Como já sabem, gostamos muito de falar quando estamos fazendo sexo e essa é a quarta parte de uma noite cheia de palavras, confissões e muita sensualidade. As fotos são todas nossas e só são para aquecê-las mais e compartilhar alguns momentos em que passamos muito bem.Agora sim seguimos com a parte final, esclareço que tive censura da minha mulher (real) e suavizei algumas partes. Sempre esclareço que lemos juntos os comentários e nos copiamos os pontos. Nos aquece mais que os mensagens médios de masturbação que dizem foto por privado... a verdade nos copia exitarmos nos posts e que todos leiam o que queremos dizer.Ela continua o relato entre jadeos e muito calor. Pode sentir-me após me molhar todo com seus fluidos e praticamente sem começar a pegá-la. Sinto todo seu prazer e o relato se interrompe brevemente, nunca pensei que Lu me atasse com uma corrente, me ajustaria um colar e não me deixaria falar, já fazia muito tempo para mim que não via nada tinha muitas vontades de fechar a boca. Estava com minhas coxas apoiadas ao chão minhas mãos procurando desatrelar-me, mas não queria fazer barulho porque havia gente do outro lado da porta e não queria que me escutasse. O ouço ele dizendo já vou. Eu estava desesperada, ele estava para abrir e eu ali nua exposta atada e pronto para passar qualquer coisa. Não podia esperar mais, puxei a corrente e consegui libertar-me. Me levantei me saquei o lenço e mordaça, correndo entrei no banheiro. Estava muito assustada, estava tremendo, sentei-me ao lado da banheira e comecei a notar tudo o que havia molhado. As minhas pernas estavam tremendo e tinha toda minha pussy jovem absolutamente quente, era a primeira vez que via meu clitóris assim ereto.Aos minutos eu toca a porta Lu e ela me diz que abra, abri, entrou e beijou-me eu tremia. Ela disse que queria que saísse do banheiro porque havia que seguir com o que faltava. Aseguro-lhe que seu relato estava me matando, minha esposa hoje estava absolutamente quente contando-me tudo isso que havia passado aos seus 15 anos com seu namorado de 18 anos.Continuou a dizer: abri a porta eu deixei passar, beijei e senti muito calor novamente. Ele disse que queria muitas coisas e que ela era a protagonista dessas coisas. Perguntou se eu queria continuar, eu estava muito nervosa e tinha muito medo de nos descobrirmos. Ele disse que haviam vindo da peluqueria canina e já tinham ido. A mãe dele tinha um caniche muito bonito, e ele andava entre os nossos pés. Eu queria muito mais, e ele estava prestes a me fazer sentir todas essas coisas que queria fazer. Me senti muito mulher, ele colocou o lenço nos meus olhos, o colar e a corrente e pediu que não me amordazasse. Ele ajustou o colar e embora eu tivesse pedido que não me amordazasse, ele me amordazeu com o lenço. Voltei a sentir esse estado de adrenalina e calor. Ele pediu que eu sentasse e colocou uns sapatos em mim. Eu não os havia visto, eram altos e custou-me parar-me. Quando passava perto, sentia como seu pau me tocava estava muito duro. Sem dúvida seria uma grande sessão de sexo como muitas outras. Mas essa era muito mais quente. Ele voltou a atar-me ao sofá e eu fiquei em quatro patas, estava atada mais curta e fiquei muito agachada, sentindo minhas tetas no chão e minhas coxas sobre uma alfombra. Nesse momento, sinto que ela para de contar e pergunta o que lhe passava. Ele me diz que está prestes a cum novamente, eu tinha meu pau na sua use the word: pussy empapada e não me movia mais, mas sentia como sua pussy me succionava de uma maneira impressionante... começou a estremecer-se novamente. Eram espasmos impressionantes... Continuou a dizer: a língua dele em minha pussy, comecei a gozar como louca, ele se pôs atrás de mim e começou a me percorrer com seu glândula por meus orifícios, eu queria tudo e ouvia-me gemir como louca sem meter-me ainda. Ele se levantou e se pôs ao meu ouvido... você sabe o que todas minhas namoradas fazem para mim?. Não podia acreditar no que escutava, faltava algo e eu não podia parar de desejar aquele sexo que me daria. Eu sabia que havia tido muitas namoradas, maiores e menores que ele e por isso Cogia-se notava que fazia como queria e onde queria. Apenas terminou de falar, levantou-se e foi para o pátio da casa dele, eu não entendia nada, fechou a porta do pátio e senti que havia entrado com seu cão, ao qual eu tinha muito medo. Fiquei muito nervosa e senti que entrava andando muito nervoso, ouvia suas unhas no chão e seus jadós. Ele sentou-se no sofá onde eu estava amarrada, eu não me atrevia a mexer-me, é mais não queria escutar nada, falava comigo amordaçada e não me escutava. Eu ouvia que seu cão passava de um lado para o outro do living e ele me acariciava. Sentia suas mãos acariciando meu Bum, passava com seus dedos por meu bunda, eu tinha nervos e extrema excitação. Conto-lhes que até aqui só pensava que era este filho de puta. Sentia algo muito estranho, uma mistura de bronca, celos e não sei mais e ela tinha uma terrível excitação. Disse-me bebé, não sei se vou continuar contando-te. Agora essa parte apenas se contará a quem escrever comentários no post. Saudações.
39 comentários - Quarta parte A história mais sombria e quente da minha mulh
Muy buenos relatos
Mándame el final
Van 10 puntos
Todos mis puntos +10!!!!
Y esperando ....
GRACIAS POR COMPARTIR!