Tudo o que verão é fictício. Eu sou Gerardo e vou para uma escola religiosa. Como vocês imaginariam, é uma merda, sempre nos fazem rezar e cada semana temos uma missa puta. Isso eles tomam muito a sério e não ir às missas e rezar pode ocasionar ser reprovado. Há uma freira que é bastante enfadonha e é uma verdadeira filha da puta, qualquer coisa é motivo para nos reportar (seu nome é Maria). Uma vez susurrei: Maldita freira puta! Ela me ouviu e, irada, me levou a que me reportassem. Mas um dia fiquei até tarde e enquanto passava pela secretaria da diretora, escutei um som estranho, pouco tempo depois descobri que eram gemidos. Me assei e vi aquela filha da puta metendo uma cruz no cu enquanto se tocava o pussy.
Tire meu celular e, na minha mente, disse: Já tenho o que fazer para demitir essa puta. Meu pau ficou duro, mas não podia me masturbar ali. Ela se virou e me viu saindo pela porta enquanto ela estava gravando com o meu celular. Ela disse que eu a ameaçasse. Eu disse: Já te chingaste, puta! Ela respondeu irritada e nervosa: Quanto você quer para não dizer nada e guardar silêncio? Meu bolso está na mesa, tome o que quiser, mas apague o vídeo e não diga nada. Eu disse: É uma boa oferta, mas não quero dinheiro. Ela disse: O que você quer então? Eu respondi: Quero que me chupe. Ela surpreendeu: Só isso?, ok. Mas antes de começar, agarrei uma cruz mais grossa e a meti até o fundo do cu. Seus olhos se puseram em branco e começou a gemir. Ela disse satisfeita: Cabrão, eu te disse que você podia me chupar, não que você poderia meter coisas no meu cu. Eu disse: Mas você gosta de mim, não? Meti o meu pau na boca e ela o meteu toda, isso combinado com ter a cruz no seu cu fez que sua vagina se molhasse e começasse a gemir. Eu me corri em sua boca e comecei a acariciar sua vagina. Ela disse: Já tens o que querias, agora cumpre tua parte. Eu disse: Acho que há um mudança de planos, olha, eu sou quem pode te foder assim, então convém fazer-me caso. Tirei a cruz do cu e enquanto fazia isso ela continuou gemindo. Abri as pernas e me preparei para meter o meu pau. Me termine correndo dentro dela e a subi à mesa, pondo-a em quatro. Apanhei como se fosse por 20 minutos e me corri.
Tire meu celular e, na minha mente, disse: Já tenho o que fazer para demitir essa puta. Meu pau ficou duro, mas não podia me masturbar ali. Ela se virou e me viu saindo pela porta enquanto ela estava gravando com o meu celular. Ela disse que eu a ameaçasse. Eu disse: Já te chingaste, puta! Ela respondeu irritada e nervosa: Quanto você quer para não dizer nada e guardar silêncio? Meu bolso está na mesa, tome o que quiser, mas apague o vídeo e não diga nada. Eu disse: É uma boa oferta, mas não quero dinheiro. Ela disse: O que você quer então? Eu respondi: Quero que me chupe. Ela surpreendeu: Só isso?, ok. Mas antes de começar, agarrei uma cruz mais grossa e a meti até o fundo do cu. Seus olhos se puseram em branco e começou a gemir. Ela disse satisfeita: Cabrão, eu te disse que você podia me chupar, não que você poderia meter coisas no meu cu. Eu disse: Mas você gosta de mim, não? Meti o meu pau na boca e ela o meteu toda, isso combinado com ter a cruz no seu cu fez que sua vagina se molhasse e começasse a gemir. Eu me corri em sua boca e comecei a acariciar sua vagina. Ela disse: Já tens o que querias, agora cumpre tua parte. Eu disse: Acho que há um mudança de planos, olha, eu sou quem pode te foder assim, então convém fazer-me caso. Tirei a cruz do cu e enquanto fazia isso ela continuou gemindo. Abri as pernas e me preparei para meter o meu pau. Me termine correndo dentro dela e a subi à mesa, pondo-a em quatro. Apanhei como se fosse por 20 minutos e me corri.
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