Pessoal, desculpa a perturbação, mas preciso avisar que estou tendo um problema com meu computador e vou demorar para publicar os próximos capítulos até conseguir uma nova. Espero que vocês apreciem o relato e felizes festas a todos!
- Queres ver-me em thong, filho?
Foi o único coisa que eu ouvi, essa pergunta me ressoou por toda minha mente várias vezes, não podia acreditar que ela mesma viesse pedir isso. Eu, um tonto inválido, recebendo uma solicitação de uma mulher tão linda e voluptuosa desejada por muitos homens e que além disso seja minha mãe, fazia mais morboso ainda, como diz o ditado o proibido é mais excitante, ou era algo assim, não sei, nesse momento não podia pensar com exatidão. Ela, uma mãe tão guardada, vindo à minha própria peça para perguntar se se podia despir diante do seu filho era de tudo o que eu havia experimentado na vida, por que isso estava acontecendo comigo? Não podia acreditar, era um suertudo.
Aí estava ela, parada em frente à mim, esperando minha resposta em pontas de pé e com os braços atrás do seu corpo, era impossível negar-se a qualquer coisa que ela pedisse nessa forma.
- O quê?
Alcancei a dizer muito baixo.
Com ver-me a cara de surpreendido e feliz, já havia obtido a resposta que ela precisava, me sorriu com uma cara de gata satisfeita e começou a agir.
Começou a percorrer seu corpo com as mãos, arrancando desde suas pernas até o cabelo, fazendo ao mesmo tempo um baile muito quente, me fez lembrar das garotas que fazem strip-tease nos clubes, já se me estava pondo a cock dura apenas ver como seu corpo se movia de uma forma tão provocadora, não pensei nem por um momento que minha mãe podia fazer isso comigo e para mim só.
Agarrou com as suas duas mãos a pequena abertura que havia na parte superior dos seus peitos da bata, dando a entender que estava prestes a abrir para mostrar-me todo o seu excelente corpo, mas a muito puta se quedou esperando alguns segundos Assim para dar-me mais suspense, me olhava com essa cara de puta que não a conhecia, mas me encantou.
Lentamente foi separando cada extremo da sua roupa e foi aparecendo seus peitos redondos, era incrível, tinha um sutiã de cor vermelha, mas praticamente não tapava quase nada, era muito pequeno, mas ao mesmo tempo muito excitante, esses peitos davam vontade de vê-los nus, queria pular em cima dela e arrancar o sutiã a força, mas não podia, olha se estragava tudo e a assustava, nunca mais ia dar outra oportunidade. Deixou cair completamente a bata no chão e ali estava ela, em lingerie muito sexy de cor vermelha à minha frente, baixei meu olhar para sua entreperna e ali tinha seu thong tão desejado, minha posição me deixava ver sua entreperna de uma maneira muito clara. Quase dei um ataque ali mesmo. Seu sexo se marcava bem nos labios da use the word: pussy na thong vermelha que ela estava usando. Mas de forma escandalosa. Podia-se notar que minha mãe tinha os labios bem grandes e se notava a rajita no meio, marcando-se tudo na tela. Deu uma volta para que eu pudesse olhar seu traseiro e quase morri de um infarto, não lhe cobria nada essa thong, apenas uns fios na parte de cima do seu Booty para depois se meterem, entre essas escandalosas cachecas, a mirava e se notava que era muito redonda, firme, sensual, excitante... e suas pernas não se quedavam atrás, minha mãe parecia uma dessas modelos que tinham um tremendo corpo... tinha pernas bem trabalhadas pelo exercício que fazia cada tanto. Se a mirava desde cima, tinha a forma de um coração, era extremamente grande seu traseiro, me olhou de reojo e disse... - E... você gosta? Me perguntou olhando-me com sua cara angelical, respondi que sim movendo minha cabeça. O que se eu gostava? Deus meu, minha mãe tem um Booty perfeito e estava me mostrando, nunca pensei que se veria ainda mais grande sem nada que lhe tapasse, apenas uns diminutos fios que aparecia na parte de cima das suas nádegas. Por um Momento pensei em mover minha mão para lá, essa vez estava quase nua e sem nada que cobrisse esses lindos cachecos, mas eu me contive.
Estive alguns segundos mais olhando pra ela... Quando minha mãe me perguntou:
- Você já está satisfeito?
Ela riu, teria gostado de pedir se poderia abrir os cachecos do seu culinho para ver quanto ele tapava aquele thong, mas isso já era passar da linha e estaria indo muito rápido.
