Meu pai começa a descer as escadas e minha mãe começou a subir rapidamente o short, quando meu pai terminava de descer nos via na sala da mais normal tomando. Meu pai: por que há esse barulho que eu quero tratar de descansar e não me deixam. Minha mãe: se já, calma, vamos dormir agora. Eu: mas ainda há rum em garrafa. Minha mãe: nada disso, ângelo, vá dormir. Eu: mas fique a dormir comigo hoje, ma por favor. Minha mãe: não, o que te aconteceu! Com silêncio me disse. Minha mãe: esqueça o que acabou de passar e calma, pois seu pai está na cozinha. Estava bêbado e queria continuar insistentemente porque queria fazer sexo com ela, mas eu ainda tinha um pouco de noção e preferi me acalmar e ir para a cama, quando cheguei ao meu quarto meio me tocou o pénis e acabei, tirei meu telefone e pus uma foto da cara da minha mãe e me masturbei como 7 vezes mais, caí rendido. No dia seguinte eu me levantei com um dor de cabeça pesada e pensando no que havia passado ontem e como estaria minha mãe hoje, quando desci para a cozinha estava vestida assim.
Eu sem medo me aproximei e disse: Bom dia, mãe! Minha mãe: Bom dia! Eu: E meu pai? Minha mãe: Está se banhando. Eu: Ah, okay, mas sobre o que aconteceu ontem... Minha mãe: Espere, filho, quando seu pai for, vamos falar sobre isso. Eu: Tudo bem. Meu pai saiu do banho, mudou-se e desceu para desjejugar, eu estava ansioso para saber o que ele me diria. Eu: Pai, o que você fará hoje? Meu pai: Mais tarde vou ir a uma chamba com o compadre num taller mecânico para ver o que podemos fazer. Eu: E à que hora você vai sair? Minha mãe estava esfregando e quando eu ouvi perguntar isso ao meu pai, ela se riu sem voltar e continuou esfregando os pratos, eu vi como ela se riu e isso me emocionou mais porque já queria saber o que ela diria sobre nós. Meu pai: Você está me correndo ou que anjo? Eu: Não, apenas perguntei. Meu pai: Ah, bom, dentro de um tempo, como às quatro. Era cedo e eu queria que ele fosse embora para a puta. Eu: Bom, okay, menor, se vai. Meu pai: Anjo, eu queria falar com você porque sua mãe me havia comentado há dias que você disse que não iria à universidade. Eu: É verdade, pai? Não tenho vontade de continuar estudando, quero sair trabalhar para ajudar você com os gastos da casa e isso. Meu pai: Mas anjo, você precisa estudar e fazer sua carreira. Eu: Menor, você sabe que agora com essa situação nenhuma carreira rende dinheiro aqui prefiro sair e buscar o bilhete na rua. Meu pai: E o que você pensa fazer? Eu era popular nas minhas redes sociais como Facebook, Instagram e nos meus tempos livres metia-me no barbear Shop, meu sonho sempre foi jogar na NBA, mas por essa mesma situação do país já quase tudo se estava levando o diabo, era difícil assinar que os treiners me vissem, todas as academias que estavam no país haviam ido e assim. Meu melhor amigo se chama Jacabo e ele e eu sempre falávamos sobre como fazer um negócio que nos desse bilhete quando... terminaríamos o liceu. Eu: bom, já pensei em fazer algumas coisas com jacobo Meu pai: que tipo de coisas, Ângelo? Minha mãe: é verdade, que tipo de coisas, mmm? Eu: calmos, não é nada mau nem muito menos ilegal jaja Minha mãe: bom, então, conte-me o que se trata Eu: calmos, melhor falar menos e fazer mais, quando as coisas vão fluindo, eles se darão conta. Passamos toda a tarde falando na cozinha até às 4 da tarde e meu pai foi embora, era hora de ter a conversa com minha mãe Minha mãe: venha, filho, vamos falar Eu: vá lá, conte-me o que você pensa sobre tudo o que passou ontem Tinha o coração a mil e creio que ela também, pois quando começou a falar me disse que estava nervosa Minha mãe: estou nervosa, Ângelo, mas o que eu queria dizer é que isso não pode voltar a acontecer Eu pensei que ia dizer que gostou do que havia passado ou algo assim, mas não, e minha reação não foi a mais conveniente, pois me pus para fazer como