Noviecito beta - Camionero ALFA - Novia Putita

Subo esta série de 3 relatos (NÃO SÃO DE MINHA AUTORIA) pq lhes tenho abandonadas (Ay! Senhoras e Senhores, conto-lhe. Obviamente eu sou um chico muito educado e respeitoso que, não precisaria usar o idioma inclusivo para demonstrá-lo, mas... escolho e sinto que me corresponde usar-lhe. Já que minha forma de ser atrai males e Fêmeas fortes, pareceu-me adequada usar a E como uma carta de apresentação que lhes permita rapidamente perceber-me como um chico beta.Noviecito beta - Camionero ALFA - Novia PutitaSe eles saírem para a rota, lembrem-se: machos: Use shorts leves. Não hesitem em ajudar a dupla. Sejam dominantes e encarem ousadamente a garota.slutNoviazinhos: Saem com uma bateria velha, pouca gasolina, pouco óleo e sem ferramentas. Regalem à sua namorada um short legging branco e pequeno, e peçam que o use para viajar dizendo: 'vai me ajudar a ter uma ereção' e que por sua ajuda, receberá um par de sapatos.adulterousescandalosa: Saíram sem calcinha. Tocam muito o assunto do mau sexo. Tentem se aquecer durante a viagem.cuckPRIMERA PARTE: Aquela noite de chuva voltávamos de Buenos Aires e o carro ficou parado a meio caminho. Eu havia deixado em um povo, mas não tinham repelentes até à tarde do domingo. E era sábado. Com Violeta decidimos ir para casa, uns 600 quilômetros mais de caminho, e voltar quando o carro estivesse consertado. Não é tão difícil encontrar alguém que te leve entre povoados. Sempre há algum caminhoneiro que aceita desde que o viagem se torne mais agradável. No parador da rodovia, subimos a um Scania enorme conduzido por Renzo, um tipo alegre e campechano, com olhos vivarachos. O mau tempo não havia estragado seu bom humor. Ele passava o tempo conversando, fazendo piadas e perguntando coisas. Claro, parte do bom humor era ter a vista alegada com minha namorada (com quem morávamos juntos), uma garota de 20 anos que, embora não fosse um modelo, estava muito muito garchável. morena de olhos grandes, com boas curvas e um pouco de panciça. E uns seios gordos que sobressaíam pelo escote da blusa. Piernuda e um pouco big booty. Ironicamente, um caminhãozinho. Na cabine do Scania, conversamos e tomamos chimarrão. Mas eu estava morto (havia dirigido todo o dia, e meus quarenta não eram mais meus vinte) e logo comecei a cabecear. Nem mesmo as piadas de Renzo, que já entravam na dupla intenção, nem as risas da minha sweet girl linda conseguiam manter-me acordado. Renzo se deu conta e se compadeceu de mim. -Por que não se deita um pouco? -mostrou uma cabine com um catre atrás dos assentos. Tinha até uma almofada. -Seguro? -perguntei, tentando não violar sua intimidade. -Sim, homem! Eu me acostei ali e logo adormeci. Apenas eu adormeci, as piadas de Renzo abandonaram o doble sentido e passaram a ser simplesmente sexuais. E um tempo mais tarde já não eram piadas, mas anedotas lascivas. Ele contou dois ou três. Ela contou outra. Ele animou-a a que lhe contasse uma canita ao ar que eu não me tivesse... enterado. “Total, está dormido”, disse. Mas não havia. Em compensação, Viole confessou que antes de conhecer-me havia tido sua racha de descontrole. Riram. A próxima anedota de Renzo foi toda uma desculpa barata para confessar que tinha um membro inusualmente grande. Sua ideia era que minha mulher picasse. -Não pode ser verdadeiro -disse ela. -E por que vou mentir, nena? - Não pode ser tão grande… Eu nunca vi algo assim… -Porque você é menina, mas com certeza vai conhecer… bah, se estiver casada, com certeza não, mas… -Sos um chamuyero… -Quer apostar? Apostaram. E Viole confirmou que o caminheiro havia exagerado, mas que de todos modos tinha uma cock enorme, talvez a maior que havia visto em sua curta vida. Renzo desceu o fechamento e sacou a cock do calção. Mas perdida a aposta, não a guardou. E os olhos da minha namorada não podiam parar de olhar para ela. Calaram-se. Depois de alguns instantes, Renzo aproximou suavemente a mão da minha namorada à sua cock. Violeta deixou-se levar, como hipnotizada. Tocou essa carne tibia, suave e dura ao mesmo