Verano inesperado con mi hermana prt #2

Verano inesperado con mi hermana prt #2A relação entre ambos seguiu da mesma maneira, ela agia completamente normal comigo, como se não houvesse passado nada estranho. Depois que Micaela partiu para o trabalho, as manhãs e tardes me faziam eternas. Como estava bem aborrecido, me levantei da cama e, com cuidado, fui tratando de caminhar e me mover por conta própria. Obviamente, tive muito cuidado... mas queria recuperar-me o mais rápido possível. Caminhava uns metros pela casa e voltava para a cama, ia tendo mais confiança de pouco em pouco. Cada tanto recordava o que havia acontecido na noite anterior e, dentro de mim, me perguntava se se repetiria. Estava bem ansioso por isso e com nervos. Já quando minha irmã chegou para casa pela tarde, eu estava deitado na cama. ¡Hola hermanito! ¿Como passaste hoje?-Perguntou enquanto se abalanzava sobre mim para me dar um beijo. Um pouco aborrecido, mas me vou acostumbrando já. Bem... preciso de alguma coisa? Porque tenho pouco tempo, em pouco tempo tenho que sair novamente. ¿Sessão de fotos noturna? Sim... dou uma ducha rápida e saio. ¿Não vais comer nada? Na geladeira há... Nãoo, estou bem apressada!-Me interrompeu. Micaela entrou correndo para o banheiro e, após fechar a porta, escutei o som da água caindo... demorou pouco tempo, não mais de 5 ou 10 minutos. Admito que nesse momento me perguntei se poderia vê-la em roupa interior ou algo assim. Depois de fechar o chuveiro, estava expectante e com alguns nervos para quando se abrisse a porta do banheiro. Finalmente escutei o som ao abrir-se... Rafael... ¿Podes pedir um favor? Olhei naquela direção mas minha irmã ainda estava do lado de dentro do banheiro. Me surpreendi. Sim... ¿O que passa Mica? Me esqueci de trazer a roupa para o banheiro... ¿Podes me alcançar uma calcinha? Estão no cesto ao lado da cama... ¿O quê? Fiquei alguns segundos com a mente em branco, mas em seguida reagi... sentei e desde a cama podia abrir o cesto que estava ali ao lado. O abri fazendo um esforço com meus débeis dedos. Nesse cesto encontrei Com todas as espécies de lingerie, de todos os cores possíveis e formas e desenhos imagináveis... fiquei olhando toda aquela coleção mas não me decidia por nenhuma. Qualquer uma?-Perguntei. Sim!... e no caixote de baixo estão os corpetes... alcança-me um também, por favor. Escolhi ao acaso uma calcinha preta que tinha fitas rosadas nos bordos, fechei-a e abri o de baixo... acontecia o mesmo com os corpetes. Tentei encontrar um negro entre todos os que havia e quando encontrei um, pus-me de pé e fui até a porta do banheiro para alcançar-lhe ambas as roupas. Nesse curto trajeto comecei a me aquecer ao pensar que minha linda irmã estava nua esperando que lhe alcançasse a calcinha. Ela agarrou-as do outro lado da porta. Obrigada! Perdoa-me, irmãozinho, entrei muito apressada e não me dei conta. Regressei à cama e fiquei ali deitado... tentei não dar muita importância ao que havia acontecido, mas tudo mudou novamente quando Micaela saiu do banheiro, apenas com roupa interior com as roupas que eu mesmo lhe havia dado. Immediatamente abriu o armário e buscou roupa, não queria olhar para não a incomodar mas era impossível, era mais forte que eu... apenas a vi fugazmente e a vi pondo uma blusa, em seguida agarrou um jeans e fechou o armário. Fiquei olhando-a, a via de perfil... subiu uma perna para se vestir o calção, em seguida subiu a outra... se subia o jeans e quando chegou lá, lhe custava cada vez mais pôr-se... esteve alguns segundos lutando porque não entrava. Tens um Booty demasiado grande para esse jeans foi o que pensei. Nesse esforço, se moveu um pouco sem querer me dando as costas e vi a sua Booty da melhor maneira possível em que se podia ver. A calcinha