se a ela não importasse a mim também, nem sequer perguntei por quê nem nada Eu: bom, ma normal Minha mãe: você só me dirá isso, Ângelo? Eu: você foi curta e precipitada, igual eu, ma normal Ela me viu com cara um pouco triste e confundida Minha mãe: ok E subiu para o seu quarto, eu fui para a rua todo arrebatado(molesto) e não a vi mais durante todo o dia, liguei para jacobo e nos vamos para uma festa, quando estou chegando em casa vejo as luzes acesas, eles estavam tomando um café, minha mãe, meu pai, o compadre do meu pai, sua mulher, um tio e uma tia, minha mãe estava vestida assim naquela madrugada
A o que entre o primeiro que fiz foi ver minha mãe uff com essas tetas e esse culote que ela gasta e essas calcinhas que sempre usa que fazem ressaltar esse culote, cu que já havia acariciado e que pensava que não ia voltar a fazer mais Meu pai: aqui chego meu campeão! Eu: o que passou papá, tudo bem? E parou do sofá e me deu um abraço Minha mãe: que horas lindas de chegar as tuas, Ângelo Ignoréi e comecei a saudar todo mundo, a mulher do compadre do meu pai estava mais ou menos tinha um cu sabroso mas era feia de cara, mas eu já vinha com vontade de gozar com uma senhora, queria que fosse minha mãe mas ainda não se podia, saudei-a com floreio picado mas com cuidado porque ali estava seu marido mas como havia música nem seu marido nem os outros escutaram o que lhe dizia a Sandra
Eu: olá sr Sandra, você está linda hoje Sr Sandra: obrigado angelo, você é muito bonito Minha mãe me via como se estivesse com cara de desagrado porque demorava um tempo para falar com a sr, até que meu pai me chamou e comecei a falar com o meu tio e o compadre sobre coisas de esportes, nesse momento eles colocaram uma salsa muito boa para dançar e a senhora Sandra disse Sr Sandra: bem, eu acho que é hora de dançar! Minha tia: eu também acho, pois isso vai até amanhecer uu! A mim se acelerou o coração porque poderia ser que essa noite também ia me dar um jeito com minha mãe Sr Sandra: venha angelo, vamos dançar! Eu parei e comecei a dançar com ela, minha mãe estava com o compadre do meu pai e meu pai estava com minha tia e meu tio se sentou como um cara na cadeira, eu via minha mãe com aquele culote delicioso como ela balançava de lado a lado e o que queria era estar dançando com ela e agarrar seu cu para beijá-la e fazer tudo, ela também estava me olhando de refilo e eu me dei conta, queria aproximar-me e dizer-lhe para dançar comigo mas eu estava irritado com ela e não ia pedir que ela bailasse Eu a queria pegar e fazer tudo mas eu não sou de pedir nada a ninguém, duramos dançando como 10 minutos, foram três canções nas quais eu dancei duas vezes com a sr Sandra e uma vez com minha tia, já sabia que minha mãe queria dançar comigo e eu também com ela mas nenhum dos dois dava o primeiro passo até que minha tia colocou um regueton e eu disse para mim mesmo (angelo, você tem que tirá-la para dançar se não for assim) Mas não podia porque ela estava séria comigo e não queria que eu a patrocinasse começou o regueton e o compadre sacou minha mãe para dançar, eu agarrei a mulher do compadre e saquei-a também para dançar mas essa sr não se movia como minha mãe ela dançava com idade toda separada e sem vontade, ao contrário minha mãe estava dançando e movendo aquele cu como uma colegiala, meu pai não dizia nada pois sabia que minha mãe sempre bailava assim e não lhe dava importância, mas eu sim, já eu estava obstinado vendo o compadre do meu pai dançar com minha mãe assim tão delicioso e fui para a cozinha beber água e me acalmar, então entra minha mãe na cozinha e começa a beber água, eu estava recostado no balcão da cozinha e não disse nada, ignorei e ela viu tudo sério e disse: Você não vai me falar durante toda a noite? Eu não disse nada. Minha mãe: bem, não vou responder, está bem. Quando estava se afastando, agarrei sua mão e disse: