Under a blanket with moma #5 (final)

Parte 1: https://m.poringa.net/posts/relatos/4580017/Bajo-la-manta-con-mama-1.html
Parte 2: https://m.poringa.net/posts/relatos/4581372/Bajo-la-manta-con-mama-2.html
Parte 3: https://m.poringa.net/posts/relatos/4583034/Bajo-la-manta-con-mama-3.html
Parte 4: https://m.poringa.net/posts/relatos/4586620/Bajo-la-manta-con-mama.html
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Sai da ducha e me vesti com shorts e uma camiseta. Quando desci, encontrei a mãe já sentada à mesa. Estava de volta com seu uniforme habitual de uma blusa de franela sobre uma camiseta branca sem mangas e jeans de cintura alta. Um prato de panquecas estava à sua frente. Meu coração afundou.
Quando era menino, cada vez que eu tiver um mau dia, a mãe me fazia panquecas. Não sei como começou a tradição, mas em algum momento se estabeleceu que eram nossa comida reconfortante. Esse prato foi a sentença de morte do que havíamos estado fazendo. Me disse tudo o que a mãe não podia dizer.
Me sentei e a mãe colocou dois círculos quentes em meu prato. Ela não podia me olhar nos olhos.
O pai virá para casa esta noite, disse a mãe, Finalmente completou todo o papelório. Temos que recolher-lo após jantar.
Já vejo, eu disse, deves estar feliz de ele estar em casa. Foi um golpe baixo, sei, mas a mãe o rechaçou como uma profissional.
Será bom ter toda a família junta novamente, disse.
Estou certo.
Poucos conseguia saborear meu café da manhã, mas me obriguei a comer. A mãe se sentou e me olhou. Ela estava sorrindo, mas seus olhos pareciam tristes. Supostamente em momento que a mãe não estava mais feliz do que eu por isso. Simplesmente era mais madura.
Foi divertido, disse a mãe, as últimas semanas.
Seguro, eu disse.
Não quero perder isso, disse a mãe, quero dizer, proximidade que temos.
— Eu também — disse. Me estirei sobre a mesa e peguei a mão da mãe. Não vou te deixar ir.
A mãe assentiu. Se levantou da mesa e jurei que ouvi um soluço.
Depois do café da manhã, ajudei a mãe a limpar a mesa e lavar os pratos. Nunca mais veria aquele pano de cozinha da mesma maneira. Isso, você quer ver algo?, perguntou a mamãe. Quase deixei cair o prato que estava secando. Já sabes, uma última vez antes que o seu pai chegue em casa.
Assenti, mudo. Incapaz de expressar-me mais.
Creio que meu quarto estará bem, disse a mamãe. Seu aviso foi claro.
Depois de termos terminado com os pratos, subi para minha habitação. Peguei os dois pacotes de preservativos restantes e os pus na minha carteira. Se este era o último grito, então o estava aproveitando ao máximo.
Mamãe estava esperando no seu quarto, com a manta já até a cintura.
Venha descansar a cabeça, disse-me, palmilhando seu ombro.
Me meti debaixo das sábanas e me tirei dos short. Me acomodei ao lado de mamãe, pondo minha cabeça exatamente onde ela queria. Empurrei minhas pernas contra as de mamãe e senti que ela também estava nua debaixo da cintura.
Isso é a última vez, disse mamãe, nossa última oportunidade de fazer isso juntos.
Estou bem seguro de que podemos ainda ver televisão, disse-lhe, embora soubesse exatamente o que queria dizer.
Nem assim, disse mamãe, e soava melancólica. Triste.
Aproximou-se e tocou play em meu iPad. O programa começou e fazíamos algo completamente diferente. De fato, nos abraçamos. Ficamos na cama, desfrutando da companhia um do outro. Mamãe me acariciava a cabeça distraída. A segurei perto. Extraordinariamente, foi o mais íntimo que havíamos feito.
Mas a biologia inevitavelmente tocou a porta e logo eu me encontre procurando os preservativos. Tan logo abri o primeiro, soube que algo andava mal. O látex sentia-se seco e delgado. Claramente se havia estragado, então o tirei. Abri meu último pacote e, felizmente, estava bem. Suponho que fazia sentido. A última vez juntos. Último preservativo.
Trapei entre os muslos esperançados de mamãe e deslicei dentro dela. Rodamos juntos lentamente, tomamo-nos o tempo. Não falamos nada, mas nos olhamos fixamente enquanto fazíamos amor. Não fizemos mais nada. Sem movimentos adicionais nem sons estranhos. Disfrutamos da conexão dos nossos Corpos. Foi encantador.
Finalmente, enchei o condom. Então eu virei para mamãe. Eu frotava a face com a mão, como se premiasse um cavalo de corrida após uma boa corrida. Ela estava olhando fixamente e eu me dei conta de que ela estava olhando o condom. Eu o segurei como se o oferecesse. Mamãe negou com a cabeça e olhou para outro lado.