preta que lhe dei estava prendendo-se de uma maneira tão esteticamente perfeita nos seus enormes cachos, que parou meu pau instantaneamente. Minha irmã por fim pôde subir o calção e, após abotoar os botões, olhou para mim e notou minha ereção. Era impossível disfarçá-la a essa altura. Ficou tão dura. Que apontava para cima e me incomodava muito dentro do cueca. Era tão visível que pensei em tapar-me, mas seria pior. Mica ficou olhando uns poucos segundos fixamente para meu bulto, como outras vezes. Não sei como explicar, mas tinha uma mirada intimidante. Não sei se por sua beleza extrema, perfeição, seus olhos ou o que for, mas quando me olhava assim me sentia muito nervoso e excitado ao mesmo tempo. Saiu desse mini trance em que estava ao se fixar em minha ereção e sem dizer nada virou para conectar o secador e proceder a secar o cabelo. Buscou uns sapatos e, após estar pronta, me saudou normalmente para voltar às suas obrigações. Apesar de estar um pouco nervoso e envergonhado, ter-la assim parada à minha frente já se tornava uma situação cotidiana. Não soube a que hora chegou em casa essa noite, era tarde e me quedei dormindo. Me despertei cedo pela manhã, seriam mais ou menos as 5 ou 6, pois podia ver o céu que apenas se clareava pela janela e se escutava o canto dos pássaros. O estômago me pediu desjejum. Me levantei com cuidado, segurando-me de qualquer objeto para evitar golpes ou quedas... olhei para a cama de cima, pude ver Micaela dormindo, estava de lado e tapada com a sábana quase em sua totalidade. Preparei algo abundante para desjejum e também deixei o café e as tostadas para minha irmã quando ela se despertasse. Me tomava um monte de tempo levar a cabo qualquer cotidianeidade devido ao meu estado. Estive estudando e seguindo com minha recuperação física durante o dia, embora estivesse ansioso por o que pudesse passar à noite. A cada rato pensava nela, em o que havia visto, em seu corpo perfeito de lingerie... não podia tirar o tema da cabeça, com a esperança de que se repetisse a cena do banho. Essa vez nem mesmo tentei masturbar-me porque esperava que ela o fizesse. Foi um dia bem longo e pesado, mas finalmente a hora marcada chegou. Estás? Listo? Vamos para a ducha? perguntou Micaela sorrindo-me. Tomei como um bom indicio do que poderia acontecer em poucos minutos. Já à noite, entrei primeiro ao banheiro e me desvistei com cuidado até que veio minha irmã. Abriremos a canilha e eu me meti debaixo da ducha, meu membro estivera sempre ereto, Micaela não parava de me mirar. Sentia o ritmo sanguíneo bastante elevado, estava muito nervoso mas expectante. Minha irmã repetiu a mesma rotina. Primeiro o sabão pelo peito, o abdome e a espinha... Depois foi com cuidado sobre meus muslos. Já quase o palpitava e desfrutava. Estava seguro de que se vinha outra masturbação encoberta da parte dela. Enquanto me passava o sabão pelas pernas, meu cock dava pequenos saltos de excitação que Mica mirava sem parar. Minha irmã estava quase colada a mim, sentia seu perfume embriagando-me. Dirigiu sua mão para cima e me enjabonou os testículos, seguiu e em um movimento rápido me passou por todo o comprimento de meu membro duro, por cima e por baixo, essa vez não alcancei a sentir muito seus dedos, retirou sua mão daí e após deixar o sabão de lado, pediu que eu tratasse de enxaguá-lo. Já havia terminado tudo? Tratei de manter as esperanças e ilusões, mas as sinalizações não eram as que esperava. Pude enxaguar-me por minha conta, passando minha mão esquerda pelo meu corpo... quando já estive pronto, Micaela fechou o chuveiro e procedeu ao secado habitual. Agora com um pouco mais de prática, eu me secava um pouco e as partes do corpo que não alcançava, ela me ajudava... com a roupa também, já podia me mover um pouco