Tal como habíamos quedado, passei por ela, entrei em sua casa por um par de minutos e então nos fomos para a minha. A intenção por trás de tudo, parece ser óbvia, mas devido àquela forma estranha de me comportar estava disposto a adiar todo o quanto pudesse ou fazer com que ela expressasse a razão da sua visita.
Começamos a falar e, pois havia dormido apenas duas horas na noite anterior, comecei a sentir muito sono. Ela havia apagado as luzes e a sala apenas tinha a luz do televisor, que foi posteriormente apagado... começamos a conversar, compartilhando sobre o trabalho e as experiências do passado, tentando lembrar se eu havia sido sua aluna (tinha que sair da dúvida), durante esse tempo suas mãos tocavam as minhas, mas não passava de mais.
Pedi sua colaboração para fazer alguns ajustes e isso nos levou talvez uma hora, terminamos e apagamos as luzes, prontos para dormir... ao nos deitarmos nessa ocasião estávamos mais próximos um do outro, rodeei seu corpo com meus braços e a movi para que ficasse sobre meu corpo. O que quer que eu sinta? perguntou. O que você quer sentir? respondi...
Começou a se mover e a roupa começou a atrapalhar, parece existir um ato de cortesia onde o anfitrião deve estar acima (comento isso porque não é a primeira vez que noto) já completamente nuos estando sobre ela começamos a fazê-lo, como (desejaria não ter que dizer) me passa sempre a primeira vez que faço isso. Frustrado, como é minha reação comum, acostei-me ao seu lado, após ela perguntar terminou?, mas nesse justo momento decidi fazer de lado o enojo que me provocava a situação, por sua parte decidiu continuar com o jogo, usando suas mãos enquanto no ouvido me susurrava me presta?, sim, claro foi minha resposta... o que posso fazer com isso? voltou a perguntar... em meio à escuridão, eu sabia que não me via, mas podia sentir minha mirada e só lhe respondi faça o que quiser, nesse momento ela desceu o suficiente para fazer uma felação, que embora tenha feito por pouco tempo foi muito satisfatória. Depois subiu sobre mim e só disse você não é muito grande para mim... mas isso sim começou a se mover devagarinho de cima para baixo, eu agarrei-a pela cintura para guiá-la de um lugar para outro, fazendo mudanças repentinas e escutando suas reações, passaram vários minutos sem uma palavra só, apenas suspiros, gemidos, gritos abafados e apertões em meus braços... mover suas pernas de uma posição para outra, ajudá-la a fazer curvas, guiá-la para que se deitasse sobre mim... e então, após um forte gemido disse; me ganhou... não posso mais... Já terminou?... Por que você está rindo?... não terminei, respondi. Assim continuamos até que não pôde mais. Depois disso, e antes de dormir, apenas disse você é enganoso Eram 3:30 da manhã quando a alarma do meu telefone tocou e ambos nos despertamos, apaguei a alarma e, pois havíamos ficado nus e me tocava passar sobre ela até o meu celular... então surgiu a criatividade. Ela se virou para dar a minha costas, então possei minhas mãos em suas caderas, baixei-as lentamente até seu joelho e levantei sua perna, colocamo-nos adequadamente e desfrutamos... Depois abracei-a e coloquei-a sobre mim, segurando-a com ambas as mãos de sua cintura. Aproveitamos que podíamos fazer nessa posição... ficamos assim até que lhe fiz entender que a queria novamente de frente, porque embora a posição fosse boa a penetração era menor. Voltou a se colocar como amanhecemos e seus suspiros me excitavam mais, o que entendo que sentiu, pois algumas vezes pôs suas mãos para evitar sentar-se por completo, para ajudá-la um pouco e fazer com que descansasse enquanto eu me movia sobre ela. Estivemos nesse intercâmbio para benefício de ambos, eu a tudo isso em completo silêncio, desfrutando dos seus sons, que ela reprimia enquanto eu estava como porque os libertava... até que num momento não pôde mais e fez vários gritos suaves que me excitaram ainda mais, então apenas disse às 5 da tarde não vou aguentar minhas pernas por sua culpa, perguntei novamente se havia terminado... minha resposta novamente foi um não e ela apenas suspirou e disse 'me quer matar verdade?' aproximou-se de mim e a segunda alarma tocou. Para apagá-la, tive que passar sobre ela e não pude evitar colocar suas pernas novamente ao meu redor e penetrá-la novamente, mas nessa ocasião, como fizera a noite anterior, eu me coloquei o mais acima que podia para que seu clítoris roçasse com meu pênis em cada movimento... o efeito foi imediato, não houve repressão de gritos nem gemidos abafados, vários pequenos gritos começaram a sair um após outro enquanto suas mãos me seguravam e tentava aruñar-se e se continha... para emocionar-me ainda mais coloquei minha cabeça ao lado dela enquanto mudava de ritmos e intercambiava uma penetração normal e profunda em um conteúdo... que igualmente terminou com ela tremendo entre meus braços. Estar nisso, teve como consequência que eu me levantaria tarde para tomar banho, embora tenha acordado tão cedo.