Quando regressei de jogar o condom no vaso sanitário, mamãe estava acostada sobre as sábanas. Estava completamente vestida. Esta vez, palmatei o lado da cama onde queria que eu sentasse.
Nós nos recostamos e víamos (de fato víamos essa vez) um monte de reality shows banais. Não estavam mal, na verdade. Mas nada era melhor que estar com mamãe. O mundo todo parecia silenciado em comparação.
Comemos uma ceia séria, quase funerária. Enquanto mastigava, repassei mentalmente tudo o que havia sucedido durante o último mês mais ou menos. Como Cassie havia rompido comigo. Como mamãe e eu começamos a ver filmes juntos. Começando a correr com mamãe. Começando a fazer, um, outras coisas com mamãe. Pintando as unhas no quintal trasiero. Pintando sua vagina com minha língua em seu quarto. E então, finalmente, os dois convertendo-nos em um.
Acabou-se.
Sabia que seria difícil, mas ambos seguiríamos adiante. Essa vez seria um sonho passageiro. Um sonho febril de sons e sentimentos. Algum que nem um dos nós admitiria jamais, mas que em segredo compartilharíamos para sempre.
Mamãe voltaria à sua vida. Eu conheceria uma garota e me casaria. Em momentos roubados, compartilhávamos uma sorrisa furtiva, mas isso era tudo. E mesmo então, perguntávamos se foi tudo imaginado. Um salto no tempo. Um piscar onde o mundo parou e nos deslizamos pelos segundos como fantasmas.
O telefone de mamãe vibrou e ela o olhou.
O voo do seu pai atrasou, disse. Um momento depois tocou o telefone. Mamãe pressionou o botão para atender no alto-falante, deslizando seu celular na mesa. Apesta!
Está bem, disse pai. Sua voz estava cansada. Simplesmente não posso esperar para chegar em casa.
Estou segura, disse mãe, teremos a cama preparada e lista para ti. Pensei que era algo estranho de prometer, mas no contexto do que havíamos estado fazendo ali, estou seguro de que era um detalhe importante para mamá.
O que for, disse pai, ainda vais a vir buscar-me.
Sim, Jay está pronto para vir buscar-te, disse mãe. Ela me sorriu, calorosamente.
Nem envies o menino sozinho, Julie, em serio, disse pai. Algo sobre como me chamou 'o menino' me fez perguntar se ele se deu conta de que eu também estava falando ao telefone. Mamá havia dito claramente que eu estava ali, não?
Oh, definitivamente, disse mãe, não posso esperar para ver-te também. Mas estou segura de que, se tivesse que fazer isso, Jay estaria bem sozinho.
Jesus, Julie, olha. Sé que Jay é o seu doce menino pequeno ou seja lá o que for, mas até você tem que admitir que não está disparando exatamente a toda máquina.
Tinha razão... Está ouvindo... Mamá tentou interromper, mas pai se antecipou.
Quero dizer, o menino tem quase 19 anos e mal confio nele para dirigir até o supermercado por leite sem ter dois acidentes no caminho e trazer ovos para casa, em vez disso.
Mamá me olhou, envergonhada. Como se isso fosse de alguma maneira sua culpa. Os dois nos sonrosimos. Me senti envergonhado. Enfadado. Todo isso. Ainda assim, pai continuou em frente.
Você estava bebendo, querido? perguntou mamá.
Só por um tempo, estou esperando meu voo, disse pai, Tudo bem, vou-me. Às 12:30, não o esqueças. Vou enviar um SMS quando estiver a bordo.
A sala estava tão silenciosa que podia ouvir como se assentava a casa. Um cão latiu lá longe. Mamá não me olhou nos olhos.
Peço desculpas, Jay. Seu pai não percebeu.
Nem te arrependas, disse eu. Me levantei da mesa.
Nem devia ter dito essas coisas sobre ti, disse mamá, seu pai não viu quão você cresceu todos esses anos. Todavia estamos acostumbrados a... Pensar em você como o pequeno menino que quase se queimou. —Ele tampoco devia ter dito essas coisas sobre você — disse.
Mãe olhou para a mesa. Tudo bem. Estou habituado.
Não está bem, mamãe, eu disse.
Não, sei, disse mamãe, mas o que mais tenho?
Você tem. Pensei nas palavras, mas não consegui pronunciá-las. Dizer que, de alguma maneira, um filho poderia substituir um esposo. Isso foi ridículo. Os papéis, as relações, eram completamente diferentes. Mas então, não era isso o que tínhamos estado fazendo todo esse tempo?
Você merece ser tratado melhor, eu disse, como a incrível, maravilhosa e bela mulher que você é.
