Desejo concedido

Desejo Concedido.

Desde há pouco tempo quero ter sexo com meu professor de Espanhol, se chama Eric, me dá medo que pensam minhas amigas e todas as pessoas que possam saber, mas anelo sentir suas mãos em minha pele e principalmente quero sentir essa boca que me apasiona, gostaria de provar cada parte dele, só de pensar sinto como meu clitóris anela seu toque, especialmente ao pensar como seria se sua língua passasse por minha raja e me comia toda minha calcinha se encharca instantaneamente e a temperatura do meu sexo aumenta.

No meu colégio há duchas para poder nos lavarmos após fazer esportes, alguns professores entram para verificar que ninguém fique preso, eu verifiquei que na semana passada era a vez da professora de física, mas hoje é a vez do profe Eric, pode ser a única oportunidade que tenho.

Sai da classe de biologia decidida a tentar, vejo o profe Eric se dirigindo às duchas e sei com certeza que não há ninguém os domingos saem mais rápido do que o habitual, me armo de valor para seguir, há poucos estudantes e parece que não falta muito para o colégio ficar vazio. Nos corredores não há ninguém e trato de não ser ouvida, ele entra e eu, naturalmente, o sigo, não quero perder mais tempo.

Ao entrar, não ouço nada e Eric está verificando se as duchas estão correctamente fechadas, enquanto eu fecho a porta com seguro (não pode ninguém entrar para interromper-nos), deixo minhas coisas de lado e me aproximo enquanto ele está de costas, observo aquele cu delicioso e sua espalda larga que certamente aruñaré até chegar ao orgasmo.

- Parece que tudo está em ordem, profe.

Eric dá um estremecimento e se vira.

- Sra. Torres deve já ter ido? O que faz aqui?

Faço caso omiso da sua pergunta e me aproximo lentamente para poder tocá-lo como tanto anelo, aproximo minha mão lentamente em direção ao seu peito enquanto o olho nos olhos para esperar sua reação, estou em choque isso me dá um pouco de tempo para convencê-lo. Minha mão viaja do... Centro do seu peito lentamente para o seu inchaço e então até roçar seu bulbo mole, o acaricio e vejo como sua respiração muda a expressão de desconhecimento para ser de curiosidade (Não! Não quero curiosidade quero excitação) e falo com um susurro que promete mais sexo do que qualquer coisa.

- Vou aqui fazer coisas indevidas que certamente lhe agradarão.

Ainda não responde, mas tenho claro que está avaliando, enquanto minha mão acaricia ternamente sua entreperna me aproximo centímetros de sua cara meus lábios roçam suavemente os seus seu respiração se torna pesada, exploro suas faces e descendo para seu pescoço roçando agora o ponto da minha língua desenhando um caminho invisível e acredito escutar um suspiro sutil, seu pênis começa a endurecer e isso me anima ainda mais. Subo para sua orelha minha língua explora seu lóbulo.

- Que lhe parece se utilizarmos adequadamente seu pênis, creio que em minha vagina fica perfeito.

- Não me tente.

- Crível, é isso que eu quero... tentar.

- Isso está mal, você é uma estudante e eu seu professor sabe que se nos encontrarem haverá problemas sérios – quase me faz rir ao escutar o tom desesperado em sua voz, mas continuo com minha tortura, sinto sua camisa dos seus pantalões e vou retirando sua cinta sem muito esforço.

- Não haverá tais problemas porque não nos encontraremos... não se faça de rogar.

- Não é rogar isso não deve... Ah!