mais e não tinha tantos problemas como no início. Depois de vestir-me, minha ereção começou a baixar lentamente, já avergonhado. Nesse momento, eu me virei mentalmente... estava já com o ânimo muito baixo. Micaela não fez menção a nada em especial durante todo o tempo, apenas suas já típicas miradas para meu membro parada, mas não mais que isso. Cenamos, ela me falava como sempre, tratava de Fazer-me rir e sentir-me bem, mas eu estava com a cabeça em outro lado. Estava desapontado comigo mesmo por ter pensado daquela maneira suja nela, que só buscava ajudar-me o máximo possível em tudo o que pudesse. Fui para a cama cabizbajo, envergonhado por dentro de ter-me ilusionado com algo tão indecente e obsceno com minha irmã mais velha. Parece que no final eu havia feito toda uma película que não era certa, mas a culpa era cem por cento minha. Isso não se pode negar. Toda a situação me superou e me afetou. Já pela manhã seguinte, após dar os bons dias à minha irmã e ela ter saído para o trabalho, como me havia despertado novamente com uma ereção já a essa altura dolorosa e molesta, baixei as calças junto com o calção e tentei masturbar-me, simplesmente para terminar com essa excitação quase permanente. Primeiro estive um bom tempo com uma mão, ao ver que já doía, prossegui com a outra, esta vez parece que podia lograr, estava perto do orgasmo... mas tive que desistir porque ia me fazer mal. A pesadilla continuava, mas pelo menos agora estava mais próxima e pensava que logo, ou em um par de dias como máximo, poderia voltar a masturbar-me normalmente. Tratei de me tranquilizar e tentei esquecer tudo o que havia passado com minha irmã, era hora de buscar coisas novas para me entreter. Como a conexão à internet estava estável naquela tarde, estive conversando por meio de redes sociais com meu amigo, para manter contato e saber como iam seus primeiros dias na universidade. Ele também perguntava sobre meu estado de saúde e como eu ia recuperando pouco a pouco. Ao cair o sol, Micaela chegou em casa... nos cumprimentamos normalmente e ela me perguntou o que havia feito durante o dia, e eu fiz o mesmo com ela. Nós ficamos conversando um tempo, eu na cama e ela à mesa merendando. Bem, irmãozinho, vou-me mudar... tenho calor insuportável. Por mais que não quisesse, de só ouvir isso já senti um Escalada de frio pelo corpo. Fiquei na minha posição e tentei não olhar. Não queria olhar, porque sabia que ia me aquecer e preferia esquecer tudo isso. Simplesmente fiquei olhando para cima, com os braços apoios atrás da cabeça, enquanto apenas escutava como minha irmã abria as portas do armário. Passavam os segundos... e Micaela continuava lá... pelo som de botões, acho que se havia tirado o jeans longo... estava me imaginando só e já começava a ficar dura. Quando não ouvi mais nada, olhei de lado para ver se já havia terminado de mudar-se, mas com a má sorte de que justamente se voltou e me viu. Immediatamente voltei à minha posição original, olhando para o teto (na cama de cima, na verdade) mas Micaela se deu conta. Não faz falta que você olhe para outro lado, tontito!-Me disse enquanto ria divertida. Não tive mais remédio que girar minha vista. Que não diga que não o havia tentado. Que não diga que queria olhar para minha irmã maior de maneira obscena! Apenas ergui a vista e vi durante alguns instantes a bunda nua, estava se colocando uma leggins, vi como subiu até chegar às suas coxas... lhe ficava muito ajustada. Embora com essa enorme bunda, era normal. Depois seguiu com uma blusa sem mangas, quando voltou a me olhar. Sem poder controlar, meu membro já estava parado por completo. Ante o mínimo estímulo se me parava. Se bem tinha um short além do calção, não queria que Mica note minha ereção, e me tapiei um pouco como pude com a sábana e levando uma mão para aquela zona. Mas foi pior. Ai não me digas que... outra vez! Efetivamente, havia notado. Novamente a vergonha me invadiu e a sensação de ter a cara vermelha. Se aproximou até a cama ao meu lado. Nem é necessário que você se tape... já disse, sou sua irmã! Bom, é que ainda me dá um pouco de vergonha...