tempo, e não pôde nem quis soltá-la. A acariciava com ternura e a cock crescia mais. Latia. E cada latido estremecia o ventre. Estiveram assim alguns minutos. Viole terminou agarrando-a toda entre seus dedos, enquanto ele manipulava, apertando um pouco, enchendo suas mãos de cock grossa. Renzo avançou em direção a ela, sempre em silêncio, tomou-lhe a nuca com delicadeza e lentamente inclinou-a para sua cock. Minha namorada ofereceu uma resistência mínima, olhando para mim e verificando minha respiração pesada, de dormindo. E claudicou. Se encheu a boca de cock e sua língua percorreu cada centímetro da carne dura de Renzo. O pajeou, o mamou, o felou como uma especialista e se deixou manusear os peitos, a barriga, parte do Booty, tudo. Quinze minutos chupando-lhe a cock fizeram que Renzo explodisse na boca enchendo-a de cum. Minha namorada tragou com o respeito que merecia o possuidor de semejante cock. -Sabia que eras uma young lady gauchita apenas te vi, Linda… Lástima que traemos al cuerno, sino parábamos y te devolvía las atenciones con uma revolcada como não tuviste em tua vida… A promessa excitou mais à minha namorada. Mas disimulou: -Não digas assim a Henry… -Você se foda bem? Minha namorada hesitou. E hesitou. E hesitou. Depois, encolheu os ombros. -Eu amo muito… -Eu te pegaria como Deus manda… Passaram-se telefones. Quarenta minutos mais tarde eu acordava da sesta. -Quanto falta? -perguntei sem ter me dado conta de nada. O resto do viagem foi como no início. Muito boa onda, piadas, anedotas. Renzo era um tipo fora de série, como esses tíos macanudos, ou esses amigos entrañables. Nos deixou na porta da casa, para o que teve que entrar no povo. Nós havíamos dito que não fazia falta, mas ele insistiu. Hoje creo que tinha a esperança de que o convidássemos a passar. Nos cruzamos telefones e nos prometemos voltar a ver-nos, com a certeza de que jamais o faríamos, como as amizades que se fazem nos veraneos. Mas uma semana mais tarde, Renzo ligou. Tinha um viagem não sei para onde e ia passar pelo povo, e perguntava se queríamos que ele nos visitasse. Passou a noite de sexta-feira com duas garrafas de vinho bom. Já desde o momento em que se confirmou a visita, notei minha namorada um pouco alterada. Nada mau, nem grave. Debi imaginar-me por onde vinha a coisa quando se mudou para a ceia em casa. Um vestido tipo escritório, formal mas muito sexy, a rombos cinza e negro, de grande escote e que terminava em minissaia. A generosidade de suas curvas e a juventude, com essa roupa, eram uma tentação para qualquer um. Se havia planchado o cabelo e se havia penteado com um flequillo, também. A mim o flequillo não me agradava muito, fazia-a parecer um pouco mais puta e mais barata. Embora isso me aquecesse. Cenamos. Realmente passamos muito bem. Não notei nada estranho -não havia por que fazer- embora se advertisse que entre eles dois havia como uma química especial. Nada sexual, nem tampouco nada excluente em relação a mim. Mas se notava um entendimento natural. Entre o vinho e o cansaço por uma jornada exaustiva no meu trabalho, às 3 da manhã vi que Renzo não amagava ir-se e me rendi. -Vou dormir, amor - disse a Violeta, que aquecia água em uma panela. E dirigi-me a nosso amigo -Desculpe, mas hoje tive um dia louco… -Epa, nem isso. Eu também me tomo uns chimarrão e já vou… Fui para o quarto e dormi em dois minutos. No living, Viole desceu as luzes e trouxe o chimarrão. Os primeiros minutos falaram de besteiras. Mas em seguida Renzo atacou. -Gosto quando bebes chimarrão… Pode-se ver que te agrada muito… Violeta sorriu. -Sos um bosta. Como você veio aqui? -O que tem? Somos amigos… Mas foi ela que, por ansiedade, sacou o tema: -Não vais pretender que eu chupe de novo, não? O Henry está na sala! -Não, fique tranquila - disse ele. E notou certa leve desilusão nos olhos da minha namorada. Sorriu agora. -Ahh... a comida estava muito deliciosa, mas me enchi a barriga… -Adicionou e se desabotoou o paletó. Já estava nu e se acomodou no sofá para que a cock enorme sobressalisse do calção e asomasse pela abertura