Concedi-me a noite para pensar no que tinha que fazer. Pela manhã, vi Pamela, Sergio e Felipe se comportarem como a mesma família feliz de sempre, a que eu sabia que não eram. Controlar as conversas de Pamela e Sofía não era algo que queria fazer para sempre e meu instinto me dizia que confessar tudo era a coisa mais justa e honrosa que fazer. Por outro lado, a parte racional do meu cérebro me dizia esquecer-me de tudo, do perfil de Pamela, da sua traição e da mentira em que estava fazendo viver aos seus amados; meter-me não me levaria nem um benefício e ao contrário, podia meter-me em problemas. Quando cheguei a casa, abri o perfil de Pamela e vi que não haviam conversas recentes assim que por esse dia me decidi relaxar um pouco sem pensar nesse dilema. Joguei com a computadora e pela tarde uma boa ceia com minha família. Gostava dessa tranquilidade, essa sensação de relaxamento que eu tinha antes de descobrir tudo esse escândalo e por isso me decidi ir para meu quarto e fechar o perfil de Pamela para não ter que pensar mais nessa situação. Não sei se foi por sorte ou má sorte que justamente quando estava para fechá-lo chegou uma notificação de mensagem. Era Sofía que respondia a algo que Pamela lhe havia escrito.-Me gostou muito o bolo, pai. -Muito bem, nena, muito bem. Diz que te gustou minha creme especial? -Sim. Muito. Era a parte mais saborosa. Oh, também gostou muito do maricón. -Jajaja. E disse de minha creme, gostou. -Disse que sabia algo raro, mas no complexo gostou tudo Jaja. -Jajaja. Agora tem uma ideia do tipo de dieta estou fazendo você fazer. -A próxima vez quero apenas uma para meu pai. -Sim, nena, toda a creme que quiser. Terminei de ler isso e me deitei na minha cama para dormir sabendo que de qualquer maneira tinha que fazer saber a Sergio o que sua esposa estava fazendo às suas costas. Depois de ter visto o bolo de aniversário que Pamela deu a Sergio, entendi que não podia ficar sem fazer nada, então preparei um plano para informá-lo do que estava acontecendo. Eu não tinha uma USB assim, fiz algumas fotos de conversas entre Pamela e Sofia, suficientes para que ele entendesse, as imprimei quando meus pais não estavam em casa e as guardei num folder que pus na minha mochila. Agora chegava a parte difícil. Como dar-las a Sergio sem que seja eu quem as dê? Por sorte minha rotina diária incluía fazer uma parte do trajeto com a família feliz e ver em que direção se iam. Depois de deixar Felipe no kindergarten, Sofia entrou no negócio do velho e Sergio foi na outra direção para esperar o ônibus para ir ao trabalho. Quando chegou o dia de entrar em ação estava muito nervoso e quando os três entraram no ônibus tentei não olhar para eles. Ao descer, me apressei e pus-me à frente deles andando rápido. Passei pela minha escola e girei o ângulo e pus-me a correr para a parada do ônibus. Com minhas mãos que tremiam abri minha mochila e deixei o folder no banco da parada e escrevi com um marcador vermelho na frente do folder: PARA SERGIO. Minha respiração estava muito acelerada pelo medo de ser descoberto e por isso me escondi perto para ver se o pobre homem encontrava o folder. Dois minutos depois chegou Sergio e se sentou para esperar o ônibus. Ele não Sentou-se para esperar, ficou de pé e não via o que havia deixado para ele. Todo esse esforço para nada? Não queria perder essa oportunidade assim que agarrei uma pequena pedra, lancei-a perto do banco e me escondi bem. O barulho fez que Sergio se virasse e visse o folder. O momento havia chegado. Eu sabia que precisava ir para a escola mas queria perder-me esse momento. O pobre Sergio abriu o folder e começou a ver as folhas. Ele me dava as costas assim que não podia ver sua cara, mas podia ver bem o movimento de suas mãos, que mudavam folha cada vez mais rápido e agora via que também lhe tremiam as mãos. Estava prestes a chegar à última folha quando se sentou sobre o banco. O ônibus chegou nesse momento, duas pessoas desceram mas ele não subiu, em vez se sentou mirando as provas da grande traição. Eu não havia impresso todas as conversas; apenas as partes que deixavam claro que Pamela lhe era infiel e algumas partes mais para que não tivesse dúvidas de que fosse ela das fotos. Vendo a reação do pobre homem sabia que havia feito a justa decisão, se houvesse visto mais talvez houvesse tido um paro cardíaco. Sergio começou a se frotar os olhos como se não credesse no que lia. Esperava de ele que tivesse dado um grito ou que dado um soco em uma parede como nas películas, mas não passou isso. Voltou a ver as folhas da primeira à última e em seguida pôs as mãos na cabeça andando em círculo e com os olhos fechados borbotando algo que não lograva ouvir.De repente Sergio começou a se olhar em volta, suponho para saber quem lhe havia deixado as folhas no banco, mas não me viu. Havíamos feito nossa parte e podia retirar-me, mas o vi que tirava o celular do bolso para ligar para Pamela. Ele ficou parado esperando a resposta da esposa, mas ninguém lhe respondia e eu sabia por quê, talvez ele também. Sergio, após uns 5 minutos, correu