Sei, disse mamãe, seu pai se foi por tanto tempo. Está tendo um dia horrível. Provavelmente também bebeu demais. Geralmente, ele não é assim.
Conheci meu pai toda minha vida (duh). Sabia que estava bêbado e provavelmente também deprimido. Mas também sabia que havia querido dizer cada palavra que disse naquela ligação. Mas todo o ressentimento e raiva que eu tinha foram borrados pela melancolia de minha mãe.
Eu tinha uma bolsa. Iria voltar à universidade. Podia deixar aquele lugar para sempre se quisesse. Mas mamãe teve que viver o resto da sua vida dessa maneira e não era justo. Ela era digna de muito mais.
Acho que, sendo novamente o pequeno cavaleiro de mamãe, queria salvá-la. Em vez disso, sugeri algo muito mais perigoso.
Tempos para matar, eu disse, quer ver um filme?
Mamãe me olhou e suspirou. Podia vê-la ponderando em sua mente. Sabendo que devia dizer não, mas incapaz de não dizer sim.
Terei que preparar a cama para seu pai, disse.
Pode ajudar com isso, eu disse com uma sonrisa.
Em realidade tem que estar pronto, disse mamãe.
Isso levará como cinco minutos. Temos quatro horas.
Mamãe fez uma pausa. Quase podia ver o anjo e o demônio sobre seus ombros, discutindo um lado para outro em sua cabeça.
Só filmes, disse. Nenhuma outra coisa.
Eu estava de acordo facilmente.
Colocamos sábanas limpas na cama. Mamãe se... Pus a um edredón diferente e mudei as almofadas. Finalmente, dei ao quarto um Febreze completo, para o caso.
Descemos ao quarto do pai e ligo a televisão. Mamãe sentou-se no sofá ao meu lado. As nossas bundas se tocaram, mas isso foi tudo.
Mamãe pôs uma alarme no seu telefone para quando tínhamos que sair de casa para ir buscar o pai. Iria ser tarde à noite e ela se preocupava que fôssemos adormecer frente ao televisor.
Temos que chegar exatamente a tempo, disse mamãe, como se o mundo fosse acabar, senão.
Asenti e comecei a mudar de canal para encontrar alguma coisa para ver.
Vamos tentar algo diferente esta vez, disse mamãe. Entendi que ela realmente me estava lembrando que isso não ia ser como nosso tempo de tela habitual.
Passei os canais e encontrei, num formato muito editado, naturalmente, Bridesmaids. Isso era o oposto de diferente, é claro. Era a mesma película com que havíamos começado. O tomeei como um sinal e fiquei com ela.
Alguns minutos depois, agarrei a manta e me a tapei.
Tem calor? perguntou mamãe.
Claro, disse eu. Alcancei os pantalhões de mamãe e comecei a desabotoar os botões. Mamãe se moveu sob o meu toque.
Jay, não sei se devemos fazer isso, disse ela. Mas podia ouvir a variação na sua voz. Realmente, literalmente, não estava segura.
Fazer o quê? perguntei, e abri a cremallera dos jeans de mamãe. Mamãe suspirou, exasperada, mas não disse mais nada.
Joguei com seu vão genital, através das suas calcinhas. Meu tempo passava lentamente. Depois de um tempo, agarrei a mão de mamãe e a levei para o meu regaço, aterrissando justo em minha pene. Mamãe fez um pequeno gemido. Exprimiu minha dureza através dos meus shot.
Ambos nos estávamos acariciando através da nossa roupa. Para minha surpresa, mamãe foi a primeira em se despir.
Faz muito calor aqui, explicou enquanto se despiava os jeans e as calcinhas.
Definitivamente, disse eu e fiz o mesmo.
Bridesmaids terminou e começou outra película. Já não estava prestando atenção. A mão de mamãe se deslizou acima... E logo embaixo do meu pênis nu. Frotou e brinquemos com a vulva escorregadia da minha mãe. Estávamos zombando entre nós mesmos. Tomando nosso tempo. Duas pessoas tão experientes em se excitarem mutuamente que havia se tornado uma segunda natureza.

Mas eu queria mais.

Mãe, eu quero abraçá-la, disse.
Nós estamos nos abraçando, querido, disse a minha mãe. Pôs o seu braço ao redor dos meus ombros para fazer o seu ponto.
Mãe, disse, gemendo novamente, Isso não é um abraço.
A minha mãe pôs os olhos em branco, mas estava zombando. Suponho que podemos sentar-nos no chão.
Sim!

Pero, você sabe, precisamos ter cuidado com o chão, disse a minha mãe, não há tapete. Então, está nu. Lá embaixo. E devemos nos assegurar de cobrir-nos.
Dei um ceno melancólico à minha mãe. Nós, hum, não estamos sem cobertores, disse.
A minha mãe já estava sentada no chão. Antes que eu pudesse reconsiderar, deslicei atrás dela, com cuidado para manter a manta sobre nós.