- Siii, ma, muitas graças, você é a melhor mãe do mundo – Eu disse com tremenda ereção acima
Ela se deu a volta e me deu um beijo no cacheco de despedida, então se inclinou bem para frente para juntar sua bata ao chão sem flexionar as pernas e me deixou a melhor vista que poderia ter entregue, os seus cachecos da Booty ... tanto que pude ver um pedacito do agujerito. Eu me segurei como pude o gemido. E mais abaixo pude ver seu pussy tapado por uma fina tela. Tinha os lábios abertos, um pouco separados pela inclinação, não sei de onde saí as forças para não correr em direção a esse pão eitar a thong e chupar todos seus agujeros. Ela se levantou o mais normal possível e foi movendo aquele culazo de uma maneira tão sensual, a muito foxy sabia como mover para deixar você com a cock parada, era incrível o que passou. Tinha que me masturbar, me tirei do short que estava usando como pude e tentei pajear-me, mas não pude, doía demais os braços, claro, agora lembrava, o médico havia dito que não ia ser capaz de mover muito meu corpo por alguns dias. No final não podia pajear-me sozinho, então tive que passar o resto do dia com essa calentura.
No dia seguinte eu me despertei por alguns ruídos que vinham do comedor, escutei minha mãe gritando ao mesmo tempo que meu pai, estavam discutindo, não havia dúvidas. Ela teria contado a ela o que aconteceu ontem? Vinha-me milhões de perguntas, tentei ouvir, mas não ouvia nada. Passaram 5 minutos e ouvi um barulho de porta bastante forte e em seguida o barulho do carro do meu pai, ele havia se enojado mesmo, provavelmente estava indo para um bar para se emborrachar ou para trabalhar para aliviar o que havia acontecido.
Minha mãe veio em direção ao meu quarto e tocou a porta, perguntou se podia entrar e eu disse que sim, notava com uma voz esforçada, abriu a porta e correu em minha direção para me dar um abraço.
- Você é o único bom nesta casa, filho, não sei o que faria sem você, meu céu - disse ela chorando.
Se ela soubesse de todas as coisas que eu quero fazer com ela, não pensaria o mesmo. Não sabia como agir, acariciei seu cabelo e costas para que se acalmasse.
- O que está acontecendo, mãe? Estou te preocupando.
- Não sei se vou contar, é uma coisa do meu pai e você.
- Não tenhas vergonha, sabes que posso contar com você em qualquer coisa.
Ficou pensativa por um momento, podia sentir seus seios no meu peito, era lindo sentir essa grande voluptuosidade se preparando no meu corpo, não queria que ela se afastasse nem por um segundo, até que disse:
- Bem, vou te contar, mas promete que não vais dizer a ninguém.
Já me preocupava, nunca antes a havia visto assim com minha mãe, disse sim o mais rápido que pude, ela se despegou um pouco de mim.
- Ontem, quando o seu pai dormia, eu ouvi seu celular tocar, atendi o mais rápido que pude para que não despertasse e alguém do outro lado dizia Você vai quando você vem? Estou te esperando. Era a maldita foxy da sua secretária, no final o pai tem um amante, eu fiquei como uma estúpida, não dormi toda a noite, até que ele se levantou e lhe disse tudo na cara, negou como pôde, se enojou e me golpeou e foi embora, provavelmente foi revirar com a outra puta.
Eu estava que não me acreditava, nunca pensei que meu pai pudesse fazer isso com minha mãe, sempre o vi fiel e bom homem, dei conta de que ultimamente meus pais não se falavam muito, pensei que era normal, mas no final era Isso que o mantinha a distância da minha mãe. Essa puta maldita que era muito mais jovem que ele, eu a vi duas vezes, me lembro, é linda mas minha mãe supera essa senhora por demais, não entendo como meu pai pode se deitar com outra mulher tendo uma mulher em sua própria casa e com um corpo incrível.
- Onde você foi picado?... Você dói? – Ela acariciava o local onde ele foi picado pelo filho da puta.
- Sim, não se preocupe, filho, não foi nada, mas estou pensando seriamente em o que posso fazer com seu pai, não posso me divorciar dele porque, se não, ficaríamos sem dinheiro e estamos muito bem economicamente agora.
- Tens razão, é melhor você não se separar dele por enquanto até virmos como resolver isso, eu sempre vou querer você, mae.
Aww, você é tão lindo, filho, obrigada – Me deu um beijo muito perto da boca
Se quedou acostada em minha cama, olhando televisão e assim passaram 2 horas, até que me disse:
- Estou entediada... Você quer que façamos algo? – Disse ela, virando-se para trás e movendo suas pernas como uma adolescente toda.