na direção de onde havia vindo. Eu fui atrás dele a uma certa distância para ver qual eram suas intenções. Chegou até a parada do ônibus em que todos os dias eu e Pamela esperávamos o ônibus para voltar e suponho que ele esperava que ela ainda estivesse lá. Havia ainda gente esperando o ônibus, o que significava que não havia passado ainda, mas Pamela não estava lá. Dava-me tristeza a situação de Sergio, podia ver com clareza a desesperação nos seus olhos enquanto começava a perguntar aos desconhecidos esperando o ônibus se haviam visto sua mulher. A gente se lhe ficava olhando um tempo por surpresa ou susto porque nesse momento parecia louco, mas nenhuma delas lhe respondia que a havia visto. Pedía à direita e à esquerda, mas ninguém podia ajudá-lo até que se virou na minha direção. -Tu...não é que... (respira profundamente)... não é que viste minha esposa? É uma mulher de cabelos castanhos, olhos verdes, é muito...dime se a viu? -Eu...não...peço desculpas, senhor. Foi-se para perguntar nos negócios próximos: uma heladeria, uma padaria e depois...nesse posto. Eu o via desde a parada para disfarçar que estava esperando o ônibus, mas o resto da gente me mirava estranho porque não sabiam que os meninos estavam naquela hora, nesse lugar, justamente após muitos meninos terem entrado na escola. Certamente acreditavam que era um dos que se saltava o colégio. Eu sabia que o negócio do velho estava sem alguém para atendê-lo mas isso teria tido que fazer com que ele saísse e continuasse a perguntar a outra gente, mas assim não foi. Sergio não saía do negócio assim que eu... Aproxime para ver. Não havia ninguém. Entrei e pude notar em uma mesa uma chamarra pequena de mulher, a estúpida de Pamela seguramente na excitação do momento a havia deixado ali. E Sergio? A porta que conduzia ao corredor estava aberta e então já sabia a resposta. Tinha medo que Sergio estivesse para cometer algo terrível. O que tinha que fazer? Ligar à polícia ou a uma ambulância? Regressar-me à minha escola ou continuar a interferir? No final me decidi em continuar a investigar, mas não podia entrar na porta para aquele escuro corredor, Sergio se teria dado conta e o mais importante para mim era ficar anônimo a tudo isso. Por sorte me lembrei que a primeira vez que os vi, no depósito havia uma pequena janela que dava à rua. Saí correndo do negócio e dei um volta ao redor do edifício para encontrar essa janela. Não foi tão difícil encontrá-la, pois apenas me aproximei a ela pude ouvir distintamente os gemidos de Pamela que saíam por uma pequena abertura na parte baixa da janela. A rua em que me encontrava não era muito frequentada, mas seguramente se alguém passasse nos momentos em que os dois amantes faziam o seu, então também poderiam ter podido presenciar ao que eu estava para ver. A janela era um pouco alta e suja, assim tive que pôr-me nos calcanhares e limpá-la um pouco com a minha mão. Dentro, a puta de Pamela estava pernas unidas, boca para baixo, oferecendo seu cu ao velho Hari que desde cima a penetrava com golpes violentos.Eu esperava encontrar uma cena de crime com dois amantes mortos e um marido em plena raiva homicida, mas não era assim. Sergio estava do outro lado, onde eu me escondera tempo atrás, diante da porta. Sua expressão estava cheia de dor e suas lágrimas revelavam seu sofrimento ante o que estava vendo. Ele não se escondia, estava como petrificado diante da traição mais grande que podia imaginar.A cada afundir, Pamela repetia -Ah...Ah…Ah…Ah- Como um disco roto, mas eu que estava de frente a eles podia ver sua cara de puro prazer enquanto Sérgio do outro lado do depósito via de longe o corpo desse orcão gigante destrozar sua mulher. Os dois amantes continuaram sem se darem conta dos dois intrusos. Don Hari, que se havia cansado daquela posição com um rápido movimento, parou e agarrou o cabelo da sua presa, que soltou um grito de dor enquanto a fazia pôr de joelhos para que se estrangulasse com seu cock.-Glac, glac, glac, glac -Ajj, que delicioso é sentir sua boca puta. O velho tratava-a como um boneco sexual, sem respeito ou ternura; tudo o contrário de como seu marido lhe fazia amor e ela parecia saber bem qual era seu favorito. Ficaram assim por alguns minutos nos quais se formou um pequeno charco abaixo deles, eco da mistura da saliva que caía da boca dela com seus próprios fluidos vaginais. Pamela estava mais excitada que nunca.
Para terminar a mamada, Don Hari tirou o seu cock da boca e começou a sacudir-la na frente do rosto e a bateu sobre os lábios e a puta muito foxy abria a boca como uma ansiosa de comer um osso suculento.
-Mas tarde puta, mais tarde. O velho não se cansava de humilhar Pamela que havia perdido qualquer apariência da mulher que era um tempo.
Por um momento me fixei em Sérgio que não se movia do lugar onde estava e continuava olhando o que lhe faziam sua esposa.
O bruto orcado agarrou a bela Pamela e a jogou sobre um colchão e abriu-las pernas com as mãos enquanto ela o mirava diretamente nos olhos e se masturbava com uma mão enquanto a outra frotava seus pezones.