Oh, querido, hoje não é um momento bom para isso, disse a minha mãe.
Terá muito cuidado, disse, me dando conta do que a minha mãe estava dizendo. Sentira-se muito escorregadia quando a toquei. Suposi que era sua excitação por fazer isso novamente. Mas era mais que isso, eu me dei conta.

Temos que ser cuidadosos, disse a minha mãe.
Você sabe o quê, disse à minha mãe, Serei o único no chão. Pode sentar-se em meu regazo.
Eso é um pouco o contrário do que estava dizendo, querido, disse a minha mãe. Mas ela obedientemente me deixou deslizar debaixo dela. Meu pênis apertou sob o gotejo sexual da minha mãe.
A minha mãe lentamente começou a deslizar seu traseiro sobre meu eixo.
Isso é... Muito confortável, disse a minha mãe.
Pode ser que eu possa sentar-me mais perto, disse, acuraciar-me mais.
Cariño, não podemos, disse a minha mãe, Assim não. Hoje não.
Tudo bem, disse.
Se sinta bem, disse a minha mãe. Acurrucar-se com meu menino.
Alcançe as cinturas da minha mãe e encontrei seu clitóris. Ela contido o ar.

Tome cuidado, de acordo, querido? A minha mãe disse.
Só quero que você se sinta bem, disse-lhe, em serio.
Eu sei, bebê, mas a minha mãe precisa manter... O controle.

Tú sempre tens o controle, mãe, eu disse, farei o que quiseres.
Eu sei, disse a mãe, mas às vezes... às vezes a mãe comete erros. Não quero fazer algo do qual ambos nos arrependamos.
Não poderia, eu disse, sempre e quando for o que tu quiseres, então é correto para mim.

Mãe riu interiormente com tristeza. Começou a balancear-se adiante e atrás com mais força. Deus, sentia-se tão bem, a forma como a mãe se movia sobre mim. Sua urgência. O calor e umidade da sua vagina. Nós nos havíamos tocado nuos. Assim não. Sempre estava o condômetro no meio. Algo sobre pele com pele entre mãe e filho fez ainda mais surpreendente.

Sentindo o corpo da mãe contra o meu, não pude evitar. Peguei minha outra mão, a que não estava no clítoris da mãe, e passei por seu peito. Levantou a mão e agarrou seu peito acima de sua blusa. Por primeira vez, estava sentindo o seio da mãe. Foi glorioso, bem valeu o risco. Cheia e gorda, mesmo podia sentir a insinuação de um mamilho endurecido através de sua camiseta sem mangas e seu sutiã.
Mãe se congelou. Isso foi muito acima das sábanas. Um, querido? O que estás fazendo?
Não disse uma palavra, mas não o soltei. Papai voltaria para casa em algumas horas. Tudo isso estava terminando. Era minha última oportunidade. Não ia deixar nada atrás e muito menos remorsos.

Esperei a mãe dizer alguma coisa. Para tirar mina mão. Finalmente, ela encostou um pouco os ombros e começou a rodar suas cadeiras sobre mim outra vez. Ao dar-me conta de que tinha luz verde, passei a mão por debaixo da blusa da mãe, subi seu sutiã e agarrei seu peito nu.
Esta vez, a mãe falou. Oh, querido, isso é bom, disse. Levantei seu peito na minha mão. Jogueei seu clítoris com a outra. Realmente queria mais braços nesse momento. Tocar cada centímetro de minha incrível e bela mãe.
Minha cabeça se enchia de todos os tipos de planos para o próximo passo, mas meu corpo já estava no final. A mãe apertou sua vagina contra minha pene e senti que minha explosão era Iminente.
- Mamãe -, disse eu, - estou chegando-
- Quase chegamos -, disse mamãe. Ela estava jadeando. Todo pensamento de decoro havia ido embora. Não estávamos jogando mais o jogo. Fingir havia sido deixado de lado.
Mamãe deslizou-se para trás, deslizou-se para frente e parou. A cabeça do meu pênis se havia posicionado justamente em sua abertura. Um momento se tornou em horas. Colgamos no precipício. Mamãe deixou que o meu pênis beijasse seu vão e então deslizou sobre o meu eixo de novo.
A próxima diapositiva, fez isso novamente. O tempo parou. Mais uma vez, deixou que o meu pênis rebatera contra ela. Ela o segurou mais tempo essa vez. Realmente considerando.
Oh Deus. Meu pênis estava a menos de centímetros de deslizar nu na vagina de mamãe. Nunca eu queria nada mais. Não podia esperar mais. Inclinei meu traseiro. Apontado. E então deslizou para frente. Disse a mim mesmo que me retiraria quando chegasse o momento. Foi só para sentir por um momento. Para saber o que poderia ter sido.
