Conto erótico: Encontro furtivo

ENCONTRO FURTIVO

Havia estado esperando há pouco tempo, era o momento perfeito. O corredor da escola era um deserto, ou melhor, era isso que eu queria imaginar. Esse dia estava muito quente e fazia muito tempo que eu planejava esse encontro com Rocio. O ponto de encontro: a sala do centro de alunos onde eu fazia parte. Rocio era uma colega de turma. Segundo a opinião dos meus colegas de classe, ela era feia, mas para mim não importava, eu a achava linda e seu corpo era espetacular (espero que continue sendo, pois faz muito tempo que não tenho contato com ela): um seios médios e simétricos, mamilos rosados, levantados, uma barriga plana que era como um deserto com um tom vivo, apetecível. Eu adorava percorrer esse ventre com meus beijos. Mas, sem dúvida, o melhor, o que mais me aquecia, o que mais me fazia como bicho, era seu cu; um círculo perfeito e proporcionado, marcado sempre com um calção ajustado que o aumentava ainda mais.

Não podia mais daquele calor, tinha muitas vontades de coroar essa bunda com Rocio, não queria satisfazer minha lascívia perversa com uma masturbação. Rocio precisava cumprir, por favor precisava fazer isso.

Olhando para o pátio do liceu desde a janela da sala, pensava em coisas quentes; me tocava o pênis, tentava me manusear sutilmente. Em palavras grosseiras, nesse momento não era mais que um adolescente com excesso de testosterona.

Nessa situação, me surpreendeu a porta com três golpes diminutos. Sem vacilar nem um segundo, dirigi-me à porta e a abri. Lá estava ela... uma sutil sorrisa me deixava ver o espaço entre seus dentes; um detalhe de Rocio que eu adorava.

Dei-lhe um beijo e fechei a porta. Pus o seguro.

-Pedi permissão para ir ao banheiro -me disse.
-Temos como meia hora, quando soar o recreio, as meninas chegarão à sala do centro de alunos, sempre fazemos isso.
Uma das vantagens quando eres o secretário do centro de alunos é a disposição... O que tinhas dos espaços, nesse caso, a sala do CGE era o covil perfeito para atos fora da lei, um lugar que emanava cheiro de sexo e cigarro; muitos e muitas o aproveitavam, todos nós no CGE éramos cúmplices.

Assim começamos a aquecer com Rócio: nos beijávamos apassionadamente, bebia seu pescoço, percorria seus seios com minhas mãos, seu redondo cu. Ela, por sua parte, manuseava minha pene acima do calção.

-Ah... eu estava quente, não sabia que eu estava quente (...) -me dizia Rócio com uma voz entorpecida por seus gemidos.

-A mim também, estive a ponto de me masturbar aqui mesmo pensando nisso -respondia no mesmo tom de aquecimento.

-Em serio? -rindo.

-Sipo, olha como eu estou quente -fazendo referência à minha ereção abultada.

-Ah... peço desculpa então, senhor (...) não queria fazer sofrer.

Enquanto me dizia isso último, Rócio abria lentamente o fechamento do meu calção, ato seguido, escavava em meu boxers para liberar meu centro de prazer.

Como já a tinha o suficiente dura, não foi necessário fazer uma introdução; se arrodilhou e começou a chupá-la com velocidade, Rócio era uma especialista no arte do oral e ela sabia, eu sabia. Em mais ou menos quatro ou cinco ocasiões, fui o afortunado de receber uns mamadas que me deixavam extasiado.

Nessa situação, baixei meu calção até os tornozelos e apoiei meu cu sobre o escritório da sala, Rócio também se acomodou à minha posição; podia ver como devorava meu membro ajudada com uma mão, enquanto com a outra, massajava sua vagina.

-Já, quero que me meta.

-Como? -respondi torpemente, ainda alucinado pelo prazer da boca dela

-Que me meta! -me respondeu forte.

Rócio tirou o chaleco, arrancou a camisa e sutiã, e desceu os calções. Eu também fiz o mesmo. Nessa sala, sempre nos deixávamos os calções entre os tornozelos, onde sempre terminavam manchados discretamente por nossos fluidos.

