Probá, y después decime si te gusta o no (I)

Como sabes que não te agrada se não a provaste? Resonaram em minha cabeça uma vez mais as palavras que tantas vezes ouvi em alusão à comida quando era criança, mas essa vez na ducha após o sexo. Experimente e então me diga se gosta ou não. E assim foi como esta autoproclamada amante da cock compartilhou cama com uma morena, que por sua vez compartiu seu marido. Não vou me deter em detalhes sobre onde ou como nos conhecemos. Só direi que essa fria noite tinha planos que se cancelaram a última hora e ao sair do meu trabalho estava me voltando para casa pensando na ducha que me daria e na peli que assistiria quando tocou o meu telefone. Eram eles perguntando se eu tinha planos, e ante minha negativa me convidaram para jantar. Disse-lhes que estaria pronta em 40 minutos e lhes passei a direção onde me passariam a buscar. Ele cozinhou, enquanto ela e eu tomávamos algo relaxadas no living da casa dele. A ceia transcorreu normal, conversa agradável por meio. Ao finalizar ele anunciou que se ia banhar e se retirou. Poucos minutos passaram quando ela me convidou a entrar na habitação, ao que aceitei. Não sou ingênua, sabia o que isso significava. Mas até antes daquela convidação eu tinha dúvidas sobre se avançaríamos ou não. Já nos havíamos visto um par de vezes anteriormente, charlamos, mas não havíamos passado disso. Já na habitação ela me convidou a me sentar confortável, cada uma escolheu o lado da cama que queria, entramos sob as sábanas e pusimos uma peli. Não lembro qual era, nem sequer a vimos. A conversa pôs-se um pouco mais sexual com perguntas sobre experiências prévias. Quando ele volta à habitação se acomoda ao lado dela, e rimos com comentários sobre a diferença de temperaturas que havia ao entrar na cama. Começaram sem mim? pergunta divertida ao notar que sua mulher está sozinha em roupa interior. Ela responde que não, fazendo notar que eu, ainda um pouco tímida ante a situação, estava exatamente como me vira na ceia. Isso precisa ser remediado foi a sentença dele. Acto seguinte ela se deu volta para meu lado, e um segundo após estava me beijando profundamente, agarrando-me do lado da cara, emredando seus dedos no meu cabelo. Gostava dos seus beijos, sua língua. Gostava dela. Devo confessar que gostava até mais que dele. Nossas mãos começaram a percorrer-nos mutuamente, enquanto as suas desabrochavam o corpiño dela, deixando à descoberto um par de tetas que pude sentir primeiro com as mãos e mais tarde com a boca. Com ambas eram deliciosamente suaves. Ela, sem parar de nos beijar na boca e no pescoço da outra, se acomodava de forma que eu ficava no meio de ambos. Dava-lhe as costas dele, não queria deixá-la de desfrutar dela. Ele, pacientemente, me desvistia por completo enquanto beijava minha espalda e pescoço. Em um único e ágil movimento ela se separava de mim, se acomodava entre minhas pernas e começava a dar-me suaves línguas e lamidas que me levavam a gemir sem controle. A um lado o tinha ele, arrodilhado na cama, oferecendo-me aquele pedaço de carne ereta que tinha entre as pernas, ao que accedia gustosa a chupá-la. Por breves momentos os gemidos e tremores próprios não me permitiam seguir com meu desempenho oral, por isso aproveitava esses momentos para masturbar-lo e ver os gestos de prazer que fazia. Ela, uma habilidosa da língua. Ele, portador de um generoso cock. Ambos, me fizeram chegar ao meu primeiro orgasmo daquela noite. Entre gemidos, línguas, saliva e agitação acabei agarrando a cabeça dela com uma mão e o falo dele com a outra. Meu descanso durou apenas alguns segundos enquanto, como em uma obra de teatro, cada um tomava sua posição para o próximo ato.