Me exprimieron

Há muito tempo, quando era um jovem inocente de 18 anos, tive meu primeiro encontro sexual. Mais especificamente, meu primeiro blow job, obviamente que com essa idade vivia a pajas. Mas algo passou essa noite que as pajas não eram suficientes. Tudo começou uma noite que saí com amigos, eu dirigia então não ia beber porque o carro era dos meus pais e se eu o estragasse me matariam. Saímos a dançar, e como sempre me passava quando saía, cheguei um ponto em que não aguentava mais. Estava quente pq me haviam perreado na coca e corrido a cara ou simplesmente iam-se. Nunca fui uma pessoa encaradora assim me quedava ali dançando com a coca dura. As 2 da madrugada se fizeram e eu despedi-me dos meus amigos e fui sozinho esperando chegar em casa e fazer uma tremenda masturbação para dormir tranquilo. Mas não sabia que essa noite iria mudar alguma coisa, estava descendo por uma rua em carro para começar a ver mulheres transexuais, nunca lhes havia prestado atenção assim passei como sempre, mas me ocorreu uma ideia bastamente rara. Tinha muitas vontades de que me chupassem a coca e estava muito quente, sabia que essa noite uma só masturbação não me faria nada. Por isso procedi a buscar uma complice, todas cobravam e eu não tinha um peso. Assim bastante bajoneado segui caminho, num momento vi um dude flaquito, alto que estava parado em uma esquina esperando. Eu não me dei conta no momento mas quando fiz um par de metros se me veio à cabeça a ideia. Quando o pensei foi como um resorte, se me puxou a coca dura e eu rogava sentir a boca desse flaco. Dávi a volta na quadra e frene um pouco mais adiante donde estava ele. Se aproximou, me olhou e eu já estava com a coca fora, abri o carro. Tudo isso sem dizer nada, avançamos um pouco e fomos a um lugar escuro por alguns árvoles, tirei o assento para trás. A todo isso ele, nem bem subiu me começou a tocar a coca, tinha as mãos frias mas isso me a pôs mais dura. Uma vez estacionados comecei a saborear, se aproximou de minha coca e a Óleo com a necessidade de uma pessoa que tem muito tempo sem cheirar algo delicioso, eu passei a língua e me agarrei um arrepio. Abri a boca e entrou meu pau até o fundo, eu comecei a gemer enquanto me comiam o pau, estava tão nervoso e ao mesmo tempo excitado que não sabia o que fazer. Comecei a tocar a cabeça e agarrei a mão e levei-a para trás, não duvide que eu chupei os dedos e meti-os no cu. Estava em um estado de necessidade total, queria ter esse cu aberto diante de mim e gozar nele. O magro continuou mamando meu pau, sentia que me ia sacar de tanto que succionava. Comecei a sentir uma sensação muito gostosa enquanto ladrava o bumbum com os meus dedos, num momento ele começou a sentir que eu respirava mais forte e aumentei a velocidade. Já estava por gozar, quando meu instinto me possuía e agarrei a cabeça e pressionei contra meu pau. Acabei dentro e ele apenas se atragantava, estava louco, eu queria mais e mais. Continuei metendo os dedos e me ocorreu pedir-lhe que me desse o cu, olhou-me com a boca cheia de gozo e a engoliu. Meu pau continuou como uma pedra, disse-me estas bonner, e eu lhe pedi novamente o cu. Queria dar-lhe e meter-lha dentro e gozar adentro. A necessidade que eu tinha era muito grande, disse-me que não tinha forros e se ofereceu para chupá-la de novo. Esta vez custou mais do que a primeira vez, mas baixei os calções e enquanto lhe colava os dedos o pajeava, acabamos os dois e eu lhe dei um gozo para que tomasse com a minha. Deu-me um beijo com gosto no pau e foi-se. Nunca mais pude encontrá-lo, foi a melhor chupada de pau que tive naquela idade.