Continuamos com essa história com um novo chamada telefônica e os protagonistas prosseguem com suas histórias e ambos desfrutam disso.
P.D.: Esclarecimento este relato não éMeu. OLifazMuitoe oEncontreiem minha PC e decidi compartilhá-lo com todos vocês. Espero que continue sendo de seu gosto.
A segunda parte
http://www.poringa.net/posts/relatos/5356748/Hola-estes-ahi-II.html
A Terceira
–Olá
–Olá, já pensava que não me chamarias mais
–O prometido é dívida, estou aqui cheio de energias e pronto a escutar coisas gostosas
–Morboso, você é um morboso. Você me fez falta?
–Siiiiiii, muito, a conversa que tivemos outro dia foi incrível, nunca havia desfrutado tanto falando ao telefone como aquele dia
–Para mim também foi incrível, me pusstei a 100 mais de quatro vezes, acabei exausta
–O que você fez quando desligamos?
–Eu dei um banho de quase duas horas mas antes abri o salão para se ventilas, cheirava muito a pussy, ou pelo menos a mim parecia assim
–E no banheiro, o que você fez?
–Se você quer saber se eu me masturbei, bem, não me masturbei, estava demais cansada e meu corpo já não dava mais. O que sim fiz foi pensar em tudo o que havíamos falado, em tudo o que havíamos feito e nos deveres que você me mandara. E tu, o que você fez?
–Eu dei uma ducha e fui passear. Estive passeando e pensando até a hora de jantar
–Que romântico
–Ja ves… Depois da atividade sexual eu gosto de me relaxar passeando
–E como está sua irmãzinha?
–Muito bem, a vi apenas uma vez durante essas duas semanas
–E como é isso?
–Pois porque ela esteve ocupada com suas coisas e esteve fora
–E a vez que a viu? Bem?
–Bem
–Bem de bem
–Bem de muito bem
–Anda, cuente-me
–Jajajajaja, você está muito curiosa... Depois te contarei. Primeiro quero que você conte
–O que você quer que eu conte?
–Se você fez os deveres
–Bom, podemos dizer que comecei a fazer os deveres
–Isso soa bem. Quero saber tudo com detalhes
–Vale, vou tentar, mas ajude-me a soltar-me
–Não se preocupe, farei isso. Quando começou a planejar os deveres?
–Depois da sessão que tivemos outro dia, estive dois dias pensando no tema e experimentando o que eu podia fazer para que meu irmãozinho se fixasse em mim. Mas não em mim como sua irmã, sim em mim como uma tia boa
–Hala, modesta
–Jajajajaja, é uma forma de dizer as “ coisas, mas a verdade é que sim estou bem. Não te agrada? - a mim me encantas - pois isso... Isso era o primeiro que eu precisava conquistar, que ele me olhasse mais frequentemente e sua imaginação começasse a dar voltas a certas coisas. Para isso, preparei uma tarde em minha quarto e escolhi roupa para me vestir, para chamar atenção dele. Você segue? - te sigo. O que escolheu? - escolhi três conjuntos diferentes. Um normal para quando estivessemos com meus pais, ou seja, o que sempre uso: uns velhos jeans e uma camisa simples. Outro para quando estávamos sozinhos ele e eu: um picardías que se abre por diante e não tem mangas, sabes o que é um picardías? - é como um camisão curto, não? - mais ou menos, mas não é para dormir, é para estar em casa, é muito curto e meio transparente. Com este vestido podia levar ou não sutiã, segundo fosse o momento - E o terceiro? - o terceiro seria para momentos especiais, para mais adiante, foi o mais sexy que encontrei. Era um short branco muito curto e ajustado, mas com a perna larga e um top transparente que deixava destapada toda minha cintura até o início dos peitos, o que você acha da minha escolha? - fantástica, se seu irmão não se fixou em mim com isso é que ele é gay - jajajajaja, não é gay, que bem sei que começou a fixar-se em mim - o planteamento é inimitável, mas havia que levá-lo à prática - comecei a me vestir com o picardías cada vez que podia e estávamos sozinhos, que eram quase todas as tardes de cinco a oito, nessa hora eu precisava mudar porque chegavam meus pais - E não se mosqueava seu irmão com tanto troca de roupa? - pois creo que sim, mas não dizia nada, além disso, muitos dias não me mudei e seguia assim até a hora de dormir. Um dia minha mãe disse que se eu não fosse mais leve e eu respondi que não, que estávamos em família. Não me voltou a dizer nada - o que listas são as mães, é provável que se deu conta que os dois homens da casa você miravam demais! Ou não! - pode ser, mas eu não queria excitar meu pai, o que eu queria era excitar meu irmão – e consegui? – sim, estou nisso. Verás, no terceiro dia de estar assim enquanto comíamos algo na cozinha, meu irmão estava sentado na mesa comendo um bocadinho e me olhando enquanto eu me movia de um lado para outro. Num momento dei uma volta e ele me pego mirando o meu cu. Continuei com o que eu fazia, mas soltei: e, você está mirando o cu da sua irmã? – vaya golpe baixo, disse ele – ficou todo vermelho e disse: jo, desculpa, mas é que essa saia vai bem assim sem querer – bingo! Por fim consegui que se fixasse em mim, eu imagino que você gostaria de que ele dissesse isso – jo, não veja, pus-me como um pavão de contentamento, meus deveres começavam a dar trabalho – suponho que aproveitava o filão que se abria nesse momento – claro, ri e pondo-me à frente dele disse: não tenho que pedir desculpas por isso, tonto, eu ponho isso para estar mais confortável em casa, reconheço que é um pouco curto e atrevido, mas não me parece mal que você me veja as pernas e o resto, é mais, me halaga que você me veja, isso quer dizer que sua irmã não é indiferente para você – bem dito, disse ele então – não disse nada, estava como bobo, continuei falando eu. Disse: então, você acha que minha irmã está bem ou não está bem. Ele um pouco vergonhado me disse: me parece que minha irmã está muito bem – vaya piropo, isso não é fácil de conseguir às primeiras de mudança – já, a que ficou cortada fui eu, não sabia o que dizer, assim lhe dei as graças pelo piropo enquanto lhe dava um beijo na bochecha e disse: de verdade, não me incomoda que você me veja e se você me diz coisas bonitas, então eu estou encantada, fui porque estava me apressando a cem e não queria ir tão depressa – isso é começar bem os deveres. Como continuou a coisa – a partir desse momento mudou um pouco o estar em casa dos dois. Continuou fazendo o que eu disse. Me mirava com... más descaro e me dizia às vezes, poucas vezes, coisas como qué linda estavas hoje, qué bem te sentia aquele cabelo e coisas assim. Eu sempre que me dizia algo bonito dava um beijo na bochecha e quando o pegava olhando para mim sorria para ele e olhava nos seus olhos –me estás começando a me fazer mole –jajajajajaja, isso quer dizer que não estou fazendo mal, não? –tudo o contrário, estou fazendo muito bem. Siga –essa semana seguiu assim até domingo que meus pais foram comer lá e nos deixaram sozinhos desde a manhã até a noite. O sábado os dois saímos com os amigos e voltamos tarde e com um trago mais. Quando isso acontece, o domingo é todo de relaxamento e se além disso não estão meus pais, então muito melhor, todo o dia no sofá assistindo televisão –a ti não sei se te passa, mas a mim quando bebo o dia anterior eu me levanto com uma excitação bestial, tenho que mijar várias vezes –mas que saída me saiu... bem, também me acontece e meu irmão parece que também porque se levantou com um empalme de campeonato –se? como foi que o viste assim –me levantei às 12h e fui à cozinha para desjejunar, não havia ninguém, meu irmão ainda estava dormindo –o que vestias –sempre durmo com uma camiseta grande e uma calcinha, mas como o dia anterior cheguei um pouco atrasada, dormi sem nada... além disso, antes