- Emmm Sii... Tens pensado em alguma coisa?
- Ontem comprei um conjunto de lingerie nova, queria saber... se você poderia me dizer como eu ficaria
Me disse com a mesma cara de gatinha que me pôs ontem, não sei se estava sonhando ou o quê, mas não duvidei nem por um segundo em responder.
- ¡¡¡Siiiiii!!!
Já me estava fazendo a cock dura só pedindo isso. Ela se levantou e disse que esperasse. Sentiu que passou uma eternidade até ver que se abria a porta e aparecia minha mãe, essa vez não trazia nem sua bata nem nada parecido, estava apenas com seu corpete e thong de cor violeta, meus olhos se enfocaram nos pares de peitos gigantes, davam a impressão de que iam sair da pressão que lhe fazia aquele sutiã, juro que se esticasse um pouco a prenda para baixo poderia ver perfeitamente seus mamilos, essas curvas te dava um infarto, me fazia a boca de água, esses pares de tetas tão unidas. Formavam uma linha no meio que me incitavam a meter-me entre elas. E seu thong era ainda mais pequeno que o anterior, a tela chegava mais abaixo do que o usual, cobria-o apenas justo e necessário. Deu a volta, vi esses cachetes grandes, essa vez não trazia fios, mas um pequeno triângulo acima do início de seu Booty, isso me encantava mais ainda. Começou a desfilar em minha habitação, parecia essas modelos de televisão que quando chegavam ao final da passarela, posavam para as câmeras, mas essa vez minha mãe estava posando para mim, fazendo como se eu fosse a câmara. As pernas eram grandes e seu Booty não ficava atrás, aquele contoneo ao caminhar fazia que seu Booty e seus peitos se movimentassem de um lado para outro, eu estava tocando o céu, minha ereção não se demorou em fazer presença, estava doendo tanto que estava e minha mãe percebeu meu gesto de dor, então parou e disse:
- Filho, o que te está acontecendo?
- Não é nada, não te preocupes comigo...
- Aw, obrigado, sabia que você ia gostar, mas vá, me diga o que te está molestando, como disse ontem, você também pode contar comigo.
Morria de vergonha, não sabia se dizer ou não a verdade, tinha medo de que ela se zangasse:
- Você promete que não vai se zangar comigo se eu lhe disser a verdade?
- Ayy, não tonti, não vou me zangar contigo, te prometo.
- Bem, o... o que está acontecendo... é que... me está molestando minha coisa – Apontando para meu cock
Ela imediatamente olhou onde eu estava apontando e pôs uma cara de surpresa:
- É isso o que você acha?
Estava morto, agora sim que a havia jodido, morria de vergonha e ao mesmo tempo curiosidade do que poderia chegar a passar, disse que sim movendo minha cabeça.
- Isso se pôs assim por me ver? – Começou a desenhar uma sonrisa no seu rosto
- S... Si
- Não pensei que pudesse provocar isso em meu próprio filho jajaja – Tapando sua boca com o riso
- Desculpe, ma, realmente não Podeço controlar, é que você tem um corpo espetacular que todo homem gostaria de ter ao seu lado.
Realmente não sei como disse isso, escapou completamente, mas agora não me importava mais, era agora ou nunca.
- Isso é o que pensas da sua mãe? O que tem um corpo espetacular? Eu me vejo um pouco gorda
Ele diz isso ao mesmo tempo em que olha e toca suas tetas, fazendo-o para cima e para baixo como verificando o peso que tem, eu estava com a boca aberta, brincava com seus peitos apertando uma, logo a outra. Em um momento se vira e olha de lado seu Booty, direciona uma mão para um cachete e o aperta, escorrem-se-lhe das mãos por tanta carne que tinha, essa mão não podia abarcar toda sua Booty, era demasiado grande, em seguida começa a dar palmadas na bunda ela mesma em cada cachete do seu culote e logo me diz.
- Quem vai querer isso? Ninguém vai querer uma gorda como eu – E leva suas duas mãos para agarrar seus tremendas nádegas
Isso estava sendo dito de brincadeira?, eu estava que me desmaiava ali mesmo, estava me provocando muito foxy, não havia dúvidas.
- Você está me fodendo? Tens o corpo mais perfeito que eu vi em toda minha vida, qualquer homem mataria por ter um corpo como o seu na cama.
- Ah, minha vida, como te amo, pelo menos não pensas o mesmo que o seu pai.
Deixa de se tocar e me olha com seus olhos brilhantes, sabia que algo mais ia acontecer aquele dia.
