Los peores amantes: Capitulo II

Capítulo II: Remando em doce de leite.Quando ela desceu do carro, minha primeira reação foi pensar que bela concha essa mulher tem, sim, assim ao guarro je, mas era impossível não soltar essa expressão, já para aquele momento todos os flujos que eu segurava na mão estavam secos, mas o mais incrível de tudo foi que caí na conta do cheiro que podia ficar, mal que me desse conta, devia voltar para minha casa, e ai minha surpresa ao levar a mão que tocou o paraíso à minha nariz e notar que nem sequer tinha cheiro de sexo, era um aroma delicioso apenas perceptível, até algo doce, similar ao aroma de um perfume no final do dia onde pouco se sente.Voltando contente pelo caminho, pensei no intenso momento que havíamos tido e que por primeira vez desde que nos conhecemos tivemos um momento de intimidade mais notório apesar de não termos feito. Mas também estranho, um pouco pelo menos, porque embora tenha desfrutado plenamente, percebi apenas agora que em nenhum momento desde que comecei a masturbar a ela, eu a toquei, nem sequer robei sua mão por sobre meu calção. Não porque esteve mal ou havia obrigação alguma, ou esse famoso e ridículo 'corresponder'... Mas éramos dois adultos muito quentes e claramente ela sentiu minha ereção em algum momento onde nos apoiávamos, mas se bem nesse momento nem sequer me interessa, foi um pensamento que veio após.Dias transcorriam igualmente, mensagens ida e volta sem parar, conversando-nos, colocando cada vez as conversas mais picantes, demonstrando-nos a vontade que nos tínhamos, a vontade de repetir mas culminar com uma boa foda. Era lógico, precisávamos disso, mas para isso precisávamos ter mais tempo, mais desculpas, mais pretexto ambos... e não era fácil. Sempre que tentávamos algo acontecia e não podíamos concretizar o tão ansiado encontro. Seguiu indo ver-la não só no trabalho, mas todas as semanas viajava até lá para ter 10 ou máximo 20 minutos com ela, foi assim que estabelecemos uma relação de amantes propriamente dita, já era nosso ritual, nos encontrávamos dias da semana, a essa hora, em esse lugar, eram esses poucos minutos, se baixava e cada um para casa. Claro que cada vez que isso acontecia, nossos momentos eram mais intensos, mais quentes, já estávamos desafogados, puro fogo, mas não pegávamos, sempre cremos que o carro não era a maneira de pegar pela primeira vez, sentíamos que com todo o tempo que esperamos nos merecíamos mais que pegar num assento, e ambos o aceitamos assim, tacitamente hoje sabemos que foi assim.Quando voltamos a repetir aquele franeleo como o que descrevi, ela não sabia, mas eu decidi provar aquela mel. Chegado o momento da maior calentura, queria entrar entre suas pernas para prová-la diretamente desde sua concha, mas ela amavelmente e com delicadeza me impedia, seguíamos iguais, não se dava o momento indicado, tudo parecia fluir menos o momento que necessitávamos. Não por isso me dei por vencido, assim como estávamos, masturbando-a, fazendo o mesmo mas cada vez mais intenso, quando terminou de acabar e se repôs, tirei minha mão dali tentando conter em minhas dedos toda a mel possível e levei-a para a boca... explotei literalmente, tanto a minha cabeça como a da pija, o sabor que tinha era algo indescritível, o doce aroma que havia sentido aquela vez não mentia, era assim seu sabor, doce, fino, delicado, suave... simplesmente uma concha exquisita. Lembrei-me sem mentir nem exagerar essas cenas em restaurantes gourmet de muitos passos, onde a combinação de sabores gerava explosões no paladar... isso era ela, uma explosão de sabor em minha boca e minha cabeça.Continuou nossa história por cerca de um ano mais, com encontros mais frequentes, mas de apenas minutos, embora pareça mentira, o carro acumulava vários milhar de quilómetros apenas por essa razão, beijá-la, tocar e voltar para casa com a pirpa dura, mas feliz, pois ainda ela, apesar de tudo o que fazíamos em público, nunca me tocou a pirpa sequer. Até que um dia os planetas se alinharam e pudemos ajustar nossos horários para ter nosso primeiro encontro com algo mais de tempo, com local, nossa primeira foda, enfim, senhoras e senhores, ia dar.Fui procurar isso sábado à tarde e sem palavra intermediária, entre a minha paranoia de estar trapaceada e os nervos e ansiedade que ambos tínhamos, acho que foi a única vez que ela subiu ao carro e não nos beijamos, fomos quase em silêncio até o primeiro telinho que tinhamos à vista e entramos. Mas como o destino estava contra nós, veio a notícia que, nesse momento, alguém menos queria ouvir.-  Estou indisposta, veio-me essa manhã –disse quase com voz de angústia misturada com bronca.
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  Desconsiderando o fato de você ter me jogado todo o teto do telo em cima com a notícia, a verdade é que não me importa, esperei três anos para te ter aqui conosco, não vou morrer porque você esteja indisposta – lhe retorque.
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 Ja sei que não é impedimento, mas por fim se nos dão as coisas e justo me tem que vir com tudo o que esperávamos, com tudo o que te fiz esperar, queria que fosse como tanto falamos, não estando assim incómodos com isso...

