A Sra. Mais Desejada[11]Ponto[/11]

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La MILF más Deseada [11].



Capítulo 11.

—1—

Desde a última sessão de fotos com Lautaro, a Julián lhe custou armar-se de valor para seguir adiante com o projeto. Teve que abandonar as absurdas fantasias de ter “brinquedos íntimos” com sua mãe, e concentrar-se na razão verdadeira pela qual haviam posto em marcha este empreendimento: o dinheiro.
Até o momento estavam bem economicamente, os pagamentos continuavam a chegar; mas ele era consciente de que se não continuassem a produzir material de qualidade, ficariam falidos em pouco tempo. Tinha um trabalho excelente e não podia perdê-lo por culpa das suas atitudes infantis e egoístas.
Contatou com a agência alemã, enviou um novo pacote de fotos, nas quais já se podia ver Diana fazendo sexo com Lautaro. Além disso, encarregou um novo conjunto erótico para sua mãe. Depois de intercambiar vários mensagens com os alemães, soube qual seria seu próximo passo.
Foi em busca da sua mãe. Eram quase onze da manhã e Julián se deu conta de que não a havia visto durante o dia. Se bem Diana já não tinha um trabalho com horário fixo, não estava acostumbrada a levantar-se tão cedo. A ela gostava de aproveitar a manhã para tomar tranquilamente o seu café da manhã, e em seguida pôr-se com os afazeres domésticos. Se não tinha nada para fazer, não desperdiçava as horas dormindo; preferia assistir uma série na Netflix ou ler um livro.
Preocupado, Julián aproximou-se ao quarto da sua mãe.
—Mãe, eu sou eu —disse, batendo dois golpes na porta. Não houve resposta—. Mãe… você está acordada? —Voltou a bater—. !Mãe!
Ao não escutar nada, abriu a porta. Na penumbra pôde divisar sua mãe dormindo boca para baixo, estava completamente nua. Acendeu a luz. A melena loira que cobria boa parte das almofadas brilhou com intensidade. As grandes nádegas de Diana sobressaíam, como uma montanha em uma planície. O garoto admirou os gajos vaginais de sua mãe, que eram completamente visíveis, graças à separação de suas pernas. Sentiu um arrepio agradável na ponta da seu cock.
—Mãe —disse, sem levantar muito a voz.
Diana respondeu com um suspiro sonolento.
–Mãe, desperte… já são onze –Julián fez memória, sua mãe havia saído durante o dia anterior, mas voltou cedo. Sabia porque encontrou seu jogo de chaves, no lugar em que ela sempre as deixava—. !Mãe!
¿Eh? ¿Eh? O que está acontecendo? —Diana deu meia-volta e tentou fixar a vista nesse homem que estava parado ao lado da cama. Não sentiu medo, porque o reconheceu imediatamente—. O que merda você quer, Julián? Estou dormindo!
Já sei, mas são onze da manhã... Às que horas te deitou?
–O quê? As onze? Já?
Sí...
Uf… —Diana sentou-se na cama. Seu rosto mostrava claros sinais de ter dormido demais. Já não se parecia tanto com a bela e radiante loira das fotos que chegavam à Alemanha, mas a mais de um se lhe hubiera parado o coração ao vê-la nua. Julián admirou como balançavam essas grandes tetas—. ¡Dormí como doze horas! Me dói a cabeça…
---E sim... se você dormiu tanto, é lógico que doa a sua cabeça. O que aconteceu? Por que andava com tanto sono? Não teria estado bebendo muito uísque? —Julián perguntou isso após ver o copo largo sobre a mesa de luz, completamente vazio.
—Não, a verdade é que não tomei muito… somente um copo… 
Mmmm... segura?
—Sim, Julián... não sou uma alcoólica. Gosto de tomar um copo de uísque de quando em quando. Ontem tomei um, foi tudo... não me ande interrogando como se eu fosse um criminoso.
—Não estou te interrogando, mãe. Só estou preocupado. Vocês nunca dormem tanto.
—Não sei... talvez não me sentia muito bem emocionalmente... mas não tens que se preocupar. Estou bem. Passou alguma coisa, ou apenas acordei porque era tarde?
—Despertaste-me porque já era tarde. Além disso, queria-te contar que aos alemães gostaram do pack que lhe enviei... estou me referindo às da sessão com Lautaro. Temos fotos para enviar pelo menos dois packs mais... talvez três.
—Que bom! —Exclamou, enquanto se escovava os olhos com a parte posterior da mão—. Espero que nos pague bem.
Sim, mas eu tenho outra boa notícia... ah, na verdade são dois.
Julián ainda se sentia mal pela discussão que teve com sua mãe, após a segunda sessão de fotos com Lautaro. Reconhecia que havia se comportado como um idiota ao pedir ao modelo que saísse tão cedo. Podiam ter aproveitado melhor o dia, e agora teria material suficiente para dois ou três packs mais. Se esmerou para arreglar a situação, e esperava poder demonstrar a sua mãe que estava comprometido com o negócio.
¿O quais surpresas? —Perguntou Diana. Esta vez roçou os olhos com a unha dos seus dedos, como se com isso pudesse afastar o dor de cabeça.
—Não pareces muito alegre... antes, cada vez que vinha com boas notícias, te brilhavam os olhos. Bom, não importa. O primeiro é que já te pedi um novo conjunto de roupa interior, imagino que te vai a gostar muito. É um cinto branco, com meias de...
—Ah, que bom. E o que mais?
Julián parou-se abruptamente. Em geral, isso fazia sua mãe muito feliz receber esse tipo de conjuntos. Olhou-a por alguns segundos, mas ela não disse nada.
—Bom... o outro é ainda mais importante. Fiz um acordo com alemães, que poderia nos deixar muito boas gananças. Talvez as melhores até agora.
—O quê, é verdade mesmo? —Essa vez Diana pareceu alegrar-se um pouco mais, e isso entusiaseou a Julián.