- Você ainda está incomodado com sua coisa? – Ele pergunta apontando para meu cock
Não havia me dado conta de que meu cock continuava ereta, por tudo o que havia acontecido eu havia esquecido do dor, até que me fez lembrar minha mãe e começou a doer-me outra vez, merda, agora que farei para que se vá embora.
- Emm … Sii, me aprieta, mas ...
- Shhh, basta de rodeios, sácatelo, senão te vai seguir doendo, não tenhas vergonha, sou sua mãe Alex, além disso já te vi o pito quando eras pequeno.
- Isso é verdade? Mas me da vergonha
- Não te esqueças que somos familia, filho Não te deve dar vergonha
Não podia contrariá-la, quando algo se mete na sua cabeça é difícil tirá-lo, então sem mais me levantei como pude apesar do dor do meu corpo e fui sacando o short e o boxer e sentei-me novamente, mas essa vez com o meu cock apontando para o teto.
-Wooow filho, sim que você cresceu!
-Ma basta! Me da vergonha
Se aproximou o mais que pôde e me olhou de frente, estava com os olhos bem abertos e surpresa.
-Agora que te olho melhor a tens mais grande que o seu pai
Fiz uma pequena risada, esse elogio realmente me acalmou muito, mas ainda assim ter-lhe tão perto de mim e com o cock em todo o esplendor me sentia um pouco incómodo, não sei quantas vezes sonhei em tê-la assim diante de mim e apenas com seu sutiã e thong.
-Bom filho, te deixo tranquilo, é meio impossível dormir com essa coisa nesse estado, então te deixo para que possa fazer isso você mesmo a essa tarada.
-Mas ma, esse é o problema, não posso fazer isso, dói todo o meu corpo quando tentei fazer masturbação
Ao escutar essa palavra minha mãe pôs uma cara de incomodidade, embora mais tarde voltasse à sua cara normal e isso me tranquilizou um pouco.
-Assim que o meu menino precisa da ajuda da sua mami, não?
-Me disse com sua voz tão sensual e provocadora que o meu cock deu um pulo por excitação. Movimentei minha cabeça dizendo que sim. Não esperou mais e se aproximou novamente, pôs-se de joelhos e a mão fez o primeiro contato com o meu cock, me acariciava tão devagar como quando um animal investiga a zona da sua presa, começou a tocar desde a base até a ponta com uma mão e com a outra minhas bolas, as manipulava e apertava. Me tocava o glande de uma forma que me derretia, ela estava tão perto vendo como seu menino havia crescido tanto, parecia hipnotizada, sentia sua respiração em meu pito, recorria a cada rincão até começou a mover a mão para cima e baixo, no início o Fazia devagar até seus movimentos começarem a acelerar, fazendo uma masturabação incrível. Podia ver como seus peitos se moviam de forma tão emocionante, para cima e para baixo, para cima e para baixo, estava prestes a escapar um seio do seu corpiño se continuasse assim, estendi-me para trás e apoiei-me na parede, ficando mais confortável e podendo desfrutar melhor. Não podia acreditar que minha mãe me estava fazendo uma masturabation, movia sua mão de forma tão incrível que sentia que era um sonho, ela se acomodou melhor e pôs-se em quatro patas e seguiu me pajeando, sem parar de me pajeiar, pôs seu rosto sobre meu cock e deixou cair um pouco de saliva.
- Assim se desliza melhor bebê.
Disse ela após sorrir para mim, senti como sua mão se deslizava melhor sobre meu glande e meu tronco, ouvia o barulho da masturabation, subindo e descendo com sua mão, cheia de umidade e eu aguentando como podia.
- Você gosta que a mãe faça a masturabation?
Ao escutar isso não pude mais aguentar, era a primeira vez que a escutava falar assim, e o fazia para me aquecer mais, movi minha cabeça dizendo sim e ela sorriu.
- Ohhhhhh – Não pude aguentar o gemido ao escutar-la falar assim
Ela se deu conta que eu estava por cair e apertou meu cock até sair o primeiro jato que foi parar na sua cara, o segundo e terceiro jato foi com menos potência que terminou em sua mão, que ficou completamente manchada. Minha mãe se levantou e levou um de seus dedos até a sua cara, passando por o sêmen que lhe dei e uma vez que juntou tudo se lo levo até a sua boca para saboreá-lo, sacou sua língua e se limpou toda a outra mão que tinha cheia de sêmen com a que me havia pajeado, deixou limpia a sua mão, se acomodou bem seu corpiño.
- Boas noites, filho, agora você pode dormir bem – Disse ela e foi caminhando movendo aquele tremendo cu que tem sabendo que a iria mirar.