O meu pênis transpassou a abertura de mamãe.
- ¡Ohhhhhh! -, mamãe gemeu. Sua vagina se atiborrava lentamente do meu pênis.
Estava sem cabelo dentro da minha mãe. Nada entre nós. Os centímetros deslizando até que estive completamente enterrado. Mamãe estava jadeando. Sua vagina agarrava. Eu estava instalado em seu coito perfeito. Como se tivesse sido moldado para o meu pênis.
Não. Meu pênis havia sido formado para ela. Porque claro que o tinha. Eu era seu filho. Vou desse lugar e por isso estou feito para isso. Podria ter me quedado ali para sempre.
Mas as coisas haviam ido demasiado longe. O havíamos mantido demasiado perto. A minha cabeça beijou a parte de trás do vão de mamãe e apertou-se. E assim, eu chorei dentro da vagina desprotegida da minha mãe.
- Oh, não -, disse mamãe, quando o primeiro estourar abrasador do esperma brotou de mim.
- ¡HrrrrrrrAHHHHHHH! -, gritei. O prazer saiu do meu pênis. Subiu por meus braços e desceu por minhas pernas. O corpo de mamãe respondeu imediatamente. Seu vão chupou o esperma como um gato hambriento. Seu corpo se pôs Rígido sobre o meu.
Só era consciente disso. Meu próprio orgasmo tomou posse de mim, com força, e não me soltava. Expressou até a última gota da essência minha.
Estalhei dentro da minha mãe. Verti-me dentro dela. O meu pênis se alojou justamente na entrada do seu útero desprotegido.
Mãe inclinou-se para a frente. De alguma maneira, ainda estava ejaculando. Outra rajada de sêmen saiu de mim e salpicou, inofensivamente, o muslo da minha mãe.
Reclinei-me contra o sofá. Estropiado. A minha mãe se recostou. Ela estava me olhando diretamente. Sabia que ia consegui-lo agora.
Mãe, eu...
Ela ergueu o dedo. Meu coração, que já estava acelerado, acelerou mais. Minha saciedade esfriou rapidamente.
Tivemos um caso (literalmente) grande. Eu havia plantado minha mãe em seu dia mais fértil. Completamente desprotegida. Não poderia ter escolhido um momento pior se o tivesse tentado.
Mãe usou o dedo com que me havia estado advertindo e o mergulhou no charco de baba que lhe havia deixado na perna. Ela o recolheu e o meteu na boca. Então ela sorriu.
Tentei novamente disculpar-me. Novamente, a minha mãe me fez calar.
Pôs-se em quatro patas e subiu por minha entreperna. O meu pênis, só meio flácido, jazia inerte sobre minha perna, gotejando o último de meu sêmen.Under a blanket with moma #5 (final)Sem palavras, mãe baixou a cabeça e bebeu meu pau na boca. Ela balanceava para cima e para baixo, molhada. Não sabia o que dizer. Como reagir. O meu medo mudou de marcha novamente para o desejo. Tanta sacudida, eu me preocupava que estivesse a ponto de arruinar minha transmissão.
Mãe afastou a cabeça do meu pau e olhou com orgulho meu membro rejuvenecido. Empurrou-me para um lado até que eu esteja de costas. Pegou a manta e jogou sobre o sofá.
Mãe agarrou sua blusa sem mangas e rasgou por a cima. Desabotoou o sutiã. Estava completamente nua. Por primeira vez em todo isso, vi minha mãe completamente exposta. Eu havia subestimado seu corpo.
Mãe estava impecável. Eu perguntei por cada centímetro dela. Suas curvas esculpidas e sua pele perfeita. Seus peitos cheios e alegres com areolos rosados ​​e inchados. Sua vagina ainda estava aberta por meu pau, um pouco de espuma em seu vello púbico recortado. Mãe era uma deusa.
Ela não se deu conta do meu apreço. Em vez disso, agachou-se e me tirou a camisa. Ela sorriu para meu peito nu.
Agora, meu pequeno cavaleiro, disse mãe. Agarrou meu pau e o apontou para cima, Se vamos deixar grávida de mamãe, pelo menos faremos isso da maneira certa.
E assim, eu voltaria a estar enterrado até o fundo dentro de minha mãe.
Damos um gemido em coro quando nos conectamos novamente. A vagina de minha mãe se sentiu, inimaginavelmente, mesmo melhor essa vez. Seu corpo tão perfeitamente posado sobre o meu. Eu me estiquei para agarrar os peitos de minha mãe. Passou seus dedos sobre meu peito. Suapulseira de casamento, que brilhava à luz, era o único que ela usava.
Estávamos nus, os dois, no espaço privado do meu pai. Despreocupados. Completamente rodeados apenas pelo outro. Encantado e cativado por o que nossos corpos poderiam criar juntos.