-Respondi como pude, retirando minha mão daí e deixando em evidência a enorme ereção que se notava no meu short. Por que se põe assim para Cada rato? Em… bueno… creo que… recién…-Não queria dizer, olhei para ela e ela se deu conta. Ai… não me digas... que se pôs assim ao me ver? Afirmei timidamente movendo a cabeça. Ohh... você teria... avisado. Já sabes que estou acostumbrada a mudar-me diante da gente por meu trabalho... não sabia que se podia parar... quero dizer, que se podia pôr assim... por ver tua irmã. Sim... suponho que não é muito normal que digamos, por isso me dá tanta vergonha, mas é minha culpa. Não quero que te sinta mal nem nada por mim. É que como me disseste que não te importava que eu mudasse aqui... se vocês querem a partir de agora vou mudar no banheiro, vou levar sempre a roupa e pronto. Prefiro mudar-me aqui por uma questão de comodidade, mas podemos arrumar isso. Não... não me molesta, de verdade. Só que... me para ao ver-te com pouca roupa... gostaria que não fosse assim, mas não posso controlar, pelo que disseste o outro dia no banheiro... Você tentou novamente a...?-Perguntou Micaela fazendo o gesto da masturbação com sua mão. Sim... várias vezes... mas não pude.-Respondi agachando a cabeça envergonhado. Ficamos alguns segundos em silêncio. Minha irmã sentou-se na cama ao meu lado e olhava sem parar minha ereção. ...A tenho assim desde dois dias já. Ontem no banheiro também estava assim... não te vai fazer mal? Não sei... espero poder... já sabes... me masturbar logo. Mas está se tornando um problema para mim. Ai, eu imagino! Não te molesta... ah lá apertada? Te dói? Afirmei movendo a cabeça, já de ter parado me estava doendo sob o calção. Foi outro silêncio incómodo, minha irmã ficou pensativa até voltar a falar: Sabes que sempre te quero ajudar em tudo o que precisas, não? ...Sim.-Respondi duvidativamente, já nervoso. Bom... se vocês querem... posso ajudar como no banheiro... Fiquei calado e surpreso por completo. Não sabia o que dizer. Fora real o ocorrido, confirmado por ela. Não faz falta que digas nada, de verdade. E tampouco que te ponhas nervoso. Não seria Um problema para mim... o único que eu quero é você estar o melhor possível nesse momento difícil. Eu a mirava com esses olhos e eu não podia articular palavras. Simplesmente nos miramos e com um gesto ela entendeu que podia proceder. A ver, deixe-me ver irmãozinho... que a tenho tão apertada que deve estar doendo um monte. Já não havia volta atrás. Levei uma mão para lá, estirei os dedos no elástico do calção junto com o do cueca um pouco para baixo, quando imediatamente saltou como um resorte para fora meu cock. Como cresceu! Não sabia que meu irmãozinho menor... a tem tão grande!-Me disse rindo para não me fazer sentir envergonhado. Dirigiu sua mão esquerda para apoiá-la em meus joelhos, e a direita para meu membro... apoiou levemente seus dedos na parte média de minha barriga. Bom... é verdade que você já tem 18 anos... mas igual. Está muito grande, não te parece? Creio que você já se dá conta porque me cuesta tanto disimular quando se para em frente de você, não? Sim, já vejo... por isso me surpreendo quando o vejo assim... penso o que terá este garoto lá dentro? Ambos nos reímos a carcajadas. Mas se já me viu no banho... Sí... mas antes disso fazia muito tempo que não o via nu... por isso me surpreendi quando o vi no banho, e não lhe disse nada para tratar de não incomodá-lo