La que creí última vez...

Lamentavelmente, essa é uma história real de quando o desejo incontrolável de prazer da parte bestial humana domina a mente e o espírito e faz cair a pessoa em um ato que, apesar de ser placentero, chega a ser denigrante para o mesmo espírito. A menos que a consciência esteja domada... Mas não é esse o caso... Não foi o caso.

Hola nada estimado leitor, se está aqui é por sua imensa curiosidade e ao mesmo tempo seu desejo latente de se satisfazer, não negue.

Podes chamar-me Valeria, ou pelo menos foi o nome que escolheu ele para mim.

Para introduzir-te um pouco a mim... Sou um jovem de grande apetite sexual e isso é algo que não posso ocultar; não sei de onde saiu que eu seja alguém que se masturba com regularidade e tem vontade de ter encontros sexuais, mas começou há vários anos na minha puberdade.

Lembro-me quando terminei de ter internet em casa, como todo jovem curioso, comecei a adentrar-me a esses mundos nos quais está proibido ingressar a menores de 18 anos, mas como qualquer jovem, como mencionei, a curiosidade me levou a ver brevemente coisas que um jovem como eu não devia ter visto; coisa usual do desenvolvimento sexual de uma pessoa, creio eu.

Passaram um par de anos, já tinha idade legal para ver e ingressar em certos lugares, então certo peso de consciência não era para nada um problema. Comecei a jogar em lugares de chat erótico, e ahí comecei a aprender a dinâmica desses lugares, nos quais, naturalmente, não havia suficientes mulheres, e as que haviam, pediam câmara web ou pelo menos fotografias reais. Eu, naquela idade, não tinha nenhum. Pronto notei que também havia homossexuais, famintos, eu não me considerava e até hoje em dia não me considero homosexual, no entanto, naquele então, me aventurei a Jogar com essa gente estranha na comodidade e segurança do meu teclado...

A essa gente lhe exitava tanto dizer que tinhas 18 anos, que eras novo no ambiente e similares, mandavam fotos esperando que eu gostasse, coisa que... Não o desfrutava, apenas a conversa erótica e o morbo aumentavam montanhas. Uma coisa levou à outra, e mesmo após sentar-me a pensar com muito cuidado, declarei que o próprio erotismo era o que me conduzia a fazer coisas que na realidade me produziam até asco. Mas começou levemente minha adicção, entrava mais frequentemente nesses lugares, e algo que também me excitava era entrar nos avisos classificados de minha cidade para ver quem estava com vontade de ter encontros; os lia, me excitava (especialmente os de ativos muito descriptivos à hora de buscar passivos) me masturbava e o deixava; apenas terminava já não sentia qualquer desejo de ter nada com ninguém, muito menos com um varão.

Empeorei, consegui uma câmara e agora meu fetiche era excitir outros, não me interessava se era com mulheres ou homens, compartilhar fotos (sem rosto, é claro), charlar e demais era algo que me fazia... Terminei abrindo um Facebook apenas para isso, e as coisas ainda pioraram, charlava com gente de minha cidade, homossexuais que queriam conhecê-lo.

Houve um que chamou a atenção por sua gentileza e confiança que emanava, eu era, e sou uma pessoa inteligente, o suficiente para ter cuidado com minha pessoa, me fazia insultar com outras pessoas por pedir discrição, segurança e confidencialidade... Mas não importava, minha curiosidade morria ao finalizar a masturbação e nunca pensei em chegar a mais... Mas como dizem, nunca digas nunca.

Essa pessoa de quem falo... Pode ser, não passou nada com essa, hoje em dia creo que teria sido mais saudável matar minha curiosidade aos 18 anos do que continuar com um peso desagradável de apetite sexual. Mas hey, me excitava pensar em ir ao seu departamento e que me fizesse, terminava e já me sentia tranquilo.

A modo de introdução todo esse argumento tedioso, por quê? Pode ser porque continuei empeorando... Comprei uma câmara web específica para ter sexo virtual, fui a prostíbulos, e... Conversando com gente incontável e um pequeno punhado dessa gente quase teve a oportunidade de me ver; Cheguei a um ponto que da nada saiu minha curiosidade e desejo de ter algo eu vestido de mulher, me excitava muito a ideia.

Transmiti por câmara web aquilo, tomei fotos assim e até abri um Facebook específico para essa parte de mim.

Mas não parei... Cheguei a um ponto em que passava dias só pensando em ter sexo ou masturbar-me... Me controlava e me calmava, era cansativo e frustrante gastar tanto tempo em algo que deveria ser um prazer controlado.

Conheci um sujeito por internet, muito centrado, muito respeitoso e sabia o que fazia, vários problemas com isso, entre eles, ele era bastante mais velho e o segundo, era homem.