Ah, entendi um pouco por que ela subiu tão calada e pensativa, talvez ao carro, não tão solta como outras vezes.

-  O que eu quero é ter você aqui comigo – comecei a dizer – venho há anos querendo estar num lugar sozinhos, sem tempo que nos corra mais longe do que não podemos ficar mais que algumas horas, pelo menos não são 20 minutos como sempre.
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 Sou consciente, é por isso não te disse nada antes para que não cancelassem.
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 Ninguém vai cancelar nada, se você não se sentir confortável, não o faremos, mas ao menos podemos nos acariciar, tocar e beijar sem precisar de que aconteça na rua e que não.

Nesse momento ela desenhou um sorriso picarote, de aceitação à proposta. Era evidente que não se sentia confortável com a ideia de pegar assim, não porque não gostasse, mas porque era a primeira vez que fazíamos isso, então mostrei-lhe que podíamos nos tomar as coisas com calma, nos deitamos e entre risos e beijos íamos aumentando cada vez mais a temperatura, era inevitável que passasse. Com o decorrer dos minutos decidimos tirar algo de roupa, sem chegar a ficar completamente nus. Ela pediu-me para apagar as luzes por completo, o que me descolocou um pouco, mas finalmente deixamos com o mais tenue possível e seguimos com o nosso.Cada vez o francês ficava mais intenso e quente, demonstrávamos as vontades com algumas palavras, beijos e minhas mãos que percorriam todo seu corpo. Assim foi que ficamos ambos de roupa interior, ela com um lindo corpete e uma bombacha que, embora não fosse uma calcinha como costumava usar por estar menstruando, era vistosa e delicada que não evitava seduzir-me.Assim fomos cada vez mais quentes, eu em cima dela, fricando por sobre as telas minha pija bem ereta sobre sua concha, dando-lhe pressão mas sem chegar a lastimar com a tela, foi incrementando o roce para que todo o comprimento da minha verga passe pelo sulco de sua conchita. Não podia passar meus dedos, era algo que eu queria e tive que aguentar, mas não deixei de ser uma boa paja para ambos, enquanto fui liberando aquelas tetas do tamanho ideal, que não sobram mas tampouco faltam. Seus pezinhos eretos saíram contentes em se encontrar com meus beijos e minha língua, pude recorrer por primeira vez suas aureolas morenas e tocar de modo caricioso e massagem todo o contorno do seu peito enquanto o outro peito continuava sendo vítima da minha boca.A medida que acelerávamos o ritmo, minhas mãos e minha boca iam passando por diferentes partes do seu corpo, optei por tirar-lhe a roupa para que nada mais estorbesse em seu lugar. Minhas mãos passavam firmes pelo seu pescoço, sua espinha e descia onde começava a separação daquela manchinha firme, dura, de dimensões perfeitas. Ao tempo que seguíamos, cada tanto lhe dizia ao ouvido...

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  Eu quero fazer amor contigo linda.
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  Eu quero que você me agarre - me disse completamente incendiada - mas vou sujar tudo e não quero que você não goste.
-  Não há mais nada que me possa incomodar, preciso entrar e senti-la.
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  Não me diga assim, que vou acabar de sofrer apenas por isso – tirei completamente desesperada.


Quisera tirar-lhe o cueca, precisava fazer isso agora mesmo, mas não me deixou, pediu para continuarmos assim. Comecei a passar a minha mão por seu cuca de uma forma bem firme, agarrava-a, fazia-la sentir que estava saindo – e não era para menos com essa situação – e que não podia mais, ali mesmo fui correndo a cueca, passando meus dedos pela sua raja até que fiz contato com seu suave anelito, tinha o meu indicador no ponto de entrada do seu cuca, enquanto eu seguia friccionando toda a verga por sua concha seus gemidos calados iam aumentando, e não bastava que apenas fizesse uma leve pressão com o dedo que sua cola se abria e deixava entrar sem tapujos a minha primeira falange ao mesmo tempo em que se ia num orgasmo maravilhoso entrelazando suas pernas bem tonificadas ao meu corpo para evitar que me separasse. Continuamos nessa posição até que pôde descarregar toda sua calor, eu não parei de me mover, a minha verga estava escorrendo pre-seminal e dolorida de tanto frote forte com as telas, mas nada disso me importava, o meu dedo ainda em seu cuca sem mexer, deixava-a recuperar, mas não o tirava, queria que soubesse que isso não se cortava aqui.

