El Angel Azul

Olá amigos, escrevo porque quero compartilhar o que me aconteceu há alguns anos atrás e que marcou um antes e um depois na minha vida. Se necessário, alterei os nomes, mas as situações são exatas. É provável que alguém se veja refletido aqui, pois acredito que muitos passaram por situações semelhantes. Espero gostem e de verdade agradeço seus comentários para meu e-mail.

Até há alguns anos, quando o tio João estava bem, ele e sua esposa, a tia Inês, viajavam periodicamente à nossa casa, ela, minha mãe e a tia Sara (a mãe do meu primo Sebas) são irmãs, e embora a tia Inês seja a maior das três, na minha opinião (e do Sebas) era a melhor e mais sexy. Desde crianças nos sentíamos atraídos por ela.

Quando fui crescendo e as mulheres começaram a ocupar minha mente, me deleitava olhando para ela, tentando disimuladamente ver um pouco mais acima do limite, e embora sempre usasse vestidos, apenas uma vez consegui ver fugazmente seu calção branco um dia que se descuidou ao cruzar as pernas estando sentada. Ela tem altura média, embora sempre diga que gostaria de ser mais alta. Tinha um corpo magro, mas bonito, cintura fina, seios relativamente grandes, pernas torneadas e um bumbum redondo como uma fruta, todo o conjunto lhe dava uma figura linda que me havia acompanhado imaginariamente em muitas ejaculações. Além disso, sua personalidade alegre a tornava ainda mais atraente.

Quando ao tio se declarou uma Diabetes avançada, pararam de viajar para visitar-nos. Se soube que o tio havia vindo anos sobre ele como dizem, ela estava bem de saúde, mas vivia triste e encerrada cuidando do tio, não é mais a mesma de antes quando alegria de viver parecia brotar-lhe por todos os poros, disse uma vez minha mãe após visitá-los.

Os tíos vivem sozinhos em uma bela casa em outra cidade (a cerca de 300 quilômetros daqui), tiveram dois filhos, maiores que eu. Estão no norte estudando e aquele verão não voltariam para casa porque tinham que ficar fazendo prática.

Não soube quando nem como, Mas minha mãe e suas irmãs estavam conversando e organizaram o programa para aquele verão. Decidiram nos mandar para mim e meu primo Sebas passar aquele verão com os tios, para os acompanhar e entreter disseram. Na verdade, a ideia me agradou porque com o Sebas, que tinha 17 anos como eu, sempre nos entendemos super bem apesar de ele ser um mateo desses que passa o tempo estudando e lendo, e eu andava a patadas com as más ruins. Quase todas as férias passávamos juntos e havíamos feito muitas loucuras relacionadas com algo que nos obsesionava: as mulheres, e nesse tema não se haviam escapado nem minha mãe nem a dela, a tia Sara. Sempre andávamos procurando ver alguma coisa e quase sempre terminávamos em sessões manuais simultâneas enquanto repassávamos os poucos logros que tínhamos alcançado.

Finalmente chegou o dia do viagem, o Sebas e eu arrumamos nossas grandes mochilas no compartimento de bagagem do ônibus e nos sentamos, entusiasmados para empreender uma nova aventura. As clássicas recomendações de sejam bons, ajudem os tios, etc., etc. Partimos.

Durante o viagem, relativamente longo, a conversa passou por muitos temas e logicamente terminamos falando sobre as mulheres e finalmente... da tia Inés. Nos perguntávamos como estava agora que faz muito tempo não a víamos. Por aquele então, a tia teria uns 39 anos, o tio Juan era mais velho (uns 50 anos eu calculava).

Eu comentei em voz baixa...o queira que continue tão deliciosa como sempre, e adicionei: talvez... algo podemos ver.... O Sebas me olhou com a típica mirada cómplice e disse:

Talvez possamos colocar em prática o que diz um livro de psicologia do comportamento que estive lendo.

Ele me disse o nome do livro, para mim soou como chinês, começou a explicar-me sobre o assunto e falou por um bom tempo e de repente disse um pouco irritado:

pela cara você nota que não entende nada!!.

Se acomodou no assento e disse: vou explicar como pode servir-nos na. Prática isso que te soa tão raro, quando se assegurou que tinha toda minha atenção continuou: primeiro, a tia é uma mulher normal e está na idade em que começam a aparecer dúvidas e temores sobre seu atraente. Segundo, sabemos que não sai, portanto não tem possibilidade de nada de nada por fora. E por último, quase seguro que o tio, por sua doença, não a atende como deve...já sabes...nas coisas íntimas.

Eu estava ouvindo atentamente, mas continuava sem entender o que pretendia o Sebas com suas conclusões, que, por outro lado, eu também compartilhava.

Agora...o ponto é: como podemos usar isso a nosso favor?, continuou.

Ele respondeu o mesmo, pondo cara de gênio: muito simples...usando suas debilidades a nosso favor. É preciso adulá-la, alimentar seu ego, isso lhe vai gostar, assim querrá seguir adiante. É necessário chegar a uma comunicação muito especial, que vá suavemente entrando em intimidades, converter o em algo normal, que não pareça nada malo, se se molesta, freiamos e mudamos de tema, não vai passar nada porque dirá que são besteiras de adolescentes...e ponto. Se não, seguimos adiante. Tratemos de criar uma espécie de complicidade entre ela e nós.