ou pôr você nervoso! Foi movendo seus dedos muito suavemente sobre minha pele, fazia sem tocar-me forte ou apertando, apenas apoiava a yema dos dedos e me foi tirando a pele para baixo, enquanto saía à luz meu glândula, completamente húmida por minha excitação. Estava gostando demais, sentir os dedos de minha irmã em meu cock era sublime, não podia crer o excitante que era... Micaela não teria muito trabalho, ia chegar logo. Ninguém dizia nada... eu só mirava minha irmã, mirava como abria seus lábios concentrada enquanto me fazia a masturabation, seus delicados dedos agora subiram bem até cima, para baixar novamente em um ir e vir muito lento, cada vez que Subia-se escutava o som do pliegue da pele do prepúcio cobrindo o glândio, e o mesmo quando descia, pois estava tão húmido que gerava um leve som que era o único que se escutava na habitação. Era demasiado quente, fechei os olhos e avisei-a de que estava por terminar: Mica… Ela se deu conta e sentiu que apertou um pouco mais com seus dedos, como se soubesse exatamente o que tinha que fazer. Com a outra mão, correu meu calção e cueca para baixo para não manchar, moveu seus dedos mais rápido e soltei um gemido quando meu corpo se pôs muito tenso… do meu glândio saíram os primeiros jatos de sêmen, mas minha irmã não se deteve, seguiu-me masturbando enquanto a cum se derramava por meu cock para baixo, abri novamente os olhos e pude ver os dedos de Micaela cheios de sêmen ainda me masturbando. Não pude evitar outro gemido enquanto me seguia tocando durante alguns segundos após o orgasmo. Foi-se detendo lentamente… até que retirou seus dedos do meu cock. Estava manchado com sêmen em todo meu membro, os testículos e um pouco nas pernas. Suspirei. Micaela agarrou uma toalha velha que havia por ali e, com naturalidade, limpou toda a zona. Eu não podia quase respirar. Fora algo muito forte para mim. ¿Te sientes melhor? Espero que agora não te moleste por um tempo. Moví a cabeça dizendo que sim. Aunque conociéndome, creo que o remédio será pior que a doença. Vou viver excitado pensando em Micaela e recordando como me fez a masturbação. Ela agora se limpava os dedos que tinha enchastrados com sêmen… eu olhava atónito ainda o que ocorria. Não me creia. Quando terminou, deu um beijo na minha frente. Bom irmão, já sabes que se te voltar a passar... não tenhas medo ou vergonha, e avise-me assim posso ajudar no que precisas, se? Dale um beijo à tua irmã. Se aproximou e dei um beijo na sua mejilla. Como sou eu, de pensar e dar voltas a tudo, estive o resto do dia pensando e repassando em minha mente o que havia ocorrido. ¿Cómo Actuo agora diante dela? Ou segue tudo normal? Minha irmã tomava tudo com uma naturalidade pasmosa, então vou tratar de agir da mesma maneira. Suponho que isso fazia por querer me ajudar, mas eu me sentia um pouco mal ou culpado porque eu pensava nela de forma sexual e obscena, talvez aproveitando a situação ou sua boa vontade. Mas era impossível resistir-me. Por mais que fosse minha irmã... como resistir-se à sua cara angelical, ao seu olhar penetrante, ao seu corpo infernal? Impossível. Micaela pode derreter a qualquer um. Inclusive o seu próprio irmão menor. Em fim, as coisas seguiram no curso normal. Chegara o final de semana, o sábado à noite eu já estava estirado na cama graças à minha vida complicada atual, em que pouco podia fazer. Minha irmã se havia banhado e estava se preparando para sair. Se penteava e arrumava como sabia, em frente do espelho a metros de mim. Outra coisa que eu creio esqueci dizer é que Micaela faz tempo que rompeu relação com quem era seu namorado nos últimos anos... esteve de baixo ânimo há alguns meses mas agora a notava já recuperada da ruptura. Não sabia se estava saindo com alguém novo, quero dizer... as meninas