A bunda da minha cunhada

Meu nome é Alejandro, tenho 25 anos e vou contar o que me aconteceu há pouco na casa dos meus sogros. Tenho dois anos com minha namorada e a primeira vez que a levei para sua casa conheci sua irmã Cristina. Naquela época, ela tinha apenas 14 anos, mas já se via que seria uma garota muito bonita quando crescesse. Eu não lhe prestava muita atenção, para mim só existia Cinthia, minha namorada. Mas agora, após esses anos, não posso evitar notar como bem está se saindo sua irmãzinha. Agora que tem 18, o corpo dela desenvolveu-se muito. Mede cerca de 1,70 metros. Ficou mais bonita do que minha namorada e agora a menina tem um corpo de medo. Ela tem pele branca como neve, olhos verdes e cabelo negro até os ombros. Tem uma cintura perfeita que faz ressaltar muito as tremendas nádegas que se desenvolveram. Não tem muito busto, digamos que tem um par de tetas do tamanho perfeito. Sempre que vou à casa de Cinthia não posso deixar de procurar uma oportunidade para ver a bunda da irmãzinha. O outro dia fui buscar minha namorada e Cristina me abriu, disse que Cinthia estava se banhando, mas que passasse e esperasse. Eu sorrindo passei e Cristina foi rumo à cozinha. Como a sala dá direto para a porta da cozinha, pude notar que ela estava lavando pratos e estava de costas para mim. Não desaproveitei a oportunidade de sacar meu celular e gravar o delicioso culote dessa menina. Grabei e grabei e não pude evitar que se me parasse a ejaculação. Ela usava jeans deslavados ajustadíssimos com fios pendendo das pernas e rasgado dos joelhos. Tinha uma camiseta branca muito curta que lhe chegava à cintura. E na bolsa atrás do seu calção levava seu celular. Era incrível estar gravando tremendas nádegas posando apenas para mim. Comecei a gravar de baixo para cima e era incrível as pernas torneadas que ela tem porque anda em bicicleta. Era delicioso como a costura no meio do calção se ia. Metendo nesse culote suculento. Esta menina tem uma bunda de Deus. Ia começar a desabotoar o fechamento da minha calça para chamar-lhe porque já não aguentava mais, mas então saiu minha namorada e me disse que estava pronta. Não tive mais que segurar-me e tentar disfarçar minha respiração acelerada. Fomos à festa e tudo ficou lá. Mas uns 4 dias depois fui novamente visitar Cinthia, sempre tenho o hábito de falar com ela antes de ir, mas essa vez estava perto de sua casa e me fez fácil chegar para cumprimentá-la. Cheguei e para minha surpresa, parecia que não havia ninguém em casa, mas justo quando estava saindo, Cristina abriu a porta. Eu me virei imediatamente e perguntei por Cinthia, ela disse que não estava, que estava com os pais visitando um tio doente fora da cidade. Perguntei-lhe se ela por quê não havia acompanhado e ela disse que estava esperando uma entrega de pacote muito urgente que seu pai estava esperando e que além disso tinha exame de matemática amanhã. Bem, eu disse então vamos nos ver mais tarde. Mas ela apressada me disse que aproveitando a volta se poderia ajudar a estudar alguns temas que não iam bem. Eu havia acabado de me formar em engenharia e ela sabia muito bem que eu era uma excelente ajuda. Vi a oportunidade como uma boa chance de passar um tempo sozinho com essa mujercita deliciosa que me para o cock todas as vezes que a vejo. Passamos à sala e após ter resolvido todas suas dúvidas, ela disse que estava exausta e que lhe faria bem algo frio para beber. Ofereci cerveja e ela tomou uma limonada com água mineral. Enquanto bebíamos nossas bebidas, ela me perguntou algo que não esperava. Disse: Escuta Alejandro, você... você teve muitas namoradas antes de minha irmã? Eu respondi que algumas quantas e perguntei por quê ela estava perguntando. Cristina disse: É que a verdade é que você está muito bonito e penso que vai sobrar garotas que querem ser suas namoradas. Eu disse: Bem, obrigado pelo cumprimento. Mas sim, não me fixo muito nisso (menti). Depois perguntei: E sua cunhada? Não tem namorado ainda? Cristina: Gosto de muitos meninos, mas