Eu respondi com cara de surpreso: E pretendes que com isso, se for que se logra, consigamos algo...?, O que poderíamos conseguir?, acrescentei.

Confia em mim, respondeu, o truque resulta...eu o prové uma vez com a Pao.

A Paola é sua irmã maior, tinha um pouco mais de 20 e é um pedaço de mulher. Logicamente, insisti imediatamente para que me contasse sobre aquilo com detalhes. Nossos assentos e começou a narrar como entre brincadeiras e desafios convenceu a Paola a demonstrar que ela já estava crescida o suficiente para usar roupa sexy...e terminou parada frente a ele com uma roupa interior cheia de encaixes e transparencias que apenas a tapavam.

A mim se me pôs dura de puro imaginar a cena, o Sebas confessou que também lhe passava cada vez que lembrava, e Agregou: Pensa... e se resultasse algo?, Imaginas se pudiéssemos ver alguma coisa à tia?. Eu respondi alucinado: Sólo com ver-la em sutiã e calcinha teria recordações para me fazer xixar para toda a vida..., ambos rimos de boa gana. Esse verão poderia chegar a ser muito entretenido.

Depois de algumas horas e algo cansados, chegamos ao nosso destino, o tio estava esperando por nós para nos levar em sua camioneta. Ele se via mal, estava magro e muito canoso, e parecia muito mais velho. Durante o caminho até sua casa eu me perguntava se a tia estaria assim tão velha, o que me preocupava muito (e arruinaria nossos planos). Depois, o Sebas me contou que também lhe preocupara o mesmo.

Finalmente, chegamos à casa. Quando a porta se abriu e apareceu a mesma bela e sexy mulher que recordávamos (até mais deliciosa diria eu) e nos abraçou carinhosamente dizendo:

!!!... Por Deus que estão grandes esses meninos, parece que foi ontem que eram crianças e agora... já são homens!!.

Meu primo e eu nos miramos e compreendemos de imediato que nosso plano se estava saindo.

Nos deram uma habitação dos filhos a cada um, estavam localizadas no fundo da grande casa, uma frente à outra. As duas eram iguais. Tinham um escritório, uma prateleira com livros e uma cama antiga estilo com uma pequena mesa de noite, na parede atrás da cama, uma janela que dava para o pátio traseiro. A do Sebas era igual, mas tinha um equipamento de música que embora velho soava bastante bem. A habitação dos tios ficava ao outro extremo de um longo corredor que percorria a casa.

No dia seguinte nos levantamos muito tarde, pelo cansaço do viagem e porque havíamos ficado conversando até altas horas sobre como íamos desenvolver nosso plano. Além disso, pela localização da casa no meio do campo, a noite era profundamente negra e silenciosa, comprovei quando abri a grossa cortina da janela para espiar o pátio traseiro, a Escurecia era total, não se distinguia nada, o único que se via eram as estrelas, que pareciam ser muitas mais que as que vemos na cidade.

Na cozinha, nos recebeu a tia com um alegre 'bom dia dormilões...' enquanto nos servia o desjejum, vestia um feio vestido azul, longo e solto, que não ressaltava para nada sua figura, embora se via linda. Enquanto comíamos perguntamos pelo tio, nos contou que o tio Juan acudía todos os dias à sua empresa, e apesar de poder faltar quando quisesse (era o dono), dizia que era importante manter-se ao frente do seu negócio.

Meu primo me fez um guiño avisando-me que lhe seguísse a corrente quando ele falasse, como havíamos acordado durante a noite.

'!! Há tempo que não te via, tia, estas tão linda como sempre...!! Verdade primo?'

Eu respondi: '!! Por suposto, é a tia mais linda que há !!'.

Ela sorriu e nos agradeceu o cumprido, mas logo acrescentou com certa tristeza em sua mirada:

'... embora os anos não passem em vão, e com isso da doença do seu tio me sinto cada dia um pouco mais velha, feia e cansada...'

O Sebas apressou-se em acrescentar:

'!! Não, tia, nada que ver, você precisa levantar o ânimo. Talvez devias vestir-te ... não sei... mais juvenil, arrumar-te um pouco, verás como te sentirias melhor. Inclusive..., disse pondo cara de sério e a olhando de cima para baixo como analisando sua vestimenta, devias usar algo mais... sexy, não sei, talvez alguma saia ou alguma blusa decotada'.

Eu mirava surpreendido da sua ousadia, mas me fiz valente e acrescentei:

'O Sebas tem razão, tia, você tem figura linda (como se não soubéssemos), devias lucirla mais...'

Nesse momento, temi que se enojasse conosco, esperamos sua reação.

Ela voltou a sorrir (uff, que alívio), pareceu um pouco avergonhada por nossos atrevidos comentários, logo acrescentou com cara de desgano:

'É verdade que já não me arrumo muito nem uso roupa muito atraente... para que?, para estar encerrada todo o...' Dia sozinha? Além disso... sou muito peituda, disse rindo e tocando os seios com as duas mãos.

Isso é bonito...!, exclamei eu em um arranque de ousadia.

Ela nos olhou com uma cara de sedutora incrível e acrescentou:

Sim, para dormir tenho várias coisas mais... audazes,

(...!!!)

Meu primo novamente levando a iniciativa perguntou como incrédulo: Siiii...., que tanto?