Começamos a falar e, pois havia dormido apenas duas horas na noite anterior, comecei a sentir muito sono. Ela havia apagado as luzes e a sala apenas tinha a luz do televisor, que foi posteriormente apagado... começamos a conversar, compartilhando sobre o trabalho e as experiências do passado, tentando lembrar se eu havia sido sua aluna (tinha que sair da dúvida), durante esse tempo suas mãos tocavam as minhas, mas não passava de mais.
Pedi sua colaboração para fazer alguns ajustes e isso nos levou talvez uma hora, terminamos e apagamos as luzes, prontos para dormir... ao nos deitarmos nessa ocasião estávamos mais próximos um do outro, rodeei seu corpo com meus braços e a movi para que ficasse sobre meu corpo. O que quer que eu sinta? perguntou. O que você quer sentir? respondi...
Começou a se mover e a roupa começou a atrapalhar, parece existir um ato de cortesia onde o anfitrião deve estar acima (comento isso porque não é a primeira vez que noto) já completamente nuos estando sobre ela começamos a fazê-lo, como (desejaria não ter que dizer) me passa sempre a primeira vez que faço isso. Frustrado, como é minha reação comum, acostei-me ao seu lado, após ela perguntar terminou?, mas nesse justo momento decidi fazer de lado o enojo que me provocava a situação, por sua parte decidiu continuar com o jogo, usando suas mãos enquanto no ouvido me susurrava me presta?, sim, claro foi minha resposta... o que posso fazer com isso? voltou a perguntar... em meio à escuridão, eu sabia que não me via, mas podia sentir minha mirada e só lhe respondi faça o que quiser, nesse momento ela desceu o suficiente para fazer uma felação, que embora tenha feito por pouco tempo foi muito satisfatória. Depois subiu sobre mim e só disse você não é muito grande para mim... mas isso sim começou a se mover devagarinho de cima para baixo, eu agarrei-a pela cintura para guiá-la de um lugar para outro, fazendo mudanças repentinas e escutando suas reações, passaram vários minutos sem uma palavra só, apenas suspiros, gemidos, gritos abafados e apertões em meus braços... mover suas pernas de uma posição para outra, ajudá-la a fazer curvas, guiá-la para que se deitasse sobre mim... e então, após um forte gemido disse; me ganhou... não posso mais... Já terminou?... Por que você está rindo?... não terminei, respondi. Assim continuamos até que não pôde mais. Depois disso, e antes de dormir, apenas disse você é enganoso Eram 3:30 da manhã quando a alarma do meu telefone tocou e ambos nos despertamos, apaguei a alarma e, pois havíamos ficado nus e me tocava passar sobre ela até o meu celular... então surgiu a criatividade. Ela se virou para dar a minha costas, então possei minhas mãos em suas caderas, baixei-as lentamente até seu joelho e levantei sua perna, colocamo-nos adequadamente e desfrutamos... Depois abracei-a e coloquei-a sobre mim, segurando-a com ambas as mãos de sua cintura. Aproveitamos que podíamos fazer nessa posição... ficamos assim até que lhe fiz entender que a queria novamente de frente, porque embora a posição fosse boa a penetração era menor. Voltou a se colocar como amanhecemos e seus suspiros me excitavam mais, o que entendo que sentiu, pois algumas vezes pôs suas mãos para evitar sentar-se por completo, para ajudá-la um pouco e fazer com que descansasse enquanto eu me movia sobre ela. Estivemos nesse intercâmbio para benefício de ambos, eu a tudo isso em completo silêncio, desfrutando dos seus sons, que ela reprimia enquanto eu estava como porque os libertava... até que num momento não pôde mais e fez vários gritos suaves que me excitaram ainda mais, então apenas disse às 5 da tarde não vou aguentar minhas pernas por sua culpa, perguntei novamente se havia terminado... minha resposta novamente foi um não e ela apenas suspirou e disse 'me quer matar verdade?' aproximou-se de mim e a segunda alarma tocou. Para apagá-la, tive que passar sobre ela e não pude evitar colocar suas pernas novamente ao meu redor e penetrá-la novamente, mas nessa ocasião, como fizera a noite anterior, eu me coloquei o mais acima que podia para que seu clítoris roçasse com meu pênis em cada movimento... o efeito foi imediato, não houve repressão de gritos nem gemidos abafados, vários pequenos gritos começaram a sair um após outro enquanto suas mãos me seguravam e tentava aruñar-se e se continha... para emocionar-me ainda mais coloquei minha cabeça ao lado dela enquanto mudava de ritmos e intercambiava uma penetração normal e profunda em um conteúdo... que igualmente terminou com ela tremendo entre meus braços. Estar nisso, teve como consequência que eu me levantaria tarde para tomar banho, embora tenha acordado tão cedo.
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