A traição

Nós nos situamos ao fim do dois mil e dez, Sofi, minha filha mais velha, terminava seus estudos primários e os pais nos havíamos dedicado a organizar seu viagem de estudos, pois aqui se costuma levar todos os meninos para um viagem de despedida, como prêmio a seus primeiros anos de ensino.

O viaje é típico, há dois ou três empresas que se dedicam a essas coisas, viagem ida e volta em ônibus, excursões, alojamento, comidas, ou seja, tudo o que fizesse falta para passar um momento inesquecível.

Como estamos falando de crianças médias de onze anos, a empresa nos dava um bilhete para adulto por cada dez escolares, esses pais deviam fazer as vezes de tutores e estar ao cuidado por qualquer contratiempo que pudesse ocorrer, alguma doença, algum acidente, algum problema, como também ser os que tivessem olho crítico para que a empresa cumprisse tudo o que havia sido pactuado.

Os três viagens para maiores otorgados seriam repartidos por votação das crianças, mas excepcionalmente nos ofereceram a Matías, meu esposo, ou a mim um dos lugares, pois os outros pais sabiam dos problemas crônicos de asma que sofria nossa pequena Sofi e como importante era que algum de nós estivesse sempre perto.

Meu marido e eu então discutimos quem dos dois faria o viagem e concluímos que fosse eu a escolhida, pois ele tinha responsabilidades imprescindíveis no trabalho e minha sogra cuidaria dos meus outros dois filhos mais pequenos, lembro suas palavras:

Andá meu amor, trabalhas muito em casa e precisas descansar um pouco, desfruta também, nós nos arreglaremos sem você, é uma semana... além disso, quem pode cuidar melhor de Sofi do que você?

Assim foi que preparei duplo equipagem e vivemos com expectativa esses dias anteriores. O sábado Matías nos levou em carro até a estação de ônibus, a despedida foi muito nostálgica, eu tinha os olhos cheios de lágrimas, temia estranhar demasiado, a ele e aos meus filhos mais pequenos.

Nós nos despedimos com As narizes pregadas ao vidro da janela, ela me dizia que desse um beijo à Sofi e saudasse o resto da família, seria apenas uma semana, mas é difícil se separar dos afetos. O imponente micro-ônibus balançou lentamente, estávamos em movimento e, em segundos, vimos desaparecer o resto da família que saudava efusivamente, assim como também todos os outros pais de pequenos. Pronto descobriria a loucura dos jovens, a alegria e entusiasmo lhes brotava por todos os poros, gritavam, riam, não se quedavam quietos, tinham suficiente adrenalina para fazer explodir o mundo. Também caeria na conta que era a única mulher entre os maiores, havia dois pais, o coordenador da excursão e dois choferes que se turnavam ao comando. Vou me concentrar nos choferes, 'o redhead' um pelirrojo pecoso de olhos claros, cabello cortito, passado a máquina, magro, com cerca de trinta anos, mais ou menos como eu, e 'bigote' um tipo grandote, moreno de olhos escuros, com cerca de cinquenta anos e enormes bigodes, de uma caja torácica chamativa que parecia levar o comando. E eu não tinha segundas intenções nesse viagem porque estava e estou muito apaixonada pelo meu marido, mas bigote era o meu tipo de homem, tinha aquele perfil de mexicano macho, de mãos grandes e fortes e, acima de tudo, gostava quando um homem levava o controle. Por último, que uma mulher olhe outro homem não é pecado, é natural, mas o que acontece quando esse homem começa a seduzir e a provocar? E isso foi o que passou, bigote não perdeu tempo e na primeira oportunidade começou a conversar comigo, a me dizer coisas doces e deliciosas, fazendo uma guerra de trincheras em que pouco a pouco foi vencendo minhas resistências, o redhead também tentava fazer isso, mas lhe faltava diálogo e além disso não era o meu tipo. Assim em cada ocasião, cada momento, cada oportunidade ele estava discretamente ao meu lado, me foi enredando em sua teia de aranha e minhas repetidas 'não' eram cada vez mais fracas. Ele me dizia 'que linda leona' Fazendo referência à minha abundante cabeleira dourada, gosto de usar o cabelo batido e o mais longo possível, evidentemente ele sabia onde pôr. Os dias foram passando e na última jornada, quando ninguém notou, colocou uma nota na minha mão, a mesma dizia: minha leoa, esta noite é a última noite, o cabeludo não estará no quarto, te espero com um champagne gelado, estarei acordado, seja qual for a hora. Vai proposta, nunca havia sido infiel, não pensava ser, mas esse homem podia e quando teria outra oportunidade como essa?, Não queria fazer algo de que me arrepender toda a vida, mas tampouco queria arrepender-me de não ter deixado passar a oportunidade. Depois de jantar, fui ao quarto, a resposta era não, acomodei as duas pequenas que compartiam a habitação comigo em suas camas para luego ir à minha, dispuesta a dormir, comecei a dar voltas e voltas na cama sem poder conciliar o sono, a imagem do motorista estava na minha mente, mudei de planos. Silenciosamente me incorporé, assegurando-me de que as meninas dormiam, acomodei meu cabelo e assei a nariz ao corredor, silêncio sepulcral, caminhei descalça pela alfombra macia, apenas com meu baby-doll fucsia para chegar ao quarto do bigodinho, tentei o picaporte e a porta se abriu, ele estava esperando como havia escrito, olhando a televisão, ao me ver exclamou: Sabia que vinhas, minha Leoa, conheço as mulheres como tu apenas as vejo... Tentou ir ao frigorífico, mas eu o abalancei, como possuída me agarrei do seu pescoço rodeando-o com minhas pernas, suas mãos me sustentavam por meus músculos e por minhas nádegas, estava quente, úmida pela sua culpa, beijei-o com ardor, seus bigodes me faziam cosquinhas, minha língua penetrou sua boca e se cruzou com a sua, os braços desse urso me sustentavam com força, me levantou ainda mais no ar, deixando meus peitos à altura de seus lábios, beijou a tela rasgada que os cobria, eu me embriagava em prazer, me mordisqueava os pezones com sutileza, fazia-me Deseava, sentia meu clitóris inchando-se sob minha calcinha, acariciava seus cabelos, sua espinha, seus braços, ele era toda paixão, um vulcão, ia me pegar e queria que o fizesse...