¡¡ Muito, muito...!, respondeu ela com picardia, não aptas para cardiacos... nem menores de idade !!, e foi ao patio rindo.

Nós ficamos olhando com o Sebas, em seguida comentamos entusiasmados como estava tudo bem, na verdade havíamos avançado muito mais do que esperávamos, e só era a primeira conversa. Decidimos não voltar a insistir no tema por esse dia para não ser muito óbvios, mas estaríamos atentos se ela dava o próximo passo.

Chegou a noite, o tio voltou do seu trabalho. Durante a ceia, conversaram coisas triviais, a tia comentou que já precisaria começar a desmalezar e preparar a terra de um pequeno horto que ela mantiene e onde cultiva algumas hortalizas e flores como entretenimento. Acrescentou que precisava fazer isso por partes, por uma doença na espinha que lhe aparece quando trabalha demais no seu horto.

Depois de conversar muitas coisas, algumas bastante aborrecidas para nós, dissemos boa-noite e todos partimos para dormir. Depois de me vestir com o pijama, fui à sala do Sebas e nos quedamos ouvindo música e conversando em voz baixa sobre a tia. Teria passado pouco mais de 1 hora quando se abriu a porta da sala e apareceu a tia. Se desculpou e perguntou se não nos importava que nos acompanhasse um tempo, evidentemente respondemos quase ao coro que não era nenhuma molestia.

Vinha vestida com uma bata branca longa cruzada, deduzimos que debaixo ia em camisola, mas não se via nada. Fumar um cigarro, ouvindo música e jogando cartas (solitário, segundo disse). Enquanto ela falava, eu fantasiava imaginando como seria a roupa de dormir que ela usava debaixo da bata. Ela sentou-se na cadeira do escritório e acendeu um cigarro, dizendo que como viu luz e ouviu música se atreveu a visitar-nos. De repente o Sebas perguntou, como se lhe tivesse ocorrido uma ideia genial: Jogamos cartas, tia?. E acrescentou: A que jogamos?, você escolhe, se não sabemos, nos ensina. Ela entusiasmada disse: Sabe jogar ao 21?. Eu ia responder, mas o Sebas se antecipou a dizer que não, mas que podíamos aprender. Quando ela foi buscar as cartas, eu perguntei ao Sebas por que havia mentido sobre o jogo, pois nós sempre jogamos e aprendemos muitos truques, até inventarmos um linguagem de sinais para nos ajudar a ganhar. Ele me respondeu apressado antes que a tia voltasse: Faz-te o bico não mais...e passe o que passe, deixemo-nos perder, só faz-me caso!!. Quando estávamos jogando e já havíamos perdido um par de vezes, o Sebas propôs: Devíamos apostar, assim se faz mais entretenido o jogo.... A tia aceitou entusiasmada, mas perguntou o que apostávamos. Meu primo disse: Se você ganha...nós te desmalezamos o jardim amanhã. A tia gostou da ideia, então perguntou com cara de suspeita: E se vocês ganham...como pagamento eu?, meu coração já estava saindo quando ouvi isso, eu tinha claro o que pediria. O Sebas respondeu com serenidade: Se nós ganharmos...tu nos prepara um delicioso bolo, desses que todos comentam que são deliciosos, eu não podia acreditar, olhei para meu primo como perguntando com a mirada, ele se fez o desentendido e começamos o jogo, que logicamente perdemos. Quando a tia se foi, feliz com o resultado e avisando-nos que nos despertaria cedo no outro dia, meu sócio me explicou que assim tinha que ser para que ela se confiasse. Depois eu fui para minha pieça. A dormir porque nos esperava um dia pesado.

Estivemos todo o dia tirando a limpo do condenado jardim, o sol caía indolente sobre nós. Enquanto me secava o suor da testa disse ao Sebas, irado:

Mais vale que essa merda sirva para algo...!!

Essa noite durante a ceia, o tio nos agradeceu por ajudar à tia com o trabalho, pelas suas palavras demos conta que ela não lhe havia contado da aposta, o que nos chamou atenção, nós tampouco dissemos nada.

Essa noite estávamos na peça do Sebas, cansados e algo magoados ouvindo música quando chegou a tia. Ela disse:

Passei antes de dormir para ver como estavam e agradecer novamente por o trabalho, ficou muito bem

O Sebas disse, desafiadoramente:

Não vamos jogar cartas, tia? Você tem que nos dar a revanche

Bem, se quiserem... Por minha vontade, respondeu ela sentando-se no escritório e tomando as cartas, E o que apostamos agora?... é preciso começar a picar e revolver a terra antes de semear, faz-se por quartos porque é muito pesado...

Meu sócio respondeu muito sério:

O trabalho resultou muito pesado, tia. Eu o apoiei afirmando com a cabeça, então se ganharmos queremos algo mais... diríamos... valioso

Um bolo duplo?, perguntou ela sorrindo.

Nooo, tia... Se ganharmos essa vez você tem que mostrar-nos sua roupa de dormir para maiores, como você diz. Mira que me deixaste com muita curiosidade por ver como você se vê..., agora sim que meu sócio se a jogara fundo, eu a mirava ansioso e assustado esperando sua resposta.

Depois de alguns segundos que se fizeram eternos, ela fez um gesto de segurança em si mesma e disse:

O-key, total igual vou ganhar...