Nesse ponto de minha vida, estava convencido de meu desgosto pelo homem, me dava morbo a ideia, mas nunca me excitou realmente... Infelizmente, no momento da hambre sexual que eu tinha, chegava ao fim e terminava muito deseoso de ter relações com homem ou mulher.

Essa pessoa, que se fazia chamar Rodrigo, terminou desejando-me bastante, por alguma razão que já não me lembro, começamos a ter a ideia de jogar, mas eu vestido de mulher, coisa rara pois a ele não gostava das travestis, foi uma das primeiras coisas que ele insistiu comigo (parte da história que não é importante, mais que esse detalhe); insistiu que meu corpo, minha atitude inteligente e respeitosa lhe davam o morbo suficiente para me imaginar com roupa de mulher e excitá-lo muito.

O que ele não sabia era que eu tinha roupa de mulher e já havia usado essa roupa para ter sexo virtual incontáveis vezes, ele acreditava que eu era apenas um inocente que iria ser arrastado a um jogo de Ligas maiores.

Um dia estava tão excitado que lhe mandei fotos, me fez excitá-lo mais o que ele disse sobre mim, aceitei encontrar-nos.

Uma vez no local do encontro, vi-me com um senhor de uns 50 anos, pouco cabelo, e seguindo lentamente para a calvície, da minha estatura, 1.80m, do típico Senhor branco, não muito gordo nem magro, mas sim a barriga do senhor. Ele me cumprimentou e subimos ao seu carro, onde eu estava com um nervosismo imenso e não consegui falar, ele conversava sobre coisas e disse-me com confiança: Se você quiser, pois já nos conhecemos, você pode ficar aqui tranquilo e pensar para uma próxima vez.

Terminei fazendo isso, saindo do seu carro, caminhei um par de passos para vomitar ligeiramente, os nervos e a asco do momento se revelaram, mas o curioso era que... Eu tinha fome sexual e nesses momentos eu me tornei louco, falando com vários contatos do Facebook com quem já havia conversado para ver se alguém queria se encontrar conosco...

Sem sucesso, voltei para casa, me masturbei e, após lavar-me, com algo de asco, voltei à minha vida normal sem desejo por semanas.

Passaram até meses antes que eu realmente chegue ao ponto daquela noite, ter a excitação e o morbo necessário para me encontrar com alguém. Essa mesma semana havia falhado em coordenar com outras travestis e mesmo com uma mulher (um desejo sexual muito forte que tenho é ter sexo com uma mulher dominante e eu também ser mulher).

Terminei falando com Rodrigo, ele me deu o nome de Valeria, não entendi bem por quê, mas gostava (Um velho crush que eu tinha e quem sabe a razão dele).

Passaram dias até que ambos parecemos um tanto óbvios nesse desejo de ter sexo.

Não há razão para elaborar mais sobre isso, rapidamente esperei para ter a casa sozinha para me preparar adequadamente para ser Valeria, entrei na ducha rapidamente, limpei meu ânus, rasurei minhas pernas, o peito e com cuidado o rosto, roubei um pouco de maquiagem base para as imperfeções da cara e com essa roupa que eu tinha me encaminhava para o que possivelmente fosse minha primeira experiência legítima homossexual.