-Dime puta, você quer que eu a enterre em sua... pussy? -Mmm…sim. -Você quer que eu a abra em dois puta? -Sim, sim…em dois. -Quero que o digas. Dime o que você quer? -Seu cock, quero seu cock…quero que me a enterre em minha... pussy, quero que me parta em dois, quero que me reviva minha... pussy. O velho não esperou um momento e de um afundamento se a clavou toda.
-Aaah Pamela soltou um grito de prazer que lhe deixou por um momento sem ar. Nessa posição, deitada de costas, pernas abertas, o velho começou a martelá-la com força fazendo sacudir o corpo de Pamela.Oh, oh…Deus meu…sim, sim, sim, sim -Que delicioso está tua vulva, ainda a tens muito apertada. -Sim, sim, sim, mais, mais Pamela não podia parar de gemir sentindo todo o tamanho da trompa do seu macho até suas tripas. Sua cara era a de uma foxy morrendo de prazer e suas mãos agarravam forte as sábanas para não cair do outro lado do colchão vendo como com tanta violência o gordo Hari se a pegava. -Ay…estou…ya…ya estou para... -Córrete nena, córrete com meu permiso Jaja. A foxy explodiu em um orgasmo que a fez tremer como um terremoto enquanto continuavam a lhe dar por sua vagina. Parecia que o show estava para terminar assim que olhei meu relógio. Haviam passado mais ou menos duas horas desde que os havia começado a espiar. Minhas pernas também estavam cansadas por estar tanto tempo em ponta de pé assim que me parei normalmente e busquei algo para chegar mais facilmente à janela. Por sorte uma cadeira velha estava perto e a usei embora parecesse pouco estável. Pamela e Don Hari já se haviam separado: ela estava deitada no colchão toda suada, olhos fechados e respirando profundamente pelo cansaço enquanto ele se sentava em um sofá de couro vermelho tomando uma cerveja. Era incrível que ainda não se haviam dado conta de Sergio que estava onde o deixei. A escuridão desse lugar, por sinal era algo que ajudava, como também o eco que os dois estavam longe e por todo o tempo lhes davam as costas. Até eu me havia esquecido dele por um rato. Um minuto depois Pamela se pôs de pé e olhou para os olhos do seu macho. -Assim me gustas puta. A muito puta se pôs de joelhos e olhando para o velho sentado no sofá com a trompa parada se pôs a gatonear andei. Que espetáculo era esse. Não podia negar que isso era terrivelmente quente.Começou desde baixo beijando os testículos e sacando a língua para lamê-los. Ao ver que os deixou reluzentes, a puta se dedicou a chupá-los lentamente como se fosse algo romântico para ela. Enquanto Don Hari estava sorrindo e com uma mão acariciava os cabelos dela. Pamela subiu mais acima e, após ter cheirado seus ovos e seu cock passando o nariz por cima deles com desejo também os lamíou como se fossem as mais doces das paletas. Podia ver claramente como a esposa de Sergio tratava do membro do velho e como o adorava. Já não havia diferença entre essa mulher e um animal sumiso a seu patrão. A puta continuou com suas demonstrações de amor para aquela cock, mas agora ela se o frotava por toda sua cara com os lábios abertos.O tratamento que Don Hari estava recebendo era de outro planeta, algo que muita gente só logra imaginar em suas fantasias mais lujuriosas, mas para ele era rotina de cada dia. A mascota do velho agora havia passado a mamar o cock de seu amo e fazia isso com muita dedicação. Podia ver da janela sua cabeça baixar e subir com longos movimentos que marcavam a grandeza desse membro e a prática que ela havia acumulado. A mamada durou por vários minutos até que o velho satisfeito se parou sem dizer nada, com o cock ainda na boca de sua escrava sexual. Sem dizer nada caminhou para um móvel, abriu um cesto e sacou uma videocâmera que era diferente da que recordava; talvez agora havia comprado uma melhor. Esta nova câmara era maior e parecia mais sofisticada. Estava para registrar vídeos de qualidade.
Por um momento me focalizei em Sérgio e pude ver que, finalmente, não estava parado como um idiota observando sua mulher ser folland por outro; agora ele estava sentado, apoiado à parede como um idiota com sua mulher sendo folland a poucos metros dele. Não podia ver sua cara porque estava meio agachado, mas notei que em suas mãos que usava para cobrir as orelhas tinha folhas e outra coisa que não lograva distinguir. Agora seguramente não se darão conta de que estava ainda mais escondido.
Passei de provar piedade e tristeza por estar enojado e decepcionado com a sua covardia, passividade e falta de determinação. Era um menino na época, mas me perguntava como um homem podia se manter sem fazer nada diante dessa traição. Don Hari, enquanto isso, havia posto a câmara sobre um tripé que filmava como os dois se davam um beijo lujurioso e apasionado.
- Dime Pamela, de quem eres? - Sou tua.
- Eres minha qué coisa? - Sou sua puta.
- E mais? - Sou sua puta, sua mulher, sua foxy, sua puta, sua escrava, seu brinquedo.
- E por quê lo eres? - Porque adoro seu cock, sua magnífica cock. Não posso viver sem ela.