Fiquei exausto e me adormeci em seguida.
- Queres ver-me em thong, filho?
Foi o único coisa que eu ouvi, essa pergunta me ressoou por toda minha mente várias vezes, não podia acreditar que ela mesma viesse pedir isso. Eu, um tonto inválido, recebendo uma solicitação de uma mulher tão linda e voluptuosa desejada por muitos homens e que além disso seja minha mãe, fazia mais morboso ainda, como diz o ditado o proibido é mais excitante, ou era algo assim, não sei, nesse momento não podia pensar com exatidão. Ela, uma mãe tão guardada, vindo à minha própria peça para perguntar se se podia despir diante do seu filho era de tudo o que eu havia experimentado na vida, por que isso estava acontecendo comigo? Não podia acreditar, era um suertudo.
Aí estava ela, parada em frente à mim, esperando minha resposta em pontas de pé e com os braços atrás do seu corpo, era impossível negar-se a qualquer coisa que ela pedisse nessa forma.
- O quê?
Alcancei a dizer muito baixo.
Com ver-me a cara de surpreendido e feliz, já havia obtido a resposta que ela precisava, me sorriu com uma cara de gata satisfeita e começou a agir.
Começou a percorrer seu corpo com as mãos, arrancando desde suas pernas até o cabelo, fazendo ao mesmo tempo um baile muito quente, me fez lembrar das garotas que fazem strip-tease nos clubes, já se me estava pondo a cock dura apenas ver como seu corpo se movia de uma forma tão provocadora, não pensei nem por um momento que minha mãe podia fazer isso comigo e para mim só.
Agarrou com as suas duas mãos a pequena abertura que havia na parte superior dos seus peitos da bata, dando a entender que estava prestes a abrir para mostrar-me todo o seu excelente corpo, mas a muito puta se quedou esperando alguns segundos Assim para dar-me mais suspense, me olhava com essa cara de puta que não a conhecia, mas me encantou.
Lentamente foi separando cada extremo da sua roupa e foi aparecendo seus peitos redondos, era incrível, tinha um sutiã de cor vermelha, mas praticamente não tapava quase nada, era muito pequeno, mas ao mesmo tempo muito excitante, esses peitos davam vontade de vê-los nus, queria pular em cima dela e arrancar o sutiã a força, mas não podia, olha se estragava tudo e a assustava, nunca mais ia dar outra oportunidade. Deixou cair completamente a bata no chão e ali estava ela, em lingerie muito sexy de cor vermelha à minha frente, baixei meu olhar para sua entreperna e ali tinha seu thong tão desejado, minha posição me deixava ver sua entreperna de uma maneira muito clara. Quase dei um ataque ali mesmo. Seu sexo se marcava bem nos labios da use the word: pussy na thong vermelha que ela estava usando. Mas de forma escandalosa. Podia-se notar que minha mãe tinha os labios bem grandes e se notava a rajita no meio, marcando-se tudo na tela. Deu uma volta para que eu pudesse olhar seu traseiro e quase morri de um infarto, não lhe cobria nada essa thong, apenas uns fios na parte de cima do seu Booty para depois se meterem, entre essas escandalosas cachecas, a mirava e se notava que era muito redonda, firme, sensual, excitante... e suas pernas não se quedavam atrás, minha mãe parecia uma dessas modelos que tinham um tremendo corpo... tinha pernas bem trabalhadas pelo exercício que fazia cada tanto. Se a mirava desde cima, tinha a forma de um coração, era extremamente grande seu traseiro, me olhou de reojo e disse... - E... você gosta? Me perguntou olhando-me com sua cara angelical, respondi que sim movendo minha cabeça. O que se eu gostava? Deus meu, minha mãe tem um Booty perfeito e estava me mostrando, nunca pensei que se veria ainda mais grande sem nada que lhe tapasse, apenas uns diminutos fios que aparecia na parte de cima das suas nádegas. Por um Momento pensei em mover minha mão para lá, essa vez estava quase nua e sem nada que cobrisse esses lindos cachecos, mas eu me contive.
Estive alguns segundos mais olhando pra ela... Quando minha mãe me perguntou:
- Você já está satisfeito?
Ela riu, teria gostado de pedir se poderia abrir os cachecos do seu culinho para ver quanto ele tapava aquele thong, mas isso já era passar da linha e estaria indo muito rápido.