de dormir me fiz um dito –hala, e o digo assim, como se nada, isso eu tenho que contar com mais detalhe –jajajajaja, já sabia que te ia interessar o assunto, mas não vou contá-lo agora, agora estamos com outra coisa, vale? –qué mala eres, vale, segue –pues me levantei nua, mas como me parecia descarado estar nua em casa, me vesti uma camiseta que me chegava justo até o rabo e sem nada debaixo –e desjejuntei –desjeunei e preparei o desjejum para levar a cama ao meu irmão entrei na sua habitação, subi a persiana, pus música e comecei a dizer vagamente que era hora e coisas assim –tu irmão, como eu estava na cama –estava desnudo e com um slip que marcava todo o bulto que eu tinha. Pareceu enorme, quase saía por cima. Sentei-me ao seu lado na cama e comecei a fazer coisinha com a mão na sua cara enquanto me metia nele tudo que podia e rindo-me a carcajada limpa. –chica, que maneira de acordar alguém... –a ele estava gostando do que eu fazia pois se fazia o remolão e se fazia dormir para que eu continuasse fazendo coisinha nele –se cobriu com a sábana? –não, nem se deu conta que estava empalmado, mas quando eu lhe dei um puxãozinho nas tetas para que se levantasse, ele se deu conta como estava e se deu a volta sem se tapar. Eu lhe disse rindo: o que está acontecendo, você está se exibindo para sua irmãzinha, primeiro me mostra a frente e agora o traseiro, e você vai –ouça, isso está ficando quente, o que você fez? –sentei-me sobre suas pernas em horcajadas e comecei a tocar seu cu, lhe dava palmadas, lhe puxava e amassava de baixo para cima e de cima para baixo –isso a ele faria chegar aos cem... e você como estava? –eu ainda estava em cinquenta, mas com os massagens que dei em seu cu, eu subi até sessenta. Além disso, como eu estava sentada em horcajadas, minha camiseta havia subido e se via todos meus pelos pubianos, bem, os poucos que tenho. Eu me deitei sobre ele ao longo e lhe disse no ouvido: irmãozinho, preparei o café da manhã e o tenho aqui, ou seja, você já está se levantando e desayunando tudo, que é a primeira vez que levo o café da manhã para um homem na cama –o que ele disse a isso? –virou a cara e me disse: de verdade fizeste isso, jo irmãzinha, você é uma sol, nunca desayunei na cama... venha, eu me levanto, mas você terá que se afastar de cima –vai, agora que já o tinha à minha mercê, você precisava se afastar? –a ver, qual remédio, tive que me sentar de lado para que ele se virasse, mas ele estava tumbado encima de mim, sentindo sua pele e tendo meu coito desnudo encima de seu cu me pôs a oitenta –vamos acelerando a marcha... –jajajajaja, eu Lembrei para pegar a bandeja e ele se sentou na cama e dobrou a almofada para estar mais ereto. Mas não se tapou, deixou descaradamente que eu visse o bulto dentro do seu slip. Pus a bandeja em cima da sua cintura e apertei um pouco para notar seu bulto através da bandeja. Eu disse rindo: 'Oye, como não baixas um pouco isso de lá embaixo me vais tirar todo o desjejum por cima da cama' –jajajajaja – ele se riou igual que tu e me disse: 'Mas que tola és... além disso, não é tão fácil baixá-lo agora'. 'Por quê?' perguntei eu. 'Pois porque, primeiro, sempre me despiro assim, e segundo, porque tu também não me ajudas muito a baixá-lo', e enquanto me disse isso me olhou diretamente nas minhas pernas. Eu baixei a vista em direção a onde ele mirava e me dei conta que a camiseta estava acima da linha de meu púbio. Ele estava me ensinando o coño sem querer –já o conseguiu, já o conseguiu que se me ponha como um poste... olha queeres... – eu também nesse momento me pus a cem, já estava a tope mas queria dar sensação de normalidade. Eu baixei a camiseta até tapar e sentei-me na cama aos seus pés, disse: 'Perdoa, não me havia dado conta que se havia subido a camiseta'. 'Agora sou eu o que te diz, como você fez o outro dia, que não me tens que pedir perdão por isso, além disso é uma gozada ver-te assim', disse ele – estava lançado o chaval – e tanto, disse: 'anda, desaja e então falamos', me levantei e fui da sala, precisava tocar um pouco e ali não queria fazer. Fui para a cozinha e ali me acariciei um pouco, não muito, não queria cair, assim que me calmei e limpei os jugos que iam já pela perna abaixo – lhe dei tempo para desajar... – sim, esperei um tempo prudente e voltava à sala, mas antes passei pela minha a pôr-me uns sutiãs, não queria ser demasiado descarada – como o encontraste, já havia acabado seu desjejum? – sim, havia deixado a bandeja no chão e estava deitado de costas com as mãos debaixo da nuca, tinha a mirada Perdida em cima do teto –¿Se havia tapado? –Não, que va, estava como antes, com o slip em cima da cama, mas o bulto não havia descido nem um pouco, é mais, parecia que agora lhe abultava mais. –O que fizeste tu? –Perguntei se ele havia gostado do desjejum, disse que muito, que era o melhor desjejum que havia tido na vida. Eu me agachei para recolher a bandeja e levá-la, mas ele me segurou do braço e disse que a deixasse e sentasse, não me disseste antes que depois falávamos, pois vamos a falar, disse. –Bom… era o que tu querias que eu dissesse não? –Sim, mas me surpreendeu que ele me dissesse e além disso, o via muito tranquilo. –Sentaste-te não?, onde sentaste-te? –Justo ao lado do seu slip, teve que se mover um pouco para deixar-me lugar. Cruzou as pernas para que não se visse nada e disse: De que queres que falamos, a ver. Ele se encostou de ombros e disse: Não sei, di tu algo, de o que quieras –Era o seu grande momento, do que dissesse dependeria que avançasses nos deveres não, não pensaste isso? –Algo assim pensei, mas não sabia por onde começar nem o que dizer. Olhei para seu calção e disse rindo: O que passa, que não se vai a bajar nunca? Ele também riu e disse: Creio que não, além disso, tu tens parte de culpa de que esteja assim –Bem, direto o garoto... –Perguntei-lhe por que dizia isso, se eu não havia feito nada, e ele respondeu que havia feito o suficiente, é que estás muito boa, irmã, me soltou. –Siga, segue que me tens em ascas... –Disse: Assim que estou muito boa… vaya vaya, não sabia que meu irmãozinho tivesse tanto conceito de mim. De todas maneira, não me incomoda que me diga isso, me agrada. Obrigado. Não há por quê, respondeu ele, é que levaste uns dias que estás de lo mais sexi, antes não me havia fixado muito nisso, mas agora... Agora o que, disse eu. Pois que agora metes atontadito todo o dia, com teus modelitos, com as tuas pernas tão espectaculares, as... não sei... tudo. Além disso, estás como mais simpática e aberta comigo, e encima... para rematarlo, você traz o café da manhã para a cama com essa camiseta... é que não sei... estás para se comer
–¡Hala com o imberbe!
–E tão hala, me deixou como um flan, enquanto eu dizia tudo isso sua olhar ia demis tetas para minhas pernas. Me deixou completamente excitada... como estou agora...
–Você está gostosa já?
–Siii, bastante, vou ter que tocar um pouco, você não importa?
–O que você vai a importar, você mesma, eu também estou já com o pau na mão, estou como uma moto, siga e veja o que passou
–Eu olhei nos seus olhos e disse: Mira Juanito -não te havia dito que me chamassem Juan- entendo que à tua idade te excite ver uma garota se movimentar ligeiramente de roupa, isso é normal, já te disse que não me importa que você me olhe, mas você tem que ter em conta que sou sua irmã e não está bem que você se excite vendo sua irmã e pense em sua irmã como se fosse uma garota que você gosta, isso não está bem, você entende?