-Muito bem, nena. Pamela com essas palavras se humilhou a si mesma diante da câmara. Ela fez isso com seriedade e naturalidade, o que me fazia entender que ela havia entendido seu verdadeiro ser ou pelo menos o havia aceito. Ao terminar sua confissão, o velho a girou de repente, agarrou-a em seus braços como se fosse uma boneca e ela se agarrou com as mãos no seu pescoço.O velho, apesar de ter uma certa idade, ainda tinha força e energia que lhe permitiam impalá-la sobre seu cock com golpes fortes e rítmicos. Pamela não parava de gritar de prazer com uma expressão de completa êxtase até que chegou o segundo orgasmo que a deixou tremendo novamente. Os amantes continuaram a fuck por horas sem importar-se do barulho que produziam ou de quem poderia descobrir-lhes. Mudaram posições cada meia hora sem descansar. Enquanto isso, a alma do pobre Sérgio estava destruída quase como a use the word: pussy da sua esposa. -Muito bem, nena, agora vamos ver se podemos reventar o seu cu também. -Sim, sim, pelo cu. Pamela se pôs de perrito e Don Hari começou a penetrá-la com toda a força que tinha abrindo-lhe seu agujero como fazia diariamente.-Ah, ah, ah, ah, que delicioso, sim, sim, que delicioso -Te gustou que te o metesse pelo cu da verdade puta? -Sim, sim, eu adoro! Os dois estavam suados e exaustos pela coitada que durava horas e nenhum dos dois queria parar mas o velho ainda não havia terminado de me surpreender. Faz que sua foxy se jogasse de lado e atrás dela agarrou uma perna e a ergueu sobre a sua cabeça e ai outra vez começou a dar-lhe pelo cu.Novamente se chupou a Pamela, eu já havia esquecido todas as vezes até este ponto. O sexo era interminável e os dois não paravam de se revirar nesse colchão em todos os modos possíveis.E no enquanto Don Hari mudou de expressão e sua mirada ficou fixa em uma parte do depósito dele. Ele havia se dado conta de que Sergio estava ali. -Dime puta, você gosta do meu pau? -Sim, claro que sim. Começou a foder mais forte e mais rápido. -Você gosta do meu pau mais do que o seu marido? -Sim, sim, sim -Por quê você gosta mais do meu pau? -Porque a dele é maior, muito maior. -Jajaja. Como é o seu pau? Dime. -Seu pau...seu...é como uma agulha. -Jajaja Sergio pareceu acordar de sua comatose e com uma mirada de ódio se pôs em pé. O velho continuava a olhar para ele. -Com quem você quer dormir esta noite, puta? -Com você, com você -Não com o seu marido -Não, não, ah, ah, não com o meu marido -E por quê? -Ah,ah,ah,ah,ah,ah -POR QUÊ? -Por quê você é um homem...ah,ah,ah...e ele é um maricota. Sergio fez um passo à frente e com sua mão para um punhete que apertava forte arrugando as folhas. Logrei ver que o pobre cuque tinha os calções molhados ou por causa de lágrimas ou porque se havia espirrado nos calções. -Dime o que prefere, puta...o meu pau ou o cuque do seu marido? -Seu ver...seu pau -Mais forte para que você possa escutar! -Eu amo o seu pau, amo o seu pau mais do que o cuque do meu marido. Sergio se deteve e as lágrimas começaram a sair como cascadas. O último que disse sua esposa o havia matado por completo. -Pa...Pam...PAMELA! O grito de Sergio fez que a puta se voltasse para ver a cara cheia de lágrimas do seu esposo. -Sergio!...Eu...lo sinto...eu... No entanto, a presença do marido não parou o velho de foder sua esposa, ao contrário pareceu que isso o animava mais e com afundes mais rápidos e violentos fez que a puta de Pamela começasse a gemir outra vez. -Ah...um tempo...ah,ah. -Por quê Pamela? Por quê? -Eu...ah,ah...lo sinto...perdoon...ah,ah Por isso, o que via a puta não sabia o que fazer. Tratava de pedir perdão ao seu marido mas ao mesmo tempo não parava de gemir por os afundes do seu amante ao qual ela nem tentava pedir que se detivesse. -Diga pra ele, nena, diga a quem pertence. -Eu...ah,ah,ah...sou dele...eu -Diga a quem você ama mais, a O meu cock? -Eu... sinto... ah,ah,ah,ah... sinto, ah, ah, ah... amo seu cock Sérgio estava perto deles observando e escutando melhor como sua amada esposa proclamava sua traição sem vergonha alguma. -Diga puta, diga a quem mais amo meu cock... ou a tua família! -Eu... ah,ah,ah,ah... Ai Deus meu -Diga agora ou te la saco? -ah,ah... seu cock... amo mais seu cock que minha famíliaaa. Pamela terminou de dizer isso e teve um orgasmo mais forte dos anteriores.
- Não, não Pamela. Basta. Basta! Sérgio estava desesperado e não sabia o que fazer se não assistisse como aquele gordo, velho malvado lhe roubava o amor da vida a golpes de cock. A cada afundar a cara de Pamela mudava mais. Se primeiro tratava de controlar-se agora já não. Sua cara era a de uma mulher feliz e complacente, de uma mulher que estava num paraíso de prazer sexual.