- Siii, ma, muitas graças, você é a melhor mãe do mundo – Eu disse com tremenda ereção acima
Ela se deu a volta e me deu um beijo no cacheco de despedida, então se inclinou bem para frente para juntar sua bata ao chão sem flexionar as pernas e me deixou a melhor vista que poderia ter entregue, os seus cachecos da Booty ... tanto que pude ver um pedacito do agujerito. Eu me segurei como pude o gemido. E mais abaixo pude ver seu pussy tapado por uma fina tela. Tinha os lábios abertos, um pouco separados pela inclinação, não sei de onde saí as forças para não correr em direção a esse pão eitar a thong e chupar todos seus agujeros. Ela se levantou o mais normal possível e foi movendo aquele culazo de uma maneira tão sensual, a muito foxy sabia como mover para deixar você com a cock parada, era incrível o que passou. Tinha que me masturbar, me tirei do short que estava usando como pude e tentei pajear-me, mas não pude, doía demais os braços, claro, agora lembrava, o médico havia dito que não ia ser capaz de mover muito meu corpo por alguns dias. No final não podia pajear-me sozinho, então tive que passar o resto do dia com essa calentura.
No dia seguinte eu me despertei por alguns ruídos que vinham do comedor, escutei minha mãe gritando ao mesmo tempo que meu pai, estavam discutindo, não havia dúvidas. Ela teria contado a ela o que aconteceu ontem? Vinha-me milhões de perguntas, tentei ouvir, mas não ouvia nada. Passaram 5 minutos e ouvi um barulho de porta bastante forte e em seguida o barulho do carro do meu pai, ele havia se enojado mesmo, provavelmente estava indo para um bar para se emborrachar ou para trabalhar para aliviar o que havia acontecido.
Minha mãe veio em direção ao meu quarto e tocou a porta, perguntou se podia entrar e eu disse que sim, notava com uma voz esforçada, abriu a porta e correu em minha direção para me dar um abraço.
- Você é o único bom nesta casa, filho, não sei o que faria sem você, meu céu - disse ela chorando.
Se ela soubesse de todas as coisas que eu quero fazer com ela, não pensaria o mesmo. Não sabia como agir, acariciei seu cabelo e costas para que se acalmasse.
- O que está acontecendo, mãe? Estou te preocupando.
- Não sei se vou contar, é uma coisa do meu pai e você.
- Não tenhas vergonha, sabes que posso contar com você em qualquer coisa.
Ficou pensativa por um momento, podia sentir seus seios no meu peito, era lindo sentir essa grande voluptuosidade se preparando no meu corpo, não queria que ela se afastasse nem por um segundo, até que disse:
- Bem, vou te contar, mas promete que não vais dizer a ninguém.
Já me preocupava, nunca antes a havia visto assim com minha mãe, disse sim o mais rápido que pude, ela se despegou um pouco de mim.
- Ontem, quando o seu pai dormia, eu ouvi seu celular tocar, atendi o mais rápido que pude para que não despertasse e alguém do outro lado dizia Você vai quando você vem? Estou te esperando. Era a maldita foxy da sua secretária, no final o pai tem um amante, eu fiquei como uma estúpida, não dormi toda a noite, até que ele se levantou e lhe disse tudo na cara, negou como pôde, se enojou e me golpeou e foi embora, provavelmente foi revirar com a outra puta.
Eu estava que não me acreditava, nunca pensei que meu pai pudesse fazer isso com minha mãe, sempre o vi fiel e bom homem, dei conta de que ultimamente meus pais não se falavam muito, pensei que era normal, mas no final era Isso que o mantinha a distância da minha mãe. Essa puta maldita que era muito mais jovem que ele, eu a vi duas vezes, me lembro, é linda mas minha mãe supera essa senhora por demais, não entendo como meu pai pode se deitar com outra mulher tendo uma mulher em sua própria casa e com um corpo incrível.
- Onde você foi picado?... Você dói? – Ela acariciava o local onde ele foi picado pelo filho da puta.
- Sim, não se preocupe, filho, não foi nada, mas estou pensando seriamente em o que posso fazer com seu pai, não posso me divorciar dele porque, se não, ficaríamos sem dinheiro e estamos muito bem economicamente agora.
- Tens razão, é melhor você não se separar dele por enquanto até virmos como resolver isso, eu sempre vou querer você, mae.
Aww, você é tão lindo, filho, obrigada – Me deu um beijo muito perto da boca
Se quedou acostada em minha cama, olhando televisão e assim passaram 2 horas, até que me disse:
- Estou entediada... Você quer que façamos algo? – Disse ela, virando-se para trás e movendo suas pernas como uma adolescente toda.
- Emmm Sii... Tens pensado em alguma coisa?