Seu suspiro me excita mais do que pensei enquanto minha mão se infiltra em seus boxers e toca seu pênis agora duro, o masturbo lentamente enquanto vejo sua expressão, nos olhamos desafiando a ver quem ganha, se seu dito dever ou minhas vontades de romper todas as regras, em seus olhos finalmente vejo a excitação que tanto esperava e de repente fuck minha mão e a saca de seus boxers quase me resisto mas em vez de soltá-la se a leva para sua boca e faz o mais erótico que eu vi na minha vida passa sua língua molhada por minha palma deixando-a cheia de saliva e a regressa ao lugar correspondido. Sua pênis. É a mais emocionante convite que me deram e, naturalmente, continuarei a masturbá-lo, eu me fodo na nuca e me aproximo à sua boca de uma forma desesperada seus lábios batem com os meus e sinto desfalecer deixando entrar essa língua que provavelmente me fará chegar aos melhores orgasmos, ouço outro gemido ronco e minhas cuecas se encharcam. Sua outra mão viaja para meu cu e me da palmada que meu pai nunca me deu e estou segura que a deixou vermelha no instante mas em vez de doer fazer que minhas cuecas fossem insuportáveismente molhadas, deve ter lido minha mente porque as arrancou sem qualquer esforço. Ele se afastou de mim e começou a tirar toda minha roupa e eu a sua. - Nunca devias me tentar menina, agora vais ver como se alimenta esse tasty pussy que deve estar molhado para que eu prove seus ricos líquidos. Quando estamos completamente nus, ele se vira e se pega em minha espalda e sinto sua imensa ereção nas minhas nádegas enquanto uma mão me masturba um peito e brinca com meu mamilo, sua outra mão viaja para meu clítoris e seus quatro dedos o frotam deliciosamente. - Mais! Eu te amo dentro... Ah! - Desacelera, não te correrás até que eu queira. Ele me beija no pescoço enquanto me tortura lentamente, que prazer! minhas mãos inquietas se dirigem à sua espalda e passo minhas unhas por ela, sinto seu dedo médio encontrar a entrada da minha vagina e claramente a encontra, mete um e me folla mas então mete o segundo e acho que está começando a formar um orgasmo delicioso mas infelizmente me suelta e se vira. - Quero que te deites no chão e te abras de pernas. E fecha sua ordem com outra palmada mais forte que a primeira mas essa rudeza não me afeta, eu amo. Eu me deito e quando tenho as pernas como queria ele se agacha e se põe em cima de mim com seus braços tendo seu peso a cada lado da minha cara se aproxima lentamente e roça seus lábios com os meus, praticamente cobrando a tortura que lhe fiz no início enquanto sua pênis Frota-se em meu clitóris é de tudo o mais delicioso que eu senti até agora.

- Ah! Sim! Fóllame!

- Espere um segundo mais.

Mas em vez de me follar, desce por meu corpo e me chupa um seio e meu pêlo fica preso na sua boca, sinto como meu clitóris late, a outra mão me chupa o outro seio e brinca com o outro pêlo e o pelliza.

- Vou fazer você correr quantas vezes eu quiser, vou nalguear, beijar e luego te foder para que você se sinta bem dentro e me peça por mais? Arrependida?

- Jamais.

- Bom.

Desce até ter a cara a centímetros de meu pussy, sinto sua respiração que me aquece, passa a língua em meu clitóris provando, mas luego coloca completamente a boca em meu sexo, um gemido sai da minha boca e o incita a fazer o que quiser. As suas mãos voltam a pegar meus pêlos e os pellizca enquanto sua boca me dá prazer, a língua desce para a entrada e volta a subir ao clitóris! Ah, que delícia! E sem pensar, a ponta da sua língua entra e sai de meu pussy e sinto que estou prestes a correr, o meu sexo se aquece e late de prazer.

- Córrete!

Depois solta um dos meus pêlos e mete dois dedos que entram e saem follandome deliciosamente enquanto foda com os dentes em meu clitóris parecendo que ele quer arrancá-lo para luego voltar a chupá-lo, enviando-me ao clímax que tanto esperava. O meu pussy aperta seus dedos nos espasmos do orgasmo e lanço um grito de prazer.

Eric volta a subir por meu corpo e me dá um beijo enquanto eu me recupero do meu orgasmo saboreando o jugo do meu prazer, os líquidos em sua boca e na minha fazem-me desejar provar seu sêmen e quero chupá-lo. Sem esperar mais, o torno de costas e eu desço lentamente por seu peito, provando sua pele salgada e deliciosa. Me detenho nos pêlos, os pruebo e os mordisco, gimo e me encanta a sua voz ronca. Vai acender o desejo em mim novamente. O ligo nos olhos enquanto desço, dando beijos. Cortos em seu inglês.

