Quero contar um relato que me aconteceu há pouco tempo. Foi um fim de semana em que, voltando do trabalho, tive um acidente de moto. Fui levado para a clínica da obra social onde passei alguns dias por precaução, pois todo o meu corpo doía. A primeira noite, eu estava sozinho e, na verdade, muito aborrecido, pois não havia mais nada para fazer e me pus a ver vídeos gay com o celular, pois gostava muito, como estava uma noite livre da minha namorada e podia vê-los tranquilamente. Sou bissexual, mas os homens maiores que eu sempre me fazem perder o controle. E sempre que posso, vou desfrutar deles. Na verdade, acabei deitar super excitado pela situação, não sei se foi o morbo do lugar ou o quê. Mas no dia seguinte, só desejava que trouxessem alguém mais para passar a noite não sozinho e fantasiar um pouco porque não. Cheguei tarde e entrou um homem de uns 47 anos, canoso, chamado Guillermo, era simpático, grande e carismático. Era branco, tipo gringo. Foram internados porque havia caído de uma escada de bombeiros e tinha o braço queimado. Começamos a conversar e a fazer amizade. Ele me contou que estava há vários anos sem namorada. Já eram passadas meia-noite e tudo estava às escuras na clínica. Nós estávamos num quarto fechado com um banheiro e duas camas. Eu comecei a perguntar-lhe como fazia para não poder estar um dia sem sexo com minha namorada. E ele me dizia que quando podia, se tomava algumas cervejas e saía procurar alguma garota da noite com o carro. Eu sabendo bem que à noite há travestis mais que mulheres, digo-lhe e ri. E antes de ele responder, digo que eu também faria isso. E vendo minha complicidade, ele me diz: E quando sim. Já estava começando a gostar da conversa. Ele me contou algumas anedotas e comecei a me aquecer. Não podia disfarçar minha ereção ao ouvi-lo. Lá havia meses sem gozar de um homem bonito e ali estava eu sozinho com um e do meu tipo. Eu ganhava mais o desejo, não me importava onde estava. Agora, e ele também estava bem excitado. Se havia posto confortável já com um short solto e musculosa branca. Se notava os ovos de um lado. E várias vezes se ajustavam e mais saíam. O short se levantava cada vez que o mirava parecia que já estávamos conectados do que ia passar. Terminamos de beber uns mates e lhe disse que me esperasse um momento. Me passe a banhar de passagem e depilar bem a bunda e os pés um pouco. Já tinha a costume e precisava estar bem, nena, para meu homem. Me banhei, terminei e saí. Como era um quarto pequeno e o banheiro também lhe disse que me perdoasse se mudasse ali. E me dizia não passa nada, muda tranquilo. Eu feliz me pome de costas para ele para secar um pouco e mostrando-lhe minha bunda bem paradita e bem trabalhada e cheia. Me sequei devagar, me agacheava para secar os pés e punha a bunda bem separada para trás ao estirar meus pés de um lado para outro enquanto me secava. Pus o boxer e uma camiseta nomad. Nos pusimos a jogar xadrez em sua cama, pois estava acostado. Sentou-se com os pés cruados podia ver-lhe o membro da frente enquanto jogávamos. Me latia a mil o coração de pensar em tocá-lo. Não aguentei mais as vontades e lhe disse vamos jogar por algo assim não nos aborrecemos. E me dizia não, não tenho dinheiro rindo. Lhe disse não dinheiro não e ri também. E me disse se queres apostamos tu bunda que se vê linda. Se via que não perdia a oportunidade de olhar para ele quando me secava. Contestei você diz que é linda de verdade, e toquei sua mão enquanto repartia as cartas. E no instante seu cock parou sem poder disfarçar e eu o olhei fixo maravilhado e entrei lentamente nas sabanas. Ele agarrou meus muslos ao notário dentro da cama e abriu bem a bunda para o lado. Comecei a beijá-lo facilmente 5 minutos com picos de lábios e sorrisos sabia que tinha toda a noite de festa. Agachei-me ao mais importante, seu cock, já cheio de jugo e bem parada, reta e muito grande e Blanca. Tinha muitos belos cabelos louros. Comecei a chupá-la até os testículos de um e o tronco do lado de cima para baixo não me alcançava a mão para agarrar. Era grande, largo. Me tornava louco. Me batia mil corações. Gorjeava flujo como nunca e meu Bunda queria ser penetrada já. Ao chupá-la sentia como saía gotas de sêmen me tornava louco de prazer. Só queria que me coitasse. Pus-me em quatro, deixei que me chupasse toda a raya um tempo longo. Metia a língua e os dedos de um e dois. Quando me dilatou bem, pulei sobre ele, sentando-me de frente para ele, me acomodei e deslizei dentro. Entrei sem problemas, Que prazer faz meses morrer de ganas. Comecei a saltar como uma puta em celos e meter toda essa besta dentro de mim. Gostava sentir como empurrada meu interior e frotava por dentro. Puro prazer... Pus-me em quatro com o peito na cama e me agarrou da cintura e começou a coitarme tão forte que doía de verdade. Não podia creer que esse dor me podia dar tanto prazer, parecia que ia cum em qualquer momento sem tocar. Era belo. Depois de um tempo, pus-me na posição do misionário com os pés altos, comecei a foder e beijar. Me mordia o ouvido, chupava a cara e me dizia que puta que eras, eras minha nenita, puta minha vais tomar toda a cum puta e me coitava mais. Eu gozando dizia sim, damela leite, papi re feliz. Em um momento, meteu-a até dentro e a deixou ali bem no fundo sem se mover, Podia sentir como chorreava e explodia cada cum. Nunca me passou algo assim, mas desmanchava de prazer. Me tremia todo não parava mais de cum. A saco e passei na cara. A chupe e seguia acabando ainda. Era forte o gosto a sêmen e muito espesso, limpei bem até não deixar nada de flujo e beijei. Fui ao banheiro mudar e lavar e volvi. Beijei um tempo mais e me disse que puta que eras e eras todo um macho me encantas. Passei seu número e depois nos pusimos em contato. Só pudemos vernos uma vez mais, mas sempre falávamos para... aquecer-nos e lembrar aquele dia de prazer. Espero que lhes agrade e peço desculpas pelas minhas falhas de ortografia.
2 comentários - Relato Una noche en la clínica (gay)