Vacaciones en el Caribe (2)

Depois da grande noite de sexo grupal, nos dormimos até o meio-dia do dia seguinte, ao acordar Estela estava se banhando, cantarolando uma canção e parecia feliz com a vida, eu remoloneava na cama, ela saiu do banheiro e com um grande beijo me cumprimentou:

- Bom dia, amor, suba remolão, é preciso seguir desfrutando das férias, mas hoje tranquilo, que tal se dedicarmos à pileta do jacuzzi e a tomar uns tragos desses riquíssimos que fazem no bar??

-Buena ideia, amor, vejo que você está com todas as pilhas hoje.

-A verdade é que estou feliz e com vontade, mas com o corpo um pouco dolorido, então gostaria de descansar por um dia, logo se desfrutar a pleno dos dias que nos restam.

Depois de vestir-nos, dirigimo-nos ao comedor, almoçamos e fomos à pileta, pedimos uns tragos e passamos toda a tarde entre tomar sol, nadar de vez em quando, até que começou a escurecer, então nos dirigimos para o spa, onde nos deram uns massagens relaxantes, logo uma hora de hidromassagem, depois o sauna, o que nos deixou completamente relaxados, pedimos a ceia ao quarto, comemos e nos acostamos cedo para dormir, na manhã seguinte cedo já estávamos no comedor, desjejuntando, enquanto decidíamos o que fazer durante aquele dia tão lindo e ensolarado, quando o garçom se aproximou perguntei:

- Você poderia me recomendar alguma recreação diferente para realizar durante o dia?

-Sim, sim, por suposto senhor, eu lhe recomendo que faça uma excursão ao Blue Hole, rios, cascadas, montanhas e quebradas de beleza inigualável, justamente do hotel saem comboios em uma hora para esse lugar, têm guias, almoçam no local e visitam vários lugares, desde que vá confortável, leve boas botas porque vai caminhar muito, e não se esqueça da sua câmara de fotos.

- Agradeço muito, vamos tomar essa excursão.

Assim o fizemos, nos registramos na recepção do hotel e 40 minutos mais tarde já estávamos em caminho, mais ou menos uma hora de viagem. combi, em seguida começamos a caminhar mais ou menos uma hora mais, a vegetação era densa, o paisagem era belo, a água do rio tão transparente que podia-se ver os peixes nadar, os brilhos de sua areia, algo que nunca havíamos visto. Quando finalmente chegamos à primeira posta, nos esperavam duas pessoas comuns portáteis, nos repartiram pacotes de comida e garrafinhas de suco ou gaseosa, após comer, nos retiraram todo o descartável cuidando para não jogarmos nada por lá, seguimos caminhando mais uma hora e meia e chegamos ao lugar mais belo que jamais havíamos visto, uma cascata de águas cristalinas, em degraus, que chegava a um lago natural pequeno e profundo completamente rodeado de espesura muito verde e densa.

Depois de comer, o grupo se dispôs a iniciar a caminhada, oito pessoas além de nós iam no grupo, marchamos por paisagens divinas. Estela se aproximou de mim e disse ao meu ouvido: este é um bom momento para nos separarmos do grupo e ter uma sessão de sexo à natureza, eu sorri e assenti com a mirada, após alguns minutos, divisei pelo caminho um caminho mais estreito que se desviava, ali me sentei dizendo que continuassem, ela se sentou ao meu lado e quando os vimos afastar-se, tomamos a senda pequena, caminhamos uma hora e meia quando chegamos a uma praia ao lado de um rio não muito grande de águas completamente cristalinas e areias brancas que eram uma carícia para nossos olhos.