da bragueta. -¿Qué estás fazendo, Renzo!? Estás louco? -Vem, linda… - disse sorindo. -Vem buscar o que te devo desde há uma semana… E minha namorada foi lenta e inexoravelmente em direção à entreperna do nosso amigo, e se deglutiu de um bocado a grossa cock. Ajoelhada entre as pernas de Renzo, Violeta felava e tragava cock com uma paixão que até então não havia experimentado jamais. O pajeara de cima para baixo e queria toda dentro da boca. Toda. -Essas tetas que tens me fazem louco… -confessou. A cara da minha namorada iluminou-se - Não via a hora de o cuorno se ir... Violeta se sacou a cock da boca por um segundo e lhe repreendeu. -Não digas assim… -Mas é... Quantas vezes fizeste cuck, bebê…? -Nunca. Meu namorado não é cuck. -Hoje vai ser. Apoiou a mão sobre a cabeça e a pressionou para baixo, para que siga chupando a cock. -¿Te pegou melhor essa semana…? Ela negou com a cabeça, sem soltar o cock. -O que isso é... Mas pelo menos você pegou, não? Ela voltou a negar. -Não? Ai, que lindo cuque vamos fazer, menina. Essa vez ela não se retobou. Continuou comendo cock sem soltá-lo. -Você foi pego esse mês, ao menos...? Ela negou com a cabeça. -Também não... Ah, puta... Este ano...? Viuole freou a cabeceada sobre o cock do seu macho, sem tirar a boca do pedaço. Pensou. E por fim assentiu, para seguir felação. -Coração, isso está muito mal... A partir de agora você vai pegar uma vez por semana, sim? -Ela assentiu- E cada vez que vier à mesa, você vai se vestir bonita, assim como hoje, mas sem parecer uma puta... Para que não se espante o cuque, sim? -Ela voltou a assentir. A tomou do rosto com as duas mãos e a fez parar. Manuseou os peitos por sobre o escote, e as pernas e o Booty debaixo da saia. -Que boa que você está, girl... Você merece muito cock... Violeta assentiu sem tirar a vista do cock que brilhava pela própria saliva. Renzo lhe tirou o vestido com grande habilidade e se deleitou com os peitos jovens, duros e cheios, a cintura apetecível apesar de uma panciota incipiente. A fez girar para ver-lhe o Booty grandote e redondo. -Borrega, como vou te pegar... Viuole se sentiu halagada e excitada, e dez segundos após estava sentada sobre o mastro de Renzo, de costas para ele, com a saia corrida para um lado, recebendo sem compaixão todo aquele pedaço de carne. -E agora, enquanto vocês se cabalam na cock, você vai me dizer a verdade... A minha namorada subia e descia por essa cock muito lentamente, gozando cada centímetro que lhe entrava e lhe saía. Estava no paraíso. -Seguro que nunca corneaste para Henry, nem mesmo uma vez... Ele é muito maior que você, poderia ser seu pai... -Não... Então Renzo deteve o movimento de ela quando estava bem acima, impedindo-lhe de baixar. -Até que não me digas a verdade você não vai receber mais cock, puta... Houve um segundo de tensão... sexual. Viuole amagou bajar para se cravar mas Renzo não lhe permitiu. -Alguma vez você acostaste com outro…? Confessa… -Sim… -rendeu-se minha namorada -Sim… -e começou a enterrar-se o cock. -Quantas vezes…? -Uma… -Renzo a deteve novamente. -Não… Por favor, não me pare… -Quantas vezes, guachita…? -Dois… dois vezes… -ela ameaçou se furar. Ele a deteve. -Diga-me quantas vezes você fez cuck ou até a semana que vem você não tem mais cock… Suspirou. -Oito vezes…. -slut … -disse Renzo, triunfante, e soltou para que ela se furasse em seu cock… -slut … qué bem vamos nos dar…. Mas Violet estava lançada. -Qué boa cock tenés, filho de slut … -Assim, oito vezes… -murmurou Renzo, saboreando sua pequena vitória. -Dez… Dez vezes… -Violet continuava subindo e descendo, furando-se o cock até os cabelos. -Bom, doze… Doze vezes, mas não mais… Renzo a tomou dos cabelos e sussurrou-lhe ao ouvido: -slut … E começou a imprimir força e velocidade na foda. -E o cuck nunca suspeitou de nada…? Continuavam fazendo amor bem agora. Ela jadava sonoramente. -Sim… soube de dois… bah, de… quatro… mas me perdoou… ele é muito bom… -Não é muito bom, slut … É muito cuck… -Não… Este ano estou me portando bem… este ano não o enganei… -Estamos em Janeiro, filha de slut … -a tirou, fez girar minha namorada, tirou a calcinha e sentou-a sobre seu cock mas enfrentado a ele. A penetração não era tão profunda mas via sua cara de anjo e os peitos, e lhe manuseava melhor as nádegas -¡Qué boa que estás, meu amor…! Vou começar a passar seguido, sabes? Mas Violet estava prestes a cair e apenas implorou: -Não pares… não pares, por favor… acaricie minha Booty e dê duro… dê com tudo… Um minuto depois minha namorada estava acabando sobre o cock de Renzo, no sofá do living, ensartada como nunca. Renzo a acabou cinco minutos após, em posição cachorro, com a vista daquela Booty grande em primeiro plano. Foi-se às 4 da manhã. Mas ao sábado seguinte voltou a ligar. E voltou a aparecer. E a ceia. E meu cansaço. Violet havia comprado vinho e me servira generosamente cada vez que meu Copa se esvaziava. Às duas da madrugada eu estava dormindo e ela estava montada sobre a mesa da cozinha, recebendo cock do seu novo namorado, que foi novamente às 4h. No terceiro fim de semana eu comecei a suspeitar de algo estranho. Bebi menos vinho, exagerei mais cansaço do que eu tinha e disse que ia dormir. Na sala, despiquei-me e abri a cama. Se Violeta entrasse para se certificar de meu sono, devia ser convincente. Mas minha namorada não apareceu, tão segura estava do meu cansaço. Ou talvez muito relaxada. Como fosse, abri muito muito devagar a porta da minha sala e pude ver que na sala de estar a luz era muito mais fraca. Já não se ouviam risadas e comentários. De fato, não se escutava nada. Aproximei-me da sala sem fazer barulho. Quase chegando comecei a entender o silêncio. Renzo estava sentado no sofá, de costas para mim, e Viole estava arrodillada no chão. Não via Viole, mas se via seu cu paradito. Era evidente que estava chupando sua cock. Os ruídos de saliva e líquidos confirmavam isso. Me senti mal, vítima de um abuso de confiança. Não estava bravo. Estava indignado. E um pouco frustrado, no sentido de que essa era a quarta ou quinta vez que descobria minha namorada fazendo sexo com outro. Voltei para minha sala. Quando a surpresa e indignação baixaram um pouco, comecei a pensar friamente. Das quatro vezes que me metera os cornos, sempre a havia perdoado e ela sempre me havia prometido que era a última vez. Era evidente que não se corrigiria mais. Mas o que fazer? Eu a amava, e não apenas isso, me aquecia mais que nenhuma outra mulher na terra. O problema era que ultimamente eu não podia responder como ela precisava. Por culpa do estresse pelo meu trabalho, fazia muito tempo que não a satisfazia plenamente, nem sequer a podia penetrar. Mas me rehusava a aceitar que essa era a razão de seu descontentamento, e tampouco queria ser manipulado. Havia outra coisa nesse assunto, que eu não me animava a enfrentar. e agora tinha que assumir sim ou não para tomar uma decisão. A última vez que a havia descoberto encamada com outro, me havia excitado um pouco. Eu mesmo me o havia negado então, mas agora não podia escapar da certeza: Violeta era a mulher que mais me excitava sobre a terra, mesmo quando outros se a cogessem. Não ia dizer nada. Para eles, eu estava dormindo, e seguir-lhes-ia o jogo. Abri um pouco a porta de minha habitação e aguciei meu ouvido. Longe, mas claramente, se podia escutar o jadeo da minha Viole. Estavam-se a cogendo. Morria de ansiedade e nervos. Queria vê-la. Mas se me asomava, me veriam pelo corredor que vai desde as habitações até o living e se estragaria tudo. Na semana instalei uma porta corrediza entre o living e o passarinho que leva às habitações e ao banheiro. A Violeta achou raro, mas logo viu que minha extravagância poderia beneficiá-la, se Renzo se aparecesse mais frequentemente. Como apareceu esse fim-de-semana. E o seguinte, e vários outros, tornando-se uma rotina. Minha chiquita se duchava um par de horas antes que o camionero chegasse, se vestia sensual mas sem exagerar, e se perfumava. Chegava Renzo, comíamos, passávamos bem, às vezes até víamos alguma película, e invariavelmente eu me ia dormir e eles se quedavam sozinhos. A porta corrediza me dava a