Na manhã seguinte à minha esposa chegar casa brutalmente fudida, como sabemos dos meus relatos anteriores. Estava completamente consternado, embora já soubesse de infidelidades, o mais estranho foi que ao vê-la no seu maior grau de emputecimento eu me sentia excitado. Tinha uma sensação estranha, pois por um lado queria deixá-la, mas por outro os peitos e o culazo da minha esposa me tinham apanhado, como deixar uma mulher tão linda? Como consentir que outros se aproveitassem de minha mulher? Em fim, um cúmulo de sensações que deviam ser abordadas em uma conversa com minha esposa. Estava na cozinha quando a vi descer a escada, estava preciosa, uma loira de olhos azuis com tetas enormes que se asomavam pelos laterais do top que usava para dormir, e um culazo lindo e duro como uma pedra que se asomava abaixo do mini-short. -Bom dia, querido-, disse ela enquanto me sorria. -Olá, amor, como foi a noite? Como você passou com sua prima?. Eu perguntei: -Muito bem, amor, passamos genial. Não pude me conter e decidi colocar as cartas sobre a mesa. -E seus novos amigos? Também passaram genial?-, disse eu ao dizer isso note como seu corpo se tensava tentando esconder o nervosismo. -O que amigos, amor?-Pois os três garotos que ontem você fudida selvaticamente na discoteca, eu segui e vi tudo, joder! Até você foi destroçada pelo culo com um pau descomunal e a mim apenas me deixa meter-me lá, enquanto gritava como uma puta, não sabia que se podia ser tão puta como você foi ontem, me deixou surpreso e não sei o que fazer agora com nosso casamento. Minha esposa começou a chorar, não sabia o que dizer e confesso que às vezes eu havia sido infiel. Confessei que embora fosse feliz comigo era muito quente e sentia a necessidade de ser fudida com dureza. Contou que sua prima lhe havia falado sobre seus amigos morenos e que se sentiu fortemente atraída para experimentar sexo com negros. Depois de pensar muito sobre o tema e ponderar minhas opções, me dei conta que além de perder Uma esposa muito linda perderia também minha vida, meu lar se veria destrozado e decidimos de mutuo acordo ter uma relação aberta na qual ambos poderíamos foder com quem quiséssemos. Os dias subsequentes a essa conversa falamos muito pouco e quase nos evitávamos, nosso casamento estava se rompendo e decidi pôr solução e admitir minha condição de cuck. O jueves durante a ceia conversei com ela. - Cariño, o que você pensou fazer este fim-de-semana?; perguntei eu. - Puxa, não sei... A que você se refere?. - Pergunto se você quer ir a algum lugar e que eu vá junto. Entendeu por onde ia minha pergunta e soube que estava propondo ir a algum clube ou lugar onde pudesse foder livremente com meu consentimento. - Puxa... Ouvi falar de um clube, se chama BS e gostaria de ir contigo. - ¿BS? perguntei eu com cara de estranheza. - Sim, caro, Black Swinger, e me olhando com cara de foxy sedienta soreia pensando nos rabos negros impressionantes que encontraríamos no clube. - De acordo, disse eu, iremos onde você quiser. Tenho de reconhecer que me punha quente ver como a foder outro tipo comigo ali mesmo se com meu consentimento. E foi assim que me converti oficialmente em um cuck consentido, decidi asimilar e admitir a condição da minha esposa e passar a desfrutar disso em casal. Novos tempos para apasionantes e brutais novas histórias que fizeram parte do nosso casamento uma aventura perigosa e apasionante.
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