Ah, mãe, gemi enquanto minha mãe me montava para cima e para baixo como se estivesse tratando de golpearme contra o chão.
Talvez você devia me chamar Julie quando fazemos isso, disse minha mãe.
Ok, umm, Julie, disse eu, incomodado como o inferno.
Talvez Deverias seguir me chamando de mãe.
Eu concordei com todo o coração. A mãe me deu um sorriso malicioso. Aparentemente, ela viu atração em toda a história da 'Mãe', afinal.
'Gosta você do vão da minha mãe, bebê?' A mãe perguntou, sorrindo joguetivamente.
'Oh, merda, sim', eu disse.
'Mãe se sente bem com o seu bebê?'
'O melhor', eu disse.
'Seu pênis é incrível', disse a mãe, 'Seu corpo é incrível'.
A mãe riu e senti que sua vagina subia e descia pelo meu pênis. 'Por que esperamos tanto para fazer isso?'
'Nós somos idiotas', eu disse.
'Bom, a estupidez vem de minha família', disse a mãe com um sorriso.
'Oh, não', eu disse, 'Pai é claramente o tonto. Merda, eu amo te comer. Não me importa. Não pararei'.
Nunca, disse a mãe.
Vou te comer na sua cama, disse-lhe, faça que o pai durma no sofá.
'Vou fazer isso em seu quarto', disse a mãe, 'Em seu quarto. Em seu vestiário. Onde você quiser'.
'Vou preencher seu vão, torná-lo meu', disse-lhe.
É dele, disse a mãe, sempre foi dele.
'Soy mais grande que pai?' Eu perguntei.
'Sim', disse a mãe, 'Você está partindo a mãe em dois'.
'Soy melhor que pai?' Eu perguntei. Agarrei as cadeiras da mãe. Quase a puxando para cima e para baixo sobre meu pênis duro.
'Sim', disse a mãe. Saiu como um susurro.
'Diga', disse-lhe, 'grite'.
'Meu filho está me fudendo! Estou me fodendo com o meu bebê e é o melhor que eu tenho. Ele é dono desse vão. É dele. Sou dele. Oh, MERDA!'
De repente, a alarma do telefone da mãe tocou. 'É hora de buscar o seu pai', disse a mãe, e riu.
'Não podemos chegar tarde', eu disse.
'Não. Tem que ser. Correto. A tempo', disse a mãe. Ela se conduziu para baixo em meu pênis. Seus paros sacudiram-se belamente. Peguei o telefone da mãe e apaguei a alarma.
Depois, derubei a mãe. Conduzi-me a ela. Cara a cara. Pênis a vão. A mãe envolveu seus braços em volta de minha espalda. Apertou suas pernas em volta de minha cintura.
'Isso. É meu.', disse, pontuando cada empurrão com uma palavra.
'Sim', disse a mãe, Tô sua'.
Quem me coga melhor? Eu... Perguntei.
Tú, disse a mãe.
Quem?
Meu filho, disse a mãe.
Alguma vez deixaras que o pai te faça de novo?
Não, disse a mãe, É tua vagina.
Eu-me estiquei e apertei seus peitos. Você deixará que ele toque isso novamente?
Nunca, disse a mãe.
Nós estávamos tão perto. Podia ver cada pequena peca na cara da minha mãe. Finalmente, não pude mais evitar. Pressionei meus lábios contra os da minha mãe. Hambriento e apaixonado. Línguas girando. Era a primeira vez que nos beijávamos assim. Nos beijamos como se fosse o último. Como se fôssemos morrer se alguma vez nos separássemos.
Eu amo você, mãe, disse-lhe.
Ela também me ama.
Gosto de fazer você gozar, disse-lhe, com um sorriso maldoso nos meus lábios.
Foi feito, disse a minha mãe, Foi feito.
Gostaria de voltar a ver.
Oh, que bom garoto. O pequeno cavalheiro da minha mãe. Você quer ver-me gozar novamente, bebê? Você quer fazer com que a minha mãe se goze tão bem em seu pênis?
Por favor, disse-lhe, Por favor, mami. Góze para mim. Quero vê-lo.
Os olhos da minha mãe se tornaram brancos, como se fosse uma sinalização. Suas mãos apertaram meu traseiro. Mantendo-me quieto.
Ohhh... CARAJO! Oh, isso é jodidamente bom.
Minha mãe foi incrível. Mas já havia corrido tanto que senti que podia fazer sexo para sempre. Como se nunca tivesse deixado ir a minha mãe. Eu não queria Seguimos falando uns com os outros. Bromas e brincadeiras. Jogando todos os jogos que sabíamos para nos sacar um ao outro. Como semanas de sons e palavras reprimidas agora se derramavam todos ao mesmo tempo.
Ah! Uhn. Você é muito bom. Fóllame. Oh, eu amo esse grande pênis dentro de mim, disse a minha mãe.
