Mi fantasía de exhibirme a mi segunda mamá (parte 1)

Olá, meu nome é Ivàn. Sou o menor de 3 irmãos. Estou passando por uma adolescência difícil. Há alguns anos, faleceu meu pai. Não sei até que ponto isso que aconteceu foi determinante para minha situação atual. Talvez ele me tivesse guiado um pouco, me tivesse ensinado a levantar uma cutie, a não ser tão vergonhoso.

Meus irmãos já se foram de casa minha. Vivo com minha mãe e Silvia. Silvia é uma senhora mais velha. Tem 50 anos, tez escura, sobrepeso, estatura baixa. Não é uma mulher nada atraente. Ela nasceu em Jujuy, e veio trabalhar para casa quando eu tinha um ano. Me conhece melhor que minha mãe diria. Quando minha mãe ia trabalhar, ela me mudava os paus, depois me ensinava a ir ao banheiro sozinho, então a banhar por conta própria. Como para qualquer criança, para mim a nudez nesse momento não era um tema. Sendo que ela me havia banhado toda a vida, era como minha segunda mãe, e eu tinha confiança para andar nu diante dela, era apenas um menino. Ela muitas vezes fazia piadas como puxar meu traseiro. Algumas vezes, até me mordia.

Depois eu comecei a entrar na adolescência, e fui desenvolvendo, e começou a dar vergonha que ela me visse nu e paramos de ter esse tipo de relação. Atualmente Silvia continua suas labores como sempre, entrando e saindo das salas, ou banheiros, fazendo camas, ordenando, lavando roupa. Muitas vezes bate na minha porta quando estou mudando na sala ou no banheiro. Quando aviso isso, gosta de fazer piadas do tipo:

-Apura-se porque se não, eu entro igual.
-Dale, não te faças o vergonhoso que eu te mudei os paus.

Como mencionei no início, minha adolescência sem pai não é fácil. Me cuesta relacionar-me com mulheres. Estou seguro de que minha família nota isso, me perguntam se tenho namorada, se vou sair. Silvia é mais uma da família. O outro dia, veio assim meio em segredo e me deu uma revista erótica. Tudo softcore, mas bem, parece que é A maneira como contribui para minha educação sexual. Hoje passei algo que nunca havia passado antes. Ontem comemos uma pasta com frutos do mar e hoje acordei todo brotado. Nada grave, mas dói muito. Silvia, que além disso é meio bruxa e sempre tem algum remédio caseiro para tudo, disse que eu precisava pôr água com amido. Pegou um bowlcito, eu me quedei em calças de dormir, e ela começou a passar o mejunje pelo corpo. Quando chegou ao limite do boxer, apenas passou a mão até chegar ao bordo da minha nádega.

-Bem, até aqui chego-

Disse.

E deu-me o bowl. Sentir esse contato de uma mão subindo pela minha perna me excitou muito, por primeira vez eu estava me sentindo excitado por essa senhora grande e forte. Fui para a minha sala e com essa mistura de amido e água me embaduncei o pênis e fiz uma masturbação imaginando que era ela que me a estava fazendo.

A partir desse dia, as coisas começariam a mudar.

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