Qual é o seu bailado com José? Minha mãe: Ah, eu só danço normalmente. Eu: Sim, claro, normal. Minha mãe: O que está acontecendo, você se importa que eu dance com ele? Eu: Claro que me importa, Maria. Minha mãe: Haha, o menino está ciumento, haha, e você faz um favor para mim e não me chama pelo meu nome igualado. Ela disse isso de forma carinhosa e zombeteira. Eu: Eu digo como eu quiser, mamãe. Minha mãe: Haha, calma-se, você vai se tornar vermelho. Nesse momento, o compadre José chega à cozinha para buscar minha mãe para dançar, assim ele passa em frente de mim. Eu: Não, José, eu vou dançar com minha mãe. Eu disse isso sério e com cara de mau, minha mãe me via e ria. José: Okay, Angelo, tranquilo, não se importe. Minha mãe: Não, ele não está se importando, José, tranquilo, vamos dançar, então meu amor. Eu seguia vendo com cara de mau para José enquanto saíamos da cozinha e minha mãe me disse: Já, meu amor, calma-se, vou dançar contigo. Eu: Só vou dançar com você, não quero que dance nem com meu pai, okay. Minha mãe: Haha, okay, filho, tranquilo. Quando chegamos a dançar, meu pai estava bailando com a sr. Sandra e meu tio com minha tia, eu agarrei minha mãe e me pus ao lado de meu pai e começamos a dançar um regueton bem perro. Minha mãe: Vem, filho, vamos dançar do outro lado. Eu: Não, vamos dançar aqui. Minha mãe: Haha, bom. Minha mãe foi e acendeu as luzes de festa e gritou: Bom para melhorar o ambiente! Mi tia: Sim, muito melhor. Sr Sandra: Sim, valeee. Minha mãe começou a dançar como uma puta, quando baixava a vista tinha o cu dos meus sonhos se movendo com uma puta. al lado de meu pai, ela se pôs em quatro com as mãos na coxa mexendo aquele cu isso eu agarrei-a pela cintura e sem disfarce dava uns tapas como se estivesse me a estuprando, na frente de todos, todos já estavam mareados e estavam desfrutando da reunião eu por minha parte estava pendente de meter-lhe a mão em minha mãe por todos os lados e ver se podia fazer que ela se tornasse masturbar ou beijar como no dia anterior seguia com meus tapas atrás do cu de minha mãe sem pena eu a estava estuprando com roupa praticamente, terminei a canção começou outra e o compadre sacou sua mulher meu tio a minha tia agora era a vez de meu pai ficar sentado com um cara para ver mas meu pai se levantou e disse Meu pai: bem eu vou dançar com vocês façamos um sanduícheito O bailarina parou na frente de minha mãe e eu atrás Minha mãe: bem vamos dançarmos uuu começamos a dançar os três justos e eu seguia dando em minha mãe por aquele cu como se fosse minha puta ahí com meu pai eu não estava bêbado fazia porque me dava vontade e para que o mmgvo de José visse e bem meu pai também porque no final das contas eu lhe quitei a mulher de sua bela mãe que o que merece é que sejam estupradas todos os dias e o por cara não fazia Seguimos dançando e eu disse a meu pai Eu: pussy pa busca um trago aqui por favor Meu pai: dale filho vou Minha mãe: uuuyy filho hoje você está bailando com muitas vontades Eu: claro minha rainha, você me provoca a bailar assim Minha mãe: jaja de verdade? Eu: claro A volta e pus-a de frente para mim os demais estavam concentrados em seu próprio assunto e meu pai me servia o trago comecei a agarrar o cu da minha mãe e ela disse Meu pai: não angelo aqui está seu pai e estão os outros então, não Eu: eles estão em seu próprio assunto tranquilo Minha mãe: bem se todos estão pendentes de seu assunto jeje comecei a meter a mão por dentro da lycra e não me disse nada Eu: uuf mãe que gostosa estás usando fio Minha mãe toda vermelha me diz Minha mãe: sempre uso fio filho jeje mas já tira a mão de lá que pode vir o seu pai Eu: quero ver como você fica com esse fio mais Minha mãe: jaja para que? Eu: eu imagino como deve ser visto e uuf, olhe até me parecerem os cabelos Leve as mãos que eu tinha dentro da minha lingerie e massageie todo aquele traseiro