- Ontem comprei um conjunto de lingerie nova, queria saber... se você poderia me dizer como eu ficaria
Me disse com a mesma cara de gatinha que me pôs ontem, não sei se estava sonhando ou o quê, mas não duvidei nem por um segundo em responder.
- ¡¡¡Siiiiii!!!
Já me estava fazendo a cock dura só pedindo isso. Ela se levantou e disse que esperasse. Sentiu que passou uma eternidade até ver que se abria a porta e aparecia minha mãe, essa vez não trazia nem sua bata nem nada parecido, estava apenas com seu corpete e thong de cor violeta, meus olhos se enfocaram nos pares de peitos gigantes, davam a impressão de que iam sair da pressão que lhe fazia aquele sutiã, juro que se esticasse um pouco a prenda para baixo poderia ver perfeitamente seus mamilos, essas curvas te dava um infarto, me fazia a boca de água, esses pares de tetas tão unidas. Formavam uma linha no meio que me incitavam a meter-me entre elas. E seu thong era ainda mais pequeno que o anterior, a tela chegava mais abaixo do que o usual, cobria-o apenas justo e necessário. Deu a volta, vi esses cachetes grandes, essa vez não trazia fios, mas um pequeno triângulo acima do início de seu Booty, isso me encantava mais ainda. Começou a desfilar em minha habitação, parecia essas modelos de televisão que quando chegavam ao final da passarela, posavam para as câmeras, mas essa vez minha mãe estava posando para mim, fazendo como se eu fosse a câmara. As pernas eram grandes e seu Booty não ficava atrás, aquele contoneo ao caminhar fazia que seu Booty e seus peitos se movimentassem de um lado para outro, eu estava tocando o céu, minha ereção não se demorou em fazer presença, estava doendo tanto que estava e minha mãe percebeu meu gesto de dor, então parou e disse:
- Filho, o que te está acontecendo?
- Não é nada, não te preocupes comigo...
- Aw, obrigado, sabia que você ia gostar, mas vá, me diga o que te está molestando, como disse ontem, você também pode contar comigo.
Morria de vergonha, não sabia se dizer ou não a verdade, tinha medo de que ela se zangasse:
- Você promete que não vai se zangar comigo se eu lhe disser a verdade?
- Ayy, não tonti, não vou me zangar contigo, te prometo.
- Bem, o... o que está acontecendo... é que... me está molestando minha coisa – Apontando para meu cock
Ela imediatamente olhou onde eu estava apontando e pôs uma cara de surpresa:
- É isso o que você acha?
Estava morto, agora sim que a havia jodido, morria de vergonha e ao mesmo tempo curiosidade do que poderia chegar a passar, disse que sim movendo minha cabeça.
- Isso se pôs assim por me ver? – Começou a desenhar uma sonrisa no seu rosto
- S... Si
- Não pensei que pudesse provocar isso em meu próprio filho jajaja – Tapando sua boca com o riso
- Desculpe, ma, realmente não Podeço controlar, é que você tem um corpo espetacular que todo homem gostaria de ter ao seu lado.
Realmente não sei como disse isso, escapou completamente, mas agora não me importava mais, era agora ou nunca.
- Isso é o que pensas da sua mãe? O que tem um corpo espetacular? Eu me vejo um pouco gorda
Ele diz isso ao mesmo tempo em que olha e toca suas tetas, fazendo-o para cima e para baixo como verificando o peso que tem, eu estava com a boca aberta, brincava com seus peitos apertando uma, logo a outra. Em um momento se vira e olha de lado seu Booty, direciona uma mão para um cachete e o aperta, escorrem-se-lhe das mãos por tanta carne que tinha, essa mão não podia abarcar toda sua Booty, era demasiado grande, em seguida começa a dar palmadas na bunda ela mesma em cada cachete do seu culote e logo me diz.
- Quem vai querer isso? Ninguém vai querer uma gorda como eu – E leva suas duas mãos para agarrar seus tremendas nádegas
Isso estava sendo dito de brincadeira?, eu estava que me desmaiava ali mesmo, estava me provocando muito foxy, não havia dúvidas.
- Você está me fodendo? Tens o corpo mais perfeito que eu vi em toda minha vida, qualquer homem mataria por ter um corpo como o seu na cama.
- Ah, minha vida, como te amo, pelo menos não pensas o mesmo que o seu pai.
Deixa de se tocar e me olha com seus olhos brilhantes, sabia que algo mais ia acontecer aquele dia.