Estela tomou a câmara de fotos, me disse: - Sempre quis tirar minhas fotos nua em um lugar assim. - Não podemos desaproveitar o momento nem o local. Nesse instante ela começou a posar como modelo, enquanto se despojava do seu bikini, mais tarde do seu short e mais tarde da sua calcinha, ficando apenas com suas chuteiras, se tocava os peitos, arqueava sua espalda, em seguida, em forma de cachorro, mostrando-me seu belo cu, e todo tipo de poses eróticas, transpassando a linha do pornô, entrou na água, seus mamilos se eriçaram. Toda nua com as pernas abertas contra a corrente, se tocava e eu me encarregava de documentar cada um dos seus movimentos, enquanto sentia que meu pau crescia e endurecia a cada instante. Ela saiu do água, dirigiu-se para mim e arrodilhando-se baixou minha calça, tomou meu pau com as mãos e começou a chupá-lo e a pajear-lo com toda sua calor, eu de pé sentia que minhas pernas se afrouxavam, em seguida, ela se recostou sobre a areia, abrindo suas pernas, me indicou: - Comete-a, está pronta. - Sem pensar, abalancei meu corpo sobre seu bico e comecei a chupar e lamber, em seguida, molhando dois dedos os introduzi para estimular o ponto G, isso produziu uns jadidos e respiração entrecortada em minha esposa, que se tocava e amasava suas tetas, em seguida, me tomava da cabeça como tratando de meter toda dentro de sua vagina já inundada, quando de repente ela se incorporou com um grito, fez um movimento para trás sentada sobre a areia, eu a olhei e ela mirava para minhas costas, quando voltei a mirar, estavam lá, três homens jovens, dois deles da raça negra e o outro um menino loiro de olhos claros, todos com calças curtas e torso descoberto, mostrando seus corpos muito trabalhados, abdominais marcados. Dirigi-me a eles dizendo: - Senhores, peço desculpas, não sabíamos que havia gente no local. O loiro se aproximou dizendo-me: - Não se preocupem, apenas sentimos alguns ruídos e quisemos ver o que estava acontecendo, ao ver um espectáculo semelhante nos quedamos atónitos, sobretudo queríamos admirar a beleza e o belo corpo de sua acompanhante. Isso me tranquilizou um pouco, pois à primeira impressão, supus que seriam alguns delinquentes da zona ou algo assim. - Sim, é verdade que a bela e muito quente. Girando minha cabeça para ela, dei-lhe um olhar e pedi que se aproximasse, ela sorriu, respirou fundo como apaciguada e sem qualquer tapujo se aproximou caminhando sensualmente em direção a nós, primeiro me dizendo algo ao ouvido: - Pillo. Agora vejo suas intenções. Luego se dirigiu para os meninos, apresentando-se. - Estela, é um prazer. Dando-lhe a mão a um por um, ao que eles se apresentaram seguidamente. - Desculpe, sou José. - Eu, Manuel. - E eu, Axel, e garanto que o prazer é nosso. Ela com uma sonrisa quase diabólica. - O prazer ainda não o conhecem, mas isso pode ser remediado. Então se arrodillou, baixando o calção de Axel, o loiro, que era o mais próximo, tomando seu pênis que já estava ereto, e mostrava uns orgulhosos 17 centímetros, uns 6 de diâmetro, enquanto o tomava com uma mão, com a outra, tomou o pênis de Manuel que já se havia despojado da sua bermuda, também estava totalmente ereto, mostrando um tamanho de 18 centímetros igual ao anterior, mas o que nos surpreendeu foi José, que tinha um pênis ao lado da cara da minha mulher, também de uns 18 cm. mas ostentava um grosor de pelo menos 8 ou 9 cm, de diâmetro, era uma coisa que nunca antes vimos, eu me incorporou ao grupo, dizendo-lhes aos meninos: - Gocem dessa mulher, que nunca vão ter uma igual. Assim ela se multiplicou para chupar e pajear as quatro porongas, sempre que tomava com a boca a de José, lhe custava meter toda, mas igual seguia com sua labor, para iniciar com a tarefa dos meninos, dei o pontapé inicial, me pus atrás dela, já que não precisava lubrificação, pela chupada previa, e a calentura que tinha por garchada que se lhe vinha, assim apontei meu pênis para sua use the word: pussy e se empertreteu até o fundo, ela arqueou a espalda e exclamou: - Se amo, como sabes o que me agrada, papai. Depois se dirigiu a Axel: - Loiro, acostume-se, porque vai sentir que uma sexy girl de verdade monte nele. Assim fez, ela se pôs sobre ele, tomou seu branco e ereto pênis dirigiendo-o para a porta da sua chochita e deixou cair sobre ela, logrando uma penetração total até o fundo, os outros meninos se acomodaram aos dois lados para que ela continuasse com a faena. De chupar e pajear seus negros e brilhantes morcillões, enquanto eu de trás olhava como ela subia e descia montando envainando esse sable corvo e branco, que se perdia dentro da minha esposa sacando uns jadeos de prazer incomparáveis, então novamente tomei a decisão de agir, então me aproximei ao seu cu, dei-lhe uma mínima chupada, luego lubrificando meus dedos com minha própria saliva, introduzi, primeiro um dedo, luego dois e luego três, não me custou tanto pois esse ano estava muito treinado e dilatado, me acomodei atrás dela e a enculei de um só movimento, ela o recebeu com gosto e prazer, começamos um vaivém rítmico e acompasado, como se essa coreografia estaria praticada por nós desde toda a vida, ela começava a jadear mais forte e logo a gritar, seu primeiro orgasmo estava prestes a chegar e chegou nomes, foi intenso e prolongado, ela agobiada, mas não sem vontade de seguir recebendo cock caiu sobre o semental branco que montava, luego se incorporou e pondo-se em forma de cachorro disse a José: - quero sentir essa morcillota gigante no meu reto, quero que me rompas toda, porque desse grosor nunca recebi nada igual. - Eu previ que seria uma fuck épica, então fui tomar a filmadora da mochila e a acomodei apontando para o centro da cena. - José todo um cavalheiro obedeceu sem chistar, se pôs por trás e apontou esse canhão de grande calibre para o ânus da minha delicada esposa, era evidente que apesar de ter uma dilatação importante, lhe custaria entrar facilmente e a minha esposa suporia um dor importante, a tomou pela cintura e arremeteu com uma força quase brutal, introduzindo todo o glande, ela pegou um grito desgarrador, retrocedeu alguns segundos e ela gritou: - quem te disse que recuaras, empuja, dê a essa puta o que precisa, uma boa enculada, embora eu ouça rogar de dor, meta-a até o fundo sem piedade. - Novamente a caballerosidade de José quedou demonstrada obedece fielmente à ordem da sua ama e Atacou novamente com força, os gritos não cessavam, já havia entrado a metade do seu pau, em seguida retrocedeu para tomar impulso e empurrar até o final, fazendo bater seus testículos contra a vagina da minha amada mulher, ela dobrou os braços, suponho que de tanta tensão, e apoiou a sua cabeça sobre a areia, quedando seu cu empinado e sua espalda arqueada, creio que para receber em sua totalidade toda essa tranca descomunal que tinha dentro de suas entranhas. Depois de parar um minuto começou seus movimentos, os gritos de dor se transformaram em gritos de prazer, até que lhe ordenou parar e dirigindo-se a Manuel falou: - Muchachote, veja se você consegue meter esse sabrosa pau na minha vagina, estou fartamente necessitada de mais prazer. José, que estava de joelhos, sem sacar sua poronga do cu de Estela, apenas apoiou as plantas dos pés sobre a areia, separou suas coxas e quedou montado sobre ela, dando lugar para que Manuel, atrás de ambos, pudesse fazer seu trabalho. Assim, tentou meter seu considerável aparelho na cuca da minha amada, mas ao ter o reto tão cheio e as paredes dificultavam sua penetração, mas, como dizem que nada é impossível com esforço e dedicação, Manuel pôs empenho e lentamente logrou o objetivo, favorecendo seu trabalho a calentura de Estela que fazia fluir muito líquido e lubrificar suas partes íntimas. Desta forma estiveram um tempo longo, enquanto Axel e eu nos pajeávamos olhando para esse espectáculo, os orgasmos de Estela se foram dando um após outro, sem mudar de posição, pois havia sido difícil lograr a dupla penetração com chotas tão negras e gigantes. Assim que ela teve seu último orgasmo e eles saíram do seu interior, desde minha perspectiva vi como o cu e a vagina da minha esposa ficavam totalmente abertos, emulando dois buracos negros desses que surgem nas películas do espaço exterior, isso me fez sentir uma sensação de calentura mais do que já tinha. Estela se... Tendiu sobre a areia branca e ordenou:

- Crianças, o sol está forte, podem me dar algum protetor?

Os quatro rodearam-na enquanto nos masturbávamos de joelhos apontando para seu corpo. Eu fui o primeiro a gozar, apuntei para sua boca, que estava aberta, e ela recebeu com gratidão lambendo seus lábios para engolir tudo o mais possível. Aproximei meu pênis para sua cara e ela, com sua língua e lábios, deixou-a completamente limpa. Depois foi Axel, que também apontou para a boca, da mesma forma que ela a limpou. Em seguida, Manuel terminou em suas tetas, enquanto distribuía essa leite viscosa por todo seu peito com as mãos. O último foi José, que demorou um pouco, mas a quantidade de gozo que ejaculou foi impressionante, terminando de encharcar todo seu abdome, tetas e escorrendo pelos lados. Ela tentava juntar com os dedos e tomar o que podia com sua boca.

Terminamos cansados, entramos no rio, e após um tempo, os meninos perguntaram:

- Por que estão tão longe de qualquer lugar?

Estela foi a que respondeu:

- Eu queria cock e nos separamos do grupo.

- Recebeste uma boa quantidade de cock, bela.

Axel ofereceu:

- Temos um caminhão a uns quilômetros daqui, se vocês quiserem, os levaremos à cidade, pois não vão chegar antes do entardecer e é muito escuro, pode-se perder.

Agradecemos sua amabilidade, caminhamos um tempo até encontrar o caminhão, e em seguida, já na cidade, nos aproximamos do hotel. Despedi-me deles com um aperto de mãos, Estela fez-o com uns beijos de primeira.

Chegamos ao hotel e a gente estava alarmada porque não encontravam-nos, dissemos que havíamos perdido o caminho por descansar, mas nada passou a maior. Depois nos banhamos, jantamos na cabana e dormimos muito, especialmente Estela, que vinha de um trajin importante.

Nos restavam dois dias de férias, que os aproveitamos ao máximo, com sexo convencional que era bastante bom, praia, sol, tragos e areia. Algumas férias para o recuerdo, com as fotos e filmes filmados nessa praia de sonho, de vez em quando as vemos e desfrutamos juntos eu e Elena, comentando e aquecendo, pegamos uns coitos campeões e passamos bem. Espero que tenham gostado. Léchita a todas de minha parte e piña a todos de parte de Estela.

6 comentários - Vacaciones en el Caribe (2)

siempre será el cornudo y nunca podrá tener a dos mujeres? no le daran permiso o no puede con dos hembras?
Muy buen relato amigo, van los puntos que me quedan 👍 👍
muy bueno..!! por que no ponés alguna fotito de tu jermu con la pija adentro...