–Vai, agora estavas baixando as expectativas, mas você é má...
–É que não queria pôr fácil, queria que tivesse bem em conta que éramos irmãos e que o nosso, se é que ia haver algo, tinha que ser muito especial e não como uma parceria de namorados, você me entende também?
–Perfeitamente
–Deixei cortado ao pobre, ele ficou planchado olhando para o teto e sem dizer nada. Parecia que em vez de sua irmã era seu pai lhe dando uma bronca. A mim pareceu que o bulto do seu slip descia.
–É que... como você é, primeiro põe a cem e depois lhe echa a bronca por se ter posto...
–Não era essa minha intenção, assim viendo sua cara eu senti pena e dei um giro em minha conversa, disse: Vem, não ponha assim que não passou nada, vamos ver, diga-me, quando você me olha e lhe agrada tanto, o que faz. O que faço de quê, disse ele. Não seja tontinho, se a casca após ver-me
–Ahí já me gustaste mais, o que disse a isso?
–Pôs-se corado como um tomate e disse com a cabeça que sim. Eu me esqueci e disse: Ou seja, você faz pajas pensando em...
(La tradução termina aqui) Tua irmã, por quê golfo me saiu. Mas apenas algumas vezes, disse com defesa. E onde te fazes, so guarro. Bem, às vezes no banho, aqui na cama e em outros lugares… –isto está se tornando interessante, vou fazer isso aqui no telefone –jajajajajaja e eu também, mas espera que ainda há mais. Em outros lugares...quais lugares, se pode saber, perguntei. Toda essa última conversa foi muito distendida e alegre, sem nada de tirantez. Não me mientas e dize tudo, disse-lhe. Ele, animado por meu mudança de atitude, meio sentou-se na cama e disse: não te molestará o que vou dizer… Não te preocupe e conta, disse-lhe. Bem, uma vez fui para sua habitação e fiz isso em sua cama, foi pela manhã, você havia saído há pouco tempo e a cama ainda estava quente e cheirava a ti, eu me desvistei, entrei na cama e ali fiz uma das melhores pajas da minha vida –qué morbazo não? –e tanto, as minhas bragas se molharam ao ouvir isso. Apertei mais minhas pernas uma contra a outra e comecei a mover despacito de um lado para o outro. Disse-lhe: qué guarro... em minha cama... e onde descarregaste porque não notei nenhuma mancha nas sábanas. É que quando me veio, saquei para fora e lancei tudo no chão, depois limpei todo bem –vaya vaya… ouça, estou me lambendo agora, é muito quente toda essa história que você está contando, suponho que haverá mais não? –sim, há mais... não vá correr ainda, espere um pouco, pode? –vou tentar, mas mature um pouco mais ao grano, depois entraremos nos detalhes… –vale, salido, masturbador, prepare-se para uma grande ejaculação porque isso foi o que teu irmão: uma gran corrida –¡foste fazer uma masturabation a seu irmão! –sim, senhorito, fiz uma grande masturabation em meu irmãozinho, que, por sinal, é um menino que se gasta muito. –jajajajajaja, pois se visse a minha agora..., a ver como foi... –vou contar de seguida, então não interrompa e dê força à manola.Por isso seguimos falando um pouco mais, mas vou pular todo esse diálogo tancaliente que tuvimos para chegar a o que ia. Num momento eu olhei pra seus olhos e disse: 'qué, agora estarás que não aguenta? Não?' Sim', disse ele com a mirada fixa em mim. 'E você gostaria que uma mão que não fosse sua te tocasse isso? Não?', disse eu apontando para seu bulto com o dedo. 'Sim, por favor', disse ele. 'Alguém já fez alguma vez um paja pra você?' 'Bem... sim, faz muito tempo, foi um amigo'. 'Que pajeas com os amigos!', o que faltava... não será mariconcillo...' Qué vai, íamos para as duchas e ali nos dávamos, mas não havia nada, só nos meneávamos a turno até corrermos'. 'Bem, melhor', disse eu enquanto dizia 'melhor' e baixei a mão direita e a possei sobre seu slip. 'Vamos ver o que temos aqui', disse eu enquanto tentava abraçar o contorno de sua pollita com meus dedos. Apreti um pouco e calculei suas dimensões ao tacto. 'Vai com meu irmãozinho, menudo plátano canário que tem...' Ele, ao sentir meu aperto, teve um calambre em todo o corpo que fez ele dobrar-se para frente. 'Tranquilo... tranquilo...relaxe...', disse eu com a voz mais sensual que pude enquanto minhas duas mãos foram aos extremos de seu slip e começaram a descê-lo até as coxas. Ele levantou um pouco sua bunda para facilitar a manobra e dobrou as pernas para que pudesse sacá-lo todo. Enquanto fazia a operação, meus olhos não se apartavam de seu cipotín, mas o que duro e tieso ele tinha o muito bocado! Uma vez livre de calças, seu cock ficou mirando o teto movendo-se um pouco como com vida própria. Eu passei meu dedo indicador ao longo de todo ele por um lado e outro. Ele se agitou nervosamente e subiu a pelve para ir ao encontro da minha mão. Não queria fazer mais sofrer e o abracei com minha mão, apertando-a, estava quente e muito dura, duríssima, podiam-se notar todos os seus nervos na palma da mão. 'Agora o que tenho que fazer irmão', disse eu como se para mim isso fosse novo... –menearla, menearla e menearla... como estou fazendo agora – Ele disse com a voz entrecortada Pela excitação: 'sube e baixa a mão várias vezes' e enquanto dizia isso, sua mão abraçou a minha e começou a subir e descer tranquilo, após retirar e deixar sozinha a minha com o movimento. Mediu: 'O que está acontecendo? Nunca fizeste uma masturabação para um cara?' 'Sim, tolo', respondi, 'o que está acontecendo é que pensei que você se excitaria mais se me contasses como fazer'. 'Bem, consegui... estou prestes a correr...' 'Mas se acabo de parar!', disse quase gritando. 'Já... mas eu tinha tantas vontades por isso... puf... é incrível... o prazer que você está me dando... não posso acreditar... minha irmã... a tia mais boa do mundo... está fazendo uma masturabação para mim... puta... o prazer é incrível... vou correr agora... não aguento mais...' –e eu também vou correr... irmãzinha... mas como bem nos está fazendo os dois... –hahahaha... e eu também vou correr, estou banguela, tenho três dedos trabalhando o coito, vamos correr os três ao mesmo tempo, como se fosse um trío –então, vá em frente, acaba com seu irmão e acabamos também nós, dê-lhe –meu irmão estava fora de si, disse entre cortado: 'irmãzinha... por favor... deixe-me ver suas tetas antes de correr... por favor...' Eu, abandonei o cock do meu irmão por instantes e me tirei a camiseta o mais rapidamente que pude acima da cabeça, em seguida, a agarrei novamente e nesse momento, com os olhos postos nas minhas tetas, descarregou toda sua ejaculação. Que maneira de soltar leite, que barbaridade! Não parava de soltar chorretones. Deu um grito como nunca o havia ouvido e se deixou ir. Eu apontei a ponta da cock para mim e disparei por todos os lados. Me pôs perdida as tetas e a cintura, um chorretão chegou à minha cara, outro ao meu cabelo e os últimos caíram sobre minhas braguitas. Pode-se dizer que eu me duche em sêmen –joder, eu também me pus perdido, não sei se fiz tanto como o meu irmão, mas não andará muito longe... você está bem? –tinha tido o orgasmo enquanto falava, não notaste?, foi longo e intenso, uma '... Maravilha de corrida. Mas que orgias nos montamos, so guarro.
–Jajajajajaja, mas que bom... estou completamente pringado, vais ter que esperar um pouco enquanto vou dar um duchita rápida, é o melhor. Além disso, assim descansamos um pouco da tremenda corrida que nos demos. Vais me esperar?
