mi suegra Alicia . caliente .con fotos

ola amig@s de poringa .net: obrigado aos pontos e comentários e milhares de mensagens privadas. como sempre digo, isso ajuda a continuar publicando. por isso peço que sejam gentis o compartilhem ou adicionem aos seus favoritos. deixem seu comentário para saber suas opiniões. hoje eu trago mais uma das minhas histórias jamais contadas. apresento-lhe Alicia, minha sogra. com 56 anos e viúva. como muitas mulheres, ela procurava parceiro por todos os meios. internet, saídas para dançar. mas tudo ficava em um par de saídas e sexo escasso. o que a desanimava muito a seguir procurando um tipo que lhe fizesse ter boa cama. ela se queixava sempre com sua filha disso. suas experiências eram muito variadas, mas ninguém superava seu falecido marido. com quem passava horas coejando e desfrutando por todos os lados uma cock. por sua idade não estava mal. pouco tempo após conhecê-la, ela era muito boa onda comigo. e não se importava que eu ficasse a dormir com sua filha. um par de vezes fez gracejos para sua filha e para mim sobre como se escutava. quando tínhamos sexo e o cheiro de sexo que ficava na habitação quando nos íamos. esses incomodavam Natalia. a mim não me importava o que ela dizia. ao contrário, ajudava a bromear. e em forma de gracejos eu sabia certos gostos da minha querida sogra. como que não encontrava pés grandes o suficiente para seus gostos. que os guys a faziam trabalhar muito. e que ela gosta de desfrutar mais disso. um muito bom blow job e desfrutar por todos os lados. sua filha se horrorizava quando ela deixava escapar certos detalhes das cistas frustradas. sua filha e eu tratávamos de fazer menos barulho à noite. quando Nati mudou o turno do seu trabalho. ela saía mais cedo. eu precisava acordar cedo. ela saía às 6 e eu abria meu taller às 9. um dia enquanto comíamos, ela me perguntou: Alicia : por que você se levantava tão cedo ?. se haveria tarde? O taller? Eu: Me levanto com a filha dele e vou, não quero molestar. Alicia: Ha ok, lindos. Olhe, eu não me importo que você fique. Eu me levanto cedo, mas não tão cedo. Eu: Obrigado, Ali. Até agora eu me levanto com ela. Embora custe um monte, haha. Nati: Sim, é uma luta levantar-se cedo, haha. Alicia: Eu imagino, se você não está acostumbrado, é difícil. Mas bom, Maurício, se um dia você quiser levantar mais tarde, não faça drama. Não vou levar o café para a cama, mas dorme um pouco mais, jajaaj. Não me importa nada que você fique. Eu: Obrigado, Ali. Um par de dias após essa conversação... Estava morto e queria dormir um pouco mais. Assim despedi Naty e fiquei na cama um pouco mais. Me adormeci profundamente. Não ouvi quando Alicia se levantou. E menos quando ficou olhando-me desde a porta. Eu dormia profundamente e completamente nu, só me tapava uma sabana. Quando a vi assim tão profundamente dormindo, ela se aproximou da cama. Não sei o que motivou. Talvez curiosidade, morbo ou talvez uma calentura incontenível. Muito suavemente, puxava a sabana. Ela nem imaginava o que encontraria. Ah, estava eu completamente nu. Com meu pau quase ereto... Ela sem fazer barulho se quedou olhando para o pau do seu genro. Todo meu corpo era um paisagem que queria ver. Ela não se preocupava com nada, pois sabia que eu não acordaria. Por isso soube mais tarde, porque ela me contou. Ela se deixou levar... Sua cabeça bloqueou. Há seis meses de sua última relação sexual, onde não passou bem. Começou a falar... Olhe, que pau! Faz quanto tempo que uma cock não te faz delirar, coitando-te em quatro? Sem que seu cu enorme estorbe. Isso se vê genial e pelos ruídos que fazem, deve fazer amor como os deuses. Eu sei que é meu genro e minha filha o ama, mas ver essa cock e seu corpo nu me... Calienta mais e mais. Se nota que o filho da puta ontem coitou com minha filha. Mira como dorme profundamente e com uma grande calma. Posso sentir o cheiro do sexo e de corpos quentes. Uy, Deus