Sim, de verdade. É um tratamento incrível. Como eu me comprometi em fazê-lo, até disseram que nos pagariam uma parte antecipadamente.
---Outra vez fazendo compromissos antes de me consultar?
–Sim, mas, mãe... este vai te encantar. Como você passou tão bem com o Lautaro, imaginei que podíamos aproveitar isso. Essa vez não vamos enviar uma foto tua... vamos fazer um vídeo.
–What? A video of what?
Um vídeo seu jogando para o Scrabble… o que vai ser mãe? Um vídeo pornô! Mas não te preocupa, tampouco é que tenhamos que fazer um filme... é apenas um pequeno vídeo, no qual você estaria chupando a cock do Lautaro. Pediram que seja, pelo menos, de vinte minutos de duração e…
Espera... com Lautaro?
Sí, com quem mais? —Julián notou como os olhos da sua mãe se abriram muito—. Viste? Eu sabia que a ideia te ia encantar. Sei que Lautaro te gostou muito, isso se notou. Pode que eu me tenha posto um pouco ciumento, e peço desculpas por isso… mas agora tens a chance de fazer um vídeo com ele, e vais poder exibir todas as tuas dotes sexuais.
¡Ah, você vai me matar! —Exclamou Diana, tapando a boca com uma mão.
– Por quê? O que aconteceu? Não vais dizer-me que não te animas a gravar um vídeo, após tudo o que fizeste com Lautaro?
Não, não... não é isso. Sim me animo... o problema é que... arruinei tudo... com Lautaro.
Esta vez foi Julián quem abriu muito os olhos.
---What a mess did you send yourself, Mom?
Não me retes... —Por primeira vez na vida de Diana sentiu-se que os papéis com seu filho haviam sido invertidos. Sempre havia sido ela a de maior autoridade, a que desafiava Julián se ele se mandava uma pancada. Mas agora era ela que se sentia culpável e tinha medo de receber algum castigo por seu comportamento—. Fui ver Lautaro... é que esse tipo me encantou. É tão lindo... e chegou num momento da minha vida em que eu estava disposta a soltar-me sexualmente. Queria parar de reprimir-me, como fiz durante tantos anos. Com ele pude liberar-me completamente. Tinha vontade de sair para passear com Lautaro, conhecê-lo um pouco melhor... mas fui uma boba. Todo saiu mal. Resulta que ele é gay, e não lhe interessam as mulheres; para nada. Fiquei como uma idiota... foi um dos momentos mais humilhantes da minha vida. Não sabia com que cara olhar para ele. Por isso cheguei em casa, tomei um uísque, e me dormi... não queria acordar. Por isso estive dormindo tantas horas. Sinto-me muito mal por o que passou ontem com ele... e agora você vem com isso.
Julián permaneceu em silêncio, olhando fixamente para os olhos da sua mãe. A sua mente tentava processar tudo o que ela havia dito, e as consequências que isso lhe traria.
Não posso acreditar nisso —disse, após alguns segundos—. Tínhamos o negócio perfeito... tudo ia melhorando cada vez mais... e...
Sorry... I was a dumbass.
—Não… não… perdão por quê? Ou seja… não acredito que tenhas feito algo errado. Você não sabia que o tipo era gay... eu também não. É mais, se você me tivesse perguntado se você tinha chances com ele, teria dito que sim, completamente. Deu-me a impressão de que você estava muito ligado ao tipo. Desde o primeiro dia tratou você muito bem. A segunda vez fez-lo cum logo em seguida.
—Sim... e agora, sabendo que ele é gay, penso nesse momento e sinto-me ainda mais culpada. Me comporte como uma puta...
—E eu como um bófalo, porque disse para ele sair. Não sei... senti-me mal ao ver você com ele, o que sei...
Te pusiste celoso. Eso eu entendo. Sou tua mãe... não devia ser fácil para você ver-me nessa situação. Deixei-me levar muito por meus impulsos. Sendo honesta, eu nem sequer estava pensando no trabalho, minha única finalidade era ter sexo com aquele tipo. Me pus como louca quando o vi… é que... não sabes os anos que levei sem que me dessem uma boa foda. Eu precisava, me da um pouco de vergonha admitir, mas é a verdade. Precisava que me metessem uma boa coca. E por essa desesperação, arruinei tudo.
—Não te sinta mal, mãe… é uma pena que já não possamos trabalhar com Lautaro, era um excelente modelo. Mas pelo menos você passou bem com ele. Isso não o pode negar.
Diana sorriu.
Sim, isso é muito certo. Não posso negá-lo. Com ele eu saí um pouco as vontades. Mas, voltando à realidade, precisamos seguir gerando dinheiro. Agora o que vamos fazer? Há possibilidades de contratar outro modelo?
Não… é, sim… mas sairíamos três ou quatro vezes mais caro porque o único modelo disponível na cidade era Lautaro. E esses alemães não contratam qualquer um. Vos já viu como era esse tipo. Notava-se que era um modelo profissional, de boa qualidade.
—Sim... mas nunca reclamaram de suas fotos... eu estou falando das fotos em que aparece seu pau.
—Bom, é que eles disseram que aquele modelo (não sabem que sou eu) tinha bons... atributos.
Diana soltou uma risita, que contrastou com seu mau humor.
Básicamente lhes disseram que tens a pau grande, e isso é bom para o negócio.
—Sim, pode ser… —Júlio estava um pouco envergonhado.
A loira fez uma pausa de alguns segundos, em seguida olhou para seu filho, dizendo:
—O que estranho que não tenhas me proposto a única alternativa possível que temos para sair do pé.
– Qual alternativa? Eles vão nos pagar por um vídeo... e agora ficamos sem Lautaro.