Começamos a jogar, essa vez a coisa ia em serio assim que nos concentramos bem e usamos todos os nossos truques, meu primo e eu estávamos muito nervosos, a mim me suavam as mãos. Finalmente, ganhamos e celebramos felizes com meu primo. Ela nos mirava surpresa, guardo Silêncio um tempo e logo disse com cara de preocupada: 'N-n-n-o, não posso pagar a aposta... O que diriam minhas irmãs se soubessem?' Nós nos apressamos em esclarecer que tudo ficaria só entre nós, juramos que nunca o comentaríamos com ninguém. Além disso, lembramos que havíamos pago a aposta quando perdemos a noite anterior. 'Ainda assim, disse ela, é loucura, impossível... impossível' e rapidamente se foi despedindo com um nervoso 'boas noites'. Nós nos estendemos na cama, ninguém dizia nada, finalmente eu disse olhando para o teto: 'Creio que as cagamos... íbamos bem e a fizemos perder, talvez apuramos muito... as cagamos!'. Meu primo não respondeu nada, continuava com a mirada perdida no infinito. Não sei quanto tempo havia passado quando de repente se abriu a porta, era a tia novamente, entrou e fechou a porta. Antes que dissemos alguma coisa, ela disse muito séria e como resignada: 'Vou pagar a aposta, nunca deixei uma dívida pendente, mas devem jurar que ficará entre nós...!'. ¡¡Juro, juro!!, respondemos ao unísono quase tartamudeando. ¡¡Isso sim, vou fazer como eu quiser ou não se faz nem assim, compreendam o difícil que é para mim...!, acrescentou. Nós não imaginávamos que pretendia, mas rapidamente sabríamos, então esperamos. Ela tomou o laço que lhe fechava a bata, estendeu seu outro braço até o interruptor da parede e apagou a luz, a peça ficou na escuridão mais negra. '¡¡P-p-p-ero...!, protestou o Sebas. ¡¡Shhhh...!!, interrompeu ela, e então me pediu com voz suave: 'Cris, por favor abre a cortina um pouco...', eu obedi ci sem dizer nada, embora soubesse que a escuridão fora era tanta como dentro. Quando o fiz, nos surpreendeu uma luz azul tenue que invadiu parte da peça, era a lua que surgia timidamente atrás dos cerros do horizonte. Nossos olhos imediatamente a buscaram com avidez, continuava parada junto à porta, apenas adivinhávamos Sua figura. Se abriu lentamente a bata e deixou cair no chão, apesar de esforço que faziam os nossos olhos, só distinguíamos que trazia algo de cor branca, lhe chegava até as rodilhas, parecia uma camisola ou algo assim, embora muito holgado. Meu coração late como louco, seguro que meu primo estava igual.

Depois de alguns segundos começou lentamente a se aproximar, caminhou pelo lado da cama e parou junto a nós, meus olhos quase saíram de órbita ao ver que os raios da lua agora caíam diretamente sobre ela, parecia um anjo azul. Ali, a apenas meio metro de distância estava ela, vestida com uma espécie de camisola branca que parecia flutuar vaporosa com seus movimentos. Acima, um grande decote deixava metade das suas tetas para fora, aprisionadas marcando um grande surco entre elas. Trás a tela que não se transparentava, algumas marcadas prominências permitiam adivinhar seus pezones. Havia abaixo, era semitransparente e fazendo esforço podia-se ver seu calcinha.

Ficou ali uns momentos, deixando que a vísssemos (estou seguro que sentia como a devorávamos com os olhos), então girou lentamente até dar-nos as costas. O calcinha atrás era estreito e se perdia em seu cu.

Sempre nessa posição falou com voz suave dizendo-nos:

¿Y, qué me dizen?, ¿qué tal o modelo?...

O Sebas respondeu como decepcionado (embora estivesse louco com o espetáculo):

Ayyy tía, não sei, esperava algo que mostrasse um pouco mais...!!

Eu adicionei com o mesmo tom fingido e com um descaro que não se sabia de onde saiu:

¡¡Se tía, eu digo o mesmo do modelo, e embora se veja muito pouco, o recheio está bem bom!!

Ela respondeu coquetamente:

¡¡Vocês estão loucos...e além disso são muito frescos!!

Caminhou em direção à penumbra, recolheu sua bata e a pôs, disse boa noite e antes de abrir a porta disse-me apressado:

Tía, amanhã jogamos novamente?

Não louca, disse ela resolutamente, e se foi.

Essa noite me fiz uma supermasturabation enquanto... Repasava as delícias que havia visto graças à essa bendita lua. Eu creo que meu primo também esteve no mesmo.

O outro dia despertamos tarde, nos banhamos, nos vestimos e descemos a comer alguma coisa. Enquanto desjejávamos, a vimos no jardim trabalhando. Ao terminar, fomos acompanhá-la e lhe levamos um copo de refresco porque fazia muito calor. Não sabíamos bem como seria seu recebimento após o que havia acontecido ontem.

Quando chegamos e a saudamos, ela respondeu normalmente, agradeceu o refresco e sentou-se em uma banca para descansar enquanto bebía. Nós nos sentamos em silêncio ao lado dela. Depois de um tempo, quebrou o silêncio e disse sem parar de olhar o copo:

Por que quiseteram isso ontem?, por favor sejam sinceros porque uma mulher sente ao tirar quando as palavras são falsas...

A verdade é que sempre me pareceu super linda, eu disse.

