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Post subsequenteNota de Marco: desejando-lhes um feliz ano novo, entrego-lhes esta última parte da história, que se alongou porque Marisol e eu recriamos os detalhes daquela noite durante vários meses, o que me forçou a cortá-la em 2 partes. Peço desculpas se isso lhes causa incômodo.
De todas as possíveis reações que passaram pela minha cabeça nesse momento, ocorreu a que, para mim, era a mais improvável de todas.
Depois de sobressaltar-se levemente, Brenda me olhou nos olhos, agarrou meu pênis com sua pequena e refrescante mão e sem dizer palavra ou asco algum, começou a me dar uma mamada.
Assim começou a experiência que por vários meses manteria extremamente prendida à minha esposa…
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+ Is it that you still don't believe me when I tell you that you're sexy, right? – Marisol asked one night, after giving me a striking blow job recreating that night.
It was nighttime. We were in the middle of winter and although we had just gotten used to the new house, she still felt it colder. So, she covered her head with the sheet, as if imitating the Virgin Mary.
I didn't know what to say, since, throughout all this time, from the moment I knew and became friends with Marisol, I had barely noticed any change in me.
+ Look! I know that for you, being sexy means having a good physique and looking super handsome…- she made a pause, with a playful smile, while studying me. – And yes... if it's about the physique and being handsome, you're okay too.
My wife grabbed part of the blankets (uncovering my feet in the process...) and positioned herself at eye level with mine.
+ But you're sexy in another way. – she continued looking at me more seriously. – I know that I always tell you this, my love, but it's your eyes. The way you look at me.
Every time, I understood less... since I insist: my eyes, unlike those of my wife which seem precious emeralds, are black and completely normal, making her laugh at my confusion.
+ Look, even our daughters know that you don't look at us like other men do. – she confessed to me. – That is, we know that when you talk to us and look at us, you're telling us the truth... (Marisol smiled again, noticing I wasn't understanding) ... my life, I know you're super serious, and when you speak and are what you are, we know you're a straight guy... (she let out a small loving sigh) ... but the things you do... and how you always think of everything, makes us feel super safe.
And it was in those moments that I perceived part of her young wisdom...
+ My love, I think you're like the guys who dream when girls... (she smiled again) ... tall, handsome, who can defend you... but also, now, you've become like the 'blue prince' after the 'they lived happily ever after'... (her gaze was luminous, playful, combining spirituality and innocence) ... in stories, they don't tell you that the prince helped Cinderella wash her clothes... or buy a car, because Cinderella needs it. You, my love, did it instead without me asking or needing it... and being so provident and serious makes you archi-ultra-mega-super sexy.Brenda... What are you doing? - I asked, feeling like my soul was leaving my body...
She wasn't doing it wrong, although her lack of experience was noticeable. You could tell she hadn't sucked one your size before, since her flirtatious mouth would occasionally nibble on something. However, what made her technique stand out was the rotation of her tongue over the head of my glans, which seemed to savor its own flavor, while her lips sealed and sucked me in an incredible way.oDesculpe… mas eu não sou o que está nu em banheiro, com seu pênis pontuando minha bochecha. – Respondeu ela com um pouco de descaro, para continuar novamente.
Cada chupão, eu me metia mais fundo na sua boca…
- Brenda… preciso urinar…- avisei, a ponto de perder a cabeça por não fazer experimentar a “chuva dourada” involuntariamente.
Seus olhos cristalinos se dilataron e ipso facto, ela sacou meu pau da boca; girou para descarregar o vaso, mostrando-me seus calções brancos virginais e os tesouros que neles se escondiam e passou por meu lado, tocando a ponta do meu glande com seu antebraço.
O problema era que, nesse momento, a sessão amorosa que tive com sua mãe, junto com a breve mamada que me acabava de dar, me mantinha com o pênis horrorosamente excitado, ao ponto que não podia dobrá-lo e sabia de antemano que salpicaria em todas as direções assim que começasse a urinar.
Por esse motivo, pedi a Brenda que saísse do banheiro e, após cerca de 4 minutos, limpei o melhor que pude com o papel higiênico, saí para falar com ela.
- O que fazes aqui? Pensei que estaria com Matt. – gritei em susurros.
oO que faz você...? - meio perguntou, para ficar embevecida olhando meu pênis a meio inflar.