—Tudo bem, não digas isso. Acho que já tomaste a iniciativa muitas vezes e procuraste soluções para as dificuldades que tivemos. Esta vez é minha vez de fazer isso. Não gosto de fazer isso assim... mas já te comprometeste, vão pagar muito e além disso por adiantado. Não sou burra, mesmo que estejamos indo bem com as fotos, de vez em quando precisamos mandar algo de material novo. A única alternativa que temos é fazer o vídeo juntos. Vós e eu. Como quando fizemos as fotos... mas com mais movimento.
–Você está certa? Olhe que... é um vídeo... ou seja, nas fotos você poderia dissimular um pouco. Porque não se vê o movimento... mas no vídeo...
—Yes, I already know... in the video it has to seem like something real. But we have to do it, whether we like it or not. Honestly, I don't like the alternative. It cost me to get used to having your cock in my mouth, and I know what that generates in me. At first it may seem a little morbid, but afterwards... in cold blood... it starts to seem like madness. But this madness we started a while ago, and it's been doing very well for us financially. We can't give up now. I got screwed by Lautaro, and it's my fault that we have to do it this way... I'll have to foot the bill. I don't have any other choice. Are you ready to try?
Julián sentiu como todas essas absurdas fantasias que tinha na mente, voltavam a cobrar vida, e agora brilhavam mais que nunca. Le causava um morbo incrível que sua mãe posasse com seu pau na boca… e não podia sequer adivinhar todo o que lhe produziria fazer um vídeo pornô com ela.
—Sim, eu estou disposto —disse, sem hesitar.
Então... quando vamos fazer isso? Hoje não, porque não estou com ânimo para nada...
—Vamos a fazer quando chegar o novo conjunto de calcinhas. Parte do contrato diz que você tem que usar isso.
—Bem, isso pelo menos me dá uns dias para me conscientizar um pouco. Embora eu ache que daria o mesmo ter um dia que um ano... não vai ser fácil. Bom, vou ao banheiro, a lavar um pouco a cara... já volto.
Diana saiu da sala durante alguns minutos e regressou muito mais fresca e vigorizada. Encontrou o seu filho sentado na cama; sua mirada cruzou com o pacote do calção, era evidente que ao menino estava se tornando duro. A loira olhou-se a si mesma e entendeu bem por quê—. Vejo que acordaste o meu amigo.
Ah... yes, sorry... it's that...
Nothing, dummy. We've already settled this matter. You can't help but get excited when you see a naked woman, and do you know what? I'm really glad to know that I still have that impact on you. —She got onto the bed with feline grace, walked on all fours, and her large breasts hung and swung hypnotically—. After what happened with Lautaro, it makes me feel good knowing that someone gets hard just looking at me. —She sat down beside Julián, the boy's eyes went straight to my perfectly shaved pussy—. Are you in the mood to touch me for a bit?
¿Eso te importaria?
Não, ao contrário. Me ajudaria a distrair-me um pouco... me viria bem sentir-me linda, e admirada... embora seja por você.
---Seja eu? Isso não sei se tomar como algo bom ou mau.
Tarado... gave him a little tap on the leg. I'm not saying it because you're nothing, but because you're my son. But also you're a man, and your cock stands up when you see me naked. It's liking me more and more that way. I'll be your mother, but I like knowing that you get hot with my body, that you like what you see. She grabbed her breasts and lifted them. I like knowing that you fantasize about screwing a woman who has a body like mine. Would you screw an old veteran like your mom? She lowered one of her hands until it found the bulge, caressed it softly, feeling how the penis woke up more and more.
—Claro... se você estiver tão boa como você, eu adoraria. Além disso, já tive experiências com garotas da minha idade, e após ver você fazer sexo com o Lautaro eu me dei conta de que você tem mais experiência... isso me causa muita curiosidade em fazer sexo com uma mulher linda e experimentada.
—I'd like to have more experience... but well, you already know my story. I can't give myself a break... they caught me really good... with Tano I learned how to take it, and when I saw Lautaro, I put into practice a lot of what I had learned. I know this may sound terrible... but now, seeing everything in retrospect, how much I loved doing it well cuck your dad, and having a guy with a really big cock that would screw me every afternoon. —She continued to caress the package, this time exercising more pressure. Julian didn't say anything—. That one really screwed me good, not like your dad, who had it half-chick... and besides, he ended up right away. Tano, on the other hand, would stick his cock in and not take it out until I was left with my pussy well open. Never could I tell anyone these things... because I was afraid they'd think badly of me... because I don't have excuses; no matter how many times I try to convince myself that I do. I behaved like a daughter of a slut with dad... and the worst thing about it all is that I enjoyed it... bah, no, I think it's even worse saying I don't regret having acted this way. I loved it... and if he were still alive, maybe I'd do it again. Not because I don't love him, on the contrary... I always loved him a lot. It's because of the immense morbo that gave me putting horns on him like that, with a guy who screwed me much better than he.
O peito de Julián palpitava tanto quanto seu cock. Por mais que não quisesse reconhecer verbalmente, o que sua mãe lhe contava estava afetando-o de duas formas contraditórias. Por um lado sentia a excitação de escutar-la falar de uma forma tão sexualmente explícita; por outro sentia certa rancor para com ela e um pouco de ciúmes para com o Tano. Ele havia amado seu pai, e por mais que lhe tivesse dito à sua mãe que não lhe importava que ela o tivesse enganado... o tempo que teve para processar a informação fez que essa notícia lhe pesasse mais. Agora Diana estava admitindo que até havia desfrutado de meter os bichos no pai do marido. Lhe teria gostado que ela mostrasse um pouco de arrependimento, como a última vez que falaram sobre o tema; mas parecia que essa culpa se havia dissipado completamente.
---Você quer que eu continue contando, ou estou lhe fazendo incómodo? —Perguntou a loira, arrancando Julián de seus pensamentos.