Eu-me mergulhei para lamber os seios da minha mãe. Chupo seu pezão.
É isso, disse a minha mãe, Bom garoto. Alimentar-se da sua mami. Você gosta? Meus seios? São apenas para você.
Incrível, disse eu.
Poderia amamentá-la? Como um bom garoto?
Sí, mami, disse-lhe.
Minha mãe estava debaixo de mim, inerte. Como se lhe tivesse jodido a vida. Maquiagem correndo por seu rosto. Noté manchas vermelhas por todo o seu corpo onde a havia beijado e mordido. Realmente a possuía agora. Teria que usar um traje completo A astronauta se esconderia de papai se ele não quisesse saber o que eu havia estado fazendo. Teria que me esconder dele durante meses.
E soube que, tão logo as marcas desaparecessem, faria mais. O vi agora, como uma rota clara por um bosque profundo. O que parecia serpenteiar nesse momento era na verdade um caminho longo e reto.
Você correu quando eu toquei em você? Eu perguntei.
Sim, disse mamãe.
Quando comi sua doce vagina?
Muito, disse mamãe.
Você chorou, eu disse.
Ela sabe, disse mamãe, estava tão envergonhada.
Pra que sabias, então, que eu era o seu dono. Que o meu pequeno controleasse o seu corpo.
Sim, disse mamãe.
Quando você me agarrou pela primeira vez? Você veio?
Ahh ah.
Embora seja uma mulher casada. Pertence a outro homem. Deixou que o seu filho a pegasse e a fizesse correr.
Como uma puta, disse mamãe. A sua puta.
Sua vagina rogou por minha pene, eu disse.
Mamãe assentiu com a cabeça.
Quando eu a fiz para trás. No lava-louças.
Ela veio com tanta força, disse mamãe, Ela veio tanto. Me deu múltiplos. Não pensei que fossem reais. Me fez correr como cinco vezes seguidas, bebê. Fez isso. O meu filho perfeito.
Você o queria, eu disse.
Muito mais. Mas...
Pra que? Perguntei, minha braçada vacilando por um momento.
Queria mais, disse mamãe, Queria o seu esperma. O seu esperme. Eu preciso. Não me importa o que signifique, mas tenho que fazer. Muito mal. Uhn. Oh! Ohhhhhh.
As palavras sozinhas fizeram mamãe voltar a exagerar. Ela tremia debaixo de mim, como se agarrasse à vida. Não me rendi. A peguei mais forte. Bombeei-a através do seu orgasmo e a enviei caindo em outro.
Ah. Muito. Bem, disse mamãe, Uhn. Ah. Merda. Deus. Eu preciso. Preciso da semente de meu filho. Dentro de mim. Faz isso. Faz mamãe correr, bebê. Faz outro bebê em mim.
Vou te engravidar, eu disse.
Ela está ovulando, disse mamãe, provavelmente já o fiz.
Vamos garantir, eu disse, você vai me agarrar cada minuto até que o seu estômago... Se encheu. Até que meu irmão cresça dentro de ti. Você vai ter um bebê com o seu bebê.
Pelo amor, disse a mãe, é o seu útero. Você veio daquela parte. Recupere-o.
O que você ama mais do que nada no mundo? Eu perguntei.
Meu filho, disse a mãe. Me beijou com força, mas eu me retirei.
-Não -, disse-, mais que isso.
A mãe sorriu. Seu espermatozóide, disse, Eu adoro seu espermatozóide.
Não estás salvo, mami, eu disse, sua vulva não está protegida. Vou colocar meu esperma em você e fazer um bebê incestuoso. Todos saberão.
Não me importa.
Diga, eu disse, suplique.
Ela gosta. Quero sua semente. Ponha dentro de mim. Por favor.
Conduzi uma última vez, o mais fundo que pude dentro da minha mãe. O prazer subiu por minha ereção.
Sim! ambos gritamos quando inseminei à minha própria mãe pela segunda vez. A preencheu tanto que saiu pelas costas. Meu êxtase também me abrumou. Sobrecarregue cada terminação nervosa. Explosão através de cada célula. Até que meu corpo se apagasse e colapsasse, sem palavras, no abraço quente da minha mãe.
A mãe me abraçou forte. Beijou minha testa e bochechas.
Ah, consegui, disse a mãe, Tornei-me mãe outra vez. Que bom garoto, viniste por mim tão bem.
Nós ficamos lá, nos abraçando como amantes. Porque éramos assim.
Chegamos duas horas atrasadas para buscar o pai. Nos preparamos para isso tão logo o vimos, mas estava demasiado cansado para gritar. Ele apenas nos olhou. Quando viu que o estávamos ignorando, começou a se queixar sozinho. Quando tampouco lhe prestamos atenção a isso, ficou mirando. Distante.