A mim também, acrescentou Sebas.

Pero...por que vão querer ver uma mulher da minha idade, com um corpo relativamente comum, se provavelmente tiveram várias namoradas com corpos lindos?

Primeiro, não temos namorada, segundo, você não é velha e terceiro, você tem um corpo muito sexy..., respondeu meu primo.

!! A ver...um momento!! Interrompeu ela como se tivesse descoberto algo, ou seja, vocês nunca viram uma mulher...e por lógica, jamais tiveram relações?

Nós nos pusimos corados e calamos, após um tempo meu primo disse como defendendo-nos de parecer tão verdes:

Alguns outros vezes vimos alguma coisa de roupa interior, mas apenas casualmente...e mulheres piluchas, mas em fotos de revistas não mais...

Depois de terminar o refresco, tomou ar profundamente e disse:

Vou propor-lhes algo, terminei de picar a primeira quarta parte do terreno e estou muito cansada. De puro pensar que agora há que seguir picando a terra já me desanimo. Esta noite apostemos, digamos, picar outra quarta parte do jardim...¿já?

Não se tía, disse meu sócio como regateando, a pega é super pesada. Se perde e se ganha, e se paga com um modelo suave... não nos convém...

Ela apressou-se a responder com um tom de confidência:

A verdade é que me halaga muito que se fijem em mim, me faz sentir bem, que ainda sou atraente. Inclusive confessarei que ontem gostei do que passou. Por favor, não vão pensar mal de mim, mas uma tem o seu ego e o meu está muito baixo este último tempo. Vamos fazer assim: se ganharem, mostrarei outro modelo melhor... vocês entenderão... que lhes agradará mais. Se perdessemos e lhes tocasse trabalhar, igual dou um pequeno prêmio de consolo. O que dizem?... convém...

Não havia nada para pensar, aceitamos logo e durante a tarde enquanto caminhávamos pelo campo, tratávamos de adivinhar como seria o novo modelo e qual poderia ser o prêmio de consolo. Acordamos também várias estratégias de jogo para voltar a ganhar.

Passou a tarde, nos pareceu eterna, e então a mesma rotina de sempre: jantar, conversa tola e por fim, boa noite. Nos reunimos na sala do Sebas, pusimos música, despejamos o escritório que usávamos para jogar, deixamos as cartas sobre ele e repassamos as estratégias. Passaram quase duas horas quando ela chegou, vestia sua bata de sempre, bem fechada.

Nos pediu desculpas pelo atraso, havia tido que esperar que o tio se dormisse profundamente.

Quando nos sentamos ao escritório e nos dispúnhamos a repartir as cartas, ela nos deteve e disse:

Um momento, garotos... já é tarde e quero resolver rápido nossa aposta, então para fazer isso... por que não sacamos apenas uma carta e a maior ganha?

Nós estávamos preparados para o outro jogo, mas também estávamos ansiosos por ganhar o prêmio, assim aceitamos. Revoltaram as cartas e as puseram de volta na mesa.

Tivemos que decidir qual de nós sacaria a carta... fui eu. Olhei as cartas e tomei uma dava-lhe volta, era um nove, o que nos fez fazer um gesto de vitória. Depois foi seu ... Turno, sem pensar muito, pegou uma carta e lentamente a foi girando... ¡¡Horror, era uma jota !!, ou seja, ganhou. 'Bem', disse pondo-se de pé, hoje lhes tocou perder. Se quiserem, amanhã jogamos outra parte do terreno...', e caminhou para a porta para ir-se. 'Só por saber tia, disse o Sebas com tristeza, como era o modelito desta noite?' 'Era uma camisola quase transparente, com um calçãozinho pequeno...todo vermelho' 'Como a outra...?, perguntei eu. 'Não,... esta é curta... chega até um pouco mais acima do umbigo', acrescentou ela. Quizás que cara pusimos com meu sócio, mas ela se eitou a rir e foi-se fechando a porta atrás de si. Eu me sobava abaixo, estava duro como nunca. Passaram alguns segundos quando se abriu a porta novamente e ela se asomou. Nos disse: ' ¡¡Para que veam que era verdadeiro, lhes deixo o prêmio de consolo...chaooo !!, arrojou algo pequeno que caiu aos nossos pés e foi-se. Me agachei imediatamente e o tomei, era um minúsculo calção vermelho, ainda estava quente: ¡¡Uhhh, eu o tinha posto, exclamei, deve ter se sacado no corredor fora da porta!!. O examinamos com avidez. Na suave tecelagem que têm por dentro, na entreperna, estava úmido e tinha um cheiro exquisito que não conhecíamos, mas sabíamos a que correspondia. Com uma moeda decidimos quem se quedaria com o troféu, para meu pesar ganhou meu primo. Depois de impregnar por última vez minha nariz em aquele aroma excitante me fui para minha peça, tinha uma terrível urgência por masturbar-me. Depois de ter feito (duas vezes), me dispus a dormir, ao outro dia nos tocava picar terra. No dia seguinte pudemos comprovar o pesado que era o trabalho da terra. Cada um com uma picota e acima nosso o sol. O suor corria pela minha cara e sentia minha polera pegada ao corpo, foi atroz. Enquanto trabalhava não podia deixar de pensar em aquele calção que tive nas minhas mãos ainda quente com seu corpo, cheio de seus aromas mais íntimos. Imaginava o incrível que... Teria sido se ganhássemos... vê-la com aquela coisa puesta... ¡¡Hummmm!!, dava-me arrepios na espinha...(e uma dureza muito incomoda debaixo do short). Segundo conversamos mais tarde, meu primo passava pelas mesmas angústias. Num tempo que a tia foi ver o trabalho, disse-lhe muito decidido: Esperam-nos à noite para jogar Não me perderia por nada, respondeu ela saindo-se. Pela tarde falamos com meu sócio, admitimos que ela nos tinha loucos, daríamos qualquer coisa para vê-la com sua roupa especial. Decidimos fazer uma pequena marca nas cartas maiores, essa vez não podíamos perder, não o suportaríamos novamente. Essa noite muito tarde, apareceu no ponto de reunião habitual, a peça do Sebas. Esperávamos que ela dissesse o que queria jogar, tratávamos de dissimular nossa ansiedade, quando disse como ontem, respiramos aliviados... agora sim. Ela sacou primeiro, era um 10, nos olhou sorrindo, eu acredito que podia ouvir nossos corações batendo desordenadamente. Essa vez foi meu primo o encarregado de sacar nossa carta, olhou nervosamente o grupo de naipes e sacou um, quando o deu volta... demos um pulo de alegria, ¡¡era uma K!!, essa noite éramos os vencedores. Ela parou e fazendo um gesto de menina malcriada com a boca, o que a fez ver muito sexy, disse: ¡¡ Na realidade, não me desagrada tanto ter que fazer isso..., o que me molesta é fazer esse trabalho tão terrível amanhã...!! ¡¡Bom..., abram a cortina e se sentem!!, ordenou resignada. Depois apagou a luz. De novo aquela luz azul, agora um pouco mais intensa e iluminando toda a peça, porque a lua estava mais grande e despejada. Depois de alguns segundos, nossos olhos começaram a se acostumar à penumbra, a vimos desanudar e deixar cair sua bata, não imaginam o intenso desse momento. Era uma camisola longa, quase até os tornozelos, não era larga como a outra, mais sim era estreita e marcava sua silhueta. Depois, caminhou em direção a nós lentamente, ali estava meu anjo azul, nós trepíamos indefesos ante o seu poder de sedução.