O rapaz debatia-se entre as duas possibilidades que tinha. Dizer à sua mãe que não falasse mais desse assunto talvez fosse o melhor para sua mente; assim não seguiria aportando humilhação à memória de seu pai. No entanto, a curiosidade e o morbo lhe diziam que valia a pena correr o risco. Esta era uma oportunidade inigualável para conhecer os segredos mais escuros de sua mãe, e se não a aproveitasse agora, corria o risco de que algo assim não voltasse a repetir-se.
—Não me incomoda —mentiu—. Continue a contar-me.
—Você está seguro? Porque não quero que isso agravue a imagem que você tem de mim. Desde já aviso que fui muito cruel com o seu pai, e não apenas por meter-lhe os bichos, mas pelas coisas que lhe fiz. Naquela época eu estava como drogada pelo morbo que me produzia a situação, e não podia parar. Fiz muitas loucuras. Algumas das coisas que tenho para contar poderiam provocar que você se zangue comigo.
—I won't get angry, I promise. I want to know everything you did. After all, you enjoyed it, and I'm happy about that too. —That was a half-truth. Yes, he would be pleased to know his mother had enjoyed those sexual experiences, and at the same time it gave him a thrill; but on the other hand, he could have felt angry if his father found out about it. However, he remained firm in his stance—. I'm very curious to know what you did to him, and I repeat, I won't get angry with you. Dad died happy, having spent his life with you, and that can't change anything. He never found out you were cheating on him.
Talvez ele nunca tenha confirmado, mas dei muitos motivos para suspeitar disso.
Isso foi como uma punhalada no lado, para Julián. Teria preferido saber que seu pai abandonou este mundo sem suspeitar da traição da sua esposa. Mas já era tarde demais, Julián não podia fazer nada para mudá-lo.
—Bom, não importa —disse, embora sim importasse—. Conta-me isso mesmo e não omitas detalhes.
Diana introduziu a mão dentro do calção do seu filho e agarrou o pênis. Gostou de sentir a suavidade e a tepidez da pele do pênis. Libertou-o da sua prisão e começou a masturbar lentamente. Com a outra mão se acariciava a vulva, os dedos ficaram úmidos. O seu corpo aqueceu-se, e os mamilos endureceram. Todos os recordações que lhe inundavam a mente estavam excitando-a tanto quanto ter essa grande pênis entre os seus dedos.
—No início da minha relação com o Tano, eu dava muito medo de ele vir para casa… apesar de seu pai trabalhar em um horário específico e sempre voltar à mesma hora; havia a possibilidade de ele chegar antes, imprevisível. Não passou nem uma semana do meu loveío com o Tano que já estava absolutamente convencida de que esse risco me excitava mais. Enquanto o Tano me mantinha contra o sofá, me chupando um tremendo, eu pensava: Agora mesmo volta meu marido e veja como estão me fudendo, como uma puta. Por isso mesmo eu preferia fazer isso no living... era mais arriscado. A seu pai levaria menos tempo encontrar-me se chegasse em casa. No entanto, às vezes também o fazíamos nesta mesma peça. Eu gostava de seu pai se deitar à noite na mesma cama onde eu havia estado tendo a bunda toda a manhã.
>Para colmo a mim começou a gostar disso de jogar ao filo do perigo, e pedia para o Tano se quedar cada vez mais tempo... cada vez mais perto do horário em que o seu pai voltava do trabalho. Para evitar que os vizinhos vissem o Tano entrar e sair, ou evitar que o seu pai o cruzasse na rua, eu fazia-o sair pelo patio. O Tano saltava o tapial e já estava na rua atrás. Uma vez quase ocorreu isso que eu temia, mas que ao mesmo tempo me excitava: o Tano estava no patio quando o seu pai voltou. Por sorte não se viram um ao outro, mas eu estava no sofá, completamente nua, fazendo uma tremenda masturbação. Não haviam passado nem vinte segundos desde que eu havia colocado bem a minha bunda na minha use the word: vagina. O seu pai me saudou dizendo algo como: “Epa! Não esperava encontrarte assim”. “Estou muito quente”, disse-lhe, sem parar de tocar. “E em que estavas pensando?”, perguntou-me. Foi quando me fui um pouco ao caralho, disse-lhe: “Estava fantasiando com que um homem bem grande cock me pegasse, enquanto você trabalhava”...
–O quê? O que você disse ao pai? –Indagou Julião, incrédito.
¿Te importa que lhe tenha dito isso?
—E sim... é que... basicamente confessaste sua infidelidade, na cara...
Did you say you weren't going to bother me?
Pero não pensei que fosses dizer uma coisa assim.
–O que você achava que eu ia te contar?
—Não sei, que vísteis com o Tano… e que deixáveis pai fora do assunto.
—Isso não foi o que aconteceu. Indiretamente, seu pai foi parte do assunto. Eu admito que não me portei nada bem com ele... —ela afastou a mão do pênis de Julián—. Mas não quero que meu filho pense mal de mim. Pensei que já tínhamos um vínculo de confiança que nos permitia contar essas coisas... mas eu me enganei.
—Não... isso... continue me contando...
—Não, Julián. Evidentemente você ainda não está pronto para o que eu quero contar.
---E agora você não vai dizer mais nada?
Não, por enquanto. Mas quando eu ver que você está melhor preparado, vou te contar. Não quero que termos brigados sobre isso. Eu sei que me portei péssimo com seu pai, e não preciso que ninguém me lembre disso. Eu quero te contar essas coisas para que alguém entenda por que eu causei tanto morbo; mas ainda não estás pronto.
—Mas... eu quero saber.
E então você vai saber... no seu tempo próprio. Mas por agora vamos deixá-lo assim, tente pensar nas coisas que eu disse e veja se consegue lidar um pouco melhor com elas. Se puder, vou contar o resto. Porque se apenas com o princípio já te pusiste assim, quando conte tudo o resto você vai me odeiar. Bem, vou ver se faço algo mais produtivo, como preparar o almoço. Outro dia voltamos a este tema. Agora só resta esperar que chegue a roupa da Alemanha.
