que mais minha pequena aranha?.- -¡Tocar-me?!.-Disse ele, quase perguntando se isso era o correto. -Sim!.-Ela gemeu, seu desejo por ele realmente começava a afetá-la. -¡Beijar-te!. Natasha sorriu da mesma maneira que fazia os homens se desesperarem por mirá-la. -Então beija-me.-Le disse ela. -O-esta bem.-Disse ele. Peter inclinou-se e beijou-a nos lábios como um menino que beija sua namorada pela primeira vez. Natasha pensou que seria assim, mas ela estava aqui para ensinar e treinar, não para julgar. -Isso foi doce pequeno aranha, rego fazê-lo assim.-Le disse ela, antes de lançar seus lábios sobre os dele. Natasha gemeu na sua boca e movia seus lábios contra os de Peter. As cabeças dos dois amantes se moviam enquanto seu beijo se tornava cada vez mais intenso. Natasha empurrou sua língua contra os lábios de Peter e ele abriu a boca para aceitá-la. Ele devolveu o favor empurrando sua própria língua contra a dela, que ela aceitou felizmente na sua boca para chupá-la.Intercambiaram saliva durante um tempo até que os lábios se inflaram. Natasha sorriu com uma sonrisa e Peter parecia absolutamente estupefato, mas inevitavelmente feliz. -Esta noite, pequeno lauk, você pode fazer todas as coisas que quiser. Beije-me, toque-me, fólle-me. Sou tua sem nada retenido.-Natasha disse. Com um rápido beijo nos lábios cobertos de saliva, Natasha sentou-se em seu regazo e elevou as calças. Estendendo a mão entre suas pernas, tomou o pênis grosso de Peter e alinhou-o em sua pussy molhada. Sua ponta empurrou contra seus pliegues e os olhos de Peter ficaram brancos, mas conseguiu mantê-los fixos em sua pussy. Natasha começou a se afundar sobre ele, mordendo o lábio enquanto sua grossa e bulbosa cabeça esticava sua pussy como nenhum outro homem havia feito antes. Ela estava tão molhada e ele coberto de tanto líquido pré-seminal que se deslizou suavemente. -Santa merda!.-Gimiu Peter. Com a cabeça deslizando para dentro, Natasha gimiu mas continuou adiante. Tomou centímetro após centímetro, parando para elevar-se mais e poder cair novamente. Pronto pôde sentir que estava penetrando seu colo uterino, o que a fez perder a cabeça. Depois disso, ela sabia que estava no seu ventre. A pesar do tamanho, Natasha rapidamente sentou-se em seu regazo com ele enterrado completamente dentro de si. Seu traseiro pressionou firmemente contra seus joelhos. -Vozha meu! Estas dentro de mim, pequeno lauk!.-Natasha resfolegou enquanto também tentava se estabilizar. -Mierda! Estou dentro de ti, mamá lauk!.-Peter jadeou. Com outra sonrisa, Natasha inclinou-se um pouco para a frente e começou a montar. Ela gimiu e se estremeceu enquanto se fóllava ao seu aluno, observando seu rosto contraído de prazer. Seus seios tremiam e se moviam enquanto caía cada vez mais. Seu apertado pussy apertou seu cock, ordenhando-o com tudo que valia. Peter respirava com dificuldade enquanto a foxy pelirroja montava seu cock. Todo o que pôde fazer foi olhar para a foxy pelirroja que estava lá. Sacudindo seu mundo. -Me beijaste e agora estou te foderando, agora posso tocar você, pequeno lauk.-Disse ela rindo um pouco diante do seu espanto para ela. Peter moveu suas mãos desde os lados até as coxas, friccionando um pouco seus muslos para cima e para baixo, se movendo lentamente em direção às suas nádegas. Natasha pôs os olhos em branco um pouco, o agarrou pelas muñecas e levou suas mãos para suas enormes tetas de copa DD. -Toca as tetas, pequeno lauk. Sinta-as como sempre quiseste. São suas agora mesmo. Tudo seu para fazer o que quiser com elas.-Natasha lhe disse. Peter estendeu os dedos e agarrou-as por completo, apertando-as antes de mover-las, sentindo melhor seus famosos peitos naturais. Enquanto ele apenas tocava as tetas, Natasha voltou a montar seu jovem amante. Seus movimentos se tornaram rápidos e ela se elevou mais sobre seu eixo para poder golpeá-lo mais forte. Precisando mais, Natasha se repositionou para não estar mais de joelhos, mas sim plantar os pés e sentar-se em cuclillas sobre ele. Ela se estabilizou agarrando-se a seus abdominais duros e foi para cima. Peter se surpreendeu de que Natasha levantasse vários centímetros do seu cock resbaloso e se chocasse contra baixo. Observou seu grande membro esticar sua vagina ao redor. Quando Peter obteve seus poderes pela primeira vez, sinceramente lhe preocupava que fosse demasiado grande para qualquer mulher. Mas aqui estava a Viúva Negra rebatendo sobre o seu cock com um sorriso amplo. Obrigado a Deus que já se havia corrido, pois de contrário não teria durado nem um minuto nesse paraíso. Ainda assim, sabia que estava muito perto de estourar novamente. Natasha também estava começando a