Pus o condom. Aí estava eu... frente aos meus olhos o melhor Culo do liceu, redondo e proporcionado; alguns granitos acompanhavam esse monumento grande e pálido, justo como eu queria, justo como eu ansiava, novamente, frente a mim.

Muito rapidamente minha pene entrou nessa vagina sem flores. Um grito de prazer saiu da sua boca. Eu a tapiei com uma mão.

Penetrava com astúcia, gostava do contorno da sua cintura, pois me permitia mover-me atitudinado. Estava gozando do melhor; as quatro paredes daquela oficina faziam mais forte o som jugoso da penetração. Me sentia superior, comparava-me com todos os demais no liceu, enquanto eu estava aqui; tendo sexo.

- Eu amo seu pico, seu pico me encanta - Rocio sempre me dizia isso quando nos chupávamos e também por chat.

- A mim me encanta sua vagina, sente-se tão delicioso... aperta-me tão saboroso - respondia as coisas morbosas que chegavam à minha mente.

- Ah... que delicioso como eu a meti, segue assim... se... se... Diz-me... diz-me como me aqueço por favor.

- Sim... eu gosto, eu gosto muito... eu me aqueci demais Rocio... demais de verdade... sua vagina é muito deliciosa, quente, resbalosa.

Com Rocio éramos animais pervertidos no sexo. Isso me encantava nela, a confiança de nos comportarmos como bestas em celo para satisfazer nosso instinto primário.

Seguia penetrando com paixão, ela empurrava seu Booty para mim para aumentar a força das estocadas. Estava no céu, novamente, os dois estávamos.

Outra cachita mais para recordar pensava fugazmente.

Mordia o seu ombro... isso a fazia subir a mil. Mordia a sua orelha... isso a fazia subir a cem mil. Ao ouvido lhe dizia como muito me aquecia... isso a fazia subir a um milhão.

Quando os gritos de Rocio aumentavam de tom; eu precisava tapar sua boca, essa vez, com meus dedos para que simulasse outra coisa.

De vez em quando meu pene saía. Immediatamente, o volvia a meter. No entanto, em uma das muitas estocadas fracassadas, esperei um pouco e fiquei vendo seu tremendo culo todo para mim. -¿O que está acontecendo (...)? -perguntou com uma voz cansada e ao mesmo tempo carinhosa.

-Quero ver -respondi seca.

-¿O que você quer ver? Vamos fazer isso novamente, eu ordeno.

Essa vez não fui complacente. Me agachei e abri suas nádegas para observar seu belo e cheiroso espetáculo; sua vagina dilatada, rosada e cheia de líquidos, estava toda para mim. Beijei-a um tempo e ela gostou, introduzia meus dedos para mantê-la como faz um momento. Rócio movia sua bunda em círculos para sentir mais prazer. Enquanto passava a língua; ela com suas mãos abria sua bunda. Foi num momento em que eu tomei uma bocanada de ar, quando me dei conta do seu buraco, que até então era um segredo para mim. Um belo anel também rosado por dentro. Notava-se e se podia inferir que outros foram privilegiados de sentir essa coisa. Ah! Como eu gostava da bunda dela.

Comecei a passar língua; eu adoro sentire o sabor de um ânus feminino, sempre limpo, sempre seco; às vezes, não importa.

-Yapo... não perca tempo, eu te disse mil vezes que por aqui não pode -me dizia Rócio com ofuscación, mas ainda assim se podia notar seu tom lascivo.

-Ah Rócio, mas por quê não... desde o dia em que a conheci e vi sua tremenda tiny ass que sonho por poder meter lá dentro.

-Porém se eu te disse que por aqui só pode (...) é um pacto que fiz com ele. Sinto, não posso.

-Porém se não vai se lembrar nunca... como nunca vai se lembrar disso. O pololeo também é uma tradição, e olha como estamos agora... estou saboreando o ânus Rócio. Que tão grave pode ser? Além disso, não sabes como gostoso que poderíamos fazer isso.