Diana vestiu-se de forma casual e saiu do quarto, deixando Julián com uma ereção potente que, pouco a pouco, foi se desvanecendo. O menino lamentou-se por ser tão bocão, se tivesse se quedado calado, sua mãe lhe teria contado alguma anedota morbosa. Mas, mais uma vez, ele havia arruinado tudo.

-

O novo conjunto erótico para Diana chegou três dias após. Ela o sacou da caixa com entusiasmo. Ainda não se encontrava bem del todo; mas alguns dias de distração, com séries e filmes ao meio, ajudaram-na a desanuviar um pouco. Julián estava sentado à frente dela, tomando sua xícara de chocolate todas as tardes.
—E, o que lhe parece? —Perguntou Julião.
Ah, bem... !Tenho que experimentar isso agora mesmo!
Diana foi até o seu quarto, levando a caixa. Não lhe dava nenhum tipo de pudor despir-se à sua filho, mas queria surpreendê-lo.
A poucos minutos ele colocou o novo conjunto. Olhou-se no espelho, com um grande sorriso desenhado nos lábios. Toda a roupa que recebeu da agência alemã lhe agradava, mas este já se havia tornado seu conjunto favorito assim que viu dentro dele. Lhe ficava perfeito, como se tivesse sido feito especialmente para ela. A thong era demasiado pequena e apenas cobria os gajos vaginais; mas gostava do efeito que produzia e a forma como deixava à vista todo seu pubis.
Saiu do seu quarto e voltou a encontrar-se com Julián, sem dizer nada, começou a desfilar frente a ele, frendando ocasionalmente para mostrar suas nádegas ou agachar-se um pouco. O conjunto estava formado por uma diminuta thong branca, meias de encaixe e o habitual portaligas. Mas o que mais fascinou à loira foi o corset, que possuía tiras entrecruzadas que iam desde seu umbigo até suas tetas. Como estava muito ajustado, seus grandes peitos pareciam prestes a rebentar.
—¡Woooow! —Disse Julián, admirando sua mãe—. Toca melhor do que eu imaginei.
Se você escolheu isso, tenho que admitir que você tem um bom olho para isso.
—Sim, eu escolhi... apenas o vi me imaginei que você ia ficar bem. Na foto estava posando uma garota muito linda, mas eu garantisco que a você fica muito melhor do que àquela modelo.
---Creio-te —disse, soltando uma risita juvenil—. Sei que soa pouco modesto dizer isso, mas sinto-me tão bem com isto posto, que não me importa. Espero que quando fizermos o vídeo, se possa lucir bem.
—Sim, mas não apenas vai ser isso. Ou seja, não te expliquei tudo porque pareceu-me que o importante era, justamente, o vídeo. Mas primeiro vamos fazer uma sessão de fotos com esse conjunto... e algumas outras fotos com...
– Com a bunda na boca? – Julião assentiu com a cabeça –. Sim, imaginei alguma coisa assim. Seria como um pacote de fotos onde o vídeo é o prêmio maior.
Exacto, vão lhe oferecer a um preço bom. Algumas das fotos seriam usadas para promover o pacote.
Não vou pensar em tirar isso de mim o resto do dia, então quando você quiser podemos começar com as fotos.
–Me parece gênio, vou pela câmara. Começamos agora mesmo.
A primeira parte da sessão tinham-na tão ensaiada que para os dois foi quase rotineira. Enquanto Diana procurava posições sensuais, usando o sofá como apoio, Julián se concentrava em buscar o melhor ângulo. Se bem ao menino subiu a temperatura ao ver sua mãe vestindo aquele conjunto tão erótico, não chegou a ter uma ereção. Se essa mesma sessão tivesse sido a primeira ou segunda, estaria com um garrote entre as pernas; mas já se havia acostumbrado a ver sua mãe com roupa sugestiva.
Diana, por sua parte, também não sentiu muita calor ao posar, embora sim estivesse alegre, porque já podia imaginar bem que sairiam essas novas fotos.
Chegou o momento de posar com a cock na boca, e ela encarou a situação com certa naturalidade. Se arrodilhou frente a Julián, tirou-lhe o calção e começou a masturbiá-lo. Com este estímulo tão direto, o pênis ficou duro em questão de segundos.
Diana sorriu e posteriormente abriu a boca, para deixar entrar o cock. O contato fez-a sentir incómoda, já se havia mentalizado de que não teria que voltar a fazer algo assim com seu filho, mas ali estava. De todas maneiras esforçou-se para que isso não se notasse nas fotos. Mirou para a câmara como se estivesse vendo um velho amante e manteve o membro na boca tanto tempo quanto foi necessário. Deixou sair quando Julián lhe disse que já havia tomado as fotos.
A ruiva aproximou-se ao sofá e sentou-se, as mãos começaram a transpirar-lhe, e o coração acelerou-se. Havera feito tudo possível para não pensar nesse momento, mas já não havia mais alternativa. Tinha que enfrentar a situação com valentia, porque o problema o havia causado ela. De não ter sido tão quente e impulsiva, Lautaro ainda seria seu modelo, e estaria chupando a bunda com muito prazer. Mas o erro já havia sido cometido, e não podia reverter a situação.
Diana supôs que era melhor agir sem pensar demasiado, deixar que seu instinto sexual fizesse todo o trabalho. Esperou que Julián mudasse a câmara, para uma ideal para gravar vídeos. Agarrou a cock e, sem qualquer tipo de preâmbulo, abriu a boca e comeu até a metade. Sua cabeça começou a subir e a descer, e a saliva foi se acumulando dentro da sua boca. A loira tentou imaginar que se tratava do seu antigo namorado, o Tano, ou de Lautaro... mas cada vez que essa cock entrava na sua boca, só podia pensar: 'Este é teu filho, Diana. É teu filho e estás lhe fazendo um blow job. De verdade pensaste que ia ser mais fácil porque é teu trabalho?'