oportunidade de me aproximar até a boca do living e escutar melhor e até espiar a cogida que Renzo lhe propinava à minha namorada. A vi cabalgar essa cock várias noites, a escutei jadear, cum, e pedir mais e mais cock. Presenciei também a noite em que seu belo e generoso cu foi taladrado pela primeira vez e como a filha da puta terminou pedindo “mais duro” apesar do dor que lhe gerava o grosor dessa cock. Vi tudo e veria mais. Um fim-de-semana se apareceu com outro tipo. Sem aviso. Um tipo mais jovem que ele, de uns 35 anos. Vi o nervosismo de Renzo e a expectativa que tinha sobre nossa reação, e explicou que a empresa lhe havia posto um companheiro de ruta. Viole olhou para cima e para baixo o estranho e sorriu imediatamente. Para a grande apresentação, era apenas um amigo de Renzo, que havia ficado preso nessa rotina dos fins-de-semana. Mas todos sabíamos que estava subindo a aposta verdadeira. A essa altura eles suspeitavam que eu sabia tudo. Era impossível que, semana após semana, eu lhes deixasse o caminho livre e nunca me queixasse de nada. Mas em todos esses meses nem minha namorada nem eu havíamos brancoado nada entre nós, nem sequer tocou no tema. Nunca. Essa noite, após jantar, calculei que dois tipos, um dos quais nunca havia feito isso, iam demorar o dobro e então fui dormir mais cedo que nunca. Se Viole me havia convertido em seu cuck, pelo menos seria o melhor cuck possível. Minha namorada estava vestida com uma blusa preta muito decotada, exibindo suas tetas lindas, e um shortinho amarelo, nada escandaloso, mas que desenhavam a horrível bunda sem disfarce. Talvez animada pela perspectiva de seu primeiro trio, estava mais dada que nunca. Ria por qualquer coisa, se mostrava um pouco mais do que habitual, e toqueteava o novo, Pablo, quase sem pudores. -Crianças... -dije, como sempre. -Não se enojam se eu vou dormir? É que estou exausto e amanhã tenho que me levantar cedo... A excitação dos três foi percebida num rápido cruzamento de olhares. -Anda, não te faças problemas -me disse Renzo. E acrescentou, também como sempre -Nós vamos tomar uns mate e já vamos embora... Mas os mates foram tomados por minha namorada. Primeiro, com Pablo. Enquanto eu supunha que dormia, Renzo ordenou a Viole para lhe complacê-lo em tudo. Pablo se fez chupar a cock e a manoseou à vontade. Se la cegou quase por 35 minutos e pude ver meu amorcito sendo sacudida pelo novo e acabando entre gemidos contidos. Depois Renzo se apoderou de minha namorada e começou a garchá-la, mas em seguida Pablo se juntou e Violeta teve seu primeiro menage à trois. Vi como esses dois bostas se enfiestaram na minha mulher por espaço de quase tres horas, onde tudo aconteceu. Mais de uma vez tive que me retirar para minha habitação porque alguém se sentia na necessidade de ir ao banheiro. Quando era serruchada desde atrás por seu pau, enquanto o novo lhe pegava a boca, Viole não pôde reprimir um grito de prazer e acabou como uma sexy girl. Os outros se relaxaram e os jadeos se tornaram mais fortes. -Renzo, onde você achou essa garota…? É a melhor fêmea que eu comi na minha vida. Essas palavras elogiavam minha namorada, quem pôs mais esforço e movia bico, bunda, o que fosse para dar e receber mais e mais prazer. Eu me perguntava como seguiriam os fins-de-semana. Imaginei que desde agora traria o companheiro que a empresa lhe havia imposto e entre os dois se foderiam com minha mulher. Que errado estava. E quanto ingênuo. Porque no fim-de-semana seguinte, Renzo apareceu com outro tipo, de uns 55 ou 60 anos, bastante hosco, quase desagradável. “A empresa lhe havia mudado o companheiro”. Bem, desde aquele fim-de-semana, a empresa mudaria o companheiro todas as semanas. O filho da puta de Renzo estava usando minha namorada como sua puta pessoal para que todos os seus amigos se fodessem com um sweetie perfeito de 20 anos. Essa noite minha namorada foi enfiestada como poucas vezes. O tipo hosco era de poucas palavras mas tinha um pau monumental. Se a garchou quase sem preâmbulos enquanto Renzo se fazia chupar o pau. Já ninguém se importava de