- Você ainda está incomodado com sua coisa? – Ele pergunta apontando para meu cock
Não havia me dado conta de que meu cock continuava ereta, por tudo o que havia acontecido eu havia esquecido do dor, até que me fez lembrar minha mãe e começou a doer-me outra vez, merda, agora que farei para que se vá embora.
- Emm … Sii, me aprieta, mas ...
- Shhh, basta de rodeios, sácatelo, senão te vai seguir doendo, não tenhas vergonha, sou sua mãe Alex, além disso já te vi o pito quando eras pequeno.
- Isso é verdade? Mas me da vergonha
- Não te esqueças que somos familia, filho Não te deve dar vergonha
Não podia contrariá-la, quando algo se mete na sua cabeça é difícil tirá-lo, então sem mais me levantei como pude apesar do dor do meu corpo e fui sacando o short e o boxer e sentei-me novamente, mas essa vez com o meu cock apontando para o teto.
-Wooow filho, sim que você cresceu!
-Ma basta! Me da vergonha
Se aproximou o mais que pôde e me olhou de frente, estava com os olhos bem abertos e surpresa.
-Agora que te olho melhor a tens mais grande que o seu pai
Fiz uma pequena risada, esse elogio realmente me acalmou muito, mas ainda assim ter-lhe tão perto de mim e com o cock em todo o esplendor me sentia um pouco incómodo, não sei quantas vezes sonhei em tê-la assim diante de mim e apenas com seu sutiã e thong.
-Bom filho, te deixo tranquilo, é meio impossível dormir com essa coisa nesse estado, então te deixo para que possa fazer isso você mesmo a essa tarada.
-Mas ma, esse é o problema, não posso fazer isso, dói todo o meu corpo quando tentei fazer masturbação
Ao escutar essa palavra minha mãe pôs uma cara de incomodidade, embora mais tarde voltasse à sua cara normal e isso me tranquilizou um pouco.
-Assim que o meu menino precisa da ajuda da sua mami, não?
-Me disse com sua voz tão sensual e provocadora que o meu cock deu um pulo por excitação. Movimentei minha cabeça dizendo que sim. Não esperou mais e se aproximou novamente, pôs-se de joelhos e a mão fez o primeiro contato com o meu cock, me acariciava tão devagar como quando um animal investiga a zona da sua presa, começou a tocar desde a base até a ponta com uma mão e com a outra minhas bolas, as manipulava e apertava. Me tocava o glande de uma forma que me derretia, ela estava tão perto vendo como seu menino havia crescido tanto, parecia hipnotizada, sentia sua respiração em meu pito, recorria a cada rincão até começou a mover a mão para cima e baixo, no início o Fazia devagar até seus movimentos começarem a acelerar, fazendo uma masturabação incrível. Podia ver como seus peitos se moviam de forma tão emocionante, para cima e para baixo, para cima e para baixo, estava prestes a escapar um seio do seu corpiño se continuasse assim, estendi-me para trás e apoiei-me na parede, ficando mais confortável e podendo desfrutar melhor. Não podia acreditar que minha mãe me estava fazendo uma masturabation, movia sua mão de forma tão incrível que sentia que era um sonho, ela se acomodou melhor e pôs-se em quatro patas e seguiu me pajeando, sem parar de me pajeiar, pôs seu rosto sobre meu cock e deixou cair um pouco de saliva.
- Assim se desliza melhor bebê.
Disse ela após sorrir para mim, senti como sua mão se deslizava melhor sobre meu glande e meu tronco, ouvia o barulho da masturabation, subindo e descendo com sua mão, cheia de umidade e eu aguentando como podia.
- Você gosta que a mãe faça a masturabation?
Ao escutar isso não pude mais aguentar, era a primeira vez que a escutava falar assim, e o fazia para me aquecer mais, movi minha cabeça dizendo sim e ela sorriu.
- Ohhhhhh – Não pude aguentar o gemido ao escutar-la falar assim
Ela se deu conta que eu estava por cair e apertou meu cock até sair o primeiro jato que foi parar na sua cara, o segundo e terceiro jato foi com menos potência que terminou em sua mão, que ficou completamente manchada. Minha mãe se levantou e levou um de seus dedos até a sua cara, passando por o sêmen que lhe dei e uma vez que juntou tudo se lo levo até a sua boca para saboreá-lo, sacou sua língua e se limpou toda a outra mão que tinha cheia de sêmen com a que me havia pajeado, deixou limpia a sua mão, se acomodou bem seu corpiño.
- Boas noites, filho, agora você pode dormir bem – Disse ela e foi caminhando movendo aquele tremendo cu que tem sabendo que a iria mirar.
Fiquei exausto e me adormeci em seguida.