- Ah,ah, ah, ah, Deus, Deus meu, sim, ah, ah, ah -Te odeio Pamela! Te odeio! O velho se fodia sua esposa frente aos seus olhos com uma mirada de orgulho e satisfação. A verdadeira Pamela havia libertado-se por completo. Sem mentiras, sem vergonha, sem freios. A foxy se deixou ir ao prazer que lhe dava seu male agora que aquele último orgasmo havia rompido as cadeias de sua moral, seu amor e compaixão.
- Sim, sim, mais, mais, mais cock, mais forte, folme mais forte. -Toma puta! Toma! -Aaah, sim, sim, por Deus sim. - Já não te importa mais de teu marido, de teu filho, de tua família? -À merda minha família! AH,AH,AH,AH, eu quero cock!
Era difícil para mim continuar a seguir viendo aquele horror mas o mesmo continuei a ver a tortura de Sérgio e a depravação de Pamela. - Eres uma puta Pamela! Eras uma puta ! Esquece-te de voltar para casa Pamela! -Ah, ah, ah, ah, ah, ah -Olvide-se de mim e esquece-se de Felipe. Não nos vais ver mais. Me entendeste Pamela? -Ah, ah, ah, ah, ah -PAMELA! -maturei fazer uma masturabation cuck de merda!…deixa-me foder em paz! Nesse momento Pamela e Don Hari se correram juntos. Sérgio ergueu as folhas que lhe deixei num braço e na outra tinha um celular. - Tenho as provas Pamela. Se você pensa que vou te dar um centavo... O velho parou enfadado e de um soco no estômago deixou sem ar para o pobre Sérgio que agora estava caído no chão tentando respirar. -Marico de merda! O malvado orco estava parado ao seu lado quando com o pé pisou o celular de Sérgio destruindo suas esperanças e com as mãos destroçou as folhas que eu fiz. Durante todo isso Pamela se havia acomodado tranquilamente deitada a ver seu celular, jogando um olhar para trás vendo sem dizer nada ao velho que o humilhava ainda mais.Pamela após um tempo começou a gemer novamente e foi até o seu marido para limpar com a boca o membro do seu homem.-É hora de recolher o nosso filho Sérgio. Eu vou dar um jeito em vocês em pouco tempo. Sérgio, sem ter outra opção, obedeceu. Não me havia dado conta da hora que era. Era a hora que eu voltava para casa. Os meninos estavam fora junto com seus pais, entre eles também Felipe e Sérgio. Como ela mesma disse agora Pamela se dirigia em direção ao seu marido e filho sorrindo e cumprimentando o menino como se nada. -Afaste-se, Pamela! Não me permito que você toque no meu filho. -É meu filho também -Lembra do que disse? Tu...tu não tens mais filho. Ela ficou olhando para ele um momento como se estivesse pensando em dizer alguma coisa enquanto o pequeno chorava rogando ao seu pai que não falasse assim com sua mãe. Pamela mirou Felipe e se arrodilhou. -Felipe, tesouro...Com quem você fica? Com mamãe ou papai? -Nooo...não diga assim, mamaaa. O pequeno Felipe chorava desesperado por causa da absurda pergunta feita pela sua mãe e ela o mirava sem um mínimo de empatia nos seus olhos. -Tudo bem...cuida do seu pai. Pamela se pôs de pé, se afastou do seu filho e foi em minha direção. Eu para disfarçar me pus a caminhar na mesma direção. -Mamaaaa. Onde vais? Pamela se vira e responde sorrindo. -Vou estar com Sofia, nene.A brutalidade desse momento nunca vou esquecer. Esse dia havia pular um dia inteiro de escola, mas não me importava. Os problemas que ia passar não eram nada contra os daquela família. Passou um mês sem ver os três no autocarro e um mês sem ver o perfil da Pamela. Perguntava-me o que havia acontecido com eles. Entrei em seu perfil e o primeiro que chamou minha atenção foi as fotos que havia publicado.
Acho que foram essas fotos a causa de todos esses novos seguidores/amigos que eu tinha agora. Notei também que alguns dos amigos com os quais estava mais próximo deixaram de ser seus amigos no Facebook e suponho também na realidade. Em seus chats, podia ver mensagens do tipo: como pudeste fazer isso a ele, não te da vergonha, você está louca, não pensa em seu filho, etcétera. Seus atos contra sua família não passaram despercebidos e isso me deve um certo alívio. Karma pensei. O último que revisei foi as conversas com o marido ou ex dela. Desde o dia em que a verdade lhe foi revelada, não haviam mais mensagens entre eles, exceto uma de quatro dias antes. -Mira maricon. Mira que vou desjejumar esta manhã na sua casa, sentado na cadeira que você usava, jajaja. Boa sorte em encontrar outro apartamento, jajaja.O vídeo certamente havia sido enviado pelo velho Hari usando o celular de Pamela. Até ao dia de hoje eu me pergunto se fiz a coisa certa em revelar tudo. FIM.
Para terminar a mamada, Don Hari tirou o seu cock da boca e começou a sacudir-la na frente do rosto e a bateu sobre os lábios e a puta muito foxy abria a boca como uma ansiosa de comer um osso suculento.
-Mas tarde puta, mais tarde. O velho não se cansava de humilhar Pamela que havia perdido qualquer apariência da mulher que era um tempo.
Por um momento me fixei em Sérgio que não se movia do lugar onde estava e continuava olhando o que lhe faziam sua esposa.