Se deteveu a meio metro, frente a nós que permanecíamos sentados ao bordo da cama. Seu camisão parecia de seda pelo suave brilho que refletia. Não era transparente mas sim muito escotado, eu diria que o escote chegava quase até o umbigo, e um pequeno laço na frente mantinha com evidente dificuldade a prenda semi fechada à altura dos peitos, que empurravam por escapar. Os pezones se marcavam claramente sob a tela.

Foi girando lentamente para que a mirássemos (e desfrutássemos) por todos os ângulos, atrás também era profundamente escotada e deixava grande parte da sua branca espalda à vista. Mais abaixo, seu cu se delineava nitidamente em duas redondas prominências.

Quando voltou a quedar de frente a nós, soltou o cabelo e mirando-nos com cara sedutora nos disse:

¡¡Ayyyyy chicos…não quisiera picar essa terra amanhã…!!

Depois, mostrando os delgados tirantes atados em seu peito, disse:

Você sabem para que é este lazo?

Suponho... que para que não se escape nada!!, respondeu o Sebas por dois.

E... se solto o nudito... vocês farão o trabalho de amanhã por mim?, perguntou jogueteando com a tirita que pendia.

¡¡Feito!!, respondemos ao unísono como se o híssemos praticado.

Meu coração lateava a mil, parecia um sonho ver tetas à natureza pela primeira vez.

Ela puxou lentamente uma das tiritas de tela e o nudo se desarmou imediatamente, então com um sutil movimento deixou abrir-se a prenda. Dois senos belos, grandes, brancos e redondos, brincavam livres frente aos nossos olhos desorbitados. Em cada ponta, uma grande aureola de cor rosa pálida e um pezón paradito completava o delicioso quadro. Com meu socio mirávamos hipnotizados.

Ela pôs uma mão sobre cada uma das suas tetas acariciando-as em círculos e perguntou:

E acariciar-las... valerá por o último pedaço de terra?