Para não desanimar, logo que entrei na ducha já duvidava com enormes inseguranças, pus um de meus vídeos favoritos no meu celular e no caminho o escutava com minhas Audífonos e eu viajava na escuridão da noite, fazia esse vídeo e a mulher do vídeo gemia muito, isso me deu um empurrão para não recuar. 8:10 pm cheguei à esquina acordada, ele se encontrou comigo e subimos ao seu carro, ele não mudou, o mesmo senhor de cabelos canos e cabelo curto. Perguntou se eu me sentia seguro, a resposta que eu dei foi se não faço agora, acho que vou continuar incomodado e com este peso ou algo assim em menos palavras. Ele pôs a mão no meu muslo e perguntou novamente se queria ir ao motel (algo que igual me agradou e não quero soar rata, foi que ele estava disposto a pagar o local do encontro (já que sua casa e a minha estavam fora do acordo), mesmo se eu me desanimava aos minutos de entrar). Eu disse que vamos, que lá dentro veríamos se algo acontecia. Quase morri quando foi para um motel mais distante do que ele disse, mas segundo ele, foi por segurança, a rua do primeiro motel é mais movimentada e ele queria tanta ou mais discrição do que eu. Entramos rapidamente, me meti no banheiro para mudar de roupa, sem tirar o olhar da minha pequena estimulação do meu celular. Me pus minhas meias brancas que cobrem todo o muslo, meu pequeno interior rosado (já nem tão rosado pelas pajas que eu dei), um sutiã regular branco, em cima um encaixe erótico que vai do torso até as nádegas e finalmente uma pequena saída de cama semi-erótica negra. Meu pau estava pior que uma tartaruga assustada. Saí e Rodrigo me olhou surpreso. - Que beleza, linda... Ele se aproximou e começou a me manusear o bumbum, me sustentava da cintura e tentava rosar seu pau, já excitado, com o meu, tentou beijar-me, mas eu me rehusi de instinto. Continuou assim e me beijou o pescoço e o peito acima da roupa. Sentia sua barba crescente raspando meu corpo, sua língua molhada e ainda assim seca e áspera; senti desagrado... Mas já estava lá, tinha uma ideia mais forte de ter que cair com isso do que outra coisa. Ele disse que se tiraria a roupa (somente ia sem o saco de Seu traje). Nesse momento eu pedi insistentemente que mudasse a televisão da sala para um canal pornô, realmente precisava desse estímulo se quisesse continuar. Não é por discriminar pessoas de idade maior, mas ele foi incapaz de usar o controle, tive que atravessar a sala, em todo meu nervo e desexcitação para fazer isso, felizmente apenas consegui entrar no canal, vi uma cena fabulosa, com uma mulher mais do que bela. Me tomou da cintura uma vez ele nos seus interiores, começamos a ter rosas intensos, me tirou da cama e se excitou sobremaneira ao ver-me com o conjunto erótico dentro da saída de cama, começou a dizer-me coisas mais e mais sujas, que estranheiramente, por internet quando transmito em vivo me excitam sobremaneira, mas essa vez apenas me desanimavam. Me beijava por todo o pescoço e peito, tentava chegar aos meus mamilos e eu seguia sentindo sua barba em crescimento sintinendo desagrado, no entanto ajudava muito ter posto o canal pornô. Sacou seu membro, sacou o meu, o masturbou e me fez tocar-lhe o seu, foi ligeramente agradável, o único que me incomodava era o vello na área, me jogou na cama e começou a beijar-me, tentei responder, mas esse momento em definitiva foi desagradável, sua língua dava saltos por toda minha boca, sem qualquer tipo de gosto respondia com a minha, até que finalmente senti uma arcada e decidi deter os beijos ou muito provavelmente poderia ter vomitado na minha boca. Continuou, se fez um tanto interessante quando me sacou o interior, me deixou com as minhas roupas favoritas, o sutiã, as meias brancas longas e a peça erótica; eu estava ansioso para que me fizesse beijo negro, mas parece que ele queria ir um tanto lento nesse movimento mais avançado, começou a dedear meu ânus, meu esperado desejo de ter algo em meu ânus que não fosse meu... Se ensalivou dois dedos e procedeu a dizer-me Vamos começar, irei com cuidado. Meteu seus dedos por meu ânus, primeiro de maneira cuidadosa, para fazer-me entender o que ia acontecer, pois eu era Virgem do ano, sentou-se em meu peito enquanto fazia isso, comecei a sentir seus dedos secos, pois a saliva não é o melhor lubrificante, mas assim continuou.

Tentou me fazer chupar seu pênis e eu tentei, mas ver tanto cabelo ao redor foi desagradável e ele empurrava enquanto dizia 'Chupaaaalo Chuuuupaaaalo' com uma voz jadeada e exaltada.

Não pude, apesar de me concentrar na pornografia que ocorria na televisão onde a linda loira se comia o pau do homem.

Ele continuou com seus dedos, mas deixou de ser cuidadoso, pois era minha primeira vez, estava pensando que talvez por isso começou a doer, mas realmente se tornou desagradável a combinação de tê-lo em cima metendo seus dedos de maneira brusca, sua barriga de senhor começou a pesar.

Eu com as pernas abertas enquanto metia seus dedos, ele se masturbava e tentava meter-me sem concentração, me rehusé instantaneamente dizendo que sem proteção não ia passar nada, continuou tentando e respondi mais uma vez, até que finalmente disse 'só quero rosar suas nádegas e o que está entre seus ovos deliciosos e sua Booty'

Ainda assim, me resiste, ele me disse 'E, você quer que eu o meta?' E eu respondi de forma ambígua a quem ainda queria ver como tudo ia.

Parece que o terminei aborrecendo, pois em sua continuação insistência, começou a tratar-me pior; metia seus dedos com intensidade, os lamía e os introduzia com muita convicção, gemia enquanto eu tentava desfrutá-lo e ao mesmo tempo não perder as ganhas com um olho na televisão, me nalgueava, e a verdade, não notei as nalgueadas se não era o som que faziam suas mãos ao tocá-mei, a ideia das nalgadeiras me exitou, mas a ação em si não realmente.