Minha mãe: só os cabelos? Jajaja, não mentira Eu: jaja há mãe, não tenta o diabo Minha mãe: qual diabo? Você disse que mentira pois Eu: então você vai me mostrar ou não? Minha mãe: que? Eu: por Deus, do que estamos falando pois minha rainha até a boba Minha mãe: jaja ah já, respeita não me chame de boba Eu: e então? Minha mãe: suba para seu quarto e quando estiver lá em cima, dê um grito filho Eu: dale, vou Mi pai chegou com a bebida e disse Pai : anjo, aqui está a bebida Eu: obrigado pa, mas deixe lá que vou buscar algo para meu quarto, obrigado Subí, cheguei ao quarto, tinha o pau como uma pedra pois creia que ia pegar minha mãe mais o baile da metida de mãos que dei, eu estava que explodia, então esperei uns 5 minutos e dei um grito Eu: mamaaa, venha um momento para meu quarto E me assegurei por balcão da sala Minha mãe: o que está acontecendo filho? Eu: venha um momento, pai El mesmo estava entrando na sua mulher disse eu na mente Minha mãe: bom, vou, espere filho Eu entrei no quarto e me sentei na minha cama esperando para ver o que ia passar com minha mãe Minha mãe: estou aqui filho Eu: dale pois, mãe Minha mãe: jaja espera, vou Se começou a descer lentamente a lingerie e me mostrou aquele traseiro em fio Eu: uff mãe que gostosa bunda Minha mãe: ey respeita, olhe como você fala comigo, menino Eu: jajá está bem, está bem, desculpa Puxa minha mãe queria me fazer entender que o que fazíamos era normal mas ela sabia que eu não sou nenhum cara e obviamente isso não é algo que faça uma mãe com seu filho Eu: mãe, deixe-me dar um beijo Minha mãe: nãooo você está louco, só iba a ver além teu pai e os outros estão abaixo esperando-nos. A abrace pela cintura e senta-se nas minhas pernas ela com a lingerie para baixo e eu com o cock como uma pedra. Minha mãe: solta-me, Angelo, por favor. Eu: deixe-me dar-lhe um beijo, vá, mamãe. Minha mãe: não disse? E estava me dizendo isso com o meu cock na fenda entre essas duas nádegas e pressionando-a com força, comecei a subir minhas mãos para agarrar seus seios, mas não me deixou. Minha mãe: já, Angelo, você está se passando, vamos-nos. Eu: mamãe, mas você vai me deixar assim? Minha mãe: sim, haha. Ela jogava comigo como queria, pois sabia que eu estava à sua mercê. Eu: por favor, mamãe. Minha mãe: bom, apenas um só. Ele parou e disse-me. Minha mãe: dale, então beijemela, apenas em uma nátega. Quando ouvi isso, eu queria coger, outro em meu lugar a teria feito forçadamente, mas eu também não sou assim, então me aproximei e apertei essas nádegas como era e dei-lhe um beijo. Minha mãe: já é tudo, vamos descer. Meu pai desde abaixo começou a gritar para que descêssemos. Minha mãe: escuta, venha, vamos descer. Ela estava se preparando para subir a lingerie e eu a agarrei com força e a pus em quatro na cama e essa vez lhe baixei a lingerie. Minha mãe: Angelo, solta-me, temos que descer. Eu: o último beijo, mamãe. Minha mãe: dale, o último. Comecei a beijá-la uma nátega pouco a pouco e também a lamê-la e não me disse nada. Minha mãe: apure, seu pai está pegando gritos como um louco. Quando me disse isso, meti minha cara no seu cu e comecei a lamber o cu e a vagina super delicioso, cheirava um pouco ruim mas era compreensível, pois tanta bailarina e suor explicava, mas para mim não me importava limpar esse cu com minha língua e vagina, já havia sacado a cock e estava me masturbando enquanto chupava o cu da minha mãe, ela já estava começando a fazer uns gemidos super ricos e isso me ponia mais a mil, movi o fio que eu tinha e ia meter a cock quando de repente tocou meu pai e a porta estava fechada com seguro. Meu pai: ey, o que estão fazendo, todos estamos esperando abaixo, por que a porta do quarto está? Trancada com chaves? Eu: maldito-se-á com esse velho vale Disse em você silenciada Minha mãe: anjo respeita, é seu pai, abre a porta A história é bem longa, então continuará...