perder o controle. Seu cock batia contra seu útero com cada golpe para baixo, apenas para ser empurrada para trás através do seu colo uterino e bater para trás. Em geral, fazia falta algo mais que simplesmente montar para chegar ao climax, mas já quase havia chegado e iria fazer algo grande. -¡Ooohhhh! Merda! -Ela gritou. Estava sinceramente atônita. Sabia que quando sentisse seu pau seria diferente. Quando o viu soube que se sentiria incrível. Não sabia até que o tivesse dentro dela que seria tão bom. Por geralmente, precisava fricar um pouco seu clitoris ou fazer algumas outras posições. Mas os homens com quem esteve antes não eram o Surpreendente Spider-Man, seu pequeno laço. -¡Cristo! Foda-me, meu pequeno laço!.-Natasha jadeou em russo sem se dar conta de que havia mudado sua língua materna. Agora batendo seu traseiro contra o pau de Peter, Natasha os estava tornando loucos a ambos. O som do seu grosso traseiro bateu suas cadeiras e o som sufocante de seu pau entrando e saindo da sua fêmea cada vez mais resbaladizo. A pelve, os muslos e as bolas de Peter estavam encharcados nos jugos de Natasha. As mãos de Peter estavam sobre seu peito, ainda apertando e jogando com suas tetas mas também se movendo para seus abdômens e cadeiras. Aproveitou ao máximo que ela lhe dissesse que a tocasse por todas as partes. Pronto ambos estiveram prontos para correrem e se correram juntos. -¡Mata laço! Estou me vindo!.-Ele anunciou jadeando. -¡Eu também, pequeno laço! Estou quase lá!.-Gimiou ela. Com um golpe final de seu traseiro contra seu pau, Natasha se manteve ali e sentiu que ele estava enterrado em seu útero. -¡AAAAARRRRHHHHHH!.-Natasha gimiou e gritou. Sentir sua fêmea apertando-se e contraíndo-se ao redor de seu pau fez Peter se enfurecer. Uma fração de segundo após Natasha começar a correr, Peter a seguiu imediatamente.Os olhos de Natasha puseram-se em branco, seu corpo se tensou e trepidou quando correu para a imensa cock do jovem herói. Suas pernas moveram-se para dentro e para fora enquanto perdía o controle de si mesma. Os dedos clavaram-se nos abdominais, deixando rasgos roxos que Peter apenas sentia em seu próprio estado. Peter grunhou e se sobressaltou, movendo as cadeiras enquanto depositava sua carga no pussy da sua mentora. Era tão grande como o primeiro e Peter sentiu que cada corda larga e grossa brotava de seu cock e inundava seu pussy. Mais de uma dúzia de chorros sobrehumanos de sêmen mais tarde e Peter finalmente estava começando a descer do alto. Seu sêmen havia preenchido completamente a mulher mais velha e sentiu que se filtrava entre os lábios do seu pussy e eje. Quando Natasha baixou do seu pico orgástico, desabou sobre Peter mas se agarrou nos abdominais. Com as tetas aplastadas nos braços, olhou para Peter com luxúria e espanto. -Nenhum outro homem me fez correr-me tão forte apenas desde essa posição.-Disse Natasha enquanto ainda jadava. -Em serio?.-Respondeu Peter, jadeando também. -Em serio. Tens um grande domínio pequeno lauk.-Ronzou ela. Natasha permaneceu firmemente plantada em seu cock, sem querer levantar-se nem um pouco. -Eu. Ah Natasha, quero dizer, mamá lauk, acabo de terminar dentro de ti. Eres..... é isso?.-Tentou perguntar ele, inquieto um pouco. Natasha sorriu suavemente. Ainda que ela acabasse de foder como uma louca, ele ainda era tímido. Deus, é tão lindo. Pensou ela para si mesma outra vez. -Estamos a salvo, pequeno lauk. Sou estéril. Assim que podes correr-te dentro do meu pussy tanto quanto quiser.-Disse Natasha, movendo um pouco as cadeiras com a última parte para deixar claro o ponto. Natasha sentiu seu sêmen se mover dentro de si enquanto fazia isso. Também sentiu que ele ainda estava duro, algo que a impressionou imediatamente. -Tanto como eu quiser?.-Cuestionou Peter. -Todo quanto quiser.-Disse ela. Natasha disse antes de fazer uma pausa. Inclinando-se, suas tetas pressionavam firmemente contra seus peitorais novamente, aproximou seus lábios à sua orelha. -E quando quiseres. E me refiro a 'quando for'.-Ela susurrou antes de morder suavemente o lóbulo da orelha e puxar dele com os dentes. -Isso significa...?-Perguntou ele esperançado, detendo-se. -Sim. Definitivamente isso não é algo que ocorre uma só vez. De fato, acredito que vou agregar isso ao seu treinamento. Primeiro, treinamento de combate no ginásio e luego atividades extracurriculares aqui. Sua mãe Láuk tem muito para ensinar ao seu pequeno Láuk sobre sexo. E sua educação começa hoje.-Disse Natasha sentando-se novamente, uma sonrisa tortuosa começava a formar-se enquanto pensava em todas as coisas que ia fazer com seu pequeno Láuk.
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