Primeiro de tudo agradeço os comentários, pontos e leituras anônimas dos outros posts.
Bom agora, retomamos a história, andei sem internet alguns dias, mas agora continuo a história e mando saudades aos de Arnet...
Minha prima estava muito confortável instalada em casa, mas também me fazia cómodo, ela limpava, cozinava, ia fazer as compras, dava uma mão com meu trabalho pessoal e quando dávamos garchabamos, mas após algumas semanas comecei a sentir saudade de um bom blow job. Sol nunca havia chupado uma cock e notava com certa resistência, nunca se lhe havia pedido expressamente, mas cada indirecta ou quase direta era evitada como balão em Matrix.
Um dia decidi pedir-lhe diretamente, mas não queria que lhe caísse mal ou se sentisse pressionada...
Cheguei a casa de trabalhar e Sol não estava lá, entrei na ducha, precisava dela, estive todo o dia em uma obra e parecia um mineiro. Quando entrei, escutei que minha prima havia voltado para casa.
-Hola Santy! Posso passar a buscar algo?
-Sim, Sol, passa, eu estou me banhando.
Ela entrou no banheiro, tenho uma divisória de vidro esmerilado, se vê do outro lado, mas não perfeito, pareceu-me que estava nua, mas talvez fosse meu desejo.
-Primita, te incomoda se eu me banhe com você?
-Respondi abrindo a divisória, ela entrou, linda como sempre, com um preservativo na mão.
-Me chegou o dia de fazê-lo na ducha, primito. -Me disse mostrando-me o forro.
Começamos a beijar-nos e meu cock não demorou para crescer. Comecei a enxaguá-la o cu enquanto lhe frotava a cock pela use the word: pussy que já estava quente.
Solita se deu volta para que eu apoie o cu, agarrou minha mão que tinha o sabão e começou a passar-lho pelas tetas. Esta girl sabe como me aquecer.
-Te gusta primito?
-Me encanta.
-Que coisa? Tocar-me as tetas enjabonadas ou apoiar-me o bum?
-Todas as duas coisas, primita.
-Te calienta?
-A vos que parece, meu cock está duro?
-Esta durita para mim, como me gosta! Me a Vou pôr? -A querés agora? -Sim, metemela! -Que apressada que estás... Que te ensinaram de menina? -Metemela primito, por favor! -Agora sim, assim se pedem as coisas!
Com o amigo já enfundado, pus a ela contra a parede do costado, ela agarrada de uma canilha e de mim, eu agarrado de ela e da jabonera, ela levantou um pé e apoiou-o na parte superior da banheira. A adrenalina de tratar de manter-nos parados era um condimento extra, lembro como nos pegamos e me aqueci novamente, olhando-nos nos olhos, agarrando-nos do cu do outro.
Acabamos ao mesmo tempo, como uma película, sentamo-nos na banheira e ficamos tirados por um tempo, tratando de recuperar o fôlego.
Quando pudemos incorporarnos, terminamos de tomar banho e saímos, eu com o toalheiro na cintura e ela sobre as tetas, tapando-lhe o corpo, realmente lhe ficava como um vestido, não me contive e a agarrei por trás, beijando-a na nuca e nos ombros enquanto a apoiava, levando-a ao estúdio.
Sem tirar-lhe o toalheiro, fui descendo enquanto bebia sua espalda até chegar ao seu cu, fiz que apoiasse seu torso sobre o escritório e me dediquei a chupá-la. Ela gemia, gemia por esse surpreendente prazer que estava recebendo.
Meus lábios beijavam seu clitóris, minha língua percorria sua vagina inteira, penetrando-a inclusive, lambia o ânus e ela também se divertia. (Isso garante que em algum momento esse bumbum vai ser meu). Levei-a sobre a cama, tirei-lhe o toalheiro e voltei a chupá-la, ela se divertia, arqueava sua espalda, se tocava as tetas, até que me agarrou a cabeça e me apertou contra seu corpo enquanto estava tendo um orgasmo incrível.
Quando recuperei o fôlego, disse-me:
- Me encantou primito, venha, sente-se ao meu lado.
Eu com todos os ratos apostando que ia vir um blow job me sentei ao seu lado...
- Primito, eu não sei como chupá-la, além disso me da coisa.
-Não te faças problema, podes aprender, não sabias como pegar e em alguns dias já eras uma especialista, tinhas um dom para o sexo. -Não exageres tarado! -Não exagero! (era verdadeiro, se movia como uma especialista) -Bom primito, te lo prometo, mas hoje não... Eu estava meio frustrado, mas bonner, assim como ela estava sobre o futón, eu me recostei sobre ela e sem fazer muito já estávamos pegando novamente, depois a dei volta e enquanto se metia por dentro da concha, molhei o dedo grosso com seus líquidos e comecei a jogar com seu bumbum, massageava o ânus e ela desfrutava, de pouco a pouco foi cedendo e consegui meter-lhe um dedo até que sentir meu pau com meu próprio dedo. Nesse momento acabamos juntos e ficamos um sobre o outro no futón, quietos por um tempo, nos acomodamos e nos quedamos dormidos... Me despertei ansiando um blow job, sinceramente é algo que o homem precisa de uma mulher e o número que me faltava para cantar BINGO! Mas essa vem para a próxima entrega da saga...Sole, minha prima missionáriaNada.