- Agora eu quero provar...

- Como você quiser, nena.

Minha língua lambe desde a base de sua ereção até o topo, passa pelo seu glande e humedecié-lo com minha saliva. Chupo sua ponta e o sabor salgado de sua excitação envia palpites ao meu clitóris e eu me masturbo no instante. Abro a boca o mais que posso e meto todo seu pênis até sentir a ponta do glande em minha garganta.

- ¡Uf! Deus, que prazer chupa mais...

Subo e baixo, metendo-o e sacando-o, ouvindo seus gemidos e eu gosto de tê-lo na minha boca. Depois o sacho, deixando um fino fio de saliva em sua ponta conectado com minha boca. Olho para seus olhos e sua boca está ligeiramente aberta, soltando outro gemido ronco. Unto na palma da mão saliva e o masturbo enquanto chupo seus testículos, metendo-os na boca e chupando-os e comendo-os enquanto minha mão sobe e desce em seu pênis.

Olho para ele enquanto continuo chupando. Depois me fode a cara e guia novamente a ponta de seu cock à minha boca. Me o mete na boca de uma estacada e faz um Booty de cavalo no cabelo e me segura enquanto me folla a boca. Dá um pouco de arcada, mas eu me excito mais sentir suas bolas chocar com minha barba e escutar seus gemidos.

Depois me aparta rapidamente e fode em seu calção. A carteira dele saca um preservativo, o abre e se o põe rapidamente em seu cock.

- Sobe-me, disse ele.

Sinto-me em seu cock lentamente abrindo minha vulva e enchendo-me completamente até sentir suas bolas grudadas nas minhas nádegas. Ele agarra a minha cintura e move as suas cadeiras metendo e sacando suavemente, mas eu quero duro, rápido e selvagem, então me sinto duro metendo-o fortemente em mim e subo minhas cadeiras rapidamente e volto e baixo.

- Estás um pouco impaciente, disse ele com uma sonrisa perversa. Eu gosto disso.

Novamente ele maneja o ritmo, mas com a diferença de que faz como eu desejo. Me fode as minhas cadeiras, mete-o e o saca com foladas duras, deixando-o um momento dentro e voltando a sacá-lo. Estando elevo com a mesma velocidade enquanto seus ovos batem contra minhas nádegas e meus seios movimentam-se por suas investidas, meu pussy molhado o recebe com prazer sentindo todo o prazer. Minhas unhas aruñam seu peito e fecho os meus olhos deixando que as sensações me embarguem, mas sinto uma nalgada forte que me faz mirá-lo.

- Não feches os olhos.
- Ok, dê-me outra nalgada.

Não houve necessidade de repetir-se-lhe, a sensação do dor e prazer fizeram que eu sentisse um prazer embriagador e fiz que minha tensão sexual aumentasse para alcançar o clímax perfeito, ao fruncir sua testa, morder seu lábio inferior e a camada de suor em sua frente me incitou a beijar seu pescoço e provar um pouco daquele suor para luego beijar aqueles lábios carnudos que me matavam. Sua língua explorou e jogou com minha língua.

Não fez falta outro bálsamo para que eu alcançasse o clímax, gritei correndo-me com tanta força fazendo que minhas paredes vaginais ordeñaram seu cock e Eric também se correu.

Descansé sobre seu peito, relaxando-nos e recuperando-nos do sexo ardente, passaram um ou dois minutos para levantar-me e mirá-lo.

- Foi incrível, obrigado.
- Senhora Torres...
- Não faz falta que diga nada, isso fica aqui e se quiser repetir já sabe onde me encontrar.
- Claro que quero - sorri socarronamente e talvez com um pouco de arrogância - não se vai liberar tão rápido de mim.

PD: Creia antes que nunca ia passar mas desde aquele dia meu professor e eu temos sexo nos banhos, em seu gabinete, nas duchas e em um ou outro hotel.