O fizemos sentar no banco traseiro. Conduzi e a mãe se sentou ao meu lado. A estrada estava vazia e escura. Tudo se abria novamente, mas os caminhos ainda se sentiam abandonados. Olhei para a mãe e compartilhamos uma sonrisa.
O mundo era nosso para tomar.
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Sentamos no patio traseiro, o sol caía sobre nossas costas. Os dois sem camisa, a mãe com seu sutiã esportivo enquanto eu estava nu. O calor era demasiado para nós, mas nos... Ficamos fora.
Mamãe segurou meu pé no seu pulso. Com cuidado, como se um movimento errado estragaria tudo, me pintou as unhas dos meus pés de um rosa brilhante e feminino.
Estou marcando você, explicou, para que todas aquelas pequenas gatas da escola saibam que você é meu.
Ela provavelmente verá os meninos do hóquei, disse eu.
Eles também precisam saber, disse mamãe.
Eu iria para a escola em uma semana ou duas. Não sabia por quanto tempo a escola permaneceria aberta essa vez. O rumor era que se as coisas precisavam fechar novamente, nos manteriamos nos dormitórios para não podermos espalhar o vírus.
Nunca antes saí com um atleta, disse mamãe.
Mamãe...
Mamãe me fez calar com o dedo. Sempre fui calado na escola. Os atletas eram todos tão confiantes e presunçosos. Pensei que eram idiotas. Os meninos do teatro, no entanto, eram seguros. Amigáveis. Como eu, eram os bichos raros que não encaixavam em outro lugar. Criativos e oh, tão geniais.
Mamãe soltou meu pé, mas continuou falando enquanto fechava a garrafa de esmalte de unhas.
O seu pai e eu havíamos feito peças de teatro antes na universidade. Éramos da mesma turma. Eu não tinha namorado. Sairia com essa outra menina às vezes. Cindy. Estavam em uma fase ruim. O seu pai e eu começamos a brincar atrás do cenário entre ensaios. Nada sério.
Você me contou essa parte antes, disse eu.
Era noite do grande espetáculo. O seu pai e eu estávamos atrás do cenário. Já havíamos terminado com nossas cenas. Não havia mais nada a não ser a chamada de telão. O seu pai começou, um, a brincar comigo. Já sabes, ali atrás.
Eu sei, disse eu.
Meu biquinho foi tirado. Estávamos friccionando-nos. Ele se deslizou. Foi assim que tive minha primeira vez. Uma multidão de pessoas, meus amigos da escola, meus professores, estavam apenas alguns metros do outro lado da cortina.... Parte disso que é um pouco sexy, disse-lhe.
Nem sequer me corri, disse a mãe, Dois meses depois, ambos sabíamos. Meus pais, especialmente o meu pai, deixaram claro. Tinha que ficar com o bebê, mas podia largar meus sonhos.
Peço desculpas, mamãe, é horrível.
É isso. Casada com seu pai. Lutamos para criá-la. Em algum momento, todo meu mundo se tornou meu filho. Meu pequeno menino. Não tinha uma vida além de você. Acredito que o seu pai se ressentiu.
Quando começaste a sair com ele na secundária, estava feliz. Não porque significasse mais tempo contigo. Só porque sabia que me faria mal.
Pus-me de pé para abraçar a mãe. Não pude evitar. Parecia tão vulnerável nesse momento. Ela me deixou envolver os meus braços ao redor dela. Nós nos estrelamos juntos na cadeira dobrável. As faces da mãe estavam molhadas.
O seu pai e eu, com o tempo, nossos sentimentos se desvaneceram. Agora há apenas ressentimento. Depois que você foi embora e realmente não havia nada. Construí toda a minha existência em torno de ser mãe. Mas, o que acontece quando você vai?
Pode ser mãe novamente, disse-lhe.
E isso é o que eu queria, disse a mãe, É por isso que o seu pai e eu tentávamos. Mas eu acredito que o seu pai se foi faz tempo. Seu corpo ficou, mas o resto se foi.
Você é jovem, disse-lhe, tem muito mais vida à frente. Sua vida. Nem a minha nem a do papá nem a de ninguém mais.
A mãe sorriu fraca e beijou minha face. Realmente cremes isso, he?
Pode ter o que quiser, disse-lhe. A mãe riu. Então viu a expressão nos meus olhos e assentiu. Sério.
Qualquer coisa? ela perguntou.
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Comentarios Destacados

6 comentários - Under a blanket with moma #5 (final)

Buena historia no me gusta en ntr pero creo que estabien me siento mal por el papa pero por todo lo demas hiciste una historia buena
Épica situación y desenlace aunque sugeriría la continuarás
Se merece más jeje
Gran trabajo de cualquier forma
Mostrooooo seguirá sin perder la línea pero sería si a cada relación le agregaras poquito suciedad pija concha orto