como minha irmã sempre têm alguém ao redor ou para escolher, mas pelo menos até este momento não conhecia ninguém oficial nem notei coisas estranhas. Por isso aquela noite, como a vi se arrumar tanto, perguntei com quem ia sair. Ela se virou para mim enquanto se punha um pulso e me respondeu: Com minhas amigas... com quem mais? Bem... é que pensei que... talvez... Não disse mais nada quando minha irmã já havia entendido. Ja, não hermanito... por agora não. Depois de ela sair, a verdade é que não tinha muito para fazer, nem dizer. Tentei dormir-me mas não tinha muito sono... fiquei girando na cama. Acendi a notebook e me pus a estudar e resolver coisas da universidade um bendito sábado à noite. Seriam as 3 ou 4 da manhã quando escutei a porta principal abrir-se. Deixei minhas coisas para um lado e cumprimentei Mica que havia chegado em casa... parecia que havia bebido porque estava um pouco mareada. Perguntei o que tinham feito, para onde haviam ido e coisas assim apenas para conversar antes de dormir. Não pensem mal, não a queria investigar! Entre isso, ficamos falando mais tempo... uma coisa levava à outra, e surgiu o tema do seu ex-namorado, confessou que agora se encontrava muito bem, feliz, e que por um tempo não queria voltar a começar uma relação séria com alguém nova. Foi uma das poucas vezes que falou sobre isso comigo, talvez porque estivesse um pouco desinibida devido ao álcool essa noite. Depois da sua ruptura, falar disso a incomodava, e por mais que sempre tivéssemos uma relação muito unida, eu não me queria meter muito, mas me interessava por ser minha irmã. No fim, era tarde demais quando nos atacou o sono, demos um beijo na bochecha e finalmente nos dormimos. A cena seguinte foi algo que ficaria em minha memória por muito tempo. Ainda estava dormindo, e me despertei porque ouvi ruídos na cama de cima... provavelmente era minha irmã que já havia acordado. Pelo sol que entrava pela janela, supus que era meio-dia já. No entanto, fiquei deitado, pois queria dormir um pouco mais. Nesse momento, vejo os pés de Micaela, que começava a descer lentamente os 3 degraus que separavam minha cama da sua. Foi descendo lentamente, primeiro degrau... já podia ver seus muslos... parecia que estava com pouca roupa. Apoiou o primeiro pé no segundo degrau, pude ver que estava usando uma bombacha. Como eu estava debaixo dela, nesse pequeno instante em que suas pernas se separaram um pouco enquanto descia as escadas, minha posição me deixou ver sua entreperna de uma maneira muito clara. Quase dei um ataque ali mesmo. Podiam-se notar os lábios da use the word: pussy na bombachita branca que ela estava usando. Mas de forma escandalosa. Poderia se advertir que minha irmã tinha lábios bem grandes e se notava a fenda no meio. Marcando tudo na tela. Foi tão forte, evidente e morboso o que havia visto durante esse mínimo instante, que me deu como um ‘shock’ em todo o corpo. Sentí o coração a mil e parou-me a cock em poucos segundos. Micaela terminou de descer as escadas, me olhou -ainda com cara de dormida- e percebeu que eu estava a ela olhando... não só olhando, mas que me quedou vendo-a ver a pussy marcada na bombacha, estava hipnotizado. Tentei esquivar a vista para outro lado, mas foi tarde demais. Já havia sido visto. Ai, desculpa-me irmãozinho... pensei que estavas dormindo. Não pude responder nada porque não sabia o que dizer. Estava vermelho de vergonha. Minha irmã estava apenas em roupa interior, e se bem já a havia visto dessa forma em ocasiões anteriores, essa vez foi demasiado evidente o que havia acontecido e ela se deu conta... por isso se desculpou. Virou-se e foi caminhando para o banheiro, me dava outra visão sublime, essa vez do seu cabelo longo dourado sobre sua espalda, seu Booty e suas pernas... não podia estar tão boa. Passaram um par de minutos em que não sabia como reagir ante o que havia acontecido, queria desculpar-me também para ela por minhas olhadas obscenas, mas não sabia como dizer, enquanto minha cock tentava fazer estourar o calção esticando-o ao máximo por sua ereção. Quando saiu do banheiro, aproveitei para falar-lhe: Mica... não faz falta que te desculpes. Minha irmã se aproximou mais de mim e me sorriu. Obrigado. Não é para tanto, certo? Certo. Micaela levou sua olhar a minha entreperna. Já se parou por ver-me?