Me arranjei para deixar cair os breteles de meu baby-doll, despidendo minhas tetas diante de seus olhos, ele se quedou surpreso e maravilhado pelo tamanho exagerado do meu busto, minhas tetas eram grandes, redondas e macizas, bigote enterrou sua cabeça a meio, não lhe alcançava a boca para degustá-las, fui eu que inclinando suavemente levei a esquerda a seus lábios, em seguida alterei para o outro lado, lambia minhas amamentações enchendo-as de saliva, os pelos de seus bigotes provocavam-me um inusual formigamento que me arrancava risos...

Ele me jogou como um pacote sobre a cama e enquanto se despirava confessou:

São as melhores tetas que vi em minha vida... e mira que vi tetas...

Terminei de despir-me, seu cock estava duro, voltou sobre mim para colocá-lo entre minhas tetas, fazendo-o perder entre ambos, para se mover para trás e para frente, seu membro duro se perdia entre meus suaves capullos, era tudo uma loucura...

Giramos sobre a cama, voltamos a nos beijar e a revolcar, ele passava sua mão perto de minha intimidade fazendo-me desejar, tomei um preservativo que estava sobre a mesa de luz, ele me olhava fixamente, o pus em minha boca e fui sobre seu cock, fui introduzindo-o em minha boca de maneira de ir cobri-lo com o preservativo, isso enlouquecia meu esposo e surtia o mesmo efeito com bigote, uma vez protegido comecei a lambê-la, a comer-lhe, sua carne parecia contida dentro do fino plástico, acariciei seus testículos, beijei-os, lami-os, meti-os em minha boca succionando-os com delicadeza mas com força, fazia-o desejar, não chupava seu cock, apenas fazia tempo em suas bolas.

Voltei a abraçar seu cock entre minhas tetas para masturbiá-lo suavemente...A traiçãoNão aguentou mais e quase arrastando-me pelos cabelos me levou sobre ele fazendo que eu montasse, cara a cara, com uma perna a cada lado, com meus seios pendurados sobre seu rosto, tomei seu pau com minha mão e apontando-o para meu buraco me sentei sobre ela, sabia que os homens gostavam que eu fizesse isso, entrou até o fundo, estava toda molhada, movi-me sobre ele, rítmicamente, minha vagina começou a largar pequenos orgasmos, sentindo-me tão cheia, tão completa, meu buraco comia com avidez seu membro, comendo a totalidade do mesmo, bigote enquanto isso se deliciava lambendo meus peitos que balançavam de um lado para outro, enquanto gemejava perguntava:

Te gusta? mmmm... te gustan minhas... mmmm... minhas tetas? mmmm... te gusta co... mmmm... cogerme?...