Definitivamente não era mais fácil. A desculpa do trabalho lhe havia servido muito, até o momento; mas este era um nível diferente. Agora devia chupá-lo, literalmente, a cock do seu filho... até o fazer cum. Não só devia tê-la dentro da boca, senão também devia proporcionar-lhe a Julián todo o prazer sexual possível, para que ele ejaculara...
Deixou sair a cock, e dedicou-se a masturbar a durante alguns segundos. De vez em quando passava a ponta da língua pelo glândula. Isso lhe servia para adiar um pouco mais a desagradável sensação de ter esse membro dentro da boca. No entanto, sabia que logo teria que engoli-lo novamente. Ao olhar para cima, encontrou-se com a câmara, que apontava diretamente para o seu rosto. Isso lhe agradou, porque a câmara impedia que tivesse que encarar os seus filhos. Mas por mais que quisesse enganar sua mente... esse ainda era seu filho.
—Não posso —disse Diana, pondo-se de pé, repentinamente—. Tentei, mas não posso. Peço desculpas muito.
Está bem, mãe... não te preocupes. Sei que você tentou e para mim também é difícil, não creias que não. —Julián dizia isso sério, porque para ele também foi uma pequena tortura; o seu problema era que Diana estava chupando-o tão bem que esteve a ponto de gorjetar. Isso teria arruinado o vídeo—. Pedirei desculpas à agência alemã e devolverei o dinheiro.
—Mas... isso vai prejudicar-nos muito. —A preocupação fez-se evidente na cara da loira—. Além disso, imaginei que teremos que pagar-lhes mais do que nos deram. Como uma espécie de multa.
—Sim, é o mais provável; porque nos comprometemos a fazê-lo… melhor dito, eu me comprometi. Vós não tiveste a culpa.
Sí que a ti... eu arruinei tudo com Lautaro. Você não sabia de nada disso. Sua ideia foi perfeita, era uma excelente forma de melhorar nossos ingressos. Eu me mandei uma merda... você não. Você fez o melhor para nós. Fiz o esforço por gravar o vídeo com você; mas não posso. Me resulta muito difícil.
Houve momentos em que não lhe custou tanto meter-lha na boca.
—Sim, é verdade… mas foram momentos de muita fervura, nem sequer estava pensando.
—Ah, já vejo... então essa pode ser a solução que estávamos procurando —disse Julián, deixando a câmara sobre uma mesa, ao lado do sofá.
–O que você está se referindo? –Diana perguntou automaticamente, porque sabia perfeitamente o que seu filho estava tentando lhe dizer.
“—Terá de aquecer-se... o suficiente para que já não lhe dê tanto pudor me chupar a bunda. —Avançou em direção à sua mãe, com toda a sua eracção à frente.”
—Mas Julião... este... não sei se quero que você me aqueça. —Diana parou com as mãos, como se seu filho fosse um depredador sexual. Não lhe tinha medo, absolutamente… o que temia era que a proposta de Julião funcionasse.
Não seria a primeira vez que eu fosse ver-te excitada, mãe… nem seria a primeira vez que te aqueces com meu pau? Ou vais negar-me? —Em lugar de encarar sua mãe na frente, ela a rodeou, posicionando-se atrás dela. Segurou-se nas grandes tetas e arrimou seu pau até ficar encaixado entre as volumosas nádegas da loira.
–Eh... não, não posso negar isso. Mas já havia me preparado para que isso não fosse repetido. Por mais trabalho que tenhamos... não está bem. Isso me incomoda e me assusta.
—Mas isso passa uma vez que você está quente… quando se excita parece outra pessoa. Deixa sair a Diana que carrega tantos anos reprimindo-se. —Enquanto falava, Julián pescava os mamilos da sua mãe.
Diana pôde sentir como sua temperatura corporal aumentava rapidamente. Não sabia que seu filho pudesse ser tão hábil com os toques... isso não se parecia muito com a vez que estiveram na ducha e ela o deixou manipular seus seios. Agora não parecia haver curiosidade em Julián, senão uma clara intenção por excitá-la. Uma das mãos do menino desceu, até encontrar-se com a lampiña da rubia. Ela suspirou ante o prazer elétrico que lhe brindaram esses dedos que jogavam com seu clitóris. Para Diana foi quase como reviver aqueles momentos com o Tano, que a tocava com essa mesma desfaçatez.
—Bom... emm... posso fazer eu sozinha —disse Diana—. Eu me posso tocar até esquentar-me...
—Mas este método é mais eficaz...
A loira não podia negar isso, sem dúvida ser tocada por outra pessoa era muito mais eficaz que fazer sozinha... além disso seu filho estava demonstrando habilidade. O que mais preocupava a Diana era a forma como o pênis do seu filho se esfregava contra sua vulva.
Julián colocou dois dedos dentro da vagina de sua mãe, e disse:
Não tens vontade de dar um soro a uma cock?
Diana derreteu-se com essas palavras, muito semelhantes às que lhe dizia seu velho amante, o Tano. Já estava fantasiando com a ideia de se pôr de joelhos e que lhes metessem uma boa cock até o fundo da garganta.
Mmm... sim... —disse ela, entre suspiros—. Quero-la comer toda...
Ela começou a se frotar contra o pau do seu filho, estava perdendo o controle sobre seu próprio corpo, reagindo por puro instinto sexual. Se o filho dela fosse o Tano, nesse momento ela teria sido agarrada pelos cabelos, para obrigá-la a engolir toda a pau. Diana até flexionou as rodillas, preparando-se para esse momento que nunca chegou. Se bem Julián possuía iniciativa e a tocava muito bem, carecia da brusquidade natural do Tano. Mas isso não esfriou Diana, ela ainda tinha o coração palpitando com força, porque essa pau contra a qual se estava frotando, era a de seu próprio filho. Sentiu-se uma péssima mãe, mas o medo que havia experimentado segundos antes, se havia convertido em morbo. Tinha a desculpa perfeita, ninguém poderia tratá-la de degenerada. Ia fazer obrigada pela situação, pelo trabalho... precisavam do dinheiro. E se para consegui-lo tinha que dar uma boa chupada à pau de Julián, então ia fazer... tinha que fazer.
