Nos últimos dias de férias, Irene tinha muitas vontades de cumprir uma das suas fantasias que ela tinha desde há tempo em seu pensamento.Chegou a uma pequena calita nudista onde esperava poder ter algo de tranquilidade e de privacidade, por não ser muito conhecida e estar em meio da nada, afastada das praias mais famosas.Irine carregava um bikini branco com laços nos lados que tanto gostava de vestir quando se banhava, se tornava transparente completamente e deixava entrever seus mamilos e seus lábios ali embaixo...Procuro um local confortável e abrigado do pouco vento que fazia atrás de uma pequena duna. Só faltava tirar a roupa, esse momento tão libertador como erótico.Já pelo caminho havia cruzado com vários homens quarentões e até avós que desde detrás das suas óculos de sol não lhe tiravam os olhos e a despiravam com o olhar, talvez mesmo com ideias mais perversas na mente. Eram homens asquerosos que só lhes faltava babear, e juraria que mais de um fez mão à sua ferramenta enquanto passava ao seu lado. Também lhe soltaram algum outro “piropo” que tratou de ignorarUm homem perto dos quarenta anos, depilado, com um corpo machucado no ginásio provavelmente resultado de alguma crise de idade que lhe dava um ar de macarra, de pele morena e cabelo curto estilo militar que com os braços cruzados não me tirava o olhar com suas óculos de aviador.Irene olhei-a com um sorriso travesso e comecei a desabotoar a parte de baixo do biquini, mas da forma mais exageradamente sensual que lhe ocorreu: fui fazendo laços enquanto a mirava nos olhos, pondo o cu respingão para ele, com cara de menina que não quebrou um prato na vida.quando lhe tirei tudo, deu um tapa na bunda e, em seguida, agarrei-as para que tivesse uma visão melhor.Uma vez despirada e vendo que seu pequeno striptease havia tido sucesso, deu-se a volta para que se visse de pés a cabeça com suaentreperna bem raspada e regozijar-se no seu sucesso ao ver o seu pau bem duro. Sem desviar-lhe o olhar, deita-se boca acima na toalha, olhando para ele e abrindo bem as suas pernasenquanto se desnuvava haviam-se reunido mais babosos que sem qualquer tipo de pudor estava masturbando-se ao seu redor.Eu entro em pânico,recolhi tudo e, tapando-se com a toalha, saiu à toda pressa no tempo para ouvir como pelo menos um dos avós se corria de forma massiva...Caminei um bom tempo até que me acalmei um pouco e encontrei um pequeno buraco entre dunas onde podia me sentar sem que ninguém me visse. Me sentei e, após me acalmar um pouco, decidi dar um banho para baixar o calor e a vergonha do momento.O banho lhe veio incrível, e até aproveitei para me tocar um pouco embaixo da água e sair um pouco mais satisfeita,Começou a imaginar-se o que lhes fariam todos aqueles homens se tivesse ficado. Sua mente começou a imaginar todas as espécies de cenas, desde um gangbang até um bukkake, e de repente a ideia de engolir o esperma de todos esses velhos não lhe pareceu tão má ideia. Com essas imagens na cabeça e a sensação de segurança de estar num lugar recolhido seus dedos se movimentaram sozinhos e começaram a massajar seu corpo todo, parando nos peitos,Fecho os olhos e começo a desfrutar de uma boa sessão de masturbação nua na praia, e ¡eita se desfruto!Comecei a gozar, imaginava que todos aqueles porcos estavam me esperando, forçavam-me a comer suas sujas galinhas, faziam-me tocar em todo o corpo e agarravam-me e se esfregavam contra todas as partes do meu corpo, para então, ele, o quarentão do ginásio com cara de mau menino, tomaria a iniciativa e me penetraria, mas não de forma suave, sim forte e até ao fundo, empurrando-me contra a toalha enquanto todos os demais utilizavam sua boca, mãos, pés... enfim, todo o corpo para seu prazer.Enquanto se masturbava cada vez mais forte pensando em tudo isso e nas mil e uma formas como os babosos a violariam, ia mudando de posição: de costas, então quatro patas, de lado... Fechei os olhos e deixei-me levar, era o seu momento de relaxar, para isso havia vindo.Antes de que se desse conta estava chegando ao orgasmo e quando se correu não pôde evitá-lo e soltou um pequeno gritinho tanto de prazer como de alegria.Ainda com o corpo agitando-se com a respiração acelerada e seus fluidos que empapavam a toalha, abri os olhos, e para sua surpresa, se encontra justo ao lado sua, com seu pênis na mão para ele!Ficou congelada de surpresa, com a boca aberta observando como sobe e desce sua mão em seu pau ao seu lado de joelhos.- Que calor que você estava carregando, heh foxy pode-mita. Eu sabia que você era especial quando eu o vi. Segura que não quer algo mais tangível?Irene se jogou sobre seu pollón e começou a comê-lo como se não comesse há anos, com uma energia que até surpreendeu ele mesmo. Iria lhe dar ao porco machista o melhor cú da sua vida.- “Merda, não vais-te arriscar pelas ramas. Hoje é o meu dia de sorte, puta que me tocou!”- “Fica calma e faz também alguma coisa, porco asqueroso” – foi toda sua resposta enquanto pegava ar para voltar a comer-se como se não houvesse um amanhã.Era justo o que eu esperava, o permiso que ansiava, e como acionado por um resorte a agarrou a cabeça e lhe empurrou a cabeça com força e não parou até que com sua boca alcançasse suas bolas, lhes deram arcadas quando seu glande tocou o fundo da garganta e lhe saltaram algumas lágrimas, mas não se queixou nem disse nada absolutamente.Mentira enquanto soltava aproveitava um momento de descanso, com uma mistura de baba e restos de pré-sêmen caindo da sua boca, notei como uma das mãos se aproximava do seu culinho e começava a meter alguns dedos, que entravam facilmente dado que seguia muito úmida e tinha restos de corrida da masturbação que havia desfrutado há instantes. Iria girar sua cara para ver o que tentava fazer lá em baixo, mas utilizou sua outra mão para voltar a empurrar seu pau até o fundo, ao ponto de que praticamente podia meter suas bolas dentro da boca.Manteve-a assim um tempo, até que se deu conta que estava fazendo o que ele gostava fazer com aquela puta, não podia ou queria oferecer nenhuma resistência, então estava completamente submissa às suas mãos... e desfrutando como nunca.Continuará
2 comentários - Irene Montero y la playa nudista 1 parte