O bruto orcado agarrou a bela Pamela e a jogou sobre um colchão e abriu-las pernas com as mãos enquanto ela o mirava diretamente nos olhos e se masturbava com uma mão enquanto a outra frotava seus pezones.
-Dime puta, você quer que eu a enterre em sua... pussy? -Mmm…sim. -Você quer que eu a abra em dois puta? -Sim, sim…em dois. -Quero que o digas. Dime o que você quer? -Seu cock, quero seu cock…quero que me a enterre em minha... pussy, quero que me parta em dois, quero que me reviva minha... pussy. O velho não esperou um momento e de um afundamento se a clavou toda.
-Aaah Pamela soltou um grito de prazer que lhe deixou por um momento sem ar. Nessa posição, deitada de costas, pernas abertas, o velho começou a martelá-la com força fazendo sacudir o corpo de Pamela.Oh, oh…Deus meu…sim, sim, sim, sim -Que delicioso está tua vulva, ainda a tens muito apertada. -Sim, sim, sim, mais, mais Pamela não podia parar de gemir sentindo todo o tamanho da trompa do seu macho até suas tripas. Sua cara era a de uma foxy morrendo de prazer e suas mãos agarravam forte as sábanas para não cair do outro lado do colchão vendo como com tanta violência o gordo Hari se a pegava. -Ay…estou…ya…ya estou para... -Córrete nena, córrete com meu permiso Jaja. A foxy explodiu em um orgasmo que a fez tremer como um terremoto enquanto continuavam a lhe dar por sua vagina. Parecia que o show estava para terminar assim que olhei meu relógio. Haviam passado mais ou menos duas horas desde que os havia começado a espiar. Minhas pernas também estavam cansadas por estar tanto tempo em ponta de pé assim que me parei normalmente e busquei algo para chegar mais facilmente à janela. Por sorte uma cadeira velha estava perto e a usei embora parecesse pouco estável. Pamela e Don Hari já se haviam separado: ela estava deitada no colchão toda suada, olhos fechados e respirando profundamente pelo cansaço enquanto ele se sentava em um sofá de couro vermelho tomando uma cerveja. Era incrível que ainda não se haviam dado conta de Sergio que estava onde o deixei. A escuridão desse lugar, por sinal era algo que ajudava, como também o eco que os dois estavam longe e por todo o tempo lhes davam as costas. Até eu me havia esquecido dele por um rato. Um minuto depois Pamela se pôs de pé e olhou para os olhos do seu macho. -Assim me gustas puta. A muito puta se pôs de joelhos e olhando para o velho sentado no sofá com a trompa parada se pôs a gatonear andei. Que espetáculo era esse. Não podia negar que isso era terrivelmente quente.Começou desde baixo beijando os testículos e sacando a língua para lamê-los. Ao ver que os deixou reluzentes, a puta se dedicou a chupá-los lentamente como se fosse algo romântico para ela. Enquanto Don Hari estava sorrindo e com uma mão acariciava os cabelos dela. Pamela subiu mais acima e, após ter cheirado seus ovos e seu cock passando o nariz por cima deles com desejo também os lamíou como se fossem as mais doces das paletas. Podia ver claramente como a esposa de Sergio tratava do membro do velho e como o adorava. Já não havia diferença entre essa mulher e um animal sumiso a seu patrão. A puta continuou com suas demonstrações de amor para aquela cock, mas agora ela se o frotava por toda sua cara com os lábios abertos.O tratamento que Don Hari estava recebendo era de outro planeta, algo que muita gente só logra imaginar em suas fantasias mais lujuriosas, mas para ele era rotina de cada dia. A mascota do velho agora havia passado a mamar o cock de seu amo e fazia isso com muita dedicação. Podia ver da janela sua cabeça baixar e subir com longos movimentos que marcavam a grandeza desse membro e a prática que ela havia acumulado. A mamada durou por vários minutos até que o velho satisfeito se parou sem dizer nada, com o cock ainda na boca de sua escrava sexual. Sem dizer nada caminhou para um móvel, abriu um cesto e sacou uma videocâmera que era diferente da que recordava; talvez agora havia comprado uma melhor. Esta nova câmara era maior e parecia mais sofisticada. Estava para registrar vídeos de qualidade.
Por um momento me focalizei em Sérgio e pude ver que, finalmente, não estava parado como um idiota observando sua mulher ser folland por outro; agora ele estava sentado, apoiado à parede como um idiota com sua mulher sendo folland a poucos metros dele. Não podia ver sua cara porque estava meio agachado, mas notei que em suas mãos que usava para cobrir as orelhas tinha folhas e outra coisa que não lograva distinguir. Agora seguramente não se darão conta de que estava ainda mais escondido.
Passei de provar piedade e tristeza por estar enojado e decepcionado com a sua covardia, passividade e falta de determinação. Era um menino na época, mas me perguntava como um homem podia se manter sem fazer nada diante dessa traição. Don Hari, enquanto isso, havia posto a câmara sobre um tripé que filmava como os dois se davam um beijo lujurioso e apasionado.
- Dime Pamela, de quem eres? - Sou tua.
- Eres minha qué coisa? - Sou sua puta.
- E mais? - Sou sua puta, sua mulher, sua foxy, sua puta, sua escrava, seu brinquedo.
