A todos, nessa ocasião vou contar a história de como foi a primeira vez que eu fiquei com Marina, a irmã menor do meu melhor amigo. Antes de tudo, apresento-me, sou Tomás, tenho 17 anos e estou no último ano da escola secundária técnica, com o meu melhor amigo e quase meu irmão Javier. Conheci Javi desde o primeiro ano da secundária, ele vinha de um colégio católico, pois sua família é muito creyente, e quando algum dos garotos fazia bullying eu defendia e terminávamos sendo amigos. Quando fomos para Bariloche, no viagem de formatura, Javi se desvencilhou da religião e se entregou aos prazeres do sexo, ajudado por mim que apresentava todas as vezes. Na última noite do viaje, duas garotas vieram à nossa habitação no hotel e, finalmente, pude ter a minha primeira vez, e para não ser menos com duas garotas e o meu melhor amigo. Ao voltar do viaje, ainda havia alguns meses de escola, e como íamos estudar coisas diferentes na Faculdade, fizemos um pacto de desfrutar tudo que pudéssemos no último tempo. Iamos a todas as festas, saíamos a todos os antros que podíamos e nos emborrachávamos quantas vezes se podia. Em uma dessas noites, voltamos bastante bêbados para dormir na casa de Javi. Ao chegar estava Marina, a irmã menor de Javi, com amigas. Elas eram um ano menores que nós mas iam a uma escola de freiras onde a mãe de Javi mandava porque iam apenas alunas mulheres. Saudamos as garotas que estavam no living e fomos para a cozinha, Javi comentava como havíamos passado essa noite e também lembrando como havíamos passado bem em Bariloche. Quando estava falando sobre como eu me encontrava com uma enquanto a outra fazia um blow job para a irmã apareceu e disse a Javier que baixasse o volume, pois sua mãe nos ia escutar. Javi riu e foi ao banheiro. E ali estava eu, meio bêbado frente à irmã do meu melhor amigo, ela estava vestida com um shortsito de algodão suelto e uma blusa ajustada do grupo das guias (as meninas exploradoras) que usava de pijama. Até ao momento sempre a havia visto como uma menina, fazendo a tarefa da escola ou passando pelo coro da igreja. Mas agora, meio em pé, a olhei e vi que tinha lindas pernas e um bunda parado, os seios marcavam-se debaixo da blusa que parecia ter já um par de anos porque lhe ficava bastante ajustada, e tinha dois lindos limoncitos parados. Apoiou-se na ilha da cozinha e me olhou de cima para baixo, eu estava com um jeans e tinha a pênis meio gomosa. Não é muito longa, mede 19cm, mas é bastante grossa e cabezona. E quando levantei a vista, ela havia fixado o olhar em minha entreperna. Eu apenas sorri, ela perguntou como estava tudo? Como para sacar um tema de conversação, e eu com a guarda baixa lhe comentei que tínhamos saído para um bar e que foi boa a noite. Ela foi até a geladeira que estava atrás de mim, sacou água e ao passar disse-me ao ouvido Marina— é verdade o que diz meu irmão ou está bêbado? Eu— os bêbados sempre dizem a verdade (e sorri por não saber bem para onde queria chegar) Marina— ele diz que tens a pênis tão grande que as meninas de Bariloche se tornavam loucas, e que a última não se animou a entregar o Booty. Eu me quedei regulando, Marina estava falando sobre sexo comigo? Fiquei um pouco surpreso e lhe disse que sim. Pensando que talvez fosse apenas curiosidade dela ou de alguma de suas amigas. Marina— eu, não sei. Mas não parece tão ameaçadora desde aqui (ela se aproximou e ficou justamente ao meu lado) Nesse momento recordei onde estava e com quem, não podia me meter com a irmã de Javi. E além disso, em sua casa. Só atinei a dizer que ia ir buscar seu irmão, e fui, bati na porta do banheiro para Javier e não respondeu. Quando entrei o encontrei dormindo no vaso sanitário, estava muito empedrado e quando isso acontecia se quedava dormindo por horas, podias sacudir e gritar e não se iria a despertar. Como pude, o levantei E pus em cama da banheira, ali ia dormir até o outro dia. Quando saí, fui para a sala de Javi e me deitei na sua cama. E adormeci. Entre sonhos sentia que alguém estava tocando meu cabelo. Ao abrir os olhos, Marina estava ali, deitada ao meu lado. Acariciava meu peito. Eu— o que fazes Mari? Marina—havia muito tempo que me agradavas, não te preocupes, não vou contar ao meu irmão. Antes de eu duvidar ou negar, ela me beijou e abriu minha camisa, e subiu sobre mim. Estava como louca, mordia os lábios e tocava meu peito, começava a mover suas cadeiras com um ritmo lento e constante, frotava seu Pussy contra meu cock, que se tornou dura como uma pedra. Já não havia volta atrás. Com minhas mãos, eu a tomei do cu, apertava as nádegas, eram firmes e com minhas mãos a empurrava mais contra meu cock. Sentia sua respiração acelerada, e ela se jogou para trás e tirou a blusa, deixando ver seus lindos peitos, que ficavam justos para o tamanho da minha mão, os apertava e mordia suas tetas, ela desceu e me sacou o boxers. E se quedou gelada, meu cock a surpreendeu e não sabia o que fazer. Mas para aquele momento eu estava tão quente que não podia perder tempo, a tomei pela nuca e levei meu cock para sua boca. Apenas lhe entrava a cabeça, e ela o chupava torpemente por sua inexperiência. Mas em seguida encontrou o ritmo e era ela quem empurrava para meter meu cock até sua garganta. Quando se quedava sem ar, a sacava e se a voltava a tragar. Quando estava por chegar, ela me beijou e disse que não podia gozar comigo porque não tinha preservativos. Mas que queria sentir meu cock dentro. Ela sabia muito bem o que queria. E como o queria. Nós nos deitamos fazendo cucharita, com sua mamada minha verga estava bastante lubrificada. Só lhe apoyei a cock no seu ânus e sem fazer pressão a deixei ali. A beijava apasionadamente, com uma mão apertando seus peitos e com a outra frotava seu clitóris. Ela começou a se mover com o vaivém do princípio. O mesmo ritmo quando me movia, exercia mais pressão sobre seu clitóris e empurrava cada vez mais sua bunda para cima. Finalmente, ela cedeu à pressão, e a cabeça entrou em sua bunda; nesse momento, levei minha mão para sua boca para sufocar seu grito. Continuei a frotar seu clitóris e meter meus dedos na sua vagina enquanto meu pau se abria caminho no seu interior. De pouco em pouco, eu estava entrando, cada centímetro fazendo-a sacudir-se; ela estava banhada em suor e olhos me miravam como possuídos. Quando finalmente entrei toda, retirei minha mão de sua boca e apenas consegui dizer quase susurrando: —filho da puta, você está me matando. Não pare. E comecei a mover-me novamente ao meu ritmo. Eu só a tomei pela cintura e ajudava a meter-se toda em meu pau no cu. Em um momento, quando estava por gozar, meu pau latejava e crescia um pouco mais; ela tensou sua espinha e ambos terminamos juntos. Nunca havia passado de cum ao mesmo tempo com uma garota. A bela irmã da minha amiga. Sem tirar meu pau, beijei-a e ficamos abraçados até dormirmos. Essa foi a primeira de muitas noites em que Marina cumpria seus fantasias comigo e eu me termine enamorando dela. Mas isso outro relato contare...
4 comentários - La hermana de un amigo, quiere probar que puede.