P4. Luna de miel, primera charla Cornuda

Continuando onde eu parei, passou o tempo e chegou o momento do casamento, (te recomendo ler os posts anteriores, tudo narrado aqui é 100% real e tem sequência)

Durante o casamento e a recepção posterior, não ocorreu nada quente, foi um casamento normal com familiares e amigos, tínhamos voo para Cancún no dia seguinte, mas essa noite tínhamos uma reserva na cidade para passar nossa primeira noite como esposos.

A chegar ao hotel onde passaríamos a noite de bodas antes de viajar e instalarmo-nos, ela entrou para o banheiro e vestiu-se com um babydoll que lhe havia sido presenteada por uma das suas melhores amigas, era um conjunto branco com véu transparente e um diminuto fio também com transparencia na parte frontal; em verdade, parecia irresistível minha esposa... começamos o jogo, ela quis tomar por um momento o controle e começou a despir-me, beijando meu pescoço, ouvidos, lábios; o que me mantinha muito quente.
Era eu aproveitava para tocar suas pernas e seus deliciosos bumbos passando por sua vagina já inchada e molhada, apesar de termos tido sexo muitas vezes, a noite se sentia especial dado que havíamos decidido não ter sexo durante 15 dias antes de nos casarmos, para aumentar as ganas jaja, e funcionou.

Sus mãos percorriam meu corpo até chegar ao meu cock já muito dura, a qual não tardou em retirá-la do meu boxer e deixar-me completamente nu, mas ela seguiu com seu babydoll intacto, eu não queria tirá-lo ainda porque se via tremendamente sexy, nesse momento eu perdi o controle, localizei-me atrás dela e comecei a beijar e tocar seus seios, apertando-os duro e suave, sem os retirar do seu sosten transparente, queria que o momento se estendesse o máximo possível, ela por sua parte pôs suas mãos atrás para agarrar meu cock dura. Subi beijando seu pescoço e ao chegar a seu ouvido, lhe digo: quis adicionar um pouco mais de picante a essa noite e deixei a porta da habitación aberta (não é que estivesse aberta de par em par nem tampouco a metade, apenas deixava passar um pouco da luz do corredor do hotel, mas era suficiente para agregar morbo ao momento).
Ela simplesmente encolheu um pouco os ombros e disse-me:
—Daniela: não me importa, de qualquer forma, à esta hora não há muita gente andando por lá
Eu disse: mas alguém poderia passar e nos ver, não vá chorar muito forte, eu disse enquanto beijava seu ouvido e sentia como sua suave pele se arrepiava.
Daniela: pois vamos a ver então, vamos dar um bom espetáculo visual e em seguida vá se fazer uma paja jajaja
Ela: Eu adoro quando você se coloca assim, ela havia bebido durante o casamento, por isso estava se comportando mais quente do que o normal)

Depois disso não aguentei mais e a tirei de boca para baixo sobre a cama, comecei a beijar todo o seu corpo delicioso, descendo pela sua espalda, coisa que ela gosta, e parando nas suas nalgas lindas; massajando-as, mordiscando-as, beijando-as, afundindo meu rosto em esseculo delicioso.
Não pude resistir-me e tomei seu hilito e saquei-lo, ela levantou um pouco sua bunda para que saísse mais fácil, me localizei sobre ela, e comecei a penetrá-la assim, como sabem em essa posição não podia penetrá-la muito bem, mas ela o desfrutava.
—Daniela: eu adoro sentir a ponta daquele menino, que é delicioso, como eu gosto quando me fazem assim.
—Eu: essas nádegas grandes não me deixam meter-lhe completamente
Ao ouvir isso se pôs em 4 com a cara cravada na cama, me dando uma vista muito suculenta, ao qual só atinei a lhe dar uns muito bons empurrões, fazendo soar muito forte esse Bum Bum Bum Bum, e vendo como ela apertava os punhos em sinal de que estava desfrutando. Já não olhávamos para a porta, estávamos concentrados no nosso prazer, sem nos importarmos com mais nada.
Para poder aguentar nesta posição tinha que valer-me de técnicas de respiração, as quais me ajudaram muito a durar essa noite quente.
Em resumo foi uma noite muito quente, onde lhe arrancou 3 orgasmos antes de lhe dar meu cú em sua vulva.