-¿Por quê sempre me sai com este tema? ¿Acaso não te conformo com o que fazemos? ¿Acaso não te aqueço o suficiente?

-Não é isso... nada a ver, apenas é para experimentar coisas novas entre nós... ¿Para quê te reprimes? ¿Para quê? Hemos falado muito sobre as regras que nos impomos... todas, no fundo, são absurdas... ¿O que é isso de que só posso ter sexo anal com meu namorado?... Por favor Rócio.

Rocío não... Responde aprovechando a situação, aproximei-me ao seu rosto e beijei-a enquanto acariciava o seu cabelo; aqueles lindos chochos sempre úmidos... úmidos como sua vagina. Ela pôs um rosto terno enquanto me regalava outra sonrisa. Agora, era consentida às minhas carícias.

Aunque nossa relação se baseava no sexo casual e sem compromisso algum, nos dávamos tempo suficiente para ser generosos uns com os outros. No fundo, ambos éramos espíritos sensíveis, ambos escondíamos a nossa ternura com falsa frialdade sem saber por quê. Nesse sentido, com Rocio éramos iguais, por isso nos encontrávamos e concordávamos. Quase em tudo, quase.

Nesse momento pensei que a havia convencido, minhas leituras sobre a futilidade de nossas convenções morais parece que haviam servido para algo. Entre beijos e carícias, Rocio havia notado que minha ereção se apagava e começou a me masturbar lentamente, enquanto me dizia palavras doces em relação a mim e a minha pene. Voltei-me a excitar. Não demorei muito para voltar a estar a tope. Rocio desceu e começou a me chupar novamente. Quando parou de me chupar; escupiu e espalhou sua saliva por minha pene rodeando quase por completo o condom. Apoiou-se nas minhas costas sobre o escritório e abriu suas nádegas com as mãos. Seu ânus se abria entregando-me toda disposição. Era uma vista linda, quente e mórbida: o suficiente para aquecer a uma psicologia como a minha. Fisiologia talvez.

-Primeiro, meta-a devagarinho. Para que eu vá adaptando ao seu pico. Quando você me disser, dê duro.
-Tranqui senhorita (...) -às vezes nos chamávamos por nossos apelidos -assim se faz isso. Não pense que não foi feito antes.
-Buena po'... às vezes te ponho agrandadito sem que você o peça -enquanto me dizia isso último, ela e eu ríamos.

Comecei a introduzir lentamente minha pene Não custou muito. A cabeça um pouco, mas um pouco nada mais. A lubrificação de sua saliva havia facilitado, mas creio que não fazia falta, pois, como disse antes; era um agujerito que exudava experiência.

Quando entrou a cabeça, meti fortemente o resto. Rociô soltou um grito de prazer considerável. Novamente lhe tappei a boca com minha mão.

-Te disse que a meteria devagarinho, pois -me dizia num tom calorento de plena cacha.

-Lo sinto... é que me tornas louco, Rociô, não sou capaz de controlar-me nessa coisa, menos contigo.

-Bem... já... segue, segue mais nada.

Comecei a bombear sua retaguardia. O prazer que sentia era intenso. De momentos, podia meter quase por completo meu pênis dentro dela, pois com suas mãos abria seus glúteos entregando-me todo o caminho. Era quente, estreito, resbaloso; se não dava a pressão necessária, seu ânus poderia expulsar meu pênis sem problemas.

-Dame duro... dame duro, hein?

Rociô deu a ordem. Acaté. Ela arqueou seu corpo e apoiou seu abdome e tetas sobre o escritório. Uma lapiseira e o mouse do PC caíram no chão. Não importava. Como já não importava o barulho da luxúria.

Penetrava fortemente e duro. Rociô era uma leoa, eu, um operário. Comecei a infaltable, as nalgadas sempre são eficazes para ajudar à mulher no orgasmo. Rociô respondia com gritos de prazer a cada uma delas.

Penetrava e penetrava. Estive assim por pelo menos dois minutos e senti que não podia aguentar mais. Em qualquer momento iria a cum.

-Ah... ah... vou virar, vou virar -gritava Rociô.

