A noite inocente que se tornou louca.

A noite inocente que se tornou loucaTudo o conteúdo nestes textos são baseados em ecos reais.

Desde há pouco tempo estou a utilizar a aplicação internacional de 'Badoo', um site web com aplicações para telefones de cotação rápida, pode contactar com diversas pessoas e é um mundo virtual onde existem 'Travestis, transgénero, lesbianas, heterosexuais, etc' nestes portais sempre se encontram diversos interesses, exemplo; Quem quiser Chatear, fazer amigos ou simplesmente ter uma cotação.
Sou de Santiago do Chile (Não sou Chileno).
E conheci muitas garotas, mas um dia eu tive sorte de conhecer alguém especial, vamos chamá-la de 'Ana' para não revelar seu nome real.
Foi conversar sobre muitas coisas pela internet, sobre gostos, pessoas, o mundo e muitos tipos de coisas. Um dia, cansado de tantos mensagens, decidi dar um passo mais e conhecê-la pessoalmente, não sabia bem a que tipo de garota me enfrentava, mas decidi jogá-la e enviei uma direção para uns 30 minutos aproximadamente em metrô, estava me convidando para conhecê-la à noite, algo às 23:00 horas e mais, decidi arriscar-me e sem mais rodeios fui.
Encontre-me com que a zona era algo insegura e muito feia, cheia de delinquentes que já por si me olhavam sabendo que não era da zona, então um tanto nervoso decido ligá-la e ver onde está, até que no seu momento vejo que estavam a uns 100mt de distância de mim, vi várias pessoas sentadas sozinhas e não sabia bem quem era, até que em um determinado momento encontrei um grupo de jovens da minha idade, entre essas pessoas se encontrava seus amigos e ela, digamos que não era um 10 mas razgaba os 8.5, apresentei-me a seus amigos e havia um magro algo fumachero, uma garota algo gordinha com reações algo distintivas, e uma magra que era como algo rara, como calada mas muito observante.
Saíram algo de tabaco e começamos a compartilhar com folhas, Ana entrou em contato com uma amiga próxima que estava a algumas quadras dali, a verdade é que isso começou a ficar estranho, decidimos ir para um edifício, pediram identificações a todos e solicitaram autorização à proprietária para subir, uma vez lá decidimos subir e entrar no apartamento daquela suposta amiga que vamos chamar de Gabriela.
Gabriela era uma garota magra com cabelo longo hondulado e um corpo magro, mas ela tinha o seu jeito, muito simpática e nos saudou a todos bem de bem, e começaram as perguntas como O que vamos beber?, entre todos contribuímos e o magro com a garota um pouco estranha desceram para comprar cervejas, eu meanwhile tranquilo em uma posição firme na minha cadeira e tentando seguir a corrente, era um ambiente novo para mim, apenas havia minutos de conhecer essas pessoas.
Os meninos regressaram e começámos a conversar e subitamente surgiu um pitido de maconha para a volta, obviamente não podia dizer que não, ficaria como estranho, mas de tanto tempo fumar cigarro é como evitar que eu seja drogado com isso, dado que meu organismo não suporta a maconha e me causa ataques de pânico e taquicardia, assim evitei rapidamente que o fumo entrasse nos meus pulmões e dessa forma evitei-o. Rapidamente o grupo começou a se relaxar e a tirar essa onda tão esquisita que havia no ambiente.
Passado um tempo tocam a porta e haviam chegado 2 amigos homens mais, algo cancroes os tipos boa onda, mas para mim se complicou a situação simples, tinha dois cuties que estavam bastante boas para seu revolcon, que seria Ana e Gabriela, e que chegaram dois tipos me complicavam a jogada, assim que uma vez mais tranquilo e firme.
Passaram as horas e de tanto álcool e maconha ficaram na maioria fora de si, com a consciência no chão, alguns bailavam e os últimos dois amigos que chegaram começaram a tratárem-me de forma mais amorosa e sim, eram gays. Fiz o desquite rapidamente e entenderam que não era minha onda sem ofendê-los.
O departamento consistia no seguinte, tinha um living-cozinha, um corredor com três portas, a primeira estava à direita e era uma pequena sala, a segunda estava à esquerda e era um banheiro e a última estava frente e levava a uma sala de casal.
Assim que a rellenita, a garota rara e os dois gays foram para o quarto pequeno, o magro fumador foi para o quarto conjugal. Ana e Gabriela ficaram comigo no sofá, Gabriela estava muito bêbada e caiu na alfombra ao lado de nós, e eu me acertei com a colher com Ana, o que fez com que o magro se deitasse atrás de mim alguns segundos depois.
Devido à minha situação eu comecei a acariciar-lhe, dei alguns beijos no pescoço o que imediatamente fez com que ela se virasse e começássemos a nos beijar, atrás dela havia Gabriela e atrás de mim o magro.