Eu não ia deixar passar essa oportunidade, Sem que sequer pensasse se meu sócio estaria de acordo, (nem me importava nesse momento), respondi balbuciantendo: ¡¡Siiiii…!! ¡¡... de todas maneiras!!, acrescentou tarde o Sebas, como recém repondo-se do impacto visual. Ela sorriu e disse então: ¡¡É um tratado então…!!, e aproximando-se de nós nos convidou com doçura: Uma para cada um...para que não pelejem Ambos dirigimos uma mão lentamente, como temerosos. Eu comecei a roçar apenas com meu dedo indicador seu pezão, era firme e quente, em seguida recorri a aureola em toda sua circunferência, queria memorizar cada detalhe, cada suave rugosidade, em seguida, já com minha mão aberta, acariciei lentamente aquela redonda delícia, recorrendo-a toda, apenas roçando sua pele. Estava absorto naquela exquisita tarefa quando ela deu um pequeno brinco que me sobresaltou e se queixou: ¡¡Ayyy Sebas... não tão forte, que aqui é muito sensível!!, parece que ele havia torpemente apertado demais. Continuamos com nossa erótica entretenção, eu sentia meu membro a ponto de estourar. Ela pôs suas mãos em nossas nuças e jogueteava com os cabelos ao mesmo tempo que ligeiramente se inclinava, nos foi aproximando o rosto dos seus peitos, não disse nada, não era necessário, a convidação embora muito sutil, era clara. Aproximei a boca até roçar o pezão com meus lábios. Comecei a lamber aquele caramelo com doçura, a vezes o atrapava em minha boca e suavemente o chupava. Suponho que meu primo fazia o mesmo. O mais delicioso era quando em certos momentos, ela emitia pequenos gemidos, que claramente eram de quente. Precisamente após um deles, senti que eu acabava, pareceu-me que não terminava nunca de lançar chorros de esperma, que molhavam meu pijama e meus muslos. Enquanto me ia, chupava com desesperação seu pezão e ela mais me apertava contra seu peito. Como detectando que eu havia acabado, suponho que meu socio também, ela se afastou de nós e disse: Antes de ir-me, quero que me digam em segredo que me pareço assim, Ela se quedou um momento ali, com seus seios iluminados pela lua. Depois se agachou, aproximando seu ouvido para mim. Eu disse apenas susurrando: Pareces um anjo azul... Depois se aproximou ao Sebas, que lhe disse algo que não ouvi. Em seguida ela se endireitou e voltou a atar as tiras de sua camisa, nos dizendo com voz pausada: O que passou foi muito delicioso... mas aqui terminou, não volverei a vir aqui nas noites. Lembrem-se do seu juramento de silêncio... um homem deve saber calar algumas coisas, especialmente para não machucar alguém que aprecia. Tomou sua bata, a pôs e se foi. Nós respiramos fundo, o acontecido havia sido muito mais, muito mais do que pretendíamos com nosso plano. Em silêncio e às escuras eu me dirigi à minha peça e me acostei, repassei em minha mente mil vezes cada coisa, cada sabor, cada textura que havia conhecido. Eu dormi pensando nela.

Não sei quanto tempo havia passado quando uma voz suave em meu ouvido me despertou, perguntei algo adormecido: Tia, és tu? ¡¡Sim... perdoa se te assustei, mas não posso dormir e tenho que falar agora mesmo contigo!! Me endireitei um pouco preocupado, seu tom parecia nervoso. Sentí que ela se sentou ao meu lado, não se via nada. Fez uma pausa como ordenando suas ideias antes de falar, em seguida começou dizendo com voz entrecortada: Sabes que me disse o Sebas ao ouvido há um tempo atrás?, eu respondi que não.

Me disse... que parecia uma puta yummy..., em seguida acrescentou: Promete-me que tu nunca penses a mesma coisa... Para mim jamais serás isso... mas o de 'yummy' é verdade... muito yummy, respondi com muita segurança. É queeeee... uma mulher às vezes faz loucuras..., disse ela com sua cara tão próxima da minha que eu podia perceber o ar que exalava ao respirar.

De repente, senti seus lábios roçar os meus, em seguida susurro sem deixar de roçar: Por favor... não penses mal de mim... é que não posso deixar de pensar nos teus beijos..., nossas línguas se tocaram, em seguida um beijo com a boca muito aberta, como... Querendo nos comer mutuamente.

Abraçame..., disse quase suplicando. Quando estendi meu braço sobre ela, me surpreendi ao sentir sua pele. Minha mão procurou seu ombro, desde ali começou a descer por seu costado, chegou à sua cintura e seguiu pela perna... estava completamente DESNUDA!!

Continuamos beijando-nos como loucos, em seguida, baixei até que minha boca alcançasse seu pezão, enquanto minha mão foi timidamente recorrendo seu abdome, passei por seu umbigo, ansiava tocá-la ali, saber como era aquilo com o que tanto havia sonhado. Um pequeno mechão de suaves pêlos me avisou que estava chegando (tinha depilados os costados), ela girou seu corpo até quedar de costas, em seguida, abriu suas pernas. Meus dedos recorrem sua sexo, primeiro por fora em toda a sua extensão, em seguida começaram a buscar ansiosamente a entrada ao paraíso, ela ao ver minha inexperiência separou os lábios com as mãos e me guiou.

Quando meu dedo achou o caminho, ela esperava muito molhada, tibia, suave e entregue por completo à minha curiosidade de adolescente.

Me perguntou entre jadeos ahogados:

O que você gostaria de fazer comigo?, eu disse tudo, embora por minha falta de experiência não soubesse bem o que implicava essa palavra. Ela sabiamente me propôs:

Deixa que eu guie, tu só faz o que eu te diga... ¿ya cariño?

Eu aceitei com um leve movimento de cabeça sem deixar de acariciar sua vulva. Tinha meus dedos completamente molhados.

Ela pareceu ler minha mente quando disse:

Quer besarme ali ...?

Não disse nada, apenas me coloquei entre suas pernas e a escuridão minha boca a buscou, comecei beijando seus pêlos, desde ali fui descendo com cada beijo. Quando cheguei a seus lábios, ela se os separou com os dedos e apoiando a outra mão em minha cabeça, me empurrou para ela, minha cara, minha boca, se enterraram em sua intimidade. Ela me susurrava:

Siiii, assim...com a língua meu céu....ahhhhh !!

