Dia 5 de isolamento
Dia 60 sem encontro sexual
Não posso ver um Chongo desde minha janela porque não se vê na rua, e nem sequer na rua passa um..
Na televisão todos falam do mesmo coisa.
As películas repetidas, o Internet lento e a pessoa que me interessa não a encontro.
Ou está não se pode falar, e preciso falar, preciso desencargo minha ansiedade.
Tento ler, tente estudar... Somente imagens cruzam minha cabeça...
Chongo, Chongo, Chongo...
Minha respiração aumenta sem razão alguma, me faz calor, não posso concentrar-me. Deixo os livros, é demais ler, e me deito.
Digo voltas na cama...
Chongo, Choncho, Chongo...
Um segundo mais tarde sinto-te perto meu, quase acima... Susurrando, exalando morbosidade,
Tengo-te aqui, iniciando teus beijos em minha pele,
Lamindo minhas texturas, provando o sabor de minha ansiedade.
Casi estou segura que é um sonho, mas não me importa. Só quero sentir o que vais fazer comigo.
Abraço-te sem pensar, beijo-te desesperada
Pego-me a meu peito
Abro-las minhas pernas com as tuas mãos e com os teus dedos me regalas carícias que me levam lá arriba... Muito arriba.
Fazes-me gemir, fazes-me tremer.
Minhas pernas se abrem solitas, assim como meus lábios.
Meu papo tão húmido não da mais...
Preciso-te aqui.
Chongo, Chongo, chongo
Despiro-te, vais-te...
...Eu queria mais.
Dia 60 sem encontro sexual
Não posso ver um Chongo desde minha janela porque não se vê na rua, e nem sequer na rua passa um..
Na televisão todos falam do mesmo coisa.
As películas repetidas, o Internet lento e a pessoa que me interessa não a encontro.
Ou está não se pode falar, e preciso falar, preciso desencargo minha ansiedade.
Tento ler, tente estudar... Somente imagens cruzam minha cabeça...
Chongo, Chongo, Chongo...
Minha respiração aumenta sem razão alguma, me faz calor, não posso concentrar-me. Deixo os livros, é demais ler, e me deito.
Digo voltas na cama...
Chongo, Choncho, Chongo...
Um segundo mais tarde sinto-te perto meu, quase acima... Susurrando, exalando morbosidade,
Tengo-te aqui, iniciando teus beijos em minha pele,
Lamindo minhas texturas, provando o sabor de minha ansiedade.
Casi estou segura que é um sonho, mas não me importa. Só quero sentir o que vais fazer comigo.
Abraço-te sem pensar, beijo-te desesperada
Pego-me a meu peito
Abro-las minhas pernas com as tuas mãos e com os teus dedos me regalas carícias que me levam lá arriba... Muito arriba.
Fazes-me gemir, fazes-me tremer.
Minhas pernas se abrem solitas, assim como meus lábios.
Meu papo tão húmido não da mais...
Preciso-te aqui.
Chongo, Chongo, chongo
Despiro-te, vais-te...
...Eu queria mais.
15 comentários - Fruits of Anxiety