–Vale, eu também vou refrescar um pouco. Desligo e depois seguimos? Vale?
–Vale, em um quarto de hora te ligo. Tchau, minha pajera
–Até logo, meu cabronazo, liga-me
–Oi! Uma coisa
–O que!
–O que fizeste com toda a cum que te atirou o seu irmão em cima, como límpieastes?
–Ele me limprou
–Ele? Sim, ele. Ao ver como eu estava posto, disse que eu devia deitar na cama e que ele iria limpar
–Vai... Que atento!
–Atento... Já já, o que passava é que apesar da sua grande corrida ainda seguia excitado e queria mais, parecia como se pensasse que essa oportunidade não voltaria a ter e havia que aproveitar a tope
–E tu, como estavas?
–Eu estava como um flan, lembra que eu não me havia corrido e tinha vontades de fazer algo que você não via...
–Sim, eu imagino, te deitaste na cama... e como ele limprou
–Oi, não íbamos a limpar tu e eu fazia pouco tempo?
–Espere um pouco, mulher, isso é mais interessante..., além disso, estou tirando o mais grosso com um lenço... Cuente-me o que fez o morboso do seu irmão
–Ele foi fora da habitação buscar algo para limpar-me e eu me quedava ali deitada esperando-o. Só tinha as calcinhas puestas, e empapadas, tanto de sêmen como de meus líquidos, e com uma excitação de cavalo. Não pude aguentar mais e meti a minha mão direita dentro das minhas calcinhas
–Não te dava vergonha que o seu irmão te achasse assim quando regressasse?
–É que ele me achou assim quando voltou. Mas não saí a mão, continuei acariciando-me suavemente enquanto ele se aproximava da cama e se sentava ao meu lado
–Ele não olhou para o que fazia tua mão em tuas calcinhas?
–Sim, mas não disse nada. Sentou-se me olhando a cara e a metade do meu corpo ficou atrás dele. Começou a falar-me
–O que te disse? he trazido esses paninhos de papel para tirar-te tudo isso que tens em cima... vamos ver por onde começamos...
–Continuava nu?
–Sim, não havia posto nada, estava com uma tranquilidade pasmosa, tinha o pênis grande, mas supus que não demoraria muito para voltar a ficar duro. Yasí foi, quando começou a limpar meu seio esquerdo, ele se pôs novamente de pé
–Não me surpreende... aquele tem um morbo danado. Sabes que também está se tornando duro outra vez?
–Mas você acabou de correr há pouco! O que te aconteceu hoje?
–Bem, não sei... mas é que tudo o que você me conta me excita... continue
–Depois do seio esquerdo passou para a direita, mas com outro paninho, o anterior já estava molhado. Eu limpava com mino, com parsimonia, pondo todos os meus sentidos no que fazia. Quando o papel se molhava, eu o deixava ao lado e pegava outro. Usou quatro paninhos nas tetas, elas estavam mais limpas do que nunca, mas ele continuava frotando, finalmente o que eu estava fazendo era dar massagens, mas sempre com um papel entre seus dedos e minha pele
–Imagino como deviam estar as minhas tetas com tanto fregoteo
–Não veja... não me lembro de tê-las estado tão duras e tão de pé como naquela operação de limpeza
–Hahahaha... e você? Continuava com a mão dentro das calcinhas?
–Sim, continuei com uma masturbação lenta, não queria gozar. Ele se dava conta como se movia meu braço, mas não dizia nada, continuava a sua própria
–Quando acabou com as minhas tetas se dedicou à minha cara, meu pescoço e meu cabelo, mas deixou os paninhos e limpava diretamente com seus dedos, me limpava e então se limpava ele no papel. Eu fechei os olhos e deixei que fizesse, era uma delícia
–Não falbavas nada?
–Eu não, ele sim, não parava de falar, me ia radiando tudo o que me fazia e me antecipava o que me ia fazer em seguida, me dizia o que gostava da minha irmãzinha e como estava boa... também disse: minha irmãzinha se está tocando seu cu a espalda de seu irmãozinho e seu irmãozinho quer ver... Abri os olhos e disse-lhe, olhando-o: de verdade Queres ver como eu me masturbo. Sim, estou ansioso, respondeu-me. Nunca vi uma menina se masturbando?, perguntei. Não, mediu. Eu pensei um pouco e disse-lhe com decisão: Vem! Você vai ver como sua irmã se faz uma masturbação. Ponha-se à minha frente e tire as minhas bragas
–Joder e mais joder! Estás me aquecendo muito!
–Bom, vamos fazer outra vez, estou cheio e vou lembrar do espetáculo que dei a meu irmão
–Vamos, garota, conta como se exibiu para seu irmão
–Ele se levantou um momento e se acomodou aos meus pés, levou suas duas mãos aos extremos da braga e foi baixando pouco a pouco, minha mão que estava dentro ficou ao ar livre, eu ergui um pouco o traseiro para que pudesse tirá-la bem e dobrei as pernas para que pudesse sentar-se mais perto de mim. Ele cheirou um instante minha braga e se enrolou em sua pene. Isso me excitou muito e disse-lhe: Você vai se masturbar com ela assim?
–Sim, disse-me, te importa?
–Não, ao contrário, isso me excita ainda mais que o faça assim
Disse-lhe para se aproximar mais e baixei minha outra mão para abrir bem o pussy. Vês bem? Vês bem como é o pussy de sua irmãzinha? É o mais bonito que eu vi na vida, disse enquanto começou a masturbar-se a cock escondida por minhas bragas
–Agora, ponha atenção, porque vou me masturbar em série e não vou demorar muito para correr
E comecei uma masturbação frenética e agressiva
–Pufffff… Eu também estou com uma masturbação frenética... segue
–Eu me movi, gritei e me corri como uma posessa, nunca fiz isso assim. A corrida foi bestial, subi as cadeiras até quase a altura da cara dele para que ele visse bem como saíam meus jugos. Gritei seu nome, chamei-o de cabrão, incestuoso e não sei quantas coisas mais, e me derrubei sobre sua cock e minhas bragas... foi um orgasmo longo... vou correr agora... como você está?
–Também estou a ponto... vou... vou... yyyyyyyyyy aaaaaahhhhh
–Eu também... eu Cooooorroooooooooooo, cêrrrroooooooooo, cabrão, filho de puta, como eu estou me sentindo, ahhhhhaaaaaaahhhhhh –……….. –……….. –ya… como você está? –fui feita pó... –hahahaha... –hahahaha... –seu irmão também se correu? –sim, claro, quando eu acabei começou ele, mas essa vez não me manchou porque minhas bragas absorveram todo o seu sêmen. Nós ficamos um tempo deitados sem falar até que eu reagisse e lhe disse: vamos, vagabundo, há que se limpar, vestir-se, recolher tudo e ventilar a sala, vamos... Quando eu ia sair da sala ele me alcançou na porta e me abraçou por trás e murmurou no ouvido: irmãzinha, vamos a repetir isso alguma vez mais? E eu disse: você quer. Pois claro, é o mais bonito que fiz em minha vida. Voltei meu rosto para ele, dei um beijinho e lhe disse: tonto, vamos fazer mais vezes, você verá, mas há que ter cuidado para não nos pegarem –qué tierno foi o beijinho, era o primeiro beijo que se davam –o primeiro, e a primeira vez que tínhamos os corpos nus colados, mas nada aconteceu –e suas bragas, onde ficaram, pois tinham que estar bem... –depois de me lavar e vestir as lavei e as pus a secar com a outra roupa –bom... senhora, é hora de parar agora não? –sim, será melhor parar por hoje, vou me meter na banheira para relaxar –e eu, estou todo molhado –hahahaha... de que será? –hahahaha... adeus minha rainha, te chamaré um desses dias –adeus meu sátiro, um beijo
P.D.: Esclarecimento este relato não éMeu. OLifazMuitoe oEncontreiem minha PC e decidi compartilhá-lo com todos vocês. Espero que continue sendo de seu gosto.