ninguém se atreve a ainda. De fato, não sei se eles se deram conta de mim. Alejandro: Claro que se deram conta, basta olhar, você está muito bonita e tem um corpo lindo. Cristina: É verdade que você acha? Quando você vê uma mulher em que se fixa? Alejandro: Diria, mas como é minha cunhada, não sei se me atrevo. Cristina: Vem, conte-me, eu prometo que não vou contar para ninguém. Alejandro: Mmm... Gosto de mulheres com traseiros grandes e redondos, me parecem deliciosas. Cristina: Wow, coisas estranhas e eu que me queixava tanto do meu traseiro jajaja e agora que estamos nisso, diga-me o que você acha do meu. Alejandro: Mmm... A verdade é que eu gosto muito, demais para dizer. É mais, poderias parar para ver? Cristina: Ai, Alejandro, as perguntas que fazes. Está bem aqui vou. Ao vê-la ali parada frente a mim, vendo este delicioso culote em esses jeans tão justos, não pude evitar me aproximar para cheirar um pouco seu culote. O que você faz, Alejandro? Pergunto Cristina surpreendida. É que eu adoro suas nádegas, cunhada. Estão deliciosas nesses calções deslavados. Você gostaria de ver mais? Perguntei ela. Claro que sim, respondeu apressado. Nesse momento ela começou a baixar os calças pouco a pouco e eu estava vendo um calção branco satinado em forma de V que parecia que se ia reventar. Foi então que não pude controlar e comecei a agarrar suas nádegas com todas as minhas forças e a saborear seu cheiro e começar a lamber todo seu redondo culote. Meu pau já estava prestes a estourar quando perguntei: Você me deixaria meter? E ela se voltou e disse: Alejandro, olha, eu ainda sou virgem e quero continuar assim um pouco mais. Mmm... Mas se você quer, pode meter pela traseira. Pela traseira já entrei coisas e tenho o meu ânus muito elástico. Deus meu, não podia acreditar no que estava me dizendo. Isso era um sonho feito realidade. Eu para logo saquei meu pênis duro como uma Pedra e acho boca para baixo nas cadeiras do comedor. Mas ela me pediu que fosse correndo para sua recama e trouxesse um frasco de vaselina que tinha no seu canto do buro esquerdo. Eu fui como um raio e regressei com os latidos do meu coração a mil por segundo. Depois comecei a untar-lhe vaselina em todo o seu redondo cu. Massajeava suas riquíssimas nádegas, esperando pelo meu pau duro e quente. Depois ela se abriu as nádegas e me pediu que lhe deixasse ir toda. Eu comecei a meter-lhe um dedo nesse cu rosa que se via rico e, em seguida, apunhalei o pau e pouco a pouco foi-se vindo de uma maneira muito deliciosa. Já quando a meti toda, ela fechou as nádegas e aumentou a diversão. Comecei a coger-lhe de uma maneira bestial. Empurrando com força e tratando quase de transpassá-la de tanto desejo que eu tinha por aquele cu quente. Era delicioso como suas nádegas soavam quando me rebotavam em cada arrimo que lhe dava. Ela estava recebendo um cogido tão grande que as cadeiras do comedor começaram a soar como se fossem se quebrar, mas não nos importávamos. A ela só lhe importava sentir o meu pau fervente entrando no seu cu e a mim só me importava saborear cada segundo dessa colada que o destino me havia regalado. Assim duramos bastante. Até que chegou a parte inevitável. Senti que eu estava começando a correr quando, de repente, escutamos um carro que chegava à frente da casa. São meus pais! disse assustada. E eu, sem parar de coger-lhe, vi pela janela da sala que minha namorada estava abrindo a garagem para que o pai entrasse com o carro. Nesse momento lhe disse: Deixa terminar de correr, já quase estou chegando. Me apressei a dar e dar até começar a espalhar os choros de sêmen em todo o seu cu. A meio saquei para que os choros de sêmen se deslizassem por toda a sua nádega e, nesse momento, lhe disse que corresse para a recama, que eu entreteria Cinthia e seus pais. Cristina saiu correndo com o seu cu cheio de sêmen e enquanto eu recebia um beijo. a minha namorada e saudava os meus sogros

9 comentários - A bunda da minha cunhada

yo1515
Tenia catorce y en dos años paso a tener dieciocho