-Perguntou com uma sonrisa. ...Sim-Respondi timidamente tentando esgrimir uma leve sonrisa e conter os nervos. Sentou-se ao meu lado na cama, como na ocasião anterior. Acho que isso não vai descer, não? Vós o que dizeis? Não fazia falta que lhe dissesse nada. Era impossível que minha ereção parasse após ver-lhe os enormes lábios da use the word: pussy tão marcados na bombacha. Me olhou para os olhos e perguntou: Querés... que te Ajude? Não abri a boca, simplesmente movi minha cabeça dizendo que sim, já meu cock estava se movendo sozinho de tão quente que estava. Delicadamente, Mica me baixou um pouco o calção com as mãos. Eu só fiquei olhando para minha irmã. Vou pajeá-la assim? Em roupa interior? Ela se deu conta de que eu estava olhando suas tetas. Não te incomoda que eu fique assim, não? Faz muito calor. Por suposto, disse que não movendo a cabeça. Ali estava minha belíssima irmã, em corpiño e bombacha fazendo-me a masturabation. Começou pondo seus dedos sobre meu tronco, sua primeira ação foi baixar a pele até que meu glande estivesse descoberto. Uma vez que conseguiu isso, com os dedos subia e baixava me pajeando com lentidão. Sos muito tímido... mas vejo que saíste bastante pajeito, não te parece? Micaela definitivamente queria fazer-me sofrer. Pus-me muito sério e envergonhado, notou em minha mirada. Digo isso por brincadeira, é para que você ria, tontinho. Tratei de sorrir levemente. Ou não tenho razão? Mirava para minha irmã e em seguida se parava. As coisas que me diziam me aqueciam mais e mais. Deixou de tocar-me somente com os dedos, abriu a palma da mão e fechou ao redor do meu cock. Me mirou com esses olhos verdes intimidantes, rindo enquanto me pajeava agora com sua mão completa. Já não ia aguentar mais muito, nos últimos compassos antes de virar-me, fiquei olhando para Micaela, como se apertavam o corpiño... era um inferno de mulher. Queria aguentar o máximo possível para desfrutar mais tempo da masturabation, mas era impossível. Me fazia sofrer de tanta excitação. De repente senti sua mão apertando um pouco mais forte o meu cock, foi demais. Pus-me tenso, doía todo o corpo, mas não importava, fechei os olhos e com meus dedos agarrei firme a sábana da cama, ao mesmo tempo que não pude evitar gemir como nunca havia passado. OHHHHHHH! A foxy de minha irmã seguia apertando e pajeando enquanto expulsava uma enorme quantidade de esperma, que descia e se escurría desde meu... Glande, passando pela mão de Micaela, meus ovos e pernas. Estava todo transpirado e agitado após o tremendo orgasmo que me havia sacado. Fiquei exausto olhando-a, ela continuou a mover sua mão até sair a última gotícula pequena de cúm, e me apertou na ponta para que saísse. Retirou sua mão do meu cock cheio de sêmen, e nos olhamos uns segundos, ela sorriu e eu fiz o mesmo. Estava todo enchastrado, a sua mão com a qual me havia pajeado também. Creio que não vamos poder limpar tudo isso... -Disse minha irmã olhando-me. Nós rimos com vergonha os dois. Ela se limprou um pouco a mão e se vestiu... disse que seria melhor que eu pegasse uma ducha e assim o fizemos. Durante o banho não dissemos nem uma palavra sobre o que havia passado, apenas algumas sorrisas complices por parte dela. Continuará