Olá a todos, bem vamos continuar com a continuação dos relatos desta bunda grande que estão super quentes...
Olá amigos, vou relatar mais uma das minhas vivências. Tinha apenas 21 anos quando minha mãe, ainda muito conservadora e linda, como todas as uruguas, morava no bairro de Cerro Largo, no Uruguai. Minha mãe também possuía um par de nádegas potentes, como as que eu herdara, só que ela era alta, 1,75m, e eu, apenas 1,65m. Bem, minha mãe sempre usava seus jeans ou vestidos muito justos, o que lhe dava um Booty incrível. Eu, aos 21 anos, já estava tremenda do cu por as aulas de dança e exercício, frequentávamos regularmente a loja de Don Fabrizio, um velho enorme, mais de 1,90m, gordo, mal cheiroso, pele clara, olhos claros, cabelo canoso. Sempre andava em calças ou pantalhões holgados, sempre nos mirava o cu e se tocava a cock sobre o pantalão.
Na maioria das ocasiões, adulava minha mãe, meia descaradamente e minha mãe conversava muito com ele, e ele fazia uma enorme carpa, minha pobre mãe apenas dissimulava para não ser grosera, e ele se mostrava de perfil até que minha mãe não aguentava e se despedia dele.
Eu dizia: -mmm, que vontade de dar uma boa mamada só que minha mãe me proibia a mim e minha irmã de ir sozinhas àquela loja.
Quem sabe por quê uma ocasião regressei das minhas aulas de teatro com as calças vermelhas de tamanho menor do que a minha, debaixo dos meus calções a meio Booty e uma blusa branca. Morria de ganas de ver ele e jogar a cock nele, Don Fabrizio, e cada vez que me via passar se tomava a cock na minha cara e me saudava como se nada, me dizia: -hola, você está tão grandota como sempre e viendo as minhas nádegas.
Esse dia fui comprar um refresco de Booty e me surpreendi ver Don Fabrizio com as meias de ciclista arreglando sua bicicleta no fundo da loja, saiu para atender-me e wowwww, que vergonha que bulto me ficou idiota vendo tamanho bulto em suas meias adornado por sua pançoca. Ele disse: -pasa algo, debohh? Sólo disse sem despregar meu olhar daquela verga de macho: -mmm disse entre mim, isso é para cheirar glória. Todo suado me deu o refresco e me fez a conversa, sentei-me num sofá esticado com as pernas abertas fazendo mais visível sua verga e seus enormes mamilos, esticado de pernas e eu sentada ao seu lado com minha perna cruzada mostrando-lhe meus músculos. Ele se lambia a cock descaradamente até que lhe pôs a mil e disse: - Já não te faças tocar, debohh, e tocou minhas nádegas que você tem, anda, mamãe, você está para montar como uma légua. Não tardei, já estava no meio das suas pernas com minha cara metida entre sua enorme cock e seus enormes testículos, sentindo tudo isso ainda em sua mão. Até que levantei suas calças e deixei sair esse animalinho como um resorte e esses pesados mamilos, só disse: -ayyyyyy, fabri que verga você tem. E o meti na boca, sentindo seu suor, seu cheiro de cock velho, mmmm. Que cabeça! ,que ovos! ,depois me virei e ali me encontrava em 4 oferecendo-lhe meu cu, começaram a desgarrar-se lentamente as calças que eu usava, baixei as calças e fechei a loja, rompiu meus calções e sentei-me na sua cara, ele dizia: -Que saboroso cheiro de merda e suor, que tasty debohh. Eu metia os dedos no cu e os olhava, chupava até que meteu toda sua enorme cock ali toda empinada em seu velho sofá, a imagem do meu Booty em 4 fazia alucinar o velho, já que se via mais enorme do que era apenas exclamava, quase como louco: -que culote deboh, -mira, não há nada além disso culote todo branco. Fazia um calor ao sentir essa enorme cock taladrandome ,até que finalmente me enchi de cum as nádegas e a espalda, ele disse: -te espero logo. No dia seguinte voltei, trazia calças azuis e uma thong rosa, que se perdia entre minhas enormes 100 cm de nádegas, só podia notar o triangulito que sobressalia de meus cachetotes. Ao vê-lo o velho, ele me deixou passar e fechou a porta. Esta ocasião estava em trusa, se lhe saía por um lado a cock mmmm sentou-se com as pernas abertas no mostrador onde atendia à gente.
Com a enorme cock parada e apontando para o teto mmmm que mamada me deu até que me enchei a cara e o cabelo de seu cum.
-Ah, debohh que yummy te vejo hoje.
-Lista porque hoje te vou romper o ass.
Começou por pôr sua cara no meio das minhas nádegas e cheirar como louco. Sobando as minhas nádegas continuou bajandome lentamente as calças até deixar meu culote ao descoberto.
-Debohh tão pequena, e já andas usando essa roupa de puta eh!!
-Sos uma puta e pedes cock a gritos.
Eu só lhe respondia com gemidos, estava muito quente que não podia falar.
Me corriu para um lado a thong e depois me sentou em seu cock, brinque e brinque, para finalmente deixarmela ir por todo o puto cu, grite, llore
-Ah, para você, por favor.
-Me dói, para já.
Mas foi em vão, ele continuou como louco o filho de puta como me dizia entre sua luxúria, me gritava tendo-me empinada com a cara na barra.
-Que grande puto cu, carajo!! Que puto cu de puta, como aprietas putaaaaaaaa!!!
-Hija de outra putaaaaa.
E me dava palmazos e me beijava a espalda até que me termine dentro do meu bum e assim o visitei um tempo até que por minha profissão me mude do Uruguai.
