Olá olá. Já é hora de seguir subindo a história haha
Iván frequentava minha casa muito mais do que o usual, muito mais do que um simples amigo como todos pensavam que ele era.
Eu me lembro que muitas vezes vinham para minha casa, para que não parecesse estranho que ele sempre estivesse lá tinha que esconder-se, a adrenalina era entre divertida e tentadora.
Pouco a pouco fomos formando algo mais íntimo, um vínculo mais forte tanto como amigos e talvez como algo mais que isso.
Todas as vezes que fazíamos era um sentimento único, me fazia delirar de prazer (e sabia muito bem como fazer isso).
Pouco a pouco me dei conta que me fazia sentir cheia: de dia me fazia rir e de noite me fazia desfrutar.
Comecei a me sentir diferente em relação a ele, diferente bom.
Sempre que estava em casa tudo era lindo, e se não, começava a ser lindo quando vinha para casa às altas horas da noite só porque ambos estávamos com vontade de nos comer mutuamente.
Amava passar noites dormindo no seu peito, sentindo o seu torso contra o meu, abraçados, nada mais existia salvo nós.
Mas como era de esperar, nada disso ia durar para sempre... sua família algo suspeitava, por suposto.
Minha família tinha menos contato comigo mas igual assim começaram a suspeitar.
Minha mãe foi a primeira que me enfrentou, perguntou o que estava fazendo com o pobre Iván, que não desquitasse meu despeito (por minha anterior relação) em um amigo e que não era como as coisas deviam ser, que ia lastimar. Por suposto eu sabia que nada poderia estar mais longe da realidade assim não me importava muito.
Tampouco ia tentar explicar algo a alguém que se nega a escutar.
Os acontecimentos continuaram, as perguntas sobre nós, os não vai funcionar, arruinarão a amizade. Nós fizemos ouvidos surdos a tudo.
Como de costume, adjunto foto daqueles dias, não há muitas porque era mais o que Iván passava em casa e então não havia necessidade de as tomar.
Assim lhe enviava quando se ia novamente para Sua casa, reclamando-lhe o que eu havia feito à noite anterior...
Obrigado por ler, até a próxima atualização.
Iván frequentava minha casa muito mais do que o usual, muito mais do que um simples amigo como todos pensavam que ele era.
Eu me lembro que muitas vezes vinham para minha casa, para que não parecesse estranho que ele sempre estivesse lá tinha que esconder-se, a adrenalina era entre divertida e tentadora.
Pouco a pouco fomos formando algo mais íntimo, um vínculo mais forte tanto como amigos e talvez como algo mais que isso.
Todas as vezes que fazíamos era um sentimento único, me fazia delirar de prazer (e sabia muito bem como fazer isso).
Pouco a pouco me dei conta que me fazia sentir cheia: de dia me fazia rir e de noite me fazia desfrutar.
Comecei a me sentir diferente em relação a ele, diferente bom.
Sempre que estava em casa tudo era lindo, e se não, começava a ser lindo quando vinha para casa às altas horas da noite só porque ambos estávamos com vontade de nos comer mutuamente.
Amava passar noites dormindo no seu peito, sentindo o seu torso contra o meu, abraçados, nada mais existia salvo nós.
Mas como era de esperar, nada disso ia durar para sempre... sua família algo suspeitava, por suposto.
Minha família tinha menos contato comigo mas igual assim começaram a suspeitar.
Minha mãe foi a primeira que me enfrentou, perguntou o que estava fazendo com o pobre Iván, que não desquitasse meu despeito (por minha anterior relação) em um amigo e que não era como as coisas deviam ser, que ia lastimar. Por suposto eu sabia que nada poderia estar mais longe da realidade assim não me importava muito.
Tampouco ia tentar explicar algo a alguém que se nega a escutar.
Os acontecimentos continuaram, as perguntas sobre nós, os não vai funcionar, arruinarão a amizade. Nós fizemos ouvidos surdos a tudo.
Como de costume, adjunto foto daqueles dias, não há muitas porque era mais o que Iván passava em casa e então não havia necessidade de as tomar.
Assim lhe enviava quando se ia novamente para Sua casa, reclamando-lhe o que eu havia feito à noite anterior...
Obrigado por ler, até a próxima atualização.
2 comentários - me comí a mi mejor amigo - parte 3 (con fotos)