Luego de tanto? ocurrió!!!

Há alguns meses atrás, em uma dessas páginas de encontros, eu recebi um contato de uma garota... 25 anos, 1,78 metros de altura, muito boa bunda e fotos muito sugestivas. Começamos a conversar, contatos iam, conversas vinham... até que um dia, concordamos em nos encontrar... como era de se supor? nunca foi à cita! Eu fiquei mais plantado que um árvore. Tempo depois, ela me volta a escrever, pedindo desculpas por todas as formas possíveis e jurando que havia tentado avisar-me, mas lhe haviam roubado o telefone e coisas assim... O ponto é que mais de uma vez nos encontrávamos virtualmente e tínhamos conversas longas e doces! Era realmente uma Nena, feita e direita, o que me tornava cada vez mais intrigante! Por quê, tão bem no virtual e nunca chegávamos ao real??? Tudo resultava MUITO LOCO!!! Resultou ser que fazia cerca de uma semana e meia, ela me propõe um encontro, ao qual eu descrevia­, é claro!. Mas segui a corrente!!! A questão era que íamos nos encontrar na zona de Versalhes, dia da quarta-feira (não o que vinha, mas o outro) às 22h... tudo me resultava uma nova farsa! E sempre deixava correr um manto de dúvidas sobre tudo que ela dizia... Segundo ela, se animaria, mas eu devia jurar que nada me surprenderia. Que sei! O tema é que chegou o dia, se aproximava a hora do encontro e eu nem sabia onde?.... mas resulta que às 20h10, recebi um mensagem com uma direção de prédio e apartamento. A coisa era que eu devia chegar, chamar o porteiro, ela me abriria e eu, devia subir, sem mais perguntas. A verdade é que custava muito acreditar! Não a conhecia, já havia feito um encontro falho e além disso essa coisa misteriosa de subir ao apartamento, sem nada saber previamente. Era como algo?¦ louco e muito dos pelos! É bem que em esses tipos de histórias, um ou ambos estamos de trapaça... mas para tanto? Bem, o assunto é que eu caí nas suas graças e fui. Cheguei ao local, o ... Edifício, andar e apartamento... existiam! Já um avanço, em relação ao encontro anterior. Toquei o portão de vidro e, ao vê-lo, abriu-me a porta. Subi até o 8º andar e a porta do C esperava-me, entreaberta. Entrei, fechei e meia luz baixa apenas me deixava ver-la.