P4. Luna de miel, primera charla Cornuda


A seguir dia viajamos e nos instalamos no local onde passaríamos nossa lua de mel. É um hotel localizado na Riviera Maya, muito bem feito, com todas as comodidades e variados serviços, (não é um hotel swinger, tampouco teríamos ido a um, é um hotel luxuoso mas normal). A habitação era espaçosa, com uma cama imensa, jacuzzi, e contava com um grande balcão e com uma porta em vidro que dava para uma das vias internas do hotel e atrás, um campo de golfe.

Nós passamos bem conhecendo muitos lugares turísticos como é normal, comida típica, praia etc, etc... mas vou me concentrar no que nos interessa (o morbo hehe)

Na minha mente vinha rondando a ideia de compartilhá-la ou fazer um trio com ela apenas por ver ela se divertir com outro homem, este era um morbo que não conseguia entender mas me fazia quente cada vez que pensava (recomendo ler os relatos anteriores); assim, na segunda noite, aproveitando uma forte chuva, estávamos quentes beijando-nos e despojando-nos da nossa roupa, de pé na habitación, beijando seu corpo e detendo-me em suas deliciosas nádegas, para lhes dar uns bons mordiscos, subi e abraçou-a desde atrás apertando seus belos seios, enquanto a empurrava até a porta de vidro do balcão.

—Daniela: Talvez você queira penetrar-me no balcão?
Eu: No balcão não porque vamos molhar, mas se eu quiser comer você contra a porta de vidro.
Daniela: E se alguém passar e nos ver?…mmm
--- Eu: Pois que nos vejam, e lhes deem inveja da mulher deliciosa que estou comendo... Além disso, com essa chuva duvido que alguém passe e se passar não se demore para observar.
Daniela não respondeu com palavras, mas não opôs resistência enquanto a levava até a porta do balcão.
Eu abri as cortinas, enquanto seguia atrás de ela, e ainda desde atrás comecei a roçar meu pau nas suas nádegas, e beijar seu pescoço espinha (coisa que lhe agrada e quase no instante sua pele se eriçou)
Ela tinha suas mãos contra a porta, e empinava um pouco seu bumbum, como procurando que a penetrasse; mas eu queria expor ainda mais, assim que tomei com cada um uma das minhas mãos as suas duas mãos, abri-as aos lados, e usei meu corpo para empurrá-la contra a porta de vidro.

A imagem era assim: minha esposa completamente nua, com os braços abertos de pé, colada à porta de vidro do balcão; desde fora se podia ver perfeitamente seu nudez e ela não opunha qualquer tipo de resistência, eu roçava meu pênis em suas nádegas, porque como já sabem não me dava bem penetrá-la nessa posição, enquanto continuava beijando-a e aquecendo-me com o morbo de poder ser descobertos. Ela não resistia mais as ganhas de cock, e jogou seu torso para frente, empurrando para trás com suas nádegas, oferecendo-me sua vagina deliciosa para que a provasse (já que por experiências anteriores, ela sabia que completamente de pé não poderia penetrá-la como se deve). Eu tampouco aguentava e comecei a penetrá-la forte. Enquanto ela mantinha o equilíbrio com as mãos esticadas contra a porta de vidro.
De repente vejo que alguém com um guarda-chuva vai passando pela estrada justo em frente de nós, a sala estava no segundo andar. Isso me assustou um pouco mas me excitou mais, minha esposa também o viu e eu agarrei-a forte pelas nádegas para que não se escapasse, mas ela apenas levantou a vista e ficou olhando para essa pessoa até que a perdimos de vista, não creo que nos houvéssemos visto mas sim nos aqueceu muito esta situação.

