Sarna, começos...

Sarna, começos...
amateur
wife
AssPorta sem volta... Esse cu estava sendo oferecido, pedindo pau gritando, obviamente o marido era surdo sexual. Eu enterrava o pau como um facão na bela, ela estava tão quente que se abriu só com tocar a ponta. Quando eu a espetei toda, o escândalo foi demencial. Se eu disser gritou, é pouco. Deu um grito tão forte que chamou o porteiro para ver se tudo bem. Depois de desligar, voltamos à faena, foi um trapo infernal, saía-me o coração pela cabeça do pau e ela sentia o bombeamento da sangue no mais profundo do reto. A cama estava toda molhada, o descontrole era tão grande que caímos no chão e eu continuei serruchando com violência. A cum que descargue era tão espessa que parecia cum condensada, a força que tinha aquele guascazo nos impressionou aos dois, mistura das vontades que tínhamos há anos e do polvo tremendo à pele pura que nos demos. Todo dentro do seu cu. Éramos colegas de trabalho, eu 23 e ela 45, eu solteiro e ela casada com 3 filhos. Muito cérebro, muito fantasia em silêncio durante vários anos, confissões de sonhos eróticos e pajas dedicadas, a vida, as circunstâncias, a monotonia conjugal, a cabeça em geral... Poderiam ter mil desculpas e explicações sobre justificativas do que está bem ou mal, a questão é que assim foi. Foi seu primeiro escândalo em mais de 20 anos de casamento naquela época, e que escândalo!!! Não faltou nada, eu fiz o cu duas vezes nessa tarde, as mesmas que o marido em mais de 20 anos... Provei a primeira linha de mercadoria, a excitou muito e isso nos acendeu para o segundo polvo, que diferentemente do primeiro foi pela vagina... Depois de descargue por segunda vez, ela, bem dentro do seu útero, demos uma ducha e tomamos um descanso. Pus um pouco de mercadoria na ponta da língua, eu me servi do último passe que tomei de um saque e encaramos o delgado estribo. Fizemos suave, com a cadência do cansaço e a satisfação de termos nos gozado ao máximo. Desfrutamos de um belo 69 e nos dispúnhamos a foder. Me colguei lambendo os pliegues do seu ânus e jogo vai jogo vem se me ocorreu uma perversidade, pus na auréola do ânus os restos de mercê que ficava na mesita rata, picava, me dizia que me queimava um pouco, não via que era, quando lhe disse disse 'filho de puta, me queeeeeee' e sem dar tempo se a enterrei toda, até os bolas e me quedei imóvel. Quando se acalmou saquei a mão da boca e comecei a mover suave... Da sua boca saiu um já tímido me queima, me queima, me queima, me gostaaaa... Isso me pôs como um louco e parei o Booty em pompa. A ceplada que lhe meti era infernal, com uma violência inusitada, enquanto lhe ia relatando tudo o que lhe estava fazendo e o que havíamos feito essa tarde, nomeei o marido e esse morbo da cornamenta a fez explodir, descobriu um morbo novo, uma forma distinta de gozar, a perversidade profunda da sorna... Esse dia foi o início, ambos descobrimos algo que não tinha retorno, uma forma de prazer superior com o qual nada se igualava. A cum inundava novamente os esfínteres da minha nova puta e ela mimosa me agradecia entre jadidos secos...

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