Uma manhã eu acordei cedo com vontade de sexo, mas não tinha alguém para fazer isso, então pensei em jogar com meu vibrador, mas não havia baterias. Lembrei que minha mãe guarda algumas na prateleira e saí correndo da minha alcova para a cozinha, não vou dizer que estivesse de pijama sexy, mas sim de short e esqueleto que deixava transparecer o par de mamilos que esconde minhas tetas do tamanho 40. Saindo da cozinha, encontrei meu cunhado, ele vinha apenas com boxers e uma ereção muito grande.
- Pensei que estava sozinho, quase me matei de susto, irmã, disse olhando diretamente para minhas tetas. Eu surpreendida perguntei:
- Sozinho? Onde estão todos?
E ele disse que todos iam à igreja e daí iam ver minha avó pelo seu aniversário.
Ele entrou na cozinha e me ofereceu vinho, muito amável; além disso, estava seguro de que desejava me ver mais as tetas, o que aproveitei e me exibi um pouco. No meio da curta conversa, disse que já que era enfermeira queria perguntar algo a mim, e eu decidi ajudá-lo com sua dúvida.
- Cunhado, quando será que sua irmã volta a querer sexo? Há meio ano o bebê nasceu e ela diz que é normal não ter vontade.
Quase desmaiei com a pergunta, não sabia o que dizer e tudo que saiu de meus lábios foi: Não sei, isso vai de mulher para mulher, em pessoa eu tenho vontade todos os dias do mês.
E ele adicionou: Sim, hoje se notam muito.
Nós nos olhamos nos olhos e nos fundimos num beijo que nos aqueceu instantaneamente. Comíamos a língua enquanto parecíamos polpos tocando todo o corpo. Eu subi a camiseta e começou a me mamar as tetas enquanto eu lhe sobava o pau sobre o boxers.
- Princesa, vamos para a cama que desejo comê-la toda.
- A minha é sagrada, respondi.
Ele levou-me para minha alcova e me jogou na cama. Meu short desceu e ele comeu meu hilo molhado de tanta excitação. Ele o rompeu de um golpe e comeu o galo; sua língua abria meus lábios e entrava em minhas entrañas quentes. Eu corri muito rápido quando começou a sentir sua língua molhando meu olho do cu, a... Dizer verdade me tornavam louca os beijos negros então o tirei para a cama e comecei a comer sua bunda e bolas até que explodiu na minha boca, inundando-me com seu culminar quente.
Minha consciência me acusava por fazer isso com minha irmã mas meu corpo precisava de bunda e essa seria minha, antes de mais ele voltou a ficar duro e decidi montar sobre ele, agora queria que jogasse e mamasse minhas tetas para se excitar mais, o queria bem arrecho e consegui com beijos e carícias.
Ele também me enlouquecia com a forma de mamar: estava pronta para cavalgá-lo mas não queria que me metesse na chocha, queria essa bunda deliciosa no meu cu que apenas havia sido usado por meu brinquedo anal, pus-me em cunhitas e apontei seu pau para o meu bumbum e deixei cair devagar, que dor e só entrei sua cabeça mas eu estava como possuída e deixei cair de uma, esperei um pouco até que meu ânus se dilatasse com ele dentro enquanto chupava minhas tetas, e comecei a subir e descer, a cavalgar-lo como uma puta profissional, duramos quase 20 minutos nessa pose.
Tive como 3 orgasmos enquanto ele me perfurava o cu. Jamais me senti tão mulher até que ele mordesse minhas mamelas e preencheu meu ânus com seu culminar, após isso nos beijamos e saí de minha alcova. Agora vamos menos à igreja, mas igual madrugamos.
- Pensei que estava sozinho, quase me matei de susto, irmã, disse olhando diretamente para minhas tetas. Eu surpreendida perguntei:
- Sozinho? Onde estão todos?
E ele disse que todos iam à igreja e daí iam ver minha avó pelo seu aniversário.
Ele entrou na cozinha e me ofereceu vinho, muito amável; além disso, estava seguro de que desejava me ver mais as tetas, o que aproveitei e me exibi um pouco. No meio da curta conversa, disse que já que era enfermeira queria perguntar algo a mim, e eu decidi ajudá-lo com sua dúvida.
- Cunhado, quando será que sua irmã volta a querer sexo? Há meio ano o bebê nasceu e ela diz que é normal não ter vontade.
Quase desmaiei com a pergunta, não sabia o que dizer e tudo que saiu de meus lábios foi: Não sei, isso vai de mulher para mulher, em pessoa eu tenho vontade todos os dias do mês.
E ele adicionou: Sim, hoje se notam muito.
Nós nos olhamos nos olhos e nos fundimos num beijo que nos aqueceu instantaneamente. Comíamos a língua enquanto parecíamos polpos tocando todo o corpo. Eu subi a camiseta e começou a me mamar as tetas enquanto eu lhe sobava o pau sobre o boxers.
- Princesa, vamos para a cama que desejo comê-la toda.
- A minha é sagrada, respondi.
Ele levou-me para minha alcova e me jogou na cama. Meu short desceu e ele comeu meu hilo molhado de tanta excitação. Ele o rompeu de um golpe e comeu o galo; sua língua abria meus lábios e entrava em minhas entrañas quentes. Eu corri muito rápido quando começou a sentir sua língua molhando meu olho do cu, a... Dizer verdade me tornavam louca os beijos negros então o tirei para a cama e comecei a comer sua bunda e bolas até que explodiu na minha boca, inundando-me com seu culminar quente.
Minha consciência me acusava por fazer isso com minha irmã mas meu corpo precisava de bunda e essa seria minha, antes de mais ele voltou a ficar duro e decidi montar sobre ele, agora queria que jogasse e mamasse minhas tetas para se excitar mais, o queria bem arrecho e consegui com beijos e carícias.
Ele também me enlouquecia com a forma de mamar: estava pronta para cavalgá-lo mas não queria que me metesse na chocha, queria essa bunda deliciosa no meu cu que apenas havia sido usado por meu brinquedo anal, pus-me em cunhitas e apontei seu pau para o meu bumbum e deixei cair devagar, que dor e só entrei sua cabeça mas eu estava como possuída e deixei cair de uma, esperei um pouco até que meu ânus se dilatasse com ele dentro enquanto chupava minhas tetas, e comecei a subir e descer, a cavalgar-lo como uma puta profissional, duramos quase 20 minutos nessa pose.
Tive como 3 orgasmos enquanto ele me perfurava o cu. Jamais me senti tão mulher até que ele mordesse minhas mamelas e preencheu meu ânus com seu culminar, após isso nos beijamos e saí de minha alcova. Agora vamos menos à igreja, mas igual madrugamos.
7 comentários - cuando probé a mi cuñado