acordar com os jadeos, e Violeta gimiu ruidosamente todas e cada uma das vezes que acabou. Inúmeras vezes. Minhas pajas atrás da porta também foram maratónicas. É que os dois velhos se estavam foderando como expertos e Viole era pura excitação e sensualidade. Assim passaram um par de meses mais, com Renzo trazendo novos amantes com a desculpa do companheiro. Estávamos na metade do ano e minha namorada estava tão radiante e feliz como nunca, esperando cada fim-de-semana sua dose de pau e luxúria, e morbo. A quantidade de males e novos cuernos nesse período foi grande, mas nada comparado com o que vinha. Um fim-de-semana, e já a ponto de vencer toda formalidade com a pantomima, Renzo não trouxe um companheiro de rota senão cinco. Tipos de idades e calças indeterminadas. Eu me pus para total defensiva, este assunto estava indo para o inferno. Mas Viole, exultante, os fez passar em seguida. Ela se vestira com uma camisa branca e roupa interior negra, mas aos quinze minutos a camisa branca estava muito, muito aberta, e os seis tipos podiam desfrutar de seus belos peitos apenas contidos pelo corpete. Llevava uma minissaia que perdeu em um dos seus viagens à cozinha, ficando com culote negro que lhe deixava ver metade das nádegas. Felizmente a camisa era longa e a cobria. Mas o clima era mais do que festivo: era manifesto. Os tipos a miravam de cima para baixo, faziam piadas com intenção dupla onde minha Violeta sempre ficava como uma puta, e ela o festejava. Comemos rápido, muito rápido, e eu atuei minha frase de todos os fins-de-semana: vou dormir…. Os tipos se miraram entre si e festejaram sem o menor disimulo. Mas Renzo me tinha uma surpresa. -Sabes o que, Henry? Hoje não temos tanto apuro... -o olhei surpreendido. Me tomou do ombro e me abraçou como um amigo condescendente. -Certamente vamos ficar jogando um truque, se não te importa... -N- não... não... -Por isso pensei que seria melhor, para não te incomodar com nossos gritos, para que descanses bem e não te jodes... que vás dormir no caminhão... Não havia ameaça em sua voz mas havia uma firmeza que até agora jamais usara. Não me estava dando a escolha. Filhos de puta, queriam enfiestá-la cómodos na cama grande da sala. -Mas... ¿no tu caminhão...? Não sei... Não... -Hoje vais dormir no caminhão... -voltou a repetir e notei que sua mão me apertava um pouco. -É por você, sabes? Assim não te incomodamos com o alboroto... -S... sim... mas... Olhei sobre seu ombro como dois dos desconhecidos se aproximavam muito de minha chiquita, e ela os recebia muito jocosa. -Não te preocupes... Quando terminarmos de jogar com ela... no truque... te despierto... e nós vamos... Fui com minha almofada para o caminhão, como uma sombra patética, enquanto em minha própria casa seis lobos famintos se estavam devorando minha namorada, minha sweet girl linda de rosto de anjo; minha nenita big booty e big brest, pura explosão sexual que eu não vinha satisfazendo nos últimos tempos. Essa noite fizeram de tudo com ela. Não havia buraco que não fosse tapado por cock, e durante cinco horas recebeu e entrou tanta carne que, quando finalmente pude voltar a ela, minha Viole estava quase desmaiada boca para baixo em nossa cama, usada, dolorida, vermelha de carícios lascivos e enchastrada de seis tipos. Mas feliz. Estava radiante apesar do rosto desencajado. Sentiu meu corpo se deitar ao lado dela e apenas moveu a cabeça para me ver. Sorriu-me. -Obrigado... -sussurrou quase sem ar. -Sos tão linda... -disse acariciando seus cabelos transpirados. -Tão nena e tão puta... Voltou a sorrir. Acaricei sua Booty, que estava adecentada com o culote negro, embora coberto de sêmen e suor. -Beija-me. -pediu. -Se pudesse... já sabes... Se algum dia pudesse voltar a fazer-te... -Shhht! Beija-me. Beijei-a. Beijei minha nenita perfeita.

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Excelente relato. Muy bien contado, te hace imaginar toda la escena como si tuvieras ahí. Leí las tres partes y me calenté tanto con lo puta que es Violeta y sus ganas insaciable de pija. Un aplauso para el autor.