Chau, beijos💋 espero seus comentários.
Olá amigos, vou relatar mais uma das minhas vivências. Tinha apenas 21 anos quando minha mãe, ainda muito conservadora e linda, como todas as uruguas, morava no bairro de Cerro Largo, no Uruguai. Minha mãe também possuía um par de nádegas potentes, como as que eu herdara, só que ela era alta, 1,75m, e eu, apenas 1,65m. Bem, minha mãe sempre usava seus jeans ou vestidos muito justos, o que lhe dava um Booty incrível. Eu, aos 21 anos, já estava tremenda do cu por as aulas de dança e exercício, frequentávamos regularmente a loja de Don Fabrizio, um velho enorme, mais de 1,90m, gordo, mal cheiroso, pele clara, olhos claros, cabelo canoso. Sempre andava em calças ou pantalhões holgados, sempre nos mirava o cu e se tocava a cock sobre o pantalão.
Na maioria das ocasiões, adulava minha mãe, meia descaradamente e minha mãe conversava muito com ele, e ele fazia uma enorme carpa, minha pobre mãe apenas dissimulava para não ser grosera, e ele se mostrava de perfil até que minha mãe não aguentava e se despedia dele.
Eu dizia: -mmm, que vontade de dar uma boa mamada só que minha mãe me proibia a mim e minha irmã de ir sozinhas àquela loja.
Quem sabe por quê uma ocasião regressei das minhas aulas de teatro com as calças vermelhas de tamanho menor do que a minha, debaixo dos meus calções a meio Booty e uma blusa branca. Morria de ganas de ver ele e jogar a cock nele, Don Fabrizio, e cada vez que me via passar se tomava a cock na minha cara e me saudava como se nada, me dizia: -hola, você está tão grandota como sempre e viendo as minhas nádegas.
Esse dia fui comprar um refresco de Booty e me surpreendi ver Don Fabrizio com as meias de ciclista arreglando sua bicicleta no fundo da loja, saiu para atender-me e wowwww, que vergonha que bulto me ficou idiota vendo tamanho bulto em suas meias adornado por sua pançoca. Ele disse: -pasa algo, debohh? Sólo disse sem despregar meu olhar daquela verga de macho: -mmm disse entre mim, isso é para cheirar glória. Todo suado me deu o refresco e me fez a conversa, sentei-me num sofá esticado com as pernas abertas fazendo mais visível sua verga e seus enormes mamilos, esticado de pernas e eu sentada ao seu lado com minha perna cruzada mostrando-lhe meus músculos. Ele se lambia a cock descaradamente até que lhe pôs a mil e disse: - Já não te faças tocar, debohh, e tocou minhas nádegas que você tem, anda, mamãe, você está para montar como uma légua. Não tardei, já estava no meio das suas pernas com minha cara metida entre sua enorme cock e seus enormes testículos, sentindo tudo isso ainda em sua mão. Até que levantei suas calças e deixei sair esse animalinho como um resorte e esses pesados mamilos, só disse: -ayyyyyy, fabri que verga você tem. E o meti na boca, sentindo seu suor, seu cheiro de cock velho, mmmm. Que cabeça! ,que ovos! ,depois me virei e ali me encontrava em 4 oferecendo-lhe meu cu, começaram a desgarrar-se lentamente as calças que eu usava, baixei as calças e fechei a loja, rompiu meus calções e sentei-me na sua cara, ele dizia: -Que saboroso cheiro de merda e suor, que tasty debohh. Eu metia os dedos no cu e os olhava, chupava até que meteu toda sua enorme cock ali toda empinada em seu velho sofá, a imagem do meu Booty em 4 fazia alucinar o velho, já que se via mais enorme do que era apenas exclamava, quase como louco: -que culote deboh, -mira, não há nada além disso culote todo branco. Fazia um calor ao sentir essa enorme cock taladrandome ,até que finalmente me enchi de cum as nádegas e a espalda, ele disse: -te espero logo. No dia seguinte voltei, trazia calças azuis e uma thong rosa, que se perdia entre minhas enormes 100 cm de nádegas, só podia notar o triangulito que sobressalia de meus cachetotes. Ao vê-lo o velho, ele me deixou passar e fechou a porta. Esta ocasião estava em trusa, se lhe saía por um lado a cock mmmm sentou-se com as pernas abertas no mostrador onde atendia à gente.
Com a enorme cock parada e apontando para o teto mmmm que mamada me deu até que me enchei a cara e o cabelo de seu cum.
-Ah, debohh que yummy te vejo hoje.
-Lista porque hoje te vou romper o ass.
Começou por pôr sua cara no meio das minhas nádegas e cheirar como louco. Sobando as minhas nádegas continuou bajandome lentamente as calças até deixar meu culote ao descoberto.
-Debohh tão pequena, e já andas usando essa roupa de puta eh!!
-Sos uma puta e pedes cock a gritos.
Eu só lhe respondia com gemidos, estava muito quente que não podia falar.
Me corriu para um lado a thong e depois me sentou em seu cock, brinque e brinque, para finalmente deixarmela ir por todo o puto cu, grite, llore
-Ah, para você, por favor.
-Me dói, para já.
Mas foi em vão, ele continuou como louco o filho de puta como me dizia entre sua luxúria, me gritava tendo-me empinada com a cara na barra.
-Que grande puto cu, carajo!! Que puto cu de puta, como aprietas putaaaaaaaa!!!
-Hija de outra putaaaaa.
E me dava palmazos e me beijava a espalda até que me termine dentro do meu bum e assim o visitei um tempo até que por minha profissão me mude do Uruguai.
Chau, beijos💋 espero seus comentários.
0 comentários - Deborah la culona II