A segunda parte
http://www.poringa.net/posts/relatos/5356748/Hola-estes-ahi-II.html
A Terceira
–Olá
–Olá, já pensava que não me chamarias mais
–O prometido é dívida, estou aqui cheio de energias e pronto a escutar coisas gostosas
–Morboso, você é um morboso. Você me fez falta?
–Siiiiiii, muito, a conversa que tivemos outro dia foi incrível, nunca havia desfrutado tanto falando ao telefone como aquele dia
–Para mim também foi incrível, me pusstei a 100 mais de quatro vezes, acabei exausta
–O que você fez quando desligamos?
–Eu dei um banho de quase duas horas mas antes abri o salão para se ventilas, cheirava muito a pussy, ou pelo menos a mim parecia assim
–E no banheiro, o que você fez?
–Se você quer saber se eu me masturbei, bem, não me masturbei, estava demais cansada e meu corpo já não dava mais. O que sim fiz foi pensar em tudo o que havíamos falado, em tudo o que havíamos feito e nos deveres que você me mandara. E tu, o que você fez?
–Eu dei uma ducha e fui passear. Estive passeando e pensando até a hora de jantar
–Que romântico
–Ja ves… Depois da atividade sexual eu gosto de me relaxar passeando
–E como está sua irmãzinha?
–Muito bem, a vi apenas uma vez durante essas duas semanas
–E como é isso?
–Pois porque ela esteve ocupada com suas coisas e esteve fora
–E a vez que a viu? Bem?
–Bem
–Bem de bem
–Bem de muito bem
–Anda, cuente-me
–Jajajajaja, você está muito curiosa... Depois te contarei. Primeiro quero que você conte
–O que você quer que eu conte?
–Se você fez os deveres
–Bom, podemos dizer que comecei a fazer os deveres
–Isso soa bem. Quero saber tudo com detalhes
–Vale, vou tentar, mas ajude-me a soltar-me
–Não se preocupe, farei isso. Quando começou a planejar os deveres?
–Depois da sessão que tivemos outro dia, estive dois dias pensando no tema e experimentando o que eu podia fazer para que meu irmãozinho se fixasse em mim. Mas não em mim como sua irmã, sim em mim como uma tia boa
–Hala, modesta
–Jajajajaja, é uma forma de dizer as “ coisas, mas a verdade é que sim estou bem. Não te agrada? - a mim me encantas - pois isso... Isso era o primeiro que eu precisava conquistar, que ele me olhasse mais frequentemente e sua imaginação começasse a dar voltas a certas coisas. Para isso, preparei uma tarde em minha quarto e escolhi roupa para me vestir, para chamar atenção dele. Você segue? - te sigo. O que escolheu? - escolhi três conjuntos diferentes. Um normal para quando estivessemos com meus pais, ou seja, o que sempre uso: uns velhos jeans e uma camisa simples. Outro para quando estávamos sozinhos ele e eu: um picardías que se abre por diante e não tem mangas, sabes o que é um picardías? - é como um camisão curto, não? - mais ou menos, mas não é para dormir, é para estar em casa, é muito curto e meio transparente. Com este vestido podia levar ou não sutiã, segundo fosse o momento - E o terceiro? - o terceiro seria para momentos especiais, para mais adiante, foi o mais sexy que encontrei. Era um short branco muito curto e ajustado, mas com a perna larga e um top transparente que deixava destapada toda minha cintura até o início dos peitos, o que você acha da minha escolha? - fantástica, se seu irmão não se fixou em mim com isso é que ele é gay - jajajajaja, não é gay, que bem sei que começou a fixar-se em mim - o planteamento é inimitável, mas havia que levá-lo à prática - comecei a me vestir com o picardías cada vez que podia e estávamos sozinhos, que eram quase todas as tardes de cinco a oito, nessa hora eu precisava mudar porque chegavam meus pais - E não se mosqueava seu irmão com tanto troca de roupa? - pois creo que sim, mas não dizia nada, além disso, muitos dias não me mudei e seguia assim até a hora de dormir. Um dia minha mãe disse que se eu não fosse mais leve e eu respondi que não, que estávamos em família. Não me voltou a dizer nada - o que listas são as mães, é provável que se deu conta que os dois homens da casa você miravam demais! Ou não! - pode ser, mas eu não queria excitar meu pai, o que eu queria era excitar meu irmão – e consegui? – sim, estou nisso. Verás, no terceiro dia de estar assim enquanto comíamos algo na cozinha, meu irmão estava sentado na mesa comendo um bocadinho e me olhando enquanto eu me movia de um lado para outro. Num momento dei uma volta e ele me pego mirando o meu cu. Continuei com o que eu fazia, mas soltei: e, você está mirando o cu da sua irmã? – vaya golpe baixo, disse ele – ficou todo vermelho e disse: jo, desculpa, mas é que essa saia vai bem assim sem querer – bingo! Por fim consegui que se fixasse em mim, eu imagino que você gostaria de que ele dissesse isso – jo, não veja, pus-me como um pavão de contentamento, meus deveres começavam a dar trabalho – suponho que aproveitava o filão que se abria nesse momento – claro, ri e pondo-me à frente dele disse: não tenho que pedir desculpas por isso, tonto, eu ponho isso para estar mais confortável em casa, reconheço que é um pouco curto e atrevido, mas não me parece mal que você me veja as pernas e o resto, é mais, me halaga que você me veja, isso quer dizer que sua irmã não é indiferente para você – bem dito, disse ele então – não disse nada, estava como bobo, continuei falando eu. Disse: então, você acha que minha irmã está bem ou não está bem. Ele um pouco vergonhado me disse: me parece que minha irmã está muito bem – vaya piropo, isso não é fácil de conseguir às primeiras de mudança – já, a que ficou cortada fui eu, não sabia o que dizer, assim lhe dei as graças pelo piropo enquanto lhe dava um beijo na bochecha e disse: de verdade, não me incomoda que você me veja e se você me diz coisas bonitas, então eu estou encantada, fui porque estava me apressando a cem e não queria ir tão depressa – isso é começar bem os deveres. Como continuou a coisa – a partir desse momento mudou um pouco o estar em casa dos dois. Continuou fazendo o que eu disse. Me mirava com... más descaro e me dizia às vezes, poucas vezes, coisas como qué linda estavas hoje, qué bem te sentia aquele cabelo e coisas assim. Eu sempre que me dizia algo bonito dava um beijo na bochecha e quando o pegava olhando para mim sorria para ele e olhava nos seus olhos –me estás começando a me fazer mole –jajajajajaja, isso quer dizer que não estou fazendo mal, não? –tudo o contrário, estou fazendo muito bem. Siga –essa semana seguiu assim até domingo que meus pais foram comer lá e nos deixaram sozinhos desde a manhã até a noite. O sábado os dois saímos com os amigos e voltamos tarde e com um trago mais. Quando isso acontece, o domingo é todo de relaxamento e se além disso não estão meus pais, então muito melhor, todo o dia no sofá assistindo televisão –a ti não sei se te passa, mas a mim quando bebo o dia anterior eu me levanto com uma excitação bestial, tenho que mijar várias vezes –mas que saída me saiu... bem, também me acontece e meu irmão parece que também porque se levantou com um empalme de campeonato –se? como foi que o viste assim –me levantei às 12h e fui à cozinha para desjejunar, não havia ninguém, meu irmão ainda estava dormindo –o que vestias –sempre durmo com uma camiseta grande e uma calcinha, mas como o dia anterior cheguei um pouco atrasada, dormi sem nada... além disso, antes de dormir me fiz um dito –hala, e o digo assim, como se nada, isso eu tenho que contar com mais detalhe –jajajajaja, já sabia que te ia interessar