As coisas subiram ao controle, os beijos apassionados não tinham controle e rapidamente comecei a tocar meu pênis de uma forma tão provocativa que não havia maneira de evitar uma ereção, eu por parte começei a tocá-la por todos os lados e dado que eu estava usando calças, meti a mão por baixo delas e podendo acariciar aquele clitóris tão suave e molhado que estava, ela começou a me masturbar mas as coisas se complicaram, comecei a me sentir algo nervoso de ter o magro atrás de mim, assim que rapidamente senti que devia levá-la para a habitação conjugal que não havia ninguém, comentei isso com ela mas ela me respondeu que ali dormiam pessoas que compartilhavam apartamento com Gabriela e que eram lesbianas adultas comparadas à nossa idade, elas estavam para chegar dado que haviam saído para uma festa e já eram cerca das 5:00 AM. Mas dada a calentura que tínhamos, fomos iguais, tirei toda a roupa e ela também, se jogou na cama com as pernas abertas e me pondo um preservativo para ser algo prevenidos comecei a roçar-lhe lentamente a ponta por aquele pussy tão quente e molhado que estava, e de uma vez o meti, ela suspirou e começou a gemir-me no ouvido suave, estávamos a mil desfrutando de um momento, minha postura era missionária e tinha à minha esquerda a única porta para entrar na habitação e à direita a porta do banheiro, apenas existe uma saída nesta habitação, após alguns minutos de gozações senti um Clitch e por baixo da porta via-se uma luz acesa, o meu primeiro pensamento foi que nenhum dos rapazes puderam ser, ao que ouvi algumas vozes femininas que não havia reconhecido antes.
Aqui a coisa se tornou difícil, estava no andar 17 e estava empolgado com meu pau dentro dessa garota, o que rapidamente fiz eu jogar o preservativo para o inferno e sair correndo para o banheiro, Ana me seguiu e também entrou, mas ela foi mais inteligente e entrou com a roupa, ao qual eu a deixei na sala, rapidamente entra uma dessas pessoas e pergunta quem estava lá, - Ana responde que estava usando o banheiro e que sairia em breve, eu decidi me esconder na banheira e ficar em posição fetal escondido e tapando-me com o pano do chão, Ana sai e meu pensamento foi tático, Esperare a que se adormeçam e saire mas minha roupa era a evidência perfeita para saber que eu estava lá, não terminei de pensar a isso quando vejo uma mão que abre a cortina e a mulher me olha sem mais gestos me diz 'Ja, sai por favor', rapidamente fugi do lugar, me vesti em tempo recorde e desci do edifício sozinho, entre risadas e piadas falando sozinho cheguei ao andar 1.
Acessei um cigarro para matar o nervosismo e o mau momento, Ana simplesmente se foi deitar com os meninos e eu fiquei sozinho às 5h20 da manhã e o pior com um corte de pó.
Já uma vez abaixo, eu tomo meu telefone e peço um Uber, ao qual se demorava muito, estava muito longe dado a hora em que o pedi num dia de domingo pela madrugada.
A certo momento senti que alguém saía do prédio, o portão é grande e faz barulho, ao virar, vejo Ana sorrindo e me diz 'Não podia te deixar sozinho, foi também parte da minha culpa' a verdade não podia crer, em fim, chegou o Uber e fomos para uma estação de ônibus e trem que há por ali perto, a verdade já não me restava muito dinheiro e os hotéis nos fins de semana são caros, assim decidimos descer e ficar lá andando à toa, era noite mas ainda estávamos quentes, começamos a caminhar e em uma rua algo escura Ana me detém, baixa o meu calção e começa a chupá-lo de forma muito esquisita na rua, não tinha condôminios para usar, continuamos caminhando entre beijos e abraços, a verdade nunca estive com uma cutie que não lhe importasse fazer um puta em plena rua onde passa gente, decidimos continuar caminhando, e chegamos a um ponto onde havia um edifício em construção e à frente, passada a rua, havia alguns matorrões com uma edificação algo antiga, decidimos entrar lá e começamos outra vez nossa aventura, assim que outro gorrito na mão e a dar.
A verdade é que foder em matorrales é horrível, primeiro porque estava cheio de terra e havia uma rama enterrada no bundo, mas estava delicioso ver essa mulher dando duro com aquele bumbum tão delicioso, então mudamos de posição e ela se ajoelhou sobre os arbustos, ao que, ao ver aquela maravilha de bumbum, eu tirei uma e comecei a chupá-la, sentia-me tão bem e podia sentir vários orgasmos em questão de minutos, e continuamos foderando, não sei se era a situação quente ou adrenalina, mas não podia chegar e o pior é que estava esfriando, então eu tirei o condom e pude sair na hora certa e chegar contra a edificação que estava ali.
Depois de nos vestirmos e irmos pude apreciar que havia tido relações sexuais selvagens nos matojos de uma igreja, agora não tenho perdão algum.
Depois desse momento fui deixá-la no terminal para que pegasse um ônibus e eu fui para minha casa andando sem nem um peso para nada, tinha uns quantos km para percorrer assim que ia pensando e rindo-me desse momento tão louco, foi o putz com mais adrenalina, não sabia se as lésbicas iam me tirar do chão 17 ou se a polícia ia me prender gozando na praça.


Comparto um dos meus muitos histórias que tenho para compartilhar com vocês, no Badoo encontram-se muitas garotas e cada uma é um relato para comentar.
Espero que gostaram, é minha primeira vez a contar em poringa.
Atentamente xDSolitário.