meu! Estou toda molhada e quente ao mesmo tempo. Como gostaria que meu genro me fizesse gemir como faz com minha filha. Pode-se sacar essa fervura. Se começou a tocar sozinha, olhando o meu corpo nu diante de ela. Sua fervura subia mais e mais, e uma adrenalina percorria seu corpo. Pouco a pouco, sem ter consciência do que fazia... Queda nua diante de mim. Masturbava-se, tentando não me despertar. Excitada e muito quente, não aguento mais. Talvez inconscientemente sua convidação naquela ceia ela se imaginava algo assim. Na sua mente o bem e o mal jogavam um tira-e-puxa. Sua cabeça ia a mil por hora. Não posso tocá-lo porque se despertaria. Mas morro para fazer isso. Estou aqui nua, quente e com meu uso o palavra: pussy empapada. O cheiro do seu corpo alimentava mais minha fervura. As vontades de chupar essa cock estão me matando. É como uma comida em restaurante. Se ver bem e cheira muito bem. Só falta provarla... E já não pensou mais. Se inclinou na cama e, gateando muito lentamente desde a ponta da cama... Como uma gata à espreita de sua presa, foi se aproximando de mim. Muito lentamente ela quedou com sua cara frente a minha cock. Passou suas narinas recorrendo toda minha cock. Sentindo o cheiro dela. Sua cabeça pôs-se em branco... Já não pensava e a fervura se apoderou de ela. Foi um pouco mais além e começou a dar-lhe suaves beijos e carícias. Eu seguia dormindo, sabendo que passava. Ela estava jogada sua fervura a domino. Se tomou seu tempo. Essa cock seria dela, sim ou não. Não saberia qual seria minha reação. Mas desfrutaria tudo o que poderia essa cock. Seus suaves beijos já haviam passado a recorrer meu falo com sua língua. Não queria que eu me despertasse... Assim era muito suave e sutil. Ela... Foi um tempo bom assim enquanto ela tocava sua puta molhada. Desfrutava do meu pau como um brinquedo novo. Muito devagar e muito suave para não me acordar. Ela me fazia uma pajeação muito devagar, olhando fixamente, como o meu pau respondia a seus estímulos. Sentir na sua mão como o meu falo se tornava duro e venoso. O meu pau palpitante em suas mãos. Sem duvidar, deslizei outra vez sua língua do tronco para a cabeça do meu pau. O chegar até cima abriu um pouco sua boca e começou a chupar muito devagar. Desfrutando o morbo de chupar o pau da minha sogra. Ela fazia isso tão suave que eu nem me dei conta. Mas não se conformava com apenas chupá-lo um pouco. E, aos poucos, foi comendo mais e mais, muito suave, mas cada vez mais profundo. Ela adorava chupar pau. E já lhe importava muito pouco se eu acordasse ou não. Suas chupadas eram muito boas e com maior intensidade. A garota muito gostava de chupar pau e se notava. Eu racionava aos poucos. Sua sucção era incrível, apertava muito bem o meu pau. Sentia como seus lábios massagavam a pele do meu pau. Podia sentir a textura dos seus lábios no meu pau. A umidade de sua boca e respiração. Me dei conta logo que não era minha namorada. Essa chupada de pau era algo muito bem feito e com desfrute. Não fiz movimentos bruscos, apenas olhei de onde vinha a fonte do meu prazer. Ela concentrada em chupar pau não se deu conta que eu estava acordado. Já estava desperto e a observava e desfrutava da arte dela. Ela subia e descia com sua boca por toda a minha bunda. Desde o topo até a metade. Só parava para beijá-la e mimá-la um pouco. Se deu conta que não dormia mais, quando agarrei sua cabeça com a mão. E baixei sua cabeça até o tope onde ela podia, mas não era mais do que metade da bunda. Mas com subir minha cintura um pouco, o meu pau entrou um pouco mais fazendo-a fazer arcos. Quis subir sua cabeça, mas não chegou muito longe, pois a mão outra vez a levou à sua limite outra vez. Assim lhe fiz por um tempo. Largo tempo até que a deixe que possa sair daqui. Ela não saiu espantada, sim apenas fixou o seu olhar nos meus olhos. Saindo disso com elegância, suguei meu cock como uma aspiradora até chegar à cabeça.