o assunto, mas não vou contá-lo agora, agora estamos com outra coisa, vale? –qué mala eres, vale, segue –pues me levantei nua, mas como me parecia descarado estar nua em casa, me vesti uma camiseta que me chegava justo até o rabo e sem nada debaixo –e desjejuntei –desjeunei e preparei o desjejum para levar a cama ao meu irmão entrei na sua habitação, subi a persiana, pus música e comecei a dizer vagamente que era hora e coisas assim –tu irmão, como eu estava na cama –estava desnudo e com um slip que marcava todo o bulto que eu tinha. Pareceu enorme, quase saía por cima. Sentei-me ao seu lado na cama e comecei a fazer coisinha com a mão na sua cara enquanto me metia nele tudo que podia e rindo-me a carcajada limpa. –chica, que maneira de acordar alguém... –a ele estava gostando do que eu fazia pois se fazia o remolão e se fazia dormir para que eu continuasse fazendo coisinha nele –se cobriu com a sábana? –não, nem se deu conta que estava empalmado, mas quando eu lhe dei um puxãozinho nas tetas para que se levantasse, ele se deu conta como estava e se deu a volta sem se tapar. Eu lhe disse rindo: o que está acontecendo, você está se exibindo para sua irmãzinha, primeiro me mostra a frente e agora o traseiro, e você vai –ouça, isso está ficando quente, o que você fez? –sentei-me sobre suas pernas em horcajadas e comecei a tocar seu cu, lhe dava palmadas, lhe puxava e amassava de baixo para cima e de cima para baixo –isso a ele faria chegar aos cem... e você como estava? –eu ainda estava em cinquenta, mas com os massagens que dei em seu cu, eu subi até sessenta. Além disso, como eu estava sentada em horcajadas, minha camiseta havia subido e se via todos meus pelos pubianos, bem, os poucos que tenho. Eu me deitei sobre ele ao longo e lhe disse no ouvido: irmãozinho, preparei o café da manhã e o tenho aqui, ou seja, você já está se levantando e desayunando tudo, que é a primeira vez que levo o café da manhã para um homem na cama –o que ele disse a isso? –virou a cara e me disse: de verdade fizeste isso, jo irmãzinha, você é uma sol, nunca desayunei na cama... venha, eu me levanto, mas você terá que se afastar de cima –vai, agora que já o tinha à minha mercê, você precisava se afastar? –a ver, qual remédio, tive que me sentar de lado para que ele se virasse, mas ele estava tumbado encima de mim, sentindo sua pele e tendo meu coito desnudo encima de seu cu me pôs a oitenta –vamos acelerando a marcha... –jajajajaja, eu Lembrei para pegar a bandeja e ele se sentou na cama e dobrou a almofada para estar mais ereto. Mas não se tapou, deixou descaradamente que eu visse o bulto dentro do seu slip. Pus a bandeja em cima da sua cintura e apertei um pouco para notar seu bulto através da bandeja. Eu disse rindo: 'Oye, como não baixas um pouco isso de lá embaixo me vais tirar todo o desjejum por cima da cama' –jajajajaja – ele se riou igual que tu e me disse: 'Mas que tola és... além disso, não é tão fácil baixá-lo agora'. 'Por quê?' perguntei eu. 'Pois porque, primeiro, sempre me despiro assim, e segundo, porque tu também não me ajudas muito a baixá-lo', e enquanto me disse isso me olhou diretamente nas minhas pernas. Eu baixei a vista em direção a onde ele mirava e me dei conta que a camiseta estava acima da linha de meu púbio. Ele estava me ensinando o coño sem querer –já o conseguiu, já o conseguiu que se me ponha como um poste... olha queeres... – eu também nesse momento me pus a cem, já estava a tope mas queria dar sensação de normalidade. Eu baixei a camiseta até tapar e sentei-me na cama aos seus pés, disse: 'Perdoa, não me havia dado conta que se havia subido a camiseta'. 'Agora sou eu o que te diz, como você fez o outro dia, que não me tens que pedir perdão por isso, além disso é uma gozada ver-te assim', disse ele – estava lançado o chaval – e tanto, disse: 'anda, desaja e então falamos', me levantei e fui da sala, precisava tocar um pouco e ali não queria fazer. Fui para a cozinha e ali me acariciei um pouco, não muito, não queria cair, assim que me calmei e limpei os jugos que iam já pela perna abaixo – lhe dei tempo para desajar... – sim, esperei um tempo prudente e voltava à sala, mas antes passei pela minha a pôr-me uns sutiãs, não queria ser demasiado descarada – como o encontraste, já havia acabado seu desjejum? – sim, havia deixado a bandeja no chão e estava deitado de costas com as mãos debaixo da nuca, tinha a mirada Perdida em cima do teto –¿Se havia tapado? –Não, que va, estava como antes, com o slip em cima da cama, mas o bulto não havia descido nem um pouco, é mais, parecia que agora lhe abultava mais. –O que fizeste tu? –Perguntei se ele havia gostado do desjejum, disse que muito, que era o melhor desjejum que havia tido na vida. Eu me agachei para recolher a bandeja e levá-la, mas ele me segurou do braço e disse que a deixasse e sentasse, não me disseste antes que depois falávamos, pois vamos a falar, disse. –Bom… era o que tu querias que eu dissesse não? –Sim, mas me surpreendeu que ele me dissesse e além disso, o via muito tranquilo. –Sentaste-te não?, onde sentaste-te? –Justo ao lado do seu slip, teve que se mover um pouco para deixar-me lugar. Cruzou as pernas para que não se visse nada e disse: De que queres que falamos, a ver. Ele se encostou de ombros e disse: Não sei, di tu algo, de o que quieras –Era o seu grande momento, do que dissesse dependeria que avançasses nos deveres não, não pensaste isso? –Algo assim pensei, mas não sabia por onde começar nem o que dizer. Olhei para seu calção e disse rindo: O que passa, que não se vai a bajar nunca? Ele também riu e disse: Creio que não, além disso, tu tens parte de culpa de que esteja assim –Bem, direto o garoto... –Perguntei-lhe por que dizia isso, se eu não havia feito nada, e ele respondeu que havia feito o suficiente, é que estás muito boa, irmã, me soltou. –Siga, segue que me tens em ascas... –Disse: Assim que estou muito boa… vaya vaya, não sabia que meu irmãozinho tivesse tanto conceito de mim. De todas maneira, não me incomoda que me diga isso, me agrada. Obrigado. Não há por quê, respondeu ele, é que levaste uns dias que estás de lo mais sexi, antes não me havia fixado muito nisso, mas agora... Agora o que, disse eu. Pois que agora metes atontadito todo o dia, com teus modelitos, com as tuas pernas tão espectaculares, as... não sei... tudo. Além disso, estás como mais simpática e aberta comigo, e encima... para rematarlo, você traz o café da manhã para a cama com essa camiseta... é que não sei... estás para se comer
–¡Hala com o imberbe!
–E tão hala, me deixou como um flan, enquanto eu dizia tudo isso sua olhar ia demis tetas para minhas pernas. Me deixou completamente excitada... como estou agora...
–Você está gostosa já?
–Siii, bastante, vou ter que tocar um pouco, você não importa?
–O que você vai a importar, você mesma, eu também estou já com o pau na mão, estou como uma moto, siga e veja o que passou
–Eu olhei nos seus olhos e disse: Mira Juanito -não te havia dito que me chamassem Juan- entendo que à tua idade te excite ver uma garota se movimentar ligeiramente de roupa, isso é normal, já te disse que não me importa que você me olhe, mas você tem que ter em conta que sou sua irmã e não está bem que você se excite vendo sua irmã e pense em sua irmã como se fosse uma garota que você gosta, isso não está bem, você entende?