Nesse momento, ela começou a mover seu cu com movimentos circulares, como os que comumente realiza quando tiramos, causando-me um pequeno dor que não manifestei. Foi em um desses movimentos que meu pênis saiu de seu ânus; Rociô soltou novamente um grito de prazer a raiz disso. Pude notar que o condão tinha ligeiras manchas de fezes. Se se perguntam se me deu um pouco de asco; todo o contrário, me aqueceu ainda mais. E não só isso, foi ali quando cometi um erro que já vou repetir em minha vida: me retirei do condom sem aviso. Voltei a meter meu pênis no seu ânus e Rociô não notou o que havia feito. Devo reconhecer isso sim. Que o prazer de sentir meu pau descoberto dentro dela aumentou muito mais. Seu interior apertava meu membro e essa sensação de roçar me provocava uma excitação brutal. Já estava a ponto.

Levantei Rocio e voltamos a estar parados, a comodidade da penetração se complicou um pouco, mas não ia impedir meu orgasmo iminente.

-Me vou virar, me vou virar Rocio -lhe dizia.

-Já, vente... vente delicioso... eu já me virei uma vez -me respondia ela entre jadeos

-Que delicioso... coisinha yummy... me aquece demais... já... já... me vou virar... me vou virar

-Já... já... vente... vente... Se?... Se?

Uma sensação avançou por toda minha espinha dorsal... era o momento da ejaculação. Rocio acompanhou todo meu orgasmo com gritos de satisfação. Ainda posso sentir como meu pau palpitava dentro dela. Estava no céu... se podemos sentir esse nível de prazer, é porque somos algo mais que simples animais.

Era perfeito, era feliz, era satisfatório; desde aquele dia podia sentir-me algo mais tranquilo por ter em meus recordações semelhante encontro na furtividade daquela oficina.

Rocio apoiou sua cabeça no meu peito, evidenciando seu cansaço e satisfação. Aproveitei sua postura para beijar seu pescoço e acariciar suavemente seu corpo, seus seios e sua vagina, enquanto meu pau ainda se encontrava dentro dela, languidecendo após laboriosa atividade. Alguns restos de esperma cairam no chão. Era o momento de deixar a guarida.

-Parece que se rompeu o preservativo -me disse ela ao perceber que meu líquido se deslizava através de seus músculos.

-Não -lhe disse muito tranquilamente -o que passa é que eu me o tirei para sentir-te um pouco mais natural.

-Mira... hueón aproveitador... -respondeu em tom de brincadeira -não me molesta, mas avisa a outra, mira que igual uma se sente estranha após que acabam por lá.

Rocio pediu algo para limpar-se, lhe passei um pano um pouco sujo de um armário. Se limpou seus músculos, mãos e ânus; podendo escutar os sons da mucosidade. Subiu suas calças e me Preguntou se havia restos de sêmen nele. Havia dois pequenos manchas facilmente disimuláveis. Deu-me uma palmada, beijou-me e abraçamo-nos um tempo. Nesses momentos pós-cacha, sempre havia algo de sentimento, algo mais que simples contenção sexual.

Antes de chegar à porta e despedir-se, Rocio disse-me o que sempre dizia:

- Me encantou... esteve delicioso, muito delicioso? É verdade?

- A mim também me encantou, não sabes quantas vezes me encantou - beijou-me novamente.

- Gostei que você me metesse por lá (...), mas não te acostumes muito, bem?

- Uff... com o delicioso que esteve, não sei.

- Já chão... vamos nos ver - disse isso enquanto me dava palmadas no peito.

- Vamos nos ver mais tarde.

Rocio partiu pelo corredor, movendo essa bunda fascinante que me aquecia. De súbito, quis dizer-lhe algo último:

- Oi!

Ela deu meia volta e eu, sem dizer uma palavra, mas com um linguagem claro de lábios, comuniquei novamente: me-en-can-tas. Rocio respondeu com uma sonrisa coquete, aquela que deixa ver o espaço entre seus dentes.MAIS RELATOS ERÓTICOS AQUI



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