Minha língua obedeceu e lambia e recorria todo por fora, em seguida entrou tudo o que podia, seu sabor era delicioso, ela gemia e se retorcía. descontrolada. Después de um rato, respirou fundo e como se deteveu. Me disse quase suplicando: '¡¡Acue-se...!!, eu me estendi de costas ao lado dela, que rolava na cama até ficar entre minhas pernas. Sentiu suas mãos subirem a tatear por minhas pernas procurando meu pacote, quando chegou e comprovou minha dureza exclamou: '¡¡Mmmm....que delicioso ser a primeira em desfrutar de tudo isso!!. Com ambas as mãos me baixou o pijama até sacá-lo completamente. Lá fiquei, nu, com a bunda ereta e ela de joelhos entre minhas pernas.

Partiu acariciando-me todo muito devagar, em seguida se agachou e começou a beijar-me os testículos, depois me começou a lamber suavemente. Ao mesmo tempo, tomou meu pau e retraíu o forro ao máximo, senti seus lábios subirem pelo tronco e terminarem recorrendo todo o contorno da cabeça inchada. Quando a introduziu toda em sua boca e eu senti sua língua, assustado disse: '¡¡Nooo...!.

Ela se deteve um momento e me disse sem soltá-la com sua mão: '¿Tienes medo deeee... cum na minha boca?'

' Sim', respondi com timidez.

Então ela respondeu: '¿Y si te digo... que eu quero tua leitecita...?, em seguida se lançou a chupá-lo com desesperação, sua língua expertise se deslizava com perícia por minhas bolas, me mordisqueava suavemente a cabeça, sua mão não parava de pajear-me.

Eu não dava mais, levantava minhas costas para que entrasse mais nessa boca faminta. Finalmente, um espasmo total e comecei a derramar-me em sua boca, ela não parava de chupar. Quando me abrandei e já não saía mais, ela se sentou e se estendeu ao meu lado, com sua cabeça apoiada no meu ombro. Eu sentia seus seios contra meu corpo, uma das suas pernas descansava sobre as minhas. Me deu um beijo doce e acariciando meu peito disse: 'Tinha tantas vontades de estar contigo... foi tão delicioso. ¿Y a ti... te gustó?'

'¡¡É o mais delicioso que me passou!!', respondi.

Ela disse com voz regalona: 'Oye... não parece que ainda falta algo?', e começou a deslizar sua mão para...' Abaixo, eu já a tinha algo duro quando me a tomou e começou a me fazer uma masturbação com muito suavidade. Depois se agachou e começou a lamber-me novamente. Em poucos segundos já estava novamente tenso... ¡¡Por Deus que era delicioso... e sabia fazê-lo tão bem...!!

De repente parou de fazer isso, virou-se e aproximando-se do meu ouvido sussurrou:

Você gostaria de ver o que vai acontecer..., afinal... é sua primeira vez...

¡¡Sim...!!, respondi eu, entusiasmado e quente ao máximo.

Ela se aproximou da janela e descorveu a cortina completamente... pela primeira vez pude vê-la, estava deliciosa completamente nua, todo o seu corpo azul apenas para mim.

Subiu-se e parou sobre a cama, dando-me as costas com um pé em cada lado do meu corpo. Eu esperava deitado com o meu membro muito ereto e apontando para o céu. Depois começou a agachar-se até que seu sexo ficasse roçando com a ponta da minha carne ansiosa. Com as suas mãos se abriu e me guiou enquanto lentamente descia, tragando tudo. Só parou quando sentiu minhas bolas chocando com sua entrada, então começou um subir e descer acompasado que eu gozava como louco.

A lua iluminava diretamente o que eu podia ver tudo com detalhes, como o meu membro que entrava e saía molhado em seus líquidos, ou o buraco do seu cu que se abria com cada movimento, enfim, tudo. Ela gemia e fazia ruídos exquisitos como ronronos de puta cada vez que lhe entrava até o fundo. Notava-se que ela estava muito quente e gozando tanto quanto eu.

Em um momento perguntou descontroladamente:

Você está olhando...?, Você vê como você se está culeando ao seu anjo... mmmm?:

Você gosta de ver como sua bunda entra em mim?, ¡¡Quero que veja como me mete até o fundo... !! ¡¡Mira como eu o trago todo...!!, parecia que suas próprias palavras a faziam mais e mais quente, dava a impressão de que a tornava louca fazendo-se muito consciente do que estava fazendo. Eu gozava em silêncio, sentindo que ambos estávamos prestes a explodir. Depois de se sentar com o meu pico Enterrado até o tope, ela acabou, eu sentia como sua use the word: pussy me apertava com força, depois quando por meus gemidos sabia que vinha minha vez, se agachou para frente deixando-me-lo livre e apoiado entre seus glúteos. Vi como meu cum saltou diretamente sobre seu hoyito trasero, e logo rolou pela sua raja até sua use the word: pussy aberta como uma flor.

Esse inesquecível verão me fiz homem, ela me visitava todas as noites e nos entregávamos ao sexo mais desenfreado. No dia eu passeava com meu primo, que comentava e repasava os detalhes de nossos jogos com a tia Inês, eu como lhe havia prometido a ela, jamais lhe contei nada. Em todo caso, o Sebas se quedou feliz com seu troféu, aquele pequeno calzão.

4 comentários - El Angel Azul

Muy bueno!!!! Agradecido por este gran relato q me explotó la cabeza!!!
kramalo +1
muy bueno...!! muy caliente tu relato.. van puntos, obvio.