Bom agora, retomamos a história, andei sem internet alguns dias, mas agora continuo a história e mando saudades aos de Arnet...
Minha prima estava muito confortável instalada em casa, mas também me fazia cómodo, ela limpava, cozinava, ia fazer as compras, dava uma mão com meu trabalho pessoal e quando dávamos garchabamos, mas após algumas semanas comecei a sentir saudade de um bom blow job. Sol nunca havia chupado uma cock e notava com certa resistência, nunca se lhe havia pedido expressamente, mas cada indirecta ou quase direta era evitada como balão em Matrix.
Um dia decidi pedir-lhe diretamente, mas não queria que lhe caísse mal ou se sentisse pressionada...
Cheguei a casa de trabalhar e Sol não estava lá, entrei na ducha, precisava dela, estive todo o dia em uma obra e parecia um mineiro. Quando entrei, escutei que minha prima havia voltado para casa.
-Hola Santy! Posso passar a buscar algo?
-Sim, Sol, passa, eu estou me banhando.
Ela entrou no banheiro, tenho uma divisória de vidro esmerilado, se vê do outro lado, mas não perfeito, pareceu-me que estava nua, mas talvez fosse meu desejo.
-Primita, te incomoda se eu me banhe com você?
-Respondi abrindo a divisória, ela entrou, linda como sempre, com um preservativo na mão.
-Me chegou o dia de fazê-lo na ducha, primito. -Me disse mostrando-me o forro.
Começamos a beijar-nos e meu cock não demorou para crescer. Comecei a enxaguá-la o cu enquanto lhe frotava a cock pela use the word: pussy que já estava quente.
Solita se deu volta para que eu apoie o cu, agarrou minha mão que tinha o sabão e começou a passar-lho pelas tetas. Esta girl sabe como me aquecer.
-Te gusta primito?
-Me encanta.
-Que coisa? Tocar-me as tetas enjabonadas ou apoiar-me o bum?
-Todas as duas coisas, primita.
-Te calienta?
-A vos que parece, meu cock está duro?
-Esta durita para mim, como me gosta! Me a Vou pôr? -A querés agora? -Sim, metemela! -Que apressada que estás... Que te ensinaram de menina? -Metemela primito, por favor! -Agora sim, assim se pedem as coisas!
Com o amigo já enfundado, pus a ela contra a parede do costado, ela agarrada de uma canilha e de mim, eu agarrado de ela e da jabonera, ela levantou um pé e apoiou-o na parte superior da banheira. A adrenalina de tratar de manter-nos parados era um condimento extra, lembro como nos pegamos e me aqueci novamente, olhando-nos nos olhos, agarrando-nos do cu do outro.
Acabamos ao mesmo tempo, como uma película, sentamo-nos na banheira e ficamos tirados por um tempo, tratando de recuperar o fôlego.
Quando pudemos incorporarnos, terminamos de tomar banho e saímos, eu com o toalheiro na cintura e ela sobre as tetas, tapando-lhe o corpo, realmente lhe ficava como um vestido, não me contive e a agarrei por trás, beijando-a na nuca e nos ombros enquanto a apoiava, levando-a ao estúdio.
Sem tirar-lhe o toalheiro, fui descendo enquanto bebia sua espalda até chegar ao seu cu, fiz que apoiasse seu torso sobre o escritório e me dediquei a chupá-la. Ela gemia, gemia por esse surpreendente prazer que estava recebendo.
Meus lábios beijavam seu clitóris, minha língua percorria sua vagina inteira, penetrando-a inclusive, lambia o ânus e ela também se divertia. (Isso garante que em algum momento esse bumbum vai ser meu). Levei-a sobre a cama, tirei-lhe o toalheiro e voltei a chupá-la, ela se divertia, arqueava sua espalda, se tocava as tetas, até que me agarrou a cabeça e me apertou contra seu corpo enquanto estava tendo um orgasmo incrível.
Quando recuperei o fôlego, disse-me:
- Me encantou primito, venha, sente-se ao meu lado.
Eu com todos os ratos apostando que ia vir um blow job me sentei ao seu lado...
- Primito, eu não sei como chupá-la, além disso me da coisa.
-Não te faças problema, podes aprender, não sabias como pegar e em alguns dias já eras uma especialista, tinhas um dom para o sexo. -Não exageres tarado! -Não exagero! (era verdadeiro, se movia como uma especialista) -Bom primito, te lo prometo, mas hoje não... Eu estava meio frustrado, mas bonner, assim como ela estava sobre o futón, eu me recostei sobre ela e sem fazer muito já estávamos pegando novamente, depois a dei volta e enquanto se metia por dentro da concha, molhei o dedo grosso com seus líquidos e comecei a jogar com seu bumbum, massageava o ânus e ela desfrutava, de pouco a pouco foi cedendo e consegui meter-lhe um dedo até que sentir meu pau com meu próprio dedo. Nesse momento acabamos juntos e ficamos um sobre o outro no futón, quietos por um tempo, nos acomodamos e nos quedamos dormidos... Me despertei ansiando um blow job, sinceramente é algo que o homem precisa de uma mulher e o número que me faltava para cantar BINGO! Mas essa vem para a próxima entrega da saga...Sole, minha prima missionáriaNada.
3 comentários - Sol, mi primita misionera (3)