Uma piscina, um banho e pornô

Nessa época, minhas amigas me provocavam para irmos à pileta. Esse verão, após terminar as aulas, eu havia dito que iríamos três juntas em janeiro para passar o dia. Quando chegou o dia, não havia outra opção a não ser ir com elas. Marisa era tranquila, não havia drama, o problema era a outra, Vanessa, pois era inquieta e não gostava de chamar atenção, mas sempre foi muito dada para coloquiar, apesar de ser pispireta e ter um Booty lindo, redondo e paradito. Esse dia Marisa se havia enfermado e Vane apareceu em casa com a mochila, pronta para ir, então fomos a uma pileta (balneario) muito popular da província de Buenos Aires. Lá as duas sozinhas nos armamos nossas coisas e fomos à pileta que já estava cheia de gente. Lá havia um grupo de garotos que não paravam de nos olhar até que minha amiga reconheceu um deles, os saudou e todos vieram para nos saludar. Eu estava usando uma bikini que não deixava muito a imaginação, Vane o mesmo. Um dos garotos, que eram mais grandes do que nós, havia estado com ela duas vezes, nada mais. Eram cinco chabones maiores do que nós e um deles me era conhecido, até que Vane me disse que alguns haviam ido ao colégio onde íamos as três, então eu me lembrei que era conhecido do meu namorado e começamos a conversar por um tempo. Nos convidaram para tomar cervejas e comer com eles. Conversando e rindo, o tempo voava e cada vez abriam uma cerveja da qual eu não me negava a beber e beber todo o tempo, haha. Já bastante entonada pelo álcool, fomos ao agua. Era de esperar que minha amiga fosse se coquetear com o cara éste que havia se dado conta faz um tempo. Eu fiquei rodeada dos outros quatro no agua, eles me perguntavam coisas sem sentido enquanto me roçavam com a mão em meu corpo cada vez que passavam perto de mim. Não paravam de olhar para os meus peitos. Os caras éstes jogavam bola num clube e tinham todos o corpo lindo. Quando, num momento, se aproximou... O chato que era amigo do meu namorado me agarrou da mão e disse que eu fosse com ele mais para a ponta da piscina, eu estranheza perguntava por quê, ele ria e me dizia que vamos, que era para jogarmos um tempo de bola, eu me deixei levar mas cabeceava pra ver a Vanessa, e não a via. Puse corada como um tomate, me acomodei rapidamente a teta e ao segundo já tinha os dois pegados a mim, com suas pias re paradas roçando o meu corpo; cada vez que se moviam me roçavam a pança, a bunda, o muslo, o antebraço, com seus cocks bem duras e isso me provocava um formigamento, eu me re gostava da sensação, até que um dos outros garotos gritou: Que eu te tapo!! Eu me ri, e ele me arrinconou inmovilizando-me, começou a mover suas cadeiras apoiado em meu Bunda como se estivesse me estuprando. Ufff, que calor me fez agarrar esse filho de puta, parecia que tinha algo muito grande entre as pernas, depois me tomou da cintura e se movia mais forte, logrando que eu também me movesse apertando seu pau bem contra minha Bunda. No água parecia que estávamos nos movendo para flotar. Sem dar conta, me deixei levar pela calor. O outro magro se aproximava cada rato e me roçava suas mãos em meus peitos, com qualquer desculpa, eu falava como se nada estivesse acontecendo enquanto continuava a refregando nessa bela bunda. Conversávamos para saber por onde podíamos ir, olhávamos para todos os lados, o grandote estava correndo a bombachita da minha bikini apoiando seu pau na raya de minha Bunda. Nunca me dei conta que já havia sacado fora do short, com razão se sentia tanto. Mmm...estava relaxada, queria me convencer para que nos escondêssemos nos banheiros falando-me devagar ao ouvido, eu perguntava onde estavam, ele me dizia que precisávamos dar toda a volta ao parque; enquanto apontava com a mão, já estava prestes a meter-me, seu pau roçava meu clítoris fazendo que eu começasse a agitar e abrir mais as pernas; eu recaliente lhe digo que vamos um rato que seguramente não nos iam encontrar lá, e justo em um