Mi vecina

Eu vivo em casa com meus pais ainda. De vez em quando passo uns dias na casa da Mariana, mas eu vivo em minha casa ainda. Na casa ao lado mora Viviana, uma vizinha que conheço desde que tenho uso de razão, é da minha idade e é divina. Eu diria que com Vivi crescemos juntos e nos conhecemos desde sempre. Talvez quando éramos mais jovens era como irmãs e seguimos sendo até que uma tarde de verão paramos de ser. Essa tarde estávamos os dois sozinhos em sua casa, meio despidos por causa do calor. Estávamos no jardim da casa dela e não podíamos mais aguentar o sol, então fomos para seu quarto. Quando estávamos lá, pedi uma toalha para me dar um banho, pois estava todo molhado de suor. Anda e banhe-te que já te levo, disse ela. Estava na ducha e entrou no banheiro, me deixou a toalha e foi embora. Quando saí do banho, ela estava envolvida em uma toalha e disse: agora vou eu e se meteu para se banhar. Eu estava com um traje de banho e sem camisa, me joguei na sua cama e esperei que ela saísse. Tinha uma sensação de frescura divina após o banho. Ela saiu do banho envolvida em sua toalha e tomou uma calcinha da sua cômoda e a pôs. Mediu, date volta que eu vou me vestir. Fechei os olhos e disse: já pus e fiquei com roupa interior (como se estivesse de bikini) e se jogou na cama ao meu lado. Quedamos os dois de costas para cima na cama e em uma das vezes, girei a minha cabeça para ela e estava me olhando. Quedamos nos olhando os olhos uns instantes. Passei a minha mão pela sua cara, ela sorriu e eu percebi que estava com fogo, como todas as garotas adolescentes. Assim sem dizer palavra, dei um beijo na boca ao qual ela respondeu com vontade. Nos abraçamos e nos seguimos beijando e começamos a tocar, ela me tocava entrepernas e eu a dela. A dela estava molhada e eu instintivamente tentei meter o dedo dentro da sua vagina. Ela pegou um respingo e disse: não, sou virgem, e? Eu disse: que pode passar? Nada, mas quero parar de ser virgem com isso que você tem e não com o dedo. Te parece? Le dije. Sime disse ela. Tu fizeste isso com outras garotas, ao que respondi que sim, que eu havia perdido minha virgindade com uma garota (Mariana era essa garota) então ensine-me, disse ela e eu disse vou ver como é, nos acomodamos os dois de lado, um frente ao outro e eu comecei a beijar os seios. Ela tirou o sutiã e eu comecei a beijar seus seios divinos, meninos mas divinos e ela continuava se aquecendo cada vez mais, até que lhe correu a calcinha e apontei com meu pênis completamente parado e a pus na porta. Vai doer, disse ela, então ande devagar.Sim, disse eu, não se preocupe, nada vai acontecer com você. A tomei da cintura para que não se separasse e comecei a fazer força para entrar. Estava muito molhada e isso facilitou a entrada. O forro do pija foi correndo lentamente para trás à medida que entrava e quando parecia que ia entrar, já que ela começou a gemir um pouco, pus meus lábios na sua boca e começamos a dar um beijo interminável. Quando quis acordar, toda minha bunda estava dentro e comecei a pegá-la suavemente enquanto nos beijávamos. Ela mordia o meu lábio inferior e tinha os olhos fechados e apertados. De repente começou a afrouxar e suavemente saí minha bunda. A examinei e tinha um pouco de sangue. Fui ao banheiro, lavé-me e voltei para a cama. Ela perguntou, já está? E eu disse, acho que sim, vamos tentar novamente e me digas. Quando ela entrou pela segunda vez foi mais fácil, nos movemos os dois até que parecia que ia chegar e saí rapidamente minha bunda e me dei volta e o esperma caiu no chão. Ela olhou e começou a rir. Me deu outro beijo e foi se banhar novamente. Eu limpei o chão e vesti-me novamente com meu traje de banho. Quando saiu do banheiro estava radiante, parecia que era outra pessoa. Se aproximou da cama, me deu outro beijo e ao ouvido disse graças Nico, não te esquecerei nunca. Al rato fui para minha casa e não podia parar de pensar no que havia feito. Eu tinha uma sexualidade que ela não iria compreender, ou eu acreditava. Necesitava entender o não, e eu não queria meter ela em um problema assim. Assim, passei uma semana sem vê-la e cada vez que saía, olhava para ver se não estava lá. Uma tarde, cheguei em casa e ela saiu justamente quando eu estava saindo, então nos cumprimentamos e ela disse algo que me deixou mais tranquilo. Nico, sabes que não te havia dito alguma coisa, faz dois meses que tenho namorado, ah, disse eu, que bom, mas o que nos passou ontem? E ela parou no meio da rua e disse: Eu queria que isso acontecesse com você, ele não se entere com quem foi, é o que eu quero. Se claro, por mim não se vai enterar. Pode saber quem é? E ela disse: Vem me buscar em uma hora mais ou menos para ir ao cinema. Quando vier, toca o meu timbre e te apresento. Bem, disse eu, e fui para dentro. Quando estava em casa, pensava no tipo que se imaginaria que ia comer uma virgem e que não era mais. Em um desses casos, se frustra, pensei eu, e eu tenho a culpa. Bom, não importa, disse eu, já passou e pronto. À hora, mais ou menos, tocou o timbre e saí para ver se era Vivi. Lá estava com seu namorado. Ela me disse: Te apresento a Pablo, boa noite Pablo, disse enquanto lhe dava a mão e ele respondeu como vais Nico? Há tempo que não nos vemos. Vivi disse: Se conhecem? E Pablo disse: Sim, íamos ao mesmo clube, mas Nico parou de ir. E eu disse: Não gostava do basquete assim que me fui para o Porvenir e ali faço futebol. Bom, Vivi, boa sorte com Pablo e pórtate bem com ela. Nenhuma ideia de que eram vizinhos, disse, e me deu a mão e foram ao cinema. Quando entrei, disse para mim mesmo: Jodete por bruto. O que acontece é que Pablo me pegou quando estávamos no clube de basquete Avenir, onde íamos. Ele é dois anos maior que eu e foi o terceiro ou quarto com quem estive e foi tremendamente bruto para pegar. Me lembro que se pôs um preservativo que o embadurnou com vaselina e se mandou de uma. Fiz ver as estrelas e depois como um burro me deu até que secou, e não conseguiu cum. Se havia posto um preservativo desses com... O retardado não desceu mais. Ele tinha um mau recordatório dele, por isso eu disse a mim mesmo: 'que seja', ficou sem virgem.

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