- E por quê lo eres? - Porque adoro seu cock, sua magnífica cock. Não posso viver sem ela.
-Muito bem, nena. Pamela com essas palavras se humilhou a si mesma diante da câmara. Ela fez isso com seriedade e naturalidade, o que me fazia entender que ela havia entendido seu verdadeiro ser ou pelo menos o havia aceito. Ao terminar sua confissão, o velho a girou de repente, agarrou-a em seus braços como se fosse uma boneca e ela se agarrou com as mãos no seu pescoço.O velho, apesar de ter uma certa idade, ainda tinha força e energia que lhe permitiam impalá-la sobre seu cock com golpes fortes e rítmicos. Pamela não parava de gritar de prazer com uma expressão de completa êxtase até que chegou o segundo orgasmo que a deixou tremendo novamente. Os amantes continuaram a fuck por horas sem importar-se do barulho que produziam ou de quem poderia descobrir-lhes. Mudaram posições cada meia hora sem descansar. Enquanto isso, a alma do pobre Sérgio estava destruída quase como a use the word: pussy da sua esposa. -Muito bem, nena, agora vamos ver se podemos reventar o seu cu também. -Sim, sim, pelo cu. Pamela se pôs de perrito e Don Hari começou a penetrá-la com toda a força que tinha abrindo-lhe seu agujero como fazia diariamente.-Ah, ah, ah, ah, que delicioso, sim, sim, que delicioso -Te gustou que te o metesse pelo cu da verdade puta? -Sim, sim, eu adoro! Os dois estavam suados e exaustos pela coitada que durava horas e nenhum dos dois queria parar mas o velho ainda não havia terminado de me surpreender. Faz que sua foxy se jogasse de lado e atrás dela agarrou uma perna e a ergueu sobre a sua cabeça e ai outra vez começou a dar-lhe pelo cu.Novamente se chupou a Pamela, eu já havia esquecido todas as vezes até este ponto. O sexo era interminável e os dois não paravam de se revirar nesse colchão em todos os modos possíveis.E no enquanto Don Hari mudou de expressão e sua mirada ficou fixa em uma parte do depósito dele. Ele havia se dado conta de que Sergio estava ali. -Dime puta, você gosta do meu pau? -Sim, claro que sim. Começou a foder mais forte e mais rápido. -Você gosta do meu pau mais do que o seu marido? -Sim, sim, sim -Por quê você gosta mais do meu pau? -Porque a dele é maior, muito maior. -Jajaja. Como é o seu pau? Dime. -Seu pau...seu...é como uma agulha. -Jajaja Sergio pareceu acordar de sua comatose e com uma mirada de ódio se pôs em pé. O velho continuava a olhar para ele. -Com quem você quer dormir esta noite, puta? -Com você, com você -Não com o seu marido -Não, não, ah, ah, não com o meu marido -E por quê? -Ah,ah,ah,ah,ah,ah -POR QUÊ? -Por quê você é um homem...ah,ah,ah...e ele é um maricota. Sergio fez um passo à frente e com sua mão para um punhete que apertava forte arrugando as folhas. Logrei ver que o pobre cuque tinha os calções molhados ou por causa de lágrimas ou porque se havia espirrado nos calções. -Dime o que prefere, puta...o meu pau ou o cuque do seu marido? -Seu ver...seu pau -Mais forte para que você possa escutar! -Eu amo o seu pau, amo o seu pau mais do que o cuque do meu marido. Sergio se deteve e as lágrimas começaram a sair como cascadas. O último que disse sua esposa o havia matado por completo. -Pa...Pam...PAMELA! O grito de Sergio fez que a puta se voltasse para ver a cara cheia de lágrimas do seu esposo. -Sergio!...Eu...lo sinto...eu... No entanto, a presença do marido não parou o velho de foder sua esposa, ao contrário pareceu que isso o animava mais e com afundes mais rápidos e violentos fez que a puta de Pamela começasse a gemir outra vez. -Ah...um tempo...ah,ah. -Por quê Pamela? Por quê? -Eu...ah,ah...lo sinto...perdoon...ah,ah Por isso, o que via a puta não sabia o que fazer. Tratava de pedir perdão ao seu marido mas ao mesmo tempo não parava de gemir por os afundes do seu amante ao qual ela nem tentava pedir que se detivesse. -Diga pra ele, nena, diga a quem pertence. -Eu...ah,ah,ah...sou dele...eu -Diga a quem você ama mais, a O meu cock? -Eu... sinto... ah,ah,ah,ah... sinto, ah, ah, ah... amo seu cock Sérgio estava perto deles observando e escutando melhor como sua amada esposa proclamava sua traição sem vergonha alguma. -Diga puta, diga a quem mais amo meu cock... ou a tua família! -Eu... ah,ah,ah,ah... Ai Deus meu -Diga agora ou te la saco? -ah,ah... seu cock... amo mais seu cock que minha famíliaaa. Pamela terminou de dizer isso e teve um orgasmo mais forte dos anteriores.
- Não, não Pamela. Basta. Basta! Sérgio estava desesperado e não sabia o que fazer se não assistisse como aquele gordo, velho malvado lhe roubava o amor da vida a golpes de cock. A cada afundar a cara de Pamela mudava mais. Se primeiro tratava de controlar-se agora já não. Sua cara era a de uma mulher feliz e complacente, de uma mulher que estava num paraíso de prazer sexual.