Ele pôs minha mão em seu pau e me fez masturbar-lo com sua ajuda, gemia e me dizia 'slut, yummy, vamos, vamos slut yummy', eu estava num raro intermediário, não estava todo delicioso para responder adequadamente à situação, mas tampouco estava sem nada de morbo como para parar, realmente Queria desfrutar disso. Continuei com seu jogo de masturbação em meu ânus e pediu que eu lhe ajudasse a se masturbar nele, começou a jadear e me perguntava onde você quer que acabe?, parecia que queria fazê-lo no meu rosto, após meu empurrão, ele desceu até o meu tórax, mas teria odeado também que sujasse minha roupa, terminou acabando em contra do meu consentimento, sobre o meu ventre e ao lado de minhas bolas. Justo quando começava a gozar eu me animava como para tentar ter-lo dentro mas era tarde demais, muito tarde e na verdade não estava muito satisfeito com isso, teria preferido que ele me tentasse um pouco mais para seguir com a curiosidade.

Eu não havia acabado, ele notou e me masturbou, mas a posição e seu esperma grosso me desestimularam, eu dei a volta e me pus de 4, a posição do cãozinho, me masturbei assim e ali ele meteu seus dedos com um ânimo que realmente lastimou o meu reto, finalmente me deixei ir e gemi a um volume modesto com o que terminei deslizando com os dedos de um estranho no meu ânus em toda a cama.

Tomé ar, fui mudar, ele fez o mesmo. Subimos ao carro, me deixou no nosso ponto de encontro, eu não respondi nada do que me perguntou no carro, só me despedi com a mão, cheguei em casa e me duche.

Noté que possivelmente meu ânus havia sido rasgado pois havia algo de sangue quando me limpei; não senti nada, nem realização, nem prazer, apenas um pouco de alívio por finalmente ter terminado com toda a minha curiosidade.

Minha parte mais racional já havia voltado, obviamente não me senti bem pelo que fizera, mas já o havia feito, já havia experimentado. Essa mesma parte racional me disse que escreveria para Rodrigo para dizer como foi tudo, agradecê-lo por o respeito (em seu momento) que me mostrou e coisas assim para já deixar ir esse mundo. Além disso, atividades de minha vida pessoal me limitaram e não pude.

Minha surpresa quando tentei acessar minhas contas, todas minhas contas haviam sido observadas pelo Facebook e não pude mais acessá-las. a elas nem muito menos responder a meus contatos... Definitivamente essa parte da minha vida acabava e estava bem com isso.

Estive bem com isso, se ingressava em algum lugar, era para ver pornografia e já, lá eu deixava...

Inclusive tive um encontro sexual com uma garota que conheço, sem maiores consequências nem particularidades.

É mais, decidi deixar tudo isso por um tempo pois, dois meses após o encontro com aquele senhor, saiu uma alergia em meus genitais, meu médico não me especificou o que era, mas me assegurou que como não havia mantido relações em um período de 15 dias descartava a possibilidade de ser algo de transmissão sexual.

Sendo assim as adicções voltam...

Voltei a vestir e a transmitir em câmara com alguma outra vez empurrões de morbo que me diziam que eu voltasse a experimentar...

Não o fiz, ainda... E espero não fazer...

Espero não voltar a explodir.. Voltar a ser Valeria...

Ese é meu relato, um jovem hétero de gostos muito particulares, de desejos muito latentes....de fomes muito intensas.

Espero que tenham gostado deste relato.

2 comentários - La que creí última vez...

pone fotos de Valeria,y vas a tener suerte,siempre vas a encontrar a alguien que quiera desvirgar un rico culito,mientras no seas un camionero travesti
Ey, amigo, no debes torturarte. Cada persona es libre de vivir su sexualidad como le plazca. Hoy en día la comunidad lgtb está logrando avances muy importantes, y aún si te sientes más cómodo siendo discreto y reservando la homo o bisexual para la intimidad (como lo hago yo), nadie puede decirte que lo que haces está mal, tu tampoco debería auto-sensurarte.
Lamento que tu primera experiencia no haya sido exitosa, pero si te vuelve el morbo sigue probando y ya. Nunca he sido pasivo (ni me apetece), pero ver la cara de los pibes que me cojo me deja asegurarte que puede llegar a ser placentero. Justo te tocó un hombre, que a pesar de la edad, no mostró las virtudes de la experiencia (tener lubricantes, tener paciencia, más si es tu primera vez)

Te deseo lo mejor y que tengas mucho placer, sea de la forma que sea. Saludos