Nossa primeira vez

O malo de uma relação clandestina é não poder estar juntos e demonstrar amor livremente, mas dá um toque de adrenalina passar por algo proibido, e nossos familiares não estavam de acordo, simplesmente gostávamos assim. Depois do susto, tardamos uma hora para sair, Mía estava com sua irmã ajudando a fazer a ceia, e então convivemos todos, conversamos, nos olhávamos furtivamente ocasionalmente com uma sonrisa complice. Essa noite não passou nada, apenas nos mandamos mensagens cachondos e ficamos marcados para sair ao outro dia, domingo, em um lugar. Esse dia foi maravilloso, contamos anedotas da infância, rimos e encontrávamos afinidades cada vez mais. Ficamos acordados para encontrar-nos à meia-noite na sua habitação, eu queria na minha também, pois estava no fundo com mais privacidade. Mas as ganas são ganas e não há jeito. Todos nos íamos dormir cedo porque começaríamos a semana e a trabalhar, voltamos para casa cada um por seu lado e com diferença de hora. Assim foi antes da hora eu me meti para dar um chapuzão para sair fresquinho e cheiroso, chegou o momento esperado, com nervos me esgueirei para a sua habitação, meu coração batia mais rápido, abri e fechei devagar, tirei a camisinha e completamente nu me aproximei de Mía, que já estava dormindo. Assim que me meti debaixo das sábanas e... surpresa! Ela também estava nua, seu corpo emitia um calor delicioso e acolhedor, despertei-a com um beijo delicado, abriu os olhos e sorriu, não falamos nada, nossas mãos eram as que expressavam nossos desejos, acariciei e recorri seu corpo delicado e firme, beijando-a lentamente mas firmemente, sem timidez alguma. Beijos húmidos e línguas entrelaçadas, guiava-me pelo instinto, cobri com as sábanas e comecei a explorar seu corpo com minha boca, seu pescoço tinha um aroma suave doce de cereja, recorri seu busto com a ponta da minha língua húmida de um lado para outro, enquanto com as... Cheias de meus dedos acariciavam sua parte íntima, chupava aqueles pequenos peitos duros, ela se contorcionava lentamente e exclamava susurros de satisfação, após fui descendo até seu abdome e dei-lhe sua dose de beijos e mordiscos suaves, brinqué com seu umbigo, sua vulva já estava úmida, meus dedos molhados já haviam cometido seu propósito, abri mais suas pernas e me acomodei entre elas, ela acariciava minha espinha e me dizia por que não ir mais além e se dispunha a recorrer sua entreperna com beijos mais fortes, nisso se tensou e me sustentou a cabeça, senti como se não queria que urgisse sua intimidade, assim comecei a lhe dar pequenos mordiscos no lado interno de suas pernas, beijos com língua, ela se relaxou e começou a guiar-me para sua vagina, me apertou assim ela dando o permiso para desfrutar por primeira vez essa quente e pegajosa abertura, de forma inexperta fui abrindo meu caminho por aquele belo púbico delgado e sedoso, minha língua finalmente tocou seus lábios vaginais, os recorri por todo seu contorno, de um lado para outro, ela apertava meu cabelo podia sentir suas unhas, ela sabia que já havia chegado o momento, me disse venha, agora faça-o, eu todo engolfado não quis subir, introduzi minha língua em seu conduto jugoso uma e outra vez lentamente por alguns segundos, ela arqueava sua espinha e movia sua cintura inquieta, para terminar recorri minha língua um par de vezes de baixo para cima em toda sua vulva empapada por seus jugos e minha saliva, encontrei aquele clítoris pequeno e ereto que cubri com meus lábios dando pequenas sucções, ela melhorou para beijar-me, pensei que lhe desagradaria mas não foi assim me deu um beijo francês que me encantou, tomei meu pênis babeante e duro, com movimento quentes subia e descia sua mão, já era hora de consumar o que tanto deseávamos, era torpe e inexperto não podia acomodar-me e introduzir meu falo, jajaja não lhe atinjava ao grau de que ela respondeu porque aparentemente a ponta estava em seu lugar e assim foi, ela disse por aqui não, você se enganou. Uma chispa de risa nos desconcentrou a ambos, passando esse pequeno incidente e regressando à paixão. Mia tomou seu falo, o acomodou à sua entrada vaginal e disse-me: agora sim, já está; me hotel despacito e tudo, embora dói, assim foi; sentia-se quente e resbalava delicioso, ao mesmo tempo em que ela me apertava e enterrava suas unhas na minha espinha, susurrando e queixando-se... assim... a si... haaaa, vastamente excitante para os meus ouvidos. Suporto o dor e a luxúria se desatou; um baile que foi subindo de ritmo, meu pênis saía e entrava por completo, ambos susurrávamos extasiados do quanto estávamos desfrutando, assim, delicioso, me excita mais rápido, já estou sentindo gostoso. Chegou o momento em que Mia abraçou com suas pernas as minhas e apertou meus glúteos de maneira forte, enterrando suas unhas e disse: já estou sentindo muito gostoso; acho que não posso mais, e peguei fortemente sua pelve com a minha, fazendo um ritmo forte e cadenciado. Ela me olhou e exclamava: já... Já... Não posso mais... haaaa, sua mirada se tornou brancosina, sua boca aberta formava um oval, suas pernas se tensavam, sua respiração agitada e entrecortada; eu não podia me mover, estava atado com seu corpo. Era evidente que havia terminado e isso era o que importava. Eu também terminei, mas não com essa satisfação, porque no momento de estar logrando meu orgasmo ela me aprisionou, faltava pouco, talvez uns quatro ou cinco movimentos; talvez vocês entendam, talvez não. Ficamos abraçados por alguns momentos e perguntei se lhe havia gostado ou não; ela respondeu que sim e muito, e o que havia experimentado. Ela me perguntou o mesmo e eu respondi que sim, foi maravilloso; expliquei o que havia ocorrido e disse-me: perdão, não pensei que te passasse isso; me apena muito. Respondi: Não te preocupes, não passa nada; penso que é normal entre duas pessoas inexpertas e a beijar. Ela se quedou calada um momento e depois disse: foste tierno e amoroso comigo; um dia te lo recompensare; nos. Despedimos e regressamos furtivamente à minha habitação. Espero que gostem dessa história que eu recordo e compartilho com vocês, escrevam seus comentários.