- Ah,ah, ah, ah, Deus, Deus meu, sim, ah, ah, ah -Te odeio Pamela! Te odeio! O velho se fodia sua esposa frente aos seus olhos com uma mirada de orgulho e satisfação. A verdadeira Pamela havia libertado-se por completo. Sem mentiras, sem vergonha, sem freios. A foxy se deixou ir ao prazer que lhe dava seu male agora que aquele último orgasmo havia rompido as cadeias de sua moral, seu amor e compaixão.
- Sim, sim, mais, mais, mais cock, mais forte, folme mais forte. -Toma puta! Toma! -Aaah, sim, sim, por Deus sim. - Já não te importa mais de teu marido, de teu filho, de tua família? -À merda minha família! AH,AH,AH,AH, eu quero cock!
Era difícil para mim continuar a seguir viendo aquele horror mas o mesmo continuei a ver a tortura de Sérgio e a depravação de Pamela. - Eres uma puta Pamela! Eras uma puta ! Esquece-te de voltar para casa Pamela! -Ah, ah, ah, ah, ah, ah -Olvide-se de mim e esquece-se de Felipe. Não nos vais ver mais. Me entendeste Pamela? -Ah, ah, ah, ah, ah -PAMELA! -maturei fazer uma masturabation cuck de merda!…deixa-me foder em paz! Nesse momento Pamela e Don Hari se correram juntos. Sérgio ergueu as folhas que lhe deixei num braço e na outra tinha um celular. - Tenho as provas Pamela. Se você pensa que vou te dar um centavo... O velho parou enfadado e de um soco no estômago deixou sem ar para o pobre Sérgio que agora estava caído no chão tentando respirar. -Marico de merda! O malvado orco estava parado ao seu lado quando com o pé pisou o celular de Sérgio destruindo suas esperanças e com as mãos destroçou as folhas que eu fiz. Durante todo isso Pamela se havia acomodado tranquilamente deitada a ver seu celular, jogando um olhar para trás vendo sem dizer nada ao velho que o humilhava ainda mais.Pamela após um tempo começou a gemer novamente e foi até o seu marido para limpar com a boca o membro do seu homem.-É hora de recolher o nosso filho Sérgio. Eu vou dar um jeito em vocês em pouco tempo. Sérgio, sem ter outra opção, obedeceu. Não me havia dado conta da hora que era. Era a hora que eu voltava para casa. Os meninos estavam fora junto com seus pais, entre eles também Felipe e Sérgio. Como ela mesma disse agora Pamela se dirigia em direção ao seu marido e filho sorrindo e cumprimentando o menino como se nada. -Afaste-se, Pamela! Não me permito que você toque no meu filho. -É meu filho também -Lembra do que disse? Tu...tu não tens mais filho. Ela ficou olhando para ele um momento como se estivesse pensando em dizer alguma coisa enquanto o pequeno chorava rogando ao seu pai que não falasse assim com sua mãe. Pamela mirou Felipe e se arrodilhou. -Felipe, tesouro...Com quem você fica? Com mamãe ou papai? -Nooo...não diga assim, mamaaa. O pequeno Felipe chorava desesperado por causa da absurda pergunta feita pela sua mãe e ela o mirava sem um mínimo de empatia nos seus olhos. -Tudo bem...cuida do seu pai. Pamela se pôs de pé, se afastou do seu filho e foi em minha direção. Eu para disfarçar me pus a caminhar na mesma direção. -Mamaaaa. Onde vais? Pamela se vira e responde sorrindo. -Vou estar com Sofia, nene.A brutalidade desse momento nunca vou esquecer. Esse dia havia pular um dia inteiro de escola, mas não me importava. Os problemas que ia passar não eram nada contra os daquela família. Passou um mês sem ver os três no autocarro e um mês sem ver o perfil da Pamela. Perguntava-me o que havia acontecido com eles. Entrei em seu perfil e o primeiro que chamou minha atenção foi as fotos que havia publicado.
Acho que foram essas fotos a causa de todos esses novos seguidores/amigos que eu tinha agora. Notei também que alguns dos amigos com os quais estava mais próximo deixaram de ser seus amigos no Facebook e suponho também na realidade. Em seus chats, podia ver mensagens do tipo: como pudeste fazer isso a ele, não te da vergonha, você está louca, não pensa em seu filho, etcétera. Seus atos contra sua família não passaram despercebidos e isso me deve um certo alívio. Karma pensei. O último que revisei foi as conversas com o marido ou ex dela. Desde o dia em que a verdade lhe foi revelada, não haviam mais mensagens entre eles, exceto uma de quatro dias antes. -Mira maricon. Mira que vou desjejumar esta manhã na sua casa, sentado na cadeira que você usava, jajaja. Boa sorte em encontrar outro apartamento, jajaja.O vídeo certamente havia sido enviado pelo velho Hari usando o celular de Pamela. Até ao dia de hoje eu me pergunto se fiz a coisa certa em revelar tudo. FIM.
1 comentários - Testemunho de Infieldado 5 Final
No resulta agradable no existante. Es más lamentable.
Ficticio. Y para ser el final bajo mucho el... Realismo.