Agarra a câmara... que eu vou comer toda essa cocksuck. Agora vais ver como é boa a diretora da tua mãe.
Júlio não deixou passar a oportunidade. Sentou-se mais uma vez no sofá e, com a câmara na mão, ofereceu seu pênis ereto à sua mãe.
Diana se arrodillou, agarrou o cock com uma mão e comeu-o até a metade. Olhou com luxúria para a câmara, e começou a mamá. Agora seus movimentos eram mais seguros, como se tivesse esquecido por completo que estava fazendo um job de fellatio para seu filho. Estava chupando-o da mesma maneira que havia feito tantas vezes com o Tano. Chupava-o como uma puta sedenta de cock.
Esforçou-se por engolir tanto quanto pôde, o levar-la até o fundo da sua garganta não lhe dava arrepios, porque já havia aprendido a fazer bem. Com o Tano teve muita prática… passou horas de joelhos, às vezes frente a esse mesmo sofá, chupando-a ao seu amante. Gozando dos cornos que lhe estava pondo ao seu marido… e o maior prazer tinha ao saber que o Tano tinha uma cock mais larga, e mais longa… uma cock de outro calibre. Uma cock como a do seu filho.
Diana começou a masturbar-se com a mão esquerda, sem afastar a direita desse membro viril. Enquanto sua cabeça subia e descia, o morbo se misturava dentro dela. Morbo pelas lembranças do seu amante, e porque estava lambendo o cock de Julián. A seu Julián. Estava-se divertindo tanto que chegou a perguntar-se por que não a lambia antes. Teria estado mal? Ao fim e ao cabo agora tinha uma relação de extrema confiança com seu filho. O quão mau poderia ser um blow job de vez em quando? Uma pequena forma de devolver-lhe o favor.
Bajou a intensidade da mamada, não porque tivesse medo, ou porque se sentisse culpável; sim porque recordou que o vídeo devia durar pelo menos vinte minutos. Não podia provocar a ejaculação antes do tempo, por isso começou a jogar suavemente com a ponta da língua, no glande. Assim lhe dava tempo a Julián de se repor de uma chupada tão intensa. Voltou a mirar para a câmara, enquanto lambia todo o comprimento do cock. Le calentou pensar na quantidade de homens que iriam ver esse vídeo, imaginando que Diana lhes chupava o cock a eles.
Quando passaram alguns segundos começou a masturbar o filho com a mão direita, enquanto com a esquerda continuava estimulando o clitoris. A vagina não havia perdido rigidez, e isso lhe agradou. Gostava de sentir bem dura dentro da boca. Engoliu-a tanto quanto pôde, embora o pênis não entrasse completamente; sempre havia um par de centímetros fora, por mais que se esforçasse.
Tinha vontade de dizer coisas sujas, como havia feito ao chupar a cock do Tano. Queria se rebater, sentir-se uma puta... queria que seu amante lhe dissesse que era uma puta; mas sabia que isso não iria ocorrer. Seu filho não lhe diria essas coisas, e como o vídeo era para um site alemão, considerou pouco adequado estar falando em espanhol. Ao menos Julián não havia comentado nada sobre esse aspecto. Devia limitar-se a chupar a cock em silencio. Isso talvez fosse melhor, porque ela não podia se dar tantas liberdades, por mais quente que estivesse... isso seguia sendo seu filho.
Siguiu a mamarrachar em silêncio, mas mantendo o seu melhor entusiasmo, como se fosse uma atriz pornô que levava anos na indústria. Ou como se fosse uma puta, amante de grandes tetas. Havia tempo que não desfrutava de cabecear, e sentir um glande entrando até fundo em sua boca.
Julián estava impactado, não podia crer que sua mãe fosse tão boa fazendo pés... ele estava fazendo um esforço enorme por não eyacular, mas cada lamida e cada chupada daquela mulher era uma maravilha. Para colmo, mirava para a câmara como se estivesse dizendo: “Amo ser head master”.
O rapaz se viu acorralado pelo palpitar do seu pênis em mais de uma ocasião, especialmente quando Diana lhe dava chupões fortes no glande. Todo o seu ser masculino suplicava por aliviar a pressão e deixar sair tudo de uma boa vez. Mas ainda faltavam alguns minutos para chegar ao tempo estabelecido pelos alemães. No início não lhe pareceu que fosse demasiado, mas agora o considerava louco. Como poderia ele aguentar vinte minutos completos de um castigo tão intenso? Sua mãe lhe deu um novo respiro, como se estivesse lendo a sua mente; mas isso não seria a solução. Julián já se via vindo, assim que o seu pênis fizesse contato com essa língua…
E passou o que tinha que passar.
Diana lambeu o glândio e este começou a escupir grandes jatos de sêmen. Ela sabia que ainda não haviam alcançado os vinte minutos do vídeo, mas não lhe importava muito. Estava feliz. Recebeu o primeiro jato de cúm dentro da boca, e enquanto o saboreava, deixou que seu filho descarregasse o resto sobre a cara, pintando nela um quadro abstrato, símbolo da beleza feminina banhada pela sexualidade mais explícita. Poucas coisas haviam que expressassem de forma tão direta o ato sexual, que uma mulher com a cara coberta de branco e abundante sêmen.