-  Como você me fez parar por Deus...
-  Você gostou? – perguntei-lhe.
-  Sim, muito, aquele dedinho brincalhão que estava fazendo ali?
-  Estava procurando... algo em algum lugar devia entrar não lhe parece? Ao menos ele teve prêmio - brincava eu - estou muito quente, Bea, sinta como duro me faz.
-  Eu sinto muito, eu gosto quando você se coloca assim para mim.
- Gosto de fazer sexo com você, preciso fazer sexo com você –quase eu implorava por isso.
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 Você não se importa em sujar-se?
- Não, nesses instantes o único coisa que me incomoda é não estar dentro de ti.Ele fez-me apartar, levantou-se da cama e foi para o banheiro, eu fiquei na expectativa de que saísse e voltasse com as mesmas ganas que se levantou e foi sorte assim. Aproximou-se muito sensualmente, notei que não havia mais sua calcinha penteada e pude ver pela primeira vez toda sua bunda depilada, aproximei minha mão e a acariciei. Ela se deitou, me acariciou a cabeça, aproximou os lábios e me deu um beijo dos mais ternos que senti na minha vida, quando se separou quase com vergonha talvez, susurrou-me algo.

 Dá um beijo, quero ter você dentro...

O meu rosto de felicidade, segundo ela me contou, foi indescritível, mas não era para menos... três anos remando em doce de leite, com tudo contra mim e sem nunca desistir para finalmente ter este momento. Era óbvio que eu iria ter um rosto de feliz aniversário, a qualquer um lhe passaria.Ao ouvir essas palavras não duvide um segundo, ela instintivamente se acomodou boca para cima, me tironeou de maneira joguetona para que eu me sentasse sobre ela e rodeou meu pescoço com seus braços, levantei sua cabeça e, no momento de beijá-la, senti suas pernas rodear minha cintura fazendo-me notar que era hora de pegá-la. Eu não atine a dar resistência, pois queria mais que me desse acesso ao seu ânus tão carnoso e húmido. De apóco fui aproximando meu glande e não quis desperdiçar a oportunidade de jogá-la um pouco como havíamos feito antes com as roupas puestas, apoiei suavemente sobre sua vulva, com um movimento lento fiz sentir o comprimento da minha verga, que seus jugos a empaparam de cima para baixo e que sentisse a dureza que em breve estaria dentro.Realmente, aquele jogo durou o tempo que precisava durar, já era demais espera, nem sou de gelo e logo após um par de toques o glande ficou justo na porta de entrada da sua concha, os lábios já abraçavam os laterais e me convidavam a avançar como sugando-me. Quis que ambos sentíssemos o caminho que percorria, mais além do que ela com as suas pernas me empurrava com força, eu resistia a entrar de um único envio, queria desfrutar, reconhecer cada milímetro daquela concha que tanto havia desejado. Assim foi que continuei com calma mas sem pausa, até chegar ao fundo de tudo e ter a verga completamente dentro da mulher que me voou a cabeça há pouco mais de 3 anos atrás.Quando finalmente estive inteiramente dentro dela, nos separamos pela primeira vez do beijo que nos dávamos e nos olhamos fixamente e sorrimos como não dando crédito para o que estava acontecendo. De a pouco fui aumentando os movimentos e ela suas carícias e beijos. Nós nos desejávamos, nos necessitávamos e finalmente nos tínhamos, começamos com um vaivém suave mas contínuo, movimentos que geravam muita fricção sobre seu clítore e nem falar o que sentia minha verga. Depois de alguns minutos que não sabemos quantos foram, para nós foi uma eternidade por como vivíamos, comecei a sentir um calor abrumador em minha pija, sua conchita estava fervendo, estava prestes e eu também, com cada momento que passava sentia como minha pija se enchia cada vez mais, as minhas veias se pressionavam para dar conta do que vinha. Seus gemidos quase imperceptíveis aceleravam-se cada vez mais e minha respiração lhe respondia da mesma forma, e foi nesse momento que ambos nos demos conta de que uma conexão que nunca antes havíamos sentido nos ligava de uma maneira especial, nossas olhares o diziam e nós assim o aceitávamos. Isso nos fez parar ao mesmo tempo, eu explodi dentro dela com uma intensidade que poucas vezes senti, sem fúria, sem gritos, sem palavras. Acabamos enquanto flutuávamos um no outro enganchados por nosso sexo, com total tranquilidade, quase poderia dizer algo espiritual, embora nem eu creia nessa coisa.

Nesse momento foi quando não só era a primeira vez que estávamos fazendo isso, ambos entenderam que era o início de alguma coisa completamente diferente do que –pelo menos nós– conhecíamos.