desses movimentos bruscos, me ensarta toda de uma Mmmmmm.....!! Produzindo em mim um gritito de prazer ao qual o chabão acalmou tapando minha boca e dizendo-me ao ouvido que agüentássemos um rato que já íbamos para o banheiro, enquanto me dava seu pau da maneira mais disimulada possível. Lembro-me que mandou seu amigo para vigiar se havia gente nos vendo. Sentia essa bunda grande entrando a cada rato e voava de prazer, queria que me fodesse com todas as minhas forças e que ficássemos lá, mas estávamos rodeados de pessoas, de famílias, de garotos, justo o amigo lhe pega o grito: “Eles estão ali”, - Uy, que não nos vejam, digo eu em voz baixa. O O cara que estava comigo foi-se movendo devagar, atrás de um grupo de caras e mandou seu amigo para que se virasse para trás para poder me ver melhor. Enquanto nos movíamos, eu tinha o pênis dentro e era difícil não mexer, por causa do calor. Assim, como podíamos, ele me pegava. Vimos como eles foram perdendo-se, os outros. Não nos falávamos nada, mas era óbvio que nenhum de nós dois queria sair da água, exceto o outro cara que sabia que estávamos fazendo algo, mas estava ficando fora, então jodío com o de ir esconder-nos no banheiro e ir buscar uma cerveja na caminhoneta. O grande disse para ir buscar uma cerveja, que nós esperávamos aqui. Agarrei e disse que viria em um momento e se foi perdendo entre as pessoas. O que você faz assim e o frio vai embora um pouco. Senta-se no vaso e leva-me consigo, senta-se sobre suas pernas e fica encarando-o, abraça-me e começa a me acariciar a espinha para me dar calor, supostamente, eu ria por nervos. Nenhum dos dois mencionava nada sobre o que havíamos feito na água. Já tinha novamente a minha cock parada. Eu a viaja porque fiquei com a cara para baixo. Era um bulto muito grande e realmente se queria ver. Eu me corri um pouco mais empurrando a cock com meu estômago, deixando-a praticamente apontando minha barriga. Era como ter um cano duro apontando-me. Começou a abraçar mais de meu corpo com as mãos, a roçar minhas tetas e tocar meu Booty literalmente - E melhor? Você está se aquecendo? Mais ou menos, eu disse. Ainda tenho frio. - A ver, venha mais para cima, meu - Agarro o Booty, levo-o à altura da minha cock , agarro minhas tetas e me diz: - Agora sim, vamos fazer como na piscina, pois não sentíamos frio e estávamos aquecidos E começou a se movimentar frotando-me a cock na entreperna, com uma mão eu estava agarrada pelas costas e me movia incitando-me a que eu comece a me mover, e com a outra mão eu estava agarrada de uma teta , a sobava e apertava. No segundo acercou sua boca, sacou um peito para fora e começou a chupá-la enquanto se esforçava para sacar sua tremenda cock do short e correr meu biquinho. Eu estava toda molhada nessa altura e me movia ao ritmo que ele queria. Como complicou com meu bikini, pediu-me que parasse um toque , assim poderia correr de lado minha maya. Fui sentando-me de apoco, mas essa vez em sua cock enterrando-a lentamente até quedar meu Booty em contato com suas pernas. Ufff!! Que placerrr…. Eu a havia metido toda dentro ahhhh seeeeeee….!!, comecei a me mover devagar, ele agarrava o Booty e marcava o ritmo, justo se escutaram vozes de pessoas que entravam no banheiro , o grandote tapou minha boca , como fez na piscina, e continuou me pegando. Só durou segundos e voces Nouvas se ouviram. Ele fez um sinal com a mão para eu não fazer barulho e soltou minha boca, eu o abracei e continuamos fazendo sexo sem drama. Eu estava muito quente e ele também. Começou a me pegar muito forte que eu estava se rompendo toda, mas eu gostava e não podia parar de gemer, e no segundo zas!! Sacou o pau e me encheu de guasca na espinha, parte do bumbum e da bikinis. Mmm... Que delícia! Eu fiquei toda manchada, o meu namorado limprou um pouco com papel que havia ali, se acomodei na bikinis e agora tínhamos que sair. O chabão disse que eu ficasse um toque ali e quando não houvesse mais barulho, saísse.