Amanhã viajamos em catamarão para Ilha de Mulheres, já puta da minha esposa o fez novamente (também no relato Parte 2).
Num barco havia um italiano com um pequeno traje de banho que marcava bem seu volume, eu fingia para ver se ele voltaria a fazer... e a muito puta o fez novamente!!... cada vez que podia cravava a mirada na ferramenta do italiano que muito seguro de si mesmo se passeava pelo catamarã mostrando o volume do seu pacote, eu pensava: 'como pode ser tão descarada? ao menos tente disfarçá-lo, mas também meditava que como homens fazemos o mesmo quando temos uma mulher diante de nós que nos chama a atenção e isso não implica necessariamente que vamos ser infieis, mas seja como for, eu me aquecia muito ver seus desejos de mulheres, e notar como o licor sempre a fazia ser mais suelta em relação ao sexo e seus desejos (vinhamos tomando coquetéis desde que partiu o barco, e o viagem durava se mal não recordo cerca de 1 hora).

ao terminar a excursão os dois estávamos um pouco aturdidos por tudo o que bebemos; para quando chegamos ao hotel já nos sentíamos melhor, mas o álcool ainda estava na sangue, assim que nos metemos no jacuzzi para relaxar, e começamos com o toqueteo, ela masturbando meu pênis com sua mão e eu acariciando seu clitoris e seus carnudos lábios, a temperatura aumentou e eu me localizei sobre ela para penetrá-la, tendo-a em uma espécie de missionário dentro do jacuzzi e com tudo o que havia ocorrido esse dia e nos meses anteriores dando volta à minha mente, tomei coragem e disse-lhe.

Eu adoro penetrar, sentir essa calorosa e molhada coisa, embora eu saiba que meu pau não chega completamente nessa deliciosa vagina tua, ummm.
Daniela: mmmm não importa o seu pau eu adoro e, me fascina como você faz amor assim diga que não chegue até o fundo... ah ah... susurros suaves saíam da sua boca.
--- Você essa delícia que você tem entre as pernas merece ser completamente cheia não acha; que um bom pedaço de carne longo e grosso a preencha?
—Daniela: Ah... ah... se você diz... mmmm
Você gostaria que um bom pedaço de carne estivesse penetrando essa vagina deliciosa?
—Daniela: mmmmm… eh sim?…mmmm
Eu: meu amor... Você se desagrada em sentir um bom pedaço de carne, grande e duro penetrando e chegando até o fundo da sua deliciosa e quente vulva?... Diga...
Daniela: ah... ah... ah... Não me desagradaria sentir isso meu amor! ..mmmm
—Eu: você gostaria de sentir como entra e sai, entra e sai da sua vulva... abrindo-a e enchendo-a completamente? Ah ah!!”
Daniela: mm... ah. ah! Sim, sim, gostaria! Não vou dizer não! Seria delicioso senti-lo... Ah... ah... ahh!
Nesse momento ela alcançou um orgasmos delicioso, e ato seguinte eu fiz.

Apos o clímax, não voltamos a falar desse jeito ou sobre esse tema, mas sim fizemos isso mesma semana durante outras duas seções de sexo, a conversa foi mais ou menos a mesma, e parece que para os dois estava quente demais isso

Uma coisa me ficou clara disso, minha esposa quente e motivada, aceitou duas coisas, era consciente de que meu pênis não a enchia por completo, embora isso não significasse que não desfrutasse do sexo comigo, e que era tão quente ou descarada para aceitar diante do seu esposo, que não lhe desagradava a ideia de provar outro homem mais dotado que eu, e nas circunstâncias adequadas estava disposta a fazê-lo... ou pelo menos isso entendi nesse momento.

Espero que lhe este gostando a série de relatos, que como já disse são 100% reais e sequenciais, agradeço seus comentários e suas avaliações para continuar.



Relatos anteriores desde o mais antigo até o mais recente
http://www.poringa.net/posts/relatos/5131019/Inicios-P1-conociendo-la-parte-Puta-de-mi-esposa.html
http://www.poringa.net/posts/relatos/5133717/Inicios-P2---Conociendo-la-parte-puta-de-mi-esposa.html
http://www.poringa.net/posts/relatos/5136531/Inicios-P3-Que-tan-puta-quiero-que-sea-en-realidad.html