Mas ele não respondia, enquanto continuava compenetrado tomou gel lubrificante que havia sobre a mesa de luz para então levar seus dedos para meu traseiro, sem parar de me coger senti um introduzir-se rítmicamente em meu ânus, ablandando, luego dois, por último três, disse então:

Degeneradito mmm… meu, me la mmmm... vas a dar mmmm... pelo cu? mmmm...

Mas a traição se aproximava e o que leram passou em não mais de dez segundos, sem eu ter consciência havia levado minhas mãos para minha espalda sostenendo-me com força, não sei de onde, nem como, nem quando o morena havia saltado sobre o colchão pondo-se às minhas costas, bramei com loucura tentando mover-me e escapar da situação

Degenerados! O que fazem? Quem se acha que sou? Uma puta barata? Deixem-me! Putos de merda!!!

E a tudo isso o morena me tomava por trás, senti seu pau forçar meu traseiro e meter-se em meu cu, que filhos de puta! Em um abrir e fechar de olhos um me dava pela use the word: pussy e outro pelo cu, minhas protestas foram cedendo à medida que começava a desfrutar de um prazer incomparável, o louco da situação me fazia gritar como uma cerda, desfrutava como nunca, acariciava minha use the word: pussy e meu clítoris me regalou vários orgasmos enormes, eu era tocada por quatro mãos, duas bocas, dois machos...

Quando concluíram que a leoa estava mansa e quente, mudaram de posição, bigote parou e voltou a levantar-me no ar, abracei seu pescoço rodeando-o com as pernas novamente como no início, só que agora me deixava cair sobre seu pau, o ruivo veio atrás, fiquei quieta para que ele me penetrasse e me arrancou um grito quando seu pau entrou novamente em meu cu, tomei dos dois, beijei um, beijei outro, eles me levantavam e baixavam lentamente desde meus glúteos, toda aberta para eles funcionava como uma máquina exata de engenharia, como dois pistões entrando e saindo do meu corpo, me levando à loucura.

O ruivo se recostou e fui sobre ele, saí o preservativo que cobria seu pau e comecei a lamber, bela, dura, metendo-a até o fundo da minha garganta, enlouquecida, sofrendo arcos, bigote levantava minha perna e agora ele se metia em meu cu, então em meu use the word: pussy, em meu cu e em meu use the word: pussy, alternava de buraco em buraco deixando-me toda aberta por ambos os flancos, estava enlouquecida, comia a cabeça do ruivo, estava duro, ele sacou seu pau da minha boca e se masturbou com força, fechei os olhos e o deixei vir, senti no meu rosto o golpe seco e quente de seu cum, então em meus olhos, na minha nariz, a minha cara foi coberta por seu sêmen e eu gostava recebê-lo, como se tratasse de uma creme hidratante.

Bigote já me havia rompido cada um dos meus buracos, de repente saiu, não podia abrir os olhos porque estavam cheios de esperma do ruivo, mas meus peitos foram testemunha do seu final, seu belo sêmen os encheu, seus jatos foram para meus pezones onde ele refregaria seu pau até perder tamanho...

Enquanto limpava meu rosto com as sábanas recuperava minha postura de mulher normal, incrédula por o que havia acontecido, eles riam e me perguntavam se voltaria a fazer isso, eu permanecia em silêncio.

Voltei para meu quarto, me lavei um pouco E entrei na cama, meu sexo estava dolorido mas satisfeito, demorei para dormir, ainda estava excitada e lembrando o que vivi.

No dia seguinte, empreendemos o regresso, morria de vergonha mas eles foram dois cavalheiros, nada havia acontecido, os homens não têm memória, só bigote me mandou um mensagem de texto dizendo coisas elogiosas e que nunca iria esquecer a noite vivida.

Quando chegávamos, apaguei seus registros, na terminal esperava meu esposo com os filhos, nos cumprimentamos efusivamente enquanto eu me enchia de beijos, tudo era alegria, bigote me entregaria o bagagem que estava na bodega do ônibus, ao passá-lo acariciou discretamente minha mão olhando-me fixamente nos olhos, Matías me puxava da outra para voltar para casa, foi a última vez que o vi.

Foi minha primeira e última infidelidade, Sofi teve um imborrável via de estudos, eu também...

Se tiveres comentários, sugestões sobre isso, pode escrever-me com título ‘A TRAICION’

dulces.placeres@live.com

Obrigado

1 comentários - A traição

Muy entretenido, me hizo reír, dizque "creen que soy puta barata" "amo a mi esposo " "no puedo perder esta oportunidad" Jajajaja estuvo bueno e hilarante, repite de nuevo Jajajaja