–Vai, agora estavas baixando as expectativas, mas você é má...
–É que não queria pôr fácil, queria que tivesse bem em conta que éramos irmãos e que o nosso, se é que ia haver algo, tinha que ser muito especial e não como uma parceria de namorados, você me entende também?
–Perfeitamente
–Deixei cortado ao pobre, ele ficou planchado olhando para o teto e sem dizer nada. Parecia que em vez de sua irmã era seu pai lhe dando uma bronca. A mim pareceu que o bulto do seu slip descia.
–É que... como você é, primeiro põe a cem e depois lhe echa a bronca por se ter posto...
–Não era essa minha intenção, assim viendo sua cara eu senti pena e dei um giro em minha conversa, disse: Vem, não ponha assim que não passou nada, vamos ver, diga-me, quando você me olha e lhe agrada tanto, o que faz. O que faço de quê, disse ele. Não seja tontinho, se a casca após ver-me
–Ahí já me gustaste mais, o que disse a isso?
–Pôs-se corado como um tomate e disse com a cabeça que sim. Eu me esqueci e disse: Ou seja, você faz pajas pensando em...
(La tradução termina aqui) Tua irmã, por quê golfo me saiu. Mas apenas algumas vezes, disse com defesa. E onde te fazes, so guarro. Bem, às vezes no banho, aqui na cama e em outros lugares… –isto está se tornando interessante, vou fazer isso aqui no telefone –jajajajajaja e eu também, mas espera que ainda há mais. Em outros lugares...quais lugares, se pode saber, perguntei. Toda essa última conversa foi muito distendida e alegre, sem nada de tirantez. Não me mientas e dize tudo, disse-lhe. Ele, animado por meu mudança de atitude, meio sentou-se na cama e disse: não te molestará o que vou dizer… Não te preocupe e conta, disse-lhe. Bem, uma vez fui para sua habitação e fiz isso em sua cama, foi pela manhã, você havia saído há pouco tempo e a cama ainda estava quente e cheirava a ti, eu me desvistei, entrei na cama e ali fiz uma das melhores pajas da minha vida –qué morbazo não? –e tanto, as minhas bragas se molharam ao ouvir isso. Apertei mais minhas pernas uma contra a outra e comecei a mover despacito de um lado para o outro. Disse-lhe: qué guarro... em minha cama... e onde descarregaste porque não notei nenhuma mancha nas sábanas. É que quando me veio, saquei para fora e lancei tudo no chão, depois limpei todo bem –vaya vaya… ouça, estou me lambendo agora, é muito quente toda essa história que você está contando, suponho que haverá mais não? –sim, há mais... não vá correr ainda, espere um pouco, pode? –vou tentar, mas mature um pouco mais ao grano, depois entraremos nos detalhes… –vale, salido, masturbador, prepare-se para uma grande ejaculação porque isso foi o que teu irmão: uma gran corrida –¡foste fazer uma masturabation a seu irmão! –sim, senhorito, fiz uma grande masturabation em meu irmãozinho, que, por sinal, é um menino que se gasta muito. –jajajajajaja, pois se visse a minha agora..., a ver como foi... –vou contar de seguida, então não interrompa e dê força à manola.Por isso seguimos falando um pouco mais, mas vou pular todo esse diálogo tancaliente que tuvimos para chegar a o que ia. Num momento eu olhei pra seus olhos e disse: 'qué, agora estarás que não aguenta? Não?' Sim', disse ele com a mirada fixa em mim. 'E você gostaria que uma mão que não fosse sua te tocasse isso? Não?', disse eu apontando para seu bulto com o dedo. 'Sim, por favor', disse ele. 'Alguém já fez alguma vez um paja pra você?' 'Bem... sim, faz muito tempo, foi um amigo'. 'Que pajeas com os amigos!', o que faltava... não será mariconcillo...' Qué vai, íamos para as duchas e ali nos dávamos, mas não havia nada, só nos meneávamos a turno até corrermos'. 'Bem, melhor', disse eu enquanto dizia 'melhor' e baixei a mão direita e a possei sobre seu slip. 'Vamos ver o que temos aqui', disse eu enquanto tentava abraçar o contorno de sua pollita com meus dedos. Apreti um pouco e calculei suas dimensões ao tacto. 'Vai com meu irmãozinho, menudo plátano canário que tem...' Ele, ao sentir meu aperto, teve um calambre em todo o corpo que fez ele dobrar-se para frente. 'Tranquilo... tranquilo...relaxe...', disse eu com a voz mais sensual que pude enquanto minhas duas mãos foram aos extremos de seu slip e começaram a descê-lo até as coxas. Ele levantou um pouco sua bunda para facilitar a manobra e dobrou as pernas para que pudesse sacá-lo todo. Enquanto fazia a operação, meus olhos não se apartavam de seu cipotín, mas o que duro e tieso ele tinha o muito bocado! Uma vez livre de calças, seu cock ficou mirando o teto movendo-se um pouco como com vida própria. Eu passei meu dedo indicador ao longo de todo ele por um lado e outro. Ele se agitou nervosamente e subiu a pelve para ir ao encontro da minha mão. Não queria fazer mais sofrer e o abracei com minha mão, apertando-a, estava quente e muito dura, duríssima, podiam-se notar todos os seus nervos na palma da mão. 'Agora o que tenho que fazer irmão', disse eu como se para mim isso fosse novo... –menearla, menearla e menearla... como estou fazendo agora – Ele disse com a voz entrecortada Pela excitação: 'sube e baixa a mão várias vezes' e enquanto dizia isso, sua mão abraçou a minha e começou a subir e descer tranquilo, após retirar e deixar sozinha a minha com o movimento. Mediu: 'O que está acontecendo? Nunca fizeste uma masturabação para um cara?' 'Sim, tolo', respondi, 'o que está acontecendo é que pensei que você se excitaria mais se me contasses como fazer'. 'Bem, consegui... estou prestes a correr...' 'Mas se acabo de parar!', disse quase gritando. 'Já... mas eu tinha tantas vontades por isso... puf... é incrível... o prazer que você está me dando... não posso acreditar... minha irmã... a tia mais boa do mundo... está fazendo uma masturabação para mim... puta... o prazer é incrível... vou correr agora... não aguento mais...' –e eu também vou correr... irmãzinha... mas como bem nos está fazendo os dois... –hahahaha... e eu também vou correr, estou banguela, tenho três dedos trabalhando o coito, vamos correr os três ao mesmo tempo, como se fosse um trío –então, vá em frente, acaba com seu irmão e acabamos também nós, dê-lhe –meu irmão estava fora de si, disse entre cortado: 'irmãzinha... por favor... deixe-me ver suas tetas antes de correr... por favor...' Eu, abandonei o cock do meu irmão por instantes e me tirei a camiseta o mais rapidamente que pude acima da cabeça, em seguida, a agarrei novamente e nesse momento, com os olhos postos nas minhas tetas, descarregou toda sua ejaculação. Que maneira de soltar leite, que barbaridade! Não parava de soltar chorretones. Deu um grito como nunca o havia ouvido e se deixou ir. Eu apontei a ponta da cock para mim e disparei por todos os lados. Me pôs perdida as tetas e a cintura, um chorretão chegou à minha cara, outro ao meu cabelo e os últimos caíram sobre minhas braguitas. Pode-se dizer que eu me duche em sêmen –joder, eu também me pus perdido, não sei se fiz tanto como o meu irmão, mas não andará muito longe... você está bem? –tinha tido o orgasmo enquanto falava, não notaste?, foi longo e intenso, uma '... Maravilha de corrida. Mas que orgias nos montamos, so guarro.
–Jajajajajaja, mas que bom... estou completamente pringado, vais ter que esperar um pouco enquanto vou dar um duchita rápida, é o melhor. Além disso, assim descansamos um pouco da tremenda corrida que nos demos. Vais me esperar?