Obligou-me a irmos para sua sala, visto que sua mãe poderia nos ouvir.- Estou saindo com tua mãe desde que começou a pandemia.o¿COM A MÃE? – perguntou, levantando involuntariamente a voz. (COM A MÃE?) Peedi que baixasse a voz. - Tentei dizer-te muitas vezes, mas não me escutaste! – ela recriminou.oPero… uhm… E foi em certo sentido gracioso ver-la como ia absorvendo a situação. Seus olhos celestes estavam enormes e suas pupilas se moviam de lado a lado, como se razoasse golpe todos esses mudanças sutis na vestimenta da sua mãe começaram a fazer mais sentido ao compreender que estávamos pegando. Mas notei que seus ombros e braços, que inicialmente estavam tensos, começaram a se calmar pouco a pouco. - Digamos que tua mãe estava quente... que queria ter um affair comigo. – disse-lhe, quando notei que já estava absorvendo a realidade, obrigando-a a me ver nos olhos. Claro está que, ao fazer isso, sua mirada oscilava entre o pânico e a vergonha, junto com o rubor intenso de suas faces, confirmando-me o que Marisol me disse e que tantas vezes eu me recusei a escutar: Que Sarah não era a única... - O que aconteceu hoje? – obriguei-a a falar. Esqueci de mencionar que Matt e seu irmão estavam vivendo sozinhos há cerca de um mês. Segundo Marisol, seus pais haviam saído de viagem para a Europa pouco tempo após o início da pandemia, para visitar parentes. Era a típica visita curta, como a que fizemos meu ruiseñor e eu um par de anos atrás... mas que, com o fechamento das fronteiras, se estendeu por 4-5 meses. (Correção. Como a visita curta que Marisol e as meninas fizeram no ano passado, quando a empresa me obrigou a ficar aqui e converter-me em um viúvo de verão durante todo um mês, episódio que também deve ser narrado mais adiante...) Matt não foi, dado que começava seu último ano escolar e obviamente estava apaixonado, enquanto seu irmão começava o semestre x da sua carreira universitária. (Até a data, não sabemos o que estudava nem qual era o ano que cursava...) Mas voltando para aquela tarde, Matt e Brenda astutamente haviam juntado dinheiro para comprar uma entrada de um recital de heavy metal que o irmão de Matt adorava, então além de ficar como o melhor dos irmãos, lhe dava pista larga para a jovem casal se deitar.oAcabava de chegar ao departamento de Matt. Nós começamos a beijar... eu estava me desvistindo, porque me sentia terrivelmente quente... (fez uma pausa e nossos olhos se encontraram quando ela voltou ao presente. Seus rosadas e brancas faces me deram a entender que eu fui a causa)... quando sentimos a porta do apartamento abrir-se. Era Paulo, que voltava porque haviam cancelado o concerto.
Foi então que Brenda começou a se fixar mais e mais em minha nudez...oEstava quente e sozinha... os meninos passaram toda a tarde, jogando com suas consoles... Matt vinha às vezes, para verificar como estava... mas cada vez que vinha e me beijava... eu ficava mais e mais quente...
Seu tom suplicante e o fato de não despregar os olhos da minha pene novamente inchada começou a me aquecer.
- E você não se masturbou? –perguntei, imaginando a situação...oO que? - perguntou ela, voltando bruscamente para me olhar nos olhos.
- Se não te masturbaste no quarto de Matt. - consultei-a com a sensação de picadas sobre meu glande dilatado. - Quero dizer, se Marisol tivesse ficado sozinha, quente na minha habitação...?oNo, I... And the kiss that followed was completely natural and involuntary. Although there was something of eroticism and obviously, I was naked, it resulted in something mutual. The warmth and inexperience of those tender, fleshy lips reminded me of my innocent Amelia, the shy and reserved sister of Marisol. It was something we both intuited that we needed with urgency and her tongue still didn't know well what to do or how to react with mine. - I'm sorry. I shouldn't have kissed you...- I apologized, resisting with my last vestiges of sanity. But apart from not letting go of her hug over my shoulders, Brenda's gaze looked much more alive... adult... as if she were thirsty for more...oNã!... Está bem! ...-Replicou ela, com os seus olhos como se deseassem que não lhe tirasse os olhos do meio.– Eu amo Matt… E como se isso justificasse tudo, continuamos a beijar-nos, com as minhas mãos a explorar o seu corpo indómito, à medida que nos aproximávamos da cama. - Eu poderia ser teu pai...- disse eu, ao soltar os tirantes do seu vestido, exposto pouco a pouco suas gloriosas e virginais mamãs.
oMarisol é minha amiga… - respondeu ela, deitada na cama, levantando a saia, convidando-me a deitar ao seu lado.
Cada desculpa, nos prendia um pouco mais. Já a tinha nua dos peitos. Maravilhosos. Portentosos. Como 2 enormes pastéis com uma cereja na ponta…Jadeou suavemente quando finalmente os pude degustar. Eram perfeitos. Riquíssimos. Inclusive melhor que os imaginava.
Enquanto isso, sua dona estremecia ao sentir meus dedos hurgar no mais profundo de sua vagina, fazendo o quito às suas pantalhões infantis com a mesma maestria com que minha esposa tanto me elogia.
- Não tenho preservativos... - disse, na minha última linha de defesa, quando sentia meu falo extremamente inchado.
Depois desse beijo fatigante, envolta de completa satisfação, suspirou e olhou o que se vinha...oNunca o fiz assim...Título seguinte
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