Meu irmãozinho cresceu seis

O dia do aniversário do meu irmão. Era um terça-feira e ele chegou após sair com sua namorada. Eu o esperava nervosa porque havia mandado um mensagem dizendo: Quando chegar em casa vamos falar.
Seriam cerca das 23hs, meus pais estavam vendo um filme na sala de estar e eu estava deitada na cama tentando distrair-me com as redes sociais.
Quando ouvi seus passos na escada salté da cama e o esperei parada. Bateu na porta.
- Pára.
Entrou sorrindo e se jogou nos meus braços.
- Obrigado. Ah, finalmente!
- Apanharam?
- Sim.
- Como foi? Conta tudo.
O sentei na cama ao lado meu sem soltar-lhe a mão.
- Foi bom. Custou arrancar e fazer que se solte, mas a levei com paciência e beijos. Para desnudá-la fizê-la dar volta, de costas foi mais fácil. Então a agarrei parada e fiz o mesmo que com você, mas quando lhe faltava pouco pusei minha ponta sobre seus lábios vaginais e me movi devagar. Não queria meter-me sem usar um preservativo, mas estava custando. A acostei, me pus e a penetrei com cuidado. Mas não entrava toda. É normal?
Eu havia começado a me excitar com seu relato, me custou voltar.
- Ei... não. O normal é que entre toda. Pode estar nervosa ou ter feito tope com um himen muito resistente. Lhe saiu sangue?
- Não.
- Lhe doeu?
- Um pouco, mas quis seguir.
- Acabaram?
- Bem... ela havia acabado antes e como eu não chegava perguntei se se animaria a me chupar. Disse que sim.
- E?
- Usei seus conselhos e ela lhe pôs mais vontade, mas o fazia muito devagar. Assim que agarrei sua nuca e acelerei o ritmo eu.
- Lhe pegou a boca? Não te fazia tão atrevido!
- Não dava mais. Queria acabar. Por sorte ela aceitou minha brutalidade de boa vontade. Gemia.
- Deve ter se aquecido. A muitas gostamos de um macho firme. Fez com que eu acabasse assim?
- Sim. Lhe avisei que estava prestes e me pajeou em suas tetas.
- Guau. Bem feito irmão! Te gustou?
- Sim...
Esquiveu meu olhar e fixou a vista no chão.
- Mmm, isso não me convence...
- É que... gostei mais com você...
- Ah... Não me esperava Eu sou um degenerado?
-Não, Joaco. Eu também gostei muito.
Queria beijá-lo na bochecha, mas justamente girou a cara e beijou-me nos lábios. Esse beijo durou demais para ser um simples erro.
-Perdo!
-Não peça desculpas por nada. Estou cansado de tapar o que sinto...
-O que você diz, Jo?
Me plantou um beijo com todas as vontades. A minha reação inicial foi congelar. A segunda foi entregarme a essa boca sem importar mais nada. Nossas línguas se buscaram desesperadamente. Quando me soltou, fiquei embevecida.
-Guu... Não sabia... Beija muito bem! Jaja
-Sim. Você também! Jaja
-... mas somos irmãos. Não adianta...
-É que... não sei. Com você eu me excito muito. Com minha namorada não passa. E me odeio por isso.
-Também eu me excitei muito, lendo-a.
-Gostaria de poder devolver o favor!
-Eehh...
A minha dúvida foi a minha perdição. Joaquín me beijou novamente, mas essa vez acrescentou as mãos, apertava um seio e o traseiro e me levava para ele. A verdade é que eu também me sentia atraída por ele, mas como irmã maior parecia que devia ser a voz da razão. No entanto, meu corpo respondia de outra forma. Minha língua buscava a sua, minha mão ia diretamente ao seu pau e meu cu se levantou da cama quando ele puxou o meu pijama.
Desnudou-me e me recostou na cama sem parar de beijar-me. Depois atacou meus peitos, o que amei, e por fim, lambiu meus lábios vaginais como um gato. Merda!
Sua língua foi acelerando pouco a pouco. Me comia a concha como um possesso. Lamiu, succionou e mordiscou até me tornar louca. Meus gemidos quase eram choros. Só puxei seu cabelo para cravar sua cara em minha entreperna e acabei com sua boca sugando meu clitóris e molhando toda.
Se ergueu na cama e se despirrou rápido. Essa pirra brilhou na luz fraca da minha habitação. Me sorriu e se pôs em cima de mim. Me meteu uma puntinha.
-Não, não, não. Por favor. Assim não, é perigoso. Poderia engravidar.
Se retirou assustado.
-Não. Tens razão. Me deixei levar.
De repente, sua carabide semental desbocado se transformou em pura decepção.
-O próximo é sua festa de... Aniversário.
- Sim... e?
- Te prometo um presente que você nunca esquecerá!
A sua expressão teria enfeitiçado qualquer pessoa.
Fim da parte 6

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