–Vale, eu também vou refrescar um pouco. Desligo e depois seguimos? Vale?
–Vale, em um quarto de hora te ligo. Tchau, minha pajera
–Até logo, meu cabronazo, liga-me
–Oi! Uma coisa
–O que!
–O que fizeste com toda a cum que te atirou o seu irmão em cima, como límpieastes?
–Ele me limprou
–Ele? Sim, ele. Ao ver como eu estava posto, disse que eu devia deitar na cama e que ele iria limpar
–Vai... Que atento!
–Atento... Já já, o que passava é que apesar da sua grande corrida ainda seguia excitado e queria mais, parecia como se pensasse que essa oportunidade não voltaria a ter e havia que aproveitar a tope
–E tu, como estavas?
–Eu estava como um flan, lembra que eu não me havia corrido e tinha vontades de fazer algo que você não via...
–Sim, eu imagino, te deitaste na cama... e como ele limprou
–Oi, não íbamos a limpar tu e eu fazia pouco tempo?
–Espere um pouco, mulher, isso é mais interessante..., além disso, estou tirando o mais grosso com um lenço... Cuente-me o que fez o morboso do seu irmão
–Ele foi fora da habitação buscar algo para limpar-me e eu me quedava ali deitada esperando-o. Só tinha as calcinhas puestas, e empapadas, tanto de sêmen como de meus líquidos, e com uma excitação de cavalo. Não pude aguentar mais e meti a minha mão direita dentro das minhas calcinhas
–Não te dava vergonha que o seu irmão te achasse assim quando regressasse?
–É que ele me achou assim quando voltou. Mas não saí a mão, continuei acariciando-me suavemente enquanto ele se aproximava da cama e se sentava ao meu lado
–Ele não olhou para o que fazia tua mão em tuas calcinhas?
–Sim, mas não disse nada. Sentou-se me olhando a cara e a metade do meu corpo ficou atrás dele. Começou a falar-me
–O que te disse? he trazido esses paninhos de papel para tirar-te tudo isso que tens em cima... vamos ver por onde começamos...
–Continuava nu?
–Sim, não havia posto nada, estava com uma tranquilidade pasmosa, tinha o pênis grande, mas supus que não demoraria muito para voltar a ficar duro. Yasí foi, quando começou a limpar meu seio esquerdo, ele se pôs novamente de pé
–Não me surpreende... aquele tem um morbo danado. Sabes que também está se tornando duro outra vez?
–Mas você acabou de correr há pouco! O que te aconteceu hoje?
–Bem, não sei... mas é que tudo o que você me conta me excita... continue
–Depois do seio esquerdo passou para a direita, mas com outro paninho, o anterior já estava molhado. Eu limpava com mino, com parsimonia, pondo todos os meus sentidos no que fazia. Quando o papel se molhava, eu o deixava ao lado e pegava outro. Usou quatro paninhos nas tetas, elas estavam mais limpas do que nunca, mas ele continuava frotando, finalmente o que eu estava fazendo era dar massagens, mas sempre com um papel entre seus dedos e minha pele
–Imagino como deviam estar as minhas tetas com tanto fregoteo
–Não veja... não me lembro de tê-las estado tão duras e tão de pé como naquela operação de limpeza
–Hahahaha... e você? Continuava com a mão dentro das calcinhas?
–Sim, continuei com uma masturbação lenta, não queria gozar. Ele se dava conta como se movia meu braço, mas não dizia nada, continuava a sua própria
–Quando acabou com as minhas tetas se dedicou à minha cara, meu pescoço e meu cabelo, mas deixou os paninhos e limpava diretamente com seus dedos, me limpava e então se limpava ele no papel. Eu fechei os olhos e deixei que fizesse, era uma delícia
–Não falbavas nada?
–Eu não, ele sim, não parava de falar, me ia radiando tudo o que me fazia e me antecipava o que me ia fazer em seguida, me dizia o que gostava da minha irmãzinha e como estava boa... também disse: minha irmãzinha se está tocando seu cu a espalda de seu irmãozinho e seu irmãozinho quer ver... Abri os olhos e disse-lhe, olhando-o: de verdade Queres ver como eu me masturbo. Sim, estou ansioso, respondeu-me. Nunca vi uma menina se masturbando?, perguntei. Não, mediu. Eu pensei um pouco e disse-lhe com decisão: Vem! Você vai ver como sua irmã se faz uma masturbação. Ponha-se à minha frente e tire as minhas bragas
–Joder e mais joder! Estás me aquecendo muito!
–Bom, vamos fazer outra vez, estou cheio e vou lembrar do espetáculo que dei a meu irmão
–Vamos, garota, conta como se exibiu para seu irmão
–Ele se levantou um momento e se acomodou aos meus pés, levou suas duas mãos aos extremos da braga e foi baixando pouco a pouco, minha mão que estava dentro ficou ao ar livre, eu ergui um pouco o traseiro para que pudesse tirá-la bem e dobrei as pernas para que pudesse sentar-se mais perto de mim. Ele cheirou um instante minha braga e se enrolou em sua pene. Isso me excitou muito e disse-lhe: Você vai se masturbar com ela assim?
–Sim, disse-me, te importa?
–Não, ao contrário, isso me excita ainda mais que o faça assim
Disse-lhe para se aproximar mais e baixei minha outra mão para abrir bem o pussy. Vês bem? Vês bem como é o pussy de sua irmãzinha? É o mais bonito que eu vi na vida, disse enquanto começou a masturbar-se a cock escondida por minhas bragas
–Agora, ponha atenção, porque vou me masturbar em série e não vou demorar muito para correr
E comecei uma masturbação frenética e agressiva
–Pufffff… Eu também estou com uma masturbação frenética... segue
–Eu me movi, gritei e me corri como uma posessa, nunca fiz isso assim. A corrida foi bestial, subi as cadeiras até quase a altura da cara dele para que ele visse bem como saíam meus jugos. Gritei seu nome, chamei-o de cabrão, incestuoso e não sei quantas coisas mais, e me derrubei sobre sua cock e minhas bragas... foi um orgasmo longo... vou correr agora... como você está?
–Também estou a ponto... vou... vou... yyyyyyyyyy aaaaaahhhhh
–Eu também... eu Cooooorroooooooooooo, cêrrrroooooooooo, cabrão, filho de puta, como eu estou me sentindo, ahhhhhaaaaaaahhhhhh –……….. –……….. –ya… como você está? –fui feita pó... –hahahaha... –hahahaha... –seu irmão também se correu? –sim, claro, quando eu acabei começou ele, mas essa vez não me manchou porque minhas bragas absorveram todo o seu sêmen. Nós ficamos um tempo deitados sem falar até que eu reagisse e lhe disse: vamos, vagabundo, há que se limpar, vestir-se, recolher tudo e ventilar a sala, vamos... Quando eu ia sair da sala ele me alcançou na porta e me abraçou por trás e murmurou no ouvido: irmãzinha, vamos a repetir isso alguma vez mais? E eu disse: você quer. Pois claro, é o mais bonito que fiz em minha vida. Voltei meu rosto para ele, dei um beijinho e lhe disse: tonto, vamos fazer mais vezes, você verá, mas há que ter cuidado para não nos pegarem –qué tierno foi o beijinho, era o primeiro beijo que se davam –o primeiro, e a primeira vez que tínhamos os corpos nus colados, mas nada aconteceu –e suas bragas, onde ficaram, pois tinham que estar bem... –depois de me lavar e vestir as lavei e as pus a secar com a outra roupa –bom... senhora, é hora de parar agora não? –sim, será melhor parar por hoje, vou me meter na banheira para relaxar –e eu, estou todo molhado –hahahaha... de que será? –hahahaha... adeus minha rainha, te chamaré um desses dias –adeus meu sátiro, um beijo
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