Neta e prima do povo 5

Minha sobrinha e sua prima do povo 5AclaraçãoO relato não é meu, mas eu gostei e achei muito boa a história.Claudia, a prima da minha sobrinha será castigada, por mim e por minhas duas galinhas. Esther segue procurando seus limites do dor e prazer, e aparece Marta, a mãe de Sonia. Gozando. As suas tetas ardiam, mas o seu pau também. Coração saltou do susto, esperava que atacasse e não o fazia. Trembia de medo esperando minhas mãos, e nada acontecia. Ontem. Eu teria feito o que você pediu - eu explico sem saber meus motivos. Pela postura e ela mamava, e eu a pajeava com força. Ela havia se fixado nas minhas garotas e sabia que precisava dar-me uma boa para que eu corresse. Mintiéndome: -Sim, um pouco, há corrente. -Ponte algo mulher, que vais a rasgar a blusa. Ri-la, mas não se podia levantar, veria o bulto do rotulador no seu cu. -Não. Já me passou. Abriu-se ao abrir a porta. - disse-me incomoda. Não passava nada, não a atacava como crei que faria quando chegasse. E agora não se poderia mover até que eu fosse fumar. Estava frustrada, cachonda e cabreada. E tiro para a desesperança, começou a jogar com um pezão enquanto lia, assim me aqueceria, e passaria tudo de uma vez. A vi zorrando-me, com o seu pezão entre os dedos enquanto lia. Mas ignorei. Continuei meu trabalho e Esther nos observava expectante. Também queria que eu a fodesse já, e assim receberia sua ração, lhe doía a garganta, mas seus outros buracos ardiam de desejo. Chegou a hora de comer, e perguntei se queriam algo especial e eles me deram igual. Pedí qualquer coisa e fui para a cozinha. Sentado, fumando com meu café, sorria por pobre Claudia, que não sabia o que passaria e optou por aquecer-se. -Tía, ¿Qué hago? Pasa de mim- disse a Esther. -Não sei, vá para a cozinha, igual você quer pegar sozinha. - contestei Esther. Se levantou, tirou o rotulador do bundo respirando agitada e com Esther flipando ao ver-la. Vinha procurar-me, mas tocou o timbre. Se girou e foi abrir. Era como a filha, mas a versão melhorada, mais bunda, mais quadris e mais tetas. Igual de linda, mas com 20 anos mais. - ¡Hola! ¿Está Pendergast? Sou Marta, a mãe de Sonia- disse a Claudia. -Sim, sim, entra. Agora aviso que está na cozinha-, expliquei. - ¡Pender, você tem visita! – gritou-me. Presentei Esther e em seguida se fixou nos seus grandes cocos livres sob a blusa, olhou para Claudia e também ia sem sutiã, mas essa com os pezões inchados. Abriu os olhos e se espantou. Puxa que deu forte esta moda, pensou ao recordar a bronca com sua filha, o primeiro dia que chegou em casa sem sutiã. - ¡Joder Sonia! ¿Qué has almorzado? – disse à mãe ao vê-la. -Sim, ¡jajaja! Mas eu gostaria de ter sua idade- me Disse olhando para mim de cima a baixo e vendo meu cock morcillona, botar debaixo do calção ao caminhar. Desviei o olhar, ela se apresentou e demos dois beijos. Aulas em meus tempos, você pensa e não compensa. -me disse. Quero cada vez que a ela pegasse. Seu pau ficava molhado de imaginar. E não era a primeira vez que se jogava para um cara casado por prazer. Mas pesava os prós e os contras, e ela queria que sua filha saísse do bairro, e eu estava fazendo isso. Assim, fechei seu pau com força e continuamos conversando. Camiseta. fuerte aumente o ritmo e procure meu orgasmo. Sólo. Me sorriu sentada no no asento ainda ressonando e disse-me: -Se não durar mais de um quarto de hora o viagem, você pode estar tranquilo- e rimos os dois. Quase chegando, avisei-lhe: Cuidado com Verónica que tem sexto sentido. Não se delate. Olhou-me surpreendida e assentiu sem entender. As meninas subiram atrás e beijaram-me na face, muito perto da boca, apenadas. E ao rato já conversavam as três no caminho para casa de Sonia. Marta despediu-se, se delatou muito claramente, e pediu a sua filha que passasse meu número, olhando-me com um olhar vicioso. Minha sobrinha saltou em seu assento, segurando o riso. Mas Sonia não ria. - ¡¿Te zorreado verdade?! ¡Joder com minha mãe! - e rimos minha sobrinha e eu. - Tranquila, que a saberei levar- menti. - Não, se a mim me da igual, mas avisei-lhe. Se supõe que você tem que respeitar- explicou Sonia celosa. Parei no arcén bastante bruscamente, me virei e disse-lhes: - Eu gosto de vocês me protegerem, que vocês se preocupem com as mulheres que se aproximam de mim, mas vocês estão se tornando bruxas déspotas. O que está acontecendo? - soltei em tom calmo. Não diziam nada, tinham as cabeças baixadas e esperavam que a outra falasse. - Falem e vou explicar-lhe- disse resignado. E arranquei novamente. Chegamos casa e estavam as duas pueblerinas, dessa vez estudando de verdade e muito relaxadas. Nos saludamos todos bastante cordialmente, menos minhas meninas que se sentaram em suas cadeiras e abriram seus portáteis. Fui fumar e ler os correios na Tablet. Pensei nas minhas meninas e como evoluíam. Compadeceu-me dos amantes que tiverem no futuro. Sorri ao pensar e escrevi para minha sobrinha, lembrando-lhe que tínhamos um assunto pendente com sua mãe. Ela me respondeu com um ok e um guiño. Passei a tarde na cozinha fumando e tranquilo. Não me surpreendi de que nenhuma viesse buscar cariño. Duas estavam servidas, e duas enfadadas consigo mesmas. Continuará...Autor:Cachorro Louco