Alicia: Olá boa tarde. Peço mil desculpas, passei por aqui e te vi assim não pude conter-me. Que vergonha.

Eu: Muito boa tarde com essas lambidas ali, não pode ser melhor. Jajjaja. Tudo bem ali somos da família. Mas por favor, não pare.

Alicia: Jajajaj. Peço mil desculpas, nene. Por favor, que fique entre nós, estou morrendo de vergonha. Gosto de chupar o seu cock, mas não me ajude. Trata de não gorar por favor.

Eu: Ok, Ali, tranquila, isso será nosso segredo. Não te preocupes.

Bem acordado, só pude olhar, sentir e desfrutar da minha sogra. Suas lambidas eram algo genial. Era toda uma especialista. Sua boca e mãos me davam muito prazer.mi suegra Alicia . caliente .con fotosNão só desfrutava do meu pau, mas também das minhas bolas. Jogando com a sua língua e luego lambendo e estirando-as com os seus lábios. Eu não fazia mais que desfrutar. Me tornava louco ver como ela agarrava tudo bem. Alicia: Mmmm, um yernito que é bom poronga. Mmmm, poderia chupá-la todo o dia. Como eu gosto, mmm. Chuik flup chuik fulp mmm haaaa. E o melhor de tudo é que você está aguentando. Muito não aguentam minhas mamadas. Eu: A!!!! Vamos ali que dizes. Me encanta suas mamadas, não posso acreditar que ninguém goste das suas chupadas. Alicia: Ninguém aguenta uma boa mãe, talvez os grandes, mas muito poucos. Mas os guys vão embora em cú cum antes de me cozer. Eu quero um homem que me aguante e me dê sexo intenso. Maury não é piada, eu quero foder. Já não sei o que fazer para tê-lo. E escutá-los a vocês me da inveja. E ganas de foder muito. Por isso estou nessa posição. Eu: Bom, sogra. Agora estamos aqui. Segui chupando, eu adoro. Com minha mão levei-a outra vez até meu pau.Ano sexualEla continuou com a deliciosa tarefa de me dar prazer. Por um bom tempo, mamava meu pau com desespero. Merda, pensei, como gosta de chupar pau essa puta. Depois de uma famosa mamada...

Alicia: Que linda pau, Deus! Mmmmmm... Eu adoro seu pau e quero montá-la. Não pare, por favor.

Eu: Que boa mamada! Subi para meu pau e não se preocupe, não vou gozar.

Assim fez. Ela foi metendo de apoco. Meteria e sacava um pouco, para atacar mais fundo. Pouco a pouco, meteu toda bem dentro da minha use the word: vagina farta de pau. Seus gemidos eram deliciosos mistura de calor e gozo totais...

Alicia: Uyyy, que boa pau, Deus... Mmmmmm... Ha ha ha! É tão gostoso sentir um pau bem metido em minha use the word: vagina. Mmmmm... Vou-me tornar louca, ha ha siii mmmmm...historia realSua use the word: vagina. Moja-se, mira o pau até podia sentir seus líquidos escorrerem até minhas bolas. Meu pau quando a bombava se sentia como um fit-fit-fit. Que me tornava louco. Não só podia sentir que estava molhada, mas também podia ouvi-la. Um orgasmo após outro, ela se enchia de prazer com o pau do namorado da minha filha.

Alicia: Ayyyy, Deus, não posso acreditar em você me fazendo sentir como uma puta. Há anos que não desfruto de um pau assim. Me sinto culpada por minha filha, mas eu amo.

Eu: Vamos, suegra!

Isso ninguém vai saber. Eu amo e gosto de ver você assim, uma puta. Já não vais mais se queixar da falta de sexo. Já fiz meu trabalho, agora é hora do meu pau cozer.

