O apagão...

E então eu dei, realmente você estava com vontade, muita vontade. Esse dia cortaram a luz, eu saía e você me chamou desde a janela da sua casa (janela do andar ao teto), perguntou sobre o corte, olhou para mim e disse que eu havia arruinado um trabalho, mas o que vi, me aqueceu, aquela calcinha preta debaixo de sua saia, me pôs recaliente e com vontade. E bem, me resignei, era algo impossível, seu esposo, minha esposa, vizinhos, não, nunca pode ser. Mas às vezes os desejos se tornam realidade. Um dia viajando no metrô, você me viu, nos cumprimentamos e sentamos juntos, começamos a conversar, descemos na estação, tínhamos que pegar o trem para casa, mas você me convidou para tomar algo em um bar. Buscamos uma mesa afastada, parecíamos estar de acordo, em que ninguém conhecido nos visse, e lá começaram a caminhar os ratos. Pedimos as bebidas e você pediu que eu sentasse ao seu lado, sua mão na minha perna, já me comecei a excitar, continuamos conversando, mas o tom ia subindo, frases com sentido duplo, e chegou o garçom. Continuamos conversando, mas minha mão já estava entre suas coxas, devagar, com a ponta dos meus dedos você fui acariciando, fechaste seus olhos e pediu que parasse, não fiz caso e bastou para que agarrasses muito forte o meu braço, buscaste minha boca para calar seu gemido, mas senti com todo e segui. Você disse, aqui se termina, vamos ao hotel, não dou mais. Você disse que você também me tinha vontade desde que cheguei ao bairro, mas não havíamos tido uma oportunidade até hoje. Entrar na habitação e beijar foi apenas uma coisa, começamos a despirnos e ver-nos foi começar a nos desfrutar. Você tomou a iniciativa, se agachou e com isso começou o meu prazer, mas também o seu, você comeu tudo e acabou novamente, essa vez sem nada que o impedisse, a plena voz. E isso bastou para me pôr muito mais quente. Levei você para a cama, recostei você, abri suas pernas e comecei a saborear seus líquidos, com duas acabadas foi o primeiro que senti na minha língua, aquele sabor salgado e lindo, e que não Me cansei de desfrutar, meu maior prazer é chupar um pussy, bem molhado, e mais molhado, e acabaste por terceira vez, mas foi a mais deliciosa, fizeste em minha boca, minha ereção não aguentava mais.

Subi ao teu corpo, nos beijamos com os teus jugos em minha boca, e mais me aqueci, decidi penetrarte, foi começar a fazê-lo e voltaste a cum, comecei devagar, desfrutando como fazias, esses movimentos eram incríveis, beje essas tetas lindas, e novamente o fizeste, ahí não pude mais, aumentei o ritmo e te enchi de cum, ao mesmo tempo que voltaste a cum, foi incrível.

Te susurrei no ouvido, quero que compartamos nossos jugos, me deixas fazer isso, perguntei-te. Me disseste que não sabias que era, mas que tinha tudo permitido, faz-o. Desceu ao teu use the word: pussy, e chupei nossos jugos, meu cum e suas acabadas, juntos em minha boca, e subi a beijar-nos profundamente de língua, saboreamos juntos.

Me disseste que era o mais delicioso que havias provado, que cada vez que o fizermos vamos repetir, agora após isso não sabias como irias coger com teu esposo, e eu com minha mulher, cada morte de bispo me chupa a cock, e de chupar o use the word: pussy com cum, nem falar.

Foi um polvo muito intenso, pedimos algumas bebidas, precisávamos recuperar-nos, não somos mais guys, jejeje, mas tínhamos para um tempo ainda.

Te duchaste, em seguida fui eu, mas entraste secar-me e a jogar com meu corpo, outra vez em marcha os dois, e nos revolcemos na cama, mais tranquilos, mas com a mesma necessidade um do outro, e agora meus dedos recorriam teu Booty, não me aguentava e bajei a saborear esse bum, lindo, disseste que fazia tempo que não o fazias por lá, que se havia tornado virgem, jejejeje.

Essas palavras bastaram, lubrifiquei, me ajudaste pajeando-me de lado, enquanto o teria com meus dedos e hundia minha língua, e já estávamos prontos, devagar, fui abrindo caminho com meu cock, suspiraste e acabaste, novamente, disseste toda, toda adentro, até os testículos, por favor, não deixa nada fora, suas palavras são ordens e preenche o cu com cock, eu fui aquecendo pela sensação de abrir, como apertava, uuuffff. Pediste uma coisa, não acabes no meu cu, dê-me a cum na boca. Continuei aumentando o ritmo e já estava chegando, bastou para nos separarmos e que você engolisse toda a cock, e preenchi a boca com cum, não deixaste nada fora, agarrei a minha cabeça e nos beijamos, compartilhando meu cum, novamente, foi algo alucinante. Nos vestimos, passamos o celular e ficamos para outro encontro, agora voltaríamos a ser aqueles vizinhos que se saudam diariamente.

2 comentários - O apagão...

Que lindo. Esos besos “Chanchos” luego de acabarle adentro estuvieron perfectos.