En el salon de clases prt2

Estávamos ali.... Atrás do móvel, num salão que ficava à vista de todos. Ela sentada nas minhas pernas com sua mão na minha garcha, eu comendo-lhe a boca e com meus dedos manipulando todo seu clitóris. Enviei os dedos... Ela parou de se masturbar por um segundo, apenas apertava o meu pau. Eu enviei os meus dedos o mais que pude, eram 3.... Comecei a movê-los... Enquanto a palma da minha mão apertava o clitóris com força. Em seguida, comecei a mover-me... Mientras a palma de minha mão apertava o clitóris com força. Em seguida, começou a me pajeá-lo. Rápido. Já não me beijava, apoiei sua testa na minha e me olhava com aquela sonrisa perfeita. A masturbação era magnífica, escapou um gemido de mim. Ela meteu sua outra mão em meu calção para começar a acariciar minhas bolas. Tinha talento para isso. Não as apertava forte, era uma carícia sutil que provocava uma dureza extrema do meu membro. Quanto mais acariciava, mais apertava sua outra mão, a que segurava o meu pau em todo seu esplendor... Apoiou a ponta do indicador na ponta do meu pau e começou a acariciar-la em círculos, enquanto, com a palma e os dedos, fazia um movimento como desvendando uma garrafa, em círculos. Eu queria que me chupasse. Não aguentava mais. Ela não se sentava mais na minha perna... Com a excitação que eu tinha e sem parar de lhe dar mão no seu uso da palavra: pussy, usou a outra para meter um par de dedos no cu. Ela aceitou o toque, levantando sua tiny ass levemente para que jogasse na porta do seu ânus. Em toda nossa relação que durou 1 ano e algo nunca vi o ânus tão dilatado como aquela vez. Eu era um tanto inexperto, uma garota e 2 putas. Mais um homem que me chupava quando eu era criança. Em fim, meus 4 dedos entraram sem esforço por seu cu... Nunca me deixou penetrá-la por ali. A vez que estive prestes a fazer isso, ela pediu que parasse porque lhe doía e apenas meti a cabeça. Ela tinha quase 17, eu quase 18. A jovem senhora já me pajeava de loiro. Com as duas mãos. Rápido, sutil, tocava desde os testículos até o topo e eu estava prestes a explodir. Ela também, movia a pelve cada... Uma vez mais rápido ao ritmo que meus dedos se moviam em seu pussy e em seu ass. Eu não queria que ela me visse na cara, uma cara de satisfação plena, com os olhos desorbitados quase, comecei a comer-lhe o pescoço. Nesse momento escutamos que um banco se moveu justamente após seu gemido. Não demos bola. Continuamos em nossa. Ela sacou uma mão do meu cock e começou a me masturbar rapidamente com a outra. A mão livre agarrou meu cabelo, me levantou do pescoço e me levo à sua boca. Fechei os olhos e me entreguei ao prazer. Sentia como algo aquecia toda minha cintura e coçava minhas bolas. Era toda a cum, minha namorada jadeava e me mirava enquanto passava toda sua mão pela chele. Eu levantei a vista e tínhamos em frente a fila de bancos que dava à parede. No primeiro assento estava a amiga da minha namorada, olhando concentrada com as pernas abertas e a calcinha para o lado, enquanto seus dedos jogavam ali... Quando a vi, me pôs dura no instante, e minha namorada, que estava afrouxando o ritmo, acelerou. Eu também, já a tocava sem piedade e ela o desfrutava. Sua amiga se envergonhou quando cruzamos olhares e foi embora. Minha namorada acabou. E ria do enchastre que havia causado... Calças, boxer, bolas e cock... Tudo molhado. Devido às suas mãos mágicas.

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