Como você quer?

Alicia: Quero uma boa foda em quatro. Mas quero que não acabe logo.

Eu: Boa escolha!

Tranquila, suegra! Vou dar uma boa foda para você.Fotos reaisAlicia: uyyyy si puedo sentirte nene. Cojeme bem duro. Hacedme gemir como a minha filha. Estou lista.

Alicia: uy si mi vida que bem se sente teu pau na minha puta. Adoro quando me cojam assim.

Tinha-a nas minhas mãos. Cozia como uma besta. E ela o desfrutava. E se tornou louca.

Alicia: uy, Deus, que aguante tens. Adoro como cojes mmm. Ha ha ha ha siii mmm. Deus me volve louca. Tu aguante é impressionante. E meu grande cu não impede sentir tua pujação é o melhor.

Enquanto meu pau lhe dava prazer à minha sogra. Meu dedo grosso procurava um lugar onde meter-se.

Seu cu não era virgem e estava bastante cojido, mas não ia perder passar por aquele bunda.

Alicia: uy, nene, esse dedinho mmmm.

Eu: perdo, sogra, mas cada vez que te mando pau. Seu bunda se abre e se fecha. Como querendo receber pau também.

Alicia: mas que bunda mais atrevida andar pedindo?

Eu: e se pide, há de dar.

Não dei muitas voltas, escupi seu buraquinho. Saquei meu pau da sua puta e a escupi também. Lubrificando-a um pouco mais. E sem dizer nada, apoiei minha grande cabeça em seu saboroso e usado ouvido.

Não deixei que nem se pudesse acomodar quando lhe pus. Um pequeno grito de dor saiu dos lábios da minha querida sogra.

Alicia: uy, filho de puta, vais partir o meu cu. Ayyy, despacio, ayyyy, Deus... Sos um animal. Ayyyyy. Uffff uffff ufffff. Para um pouco me dói.

Eu: vamos, sogra, suporte um pouco. Este cu se merece que o coja tão forte como à tua puta.

Alicia: ayyy, que filho de puta, sos. Faz muito tempo que não me fazem doer assim.Relato com fotosTanto me fazia uma boa foda que deu-se ao luxo a puta muito puta de sentir tudo o que eu lhe fazia. Inclusive o dor. Coiei o cu quase por 40 minutos. Ela já estava gozando e eu segui coindo aquele gostoso cu. Eu: Vou preencher o cu com cú ali você está pronta? Alicia: Ah, sim, meu querido. Preencha o bumbum de cú, quero sentir esse cú quente. Meu pau se sente muito quente. Eu: Agora, sim, suegra, agora eu vou parar. Ela gemia e eu também. Jatos de cú inundaram o bumbum da minha querida sogra. Ela dizia que estava sentindo como meu cú quente enchia seu cu. E teve um orgasmo maior que os anteriores. Quando olhamos para a hora, eu cheguei tarde ao taller e estávamos quase 3 horas coitando com suas intensas chupadas. Mas pouco nos importava, ficamos os dois deitados e nus por um bom tempo. Em ato de amor, minha sogra limpou todo rastro do meu pau com uma deliciosa chupada de pau. E foi preparar um café. Tomamos o café na cama enquanto ela acariciava meu corpo. Era hora de eu ir, mas não queria fazer isso. Tinha vontade de continuar coitando com minha sogra. Eu: Ah, a cama está uma bagunça, você me ajuda? Alicia: Não, coração. Vai trabalhar, eu sempre limpo as sábanas, nada passa. Minha filha não vai suspeitar. Eu: Espero que tenha gostado e que se repita. Alicia: Me encantou e obviamente espero que se repita muitas vezes. Cois muito bem. Eu: Você me chupa e cois muito bem, suegra. Guiñando um olho, despedi-me com um beijo muito quente e minha mão em sua... pussy. Continuarei. Pd: Espero que gostem e não esqueçam de comentar ou mandar seus mensagens. Até: Maury-solo-yo. E boa sorte para mim, pois os cheiros que vou sentir são os nossos.