Ela continuou a mamada o cock, sem tirar nem uma gota da cum que fluía pelas suas faces ou pelo arco do seu nariz. Julián lançou outros dois jatos de sêmen, que foram parar dentro da boca de sua mãe. Ela os engoliu, sem parar de mamada o cock. Foi fazer automaticamente, como tantas vezes fizera com o tano. Isso lhe causou muito morbo pensar em quantos metros havia chegado com seu único filho. Ele poderia dizer a qualquer pessoa de extrema confiança que sua mãe lhe fizera um bom job oral; mesmo poderia acrescentar que a puta se deixara cair cum na cara e tomou parte da cum. Estes pensamentos formaram uma estranha sensação de vertigem, na boca do estômago de Diana. Era consciente de que havia dado um grande passo na relação com Julián, algo que indubitavelmente mudaria suas vidas para sempre. Mas pelo menos tinha um bom motivo: eles precisavam, para ganhar dinheiro.
Diana estendeu o vídeo tanto quanto pôde, seguindo com as lamidas, mas o pênis do seu filho foi perdendo rigidez. Quando se deu conta de que a tarefa era inútil, sorriu para a câmara, ainda com sêmen no rosto. Julián deu por finalizada a gravação.
—Ugh, that was intense! —Said the boy.
—Quanto chegamos a gravar?
—Um pouco mais de dezesseis minutos.
---Os alemães vão aceitar o vídeo?
Eu acredito que sim... dura menos do que pediram, mas quando o verem, vão se tornar loucos. ¡Tiveste sorte, mãe! Isso foi espetacular.
---E gostaste?
Sim... sim, suponho.
—Come on, tell me the truth... make me feel good. Am I a good head mistress?
Sos a melhor que conheci em minha vida.
—Ah, obrigada! Me coloca feliz de termos tanto confiança... e gostei muito da forma como você procurou aquecer-me.
Pensei que te ia molestar...
—Não, para nada. É mais... a partir de agora devias fazê-lo todas as vezes que vamos gravar ou tirar fotos.
−¿Estás me dando permissão?
—Te estou dizendo que não precisas de permissão. Faze-o quando consideres necessário. A mim não me vai molestar, para nada. Já somos grandes, e entendemos que nosso trabalho tem que ver com o sexo, e com a confiança. Assim vamos dar um passo mais, para que nossa “relação laboral” melhore.
Isso me parece interessante.
—E, por sinal... chupar a tua cock não me pareceu tão difícil como imaginei. É algo que não posso fazer em frio... mas se já estou bem quente, eu a chupo.
Isso vai nos virar bem, para futuros vídeos como este.
—Ei... não estava falando sobre os vídeos. —Diana começou a limpar o sêmen com um guardanapo de papel—. Vou propor algo... algo que nos fará bem para os dois. Eu sei que é uma loucura, eu sei que você é meu filho e que está mal. Mas também sabemos que nossa situação é bastante peculiar. A mim gosta de chupar pijas, admito... me torna louca. Você tem uma cock linda. De tanto editar fotos e vídeos pornô, provavelmente terminará com a cock dura em mais de uma ocasião... fazendo-se masturbar. Para que nossa relação se torne ainda mais confiante, estou disposta a aceitar algo que, em outro contexto, me pareceria uma absoluta loucura. Quando você andar com a cock dura, eu posso fazer um blow job nele. O que você acha?
−Você está certa, mãe?
—No, for nothing. This is something I'm saying now... and I hope I won't regret it later. But if it works, it'll do us good both of us. As long as we're partners, we can help each other out with that. It heats me up to suck cocks, you like having them sucked. It's a fair deal. And look, I don't have any problem eating a cock two or three times a day. On the contrary... I love it! I want to go back to my head master days, almost every day. I want to suck a lot of cock. Plus, with the blowjobs, I'll train you so you can last longer... you already have a good endurance, almost up to twenty minutes. But you can still improve more.
—Mas... disseste que se você está fria, não se animaria a lambe-la.
—Sim, e eu disse isso em serio. Aqui é onde entra sua parte em tudo este assunto... se quiser um blow job... primeiro você vai ter que me aquecer. Não se esqueça de que sou sua mãe...
Isso não posso esquecer nunca isso.
Melhor... mas, uns arrumadinhos não fazem qualquer dano. Certo? Também me deixo tocar a use the word: pussy... até você pode colocar os dedos. Você pode chupar as tetas... você pode passar o cock pela cara... pela use the word: pussy... enfim, faça o que quiser, desde que não meta o cock. Está claro?
—Evidente —disse Julião, com uma grande sorriso.
—Por acaso... Você está com vontade de me chupar a bunda?
---Isso também posso fazer?
¡Claro! As chupadas estão totalmente permitidas. Eu quero ver como você se aquece com o bico da minha mãe —disse, piscando um olho—. Sei que você gosta. ¡As pegas que você terá feito pensando em minha bunda! Quiero que você a comece a conhecer desde mais perto.
Diana deu a volta e inclinou-se para frente, deixando as pernas bem esticadas e separadas. Abriu suas nádegas com ambas as mãos.
Give it to me, said the blonde, start sucking, I'm really hot. Your cock drives me crazy.
Julián não perdeu o tempo, pôs-se de joelhos, com a cara entre as nádegas da sua mãe, e começou a chupar-lhe o bico. Não era nenhum especialista na matéria, mas após a proposta de Diana, sabia que teria muitas oportunidades para praticar. Lhe encantou o sabor, entre doce e salgado, dos jugos vaginais. Lhe fascinava pensar que milhares de homens fantasiavam com o bico daquela MILF, mas ele era o grande afortunado que podia chupá-la, lamê-la, saboreá-la. Diana começou a gemir, sem qualquer tipo de disimulo, e se masturbou, para acompanhar as lamidas do seu filho. Ainda lhe davam volta à cabeça as palavras que havia dito... essa proposta ainda lhe parecia uma loucura, mas estava disposta a fazer o maior esforço, para mantê-la em pé. Se pretendia seguir vivendo como modelo pornô, então devia fazer sacrifícios.


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