Relato Erotico XXX: Una noche a solas con Elena.

Uma noite sozinha com Elena.
Queria ir ao bosque, ao meu lugar, mas não podia, claro... era um ser humano frágil agora. Odiava ser assim, frágil e não beber sangue humana porque meu corpo vivo não me permitia, agora eu tinha que me conformar com a comida que havia rejeitado há 500 anos, pois não a necessitava.

O único bom era que meu odioso irmão, Stefan, podia confiar em mim, Elena estava segura, ela era o triplo de poderosa do que eu sou.

Maldita seja! Inclusive Sage... se apenas me mordesse Stefan para que eu pudesse ser outra vez, mas ele nunca faria isso? Por que ajudar-me? Melhor que Damon estivesse fraco e sem Poder, para que todos estivessem mais tranquilos. Que hipócrita! Esse Shinishi é pior do que eu e quando puder tê-lo nas minhas mãos o aplastarei como um gusano no maldito, me roubou todos os recuerdos que tive com Elena! Me as pagarás, maleducado, bastardo!

De todas formas, não valia a pena pensar nisso.

Sonrei, só havia uma coisa capaz de me fazer feliz...

Suspirei desde meu lugar olhando as escadas, onde estava sentado. A pensão da senhora Flowers estava quase deserta. Sonrei outra vez, porque com esse pensamento do meu odioso irmãozinho, Meredith, a deseável e bruxa Bonnie com ele e Sage foram buscar algo para poder se tornar humano.

Tenho de dizer; não sei o que vê nessa condição, é fastidioso, pelo menos para mim, todo o tempo me estão repetindo que tenho que respirar, masticar, tragar, e até mesmo me canso mais ao caminhar, faço-o devagar. Se quiser falar de parpadear... é horroroso, além disso! Meus sentidos são fracos!

Quanto à senhora Flowers e a... Matt? Mutt? É o mesmo... aquele garoto, foram-se embora para saber como enfrentar o Kitsune que me... Apreti com força os dentes, queria matá-lo!

Meus olhos se posaram na porta que estava no alto, ali se encontrava uma Elena cansada por ter praticado com sua aura, ela devia poder controlá-la e meter-a em seu Corpo para que nenhum demônio venha, como fez o Kitsune. Já não podia mais ajudá-la, fazia Stefan. Ao contrário, agora ela me ajudava com Bonnie para mim com isso de ser humano.

Ri com tristeza ao lembrar por quê eu havia ficado, por duas razões; uma, porque o bosque era perigoso para mim e dois; para proteger Elena ou mesmo cuidá-la.

Suspirei porque seus lábios me chamavam novamente, sabendo sua resposta; outro rechaço, não sabia se poderia suportar outra vez. Ela sempre aceitava meus beijos, apenas para desencadear uma metáfora, mas então se negava, isso me doía, jamais o demonstraria, preferiria ser frio e insensível.

Nesse sentido ela tinha razão, eu era inundado de muros contra o dor. Sabia que a ela lhe feria, não podia fazer outra coisa, não podia permitir que me abrisse suas asas e então me repudiasse, como se não fosse nada...

Olhei para a porta novamente, tinha um magnetismo inexplicável, ela me chamava, era uma adicção. Queria vê-la, seus olhos de cor azul-violeta, seus lábios tão desejáveis, seu cabelo ruivo-dourado que tanto me gustava tocar, acariciar e apertar nas pontas justamente como eu sabia que lhe agradava, ao ponto de cair de prazer.

Resignado, parei e subi os degraus fazendo muito barulho. Não podia, ainda, controlar minha sutileza, isso me fastidiava muito, antes chegaria de improviso com rapidez inumana, agora meus pés chiavam a cada passo.

Quando estive frente à porta, dei-me conta de que fazia bastante tempo que não respirava, isso era incomodo. Respirei profundamente e olhei para a porta, dizendo-me respira, respira.

Algo lhe passava ao meu corpo, sentia uma sensação estranha, mesmo transpirava... Estava nervoso? Isso era ridículo, jamais estivera nervoso por isso... ou sí? Kitsune... que não me conte que me roubou algo assim!

Tentei escutar alguma coisa de dentro, mas não pude ouvir nada, a debilidade do meu sentido era absoluta. Assim, não duvidei mais e entrei de sopetón como de costume.

Fiquei maravilhado ao olhar para ela e ela para mim. Elena mantinha... Os olhos fixos em minha figura com as sobrancelhas franzidas e os olhos expectantes. Seus lábios estavam feitos uma linha. Sua mão mantinha um lápiz, ela estava escrevendo em seu diário.

— Elena —susurrei, olhando-a fixamente.

— Damon, o que estás fazendo aqui? Supostamente, você estaria fora, cuidando de nós...

Fruncí o sobrolho.

— A quem? —inquiri confundido, não sabia que havia outra pessoa.

— A nós —indicou—. Você estaria aqui para se cuidar e meu estado estar afuera desta sala.

Por que me fazia difícil falar com ela? Sabia que estava apaixonado... não gostava de admitir, mas era a verdade...

Caminhei até estar no pé da cama sem baixar os olhos. Notava que ela não me temia, eu devia ter medo e me gustaba.

— Elena —me arrodillei até estar à sua altura, mas nunca sentei na cama— Dime por que o fazes? —arruguei o entrecejo, não queria demonstrar fraqueza e menos com ela.

Parecia confundida, mas me respondeu:

— Fazer o quê?

Sorri com os lábios maliciosos.

— Minha princesa da escuridão, não sou idiota, sei perfeitamente que você me ouviu quando subi as escadas e não disse nada. Agora, dime por que me deixa entrar se não quer? —minha voz soava rude, mas não me importava, queria uma explicação.

— Te disse que não sou tua princesa da escuridão —se irritou o que eu rolei os olhos, tinha uma percepção bastante diferente— e se fiz foi porque queria saber até onde eras capaz de chegar.

Me enfadé, ela estava jogando comigo então. De repente, ela fez um gesto muito sensual, um puchero... mas por quê?

Parei e me sentei na cama com esforço, ela não me dava lugar, tive que empurrar suas pernas tapadas por uma sábana branca quase translúcida.

— Elena, sabes muito bem até onde sou capaz de chegar, não faz falta que te lembre. Além disso, há uma noite que me a roubaram e você não me quer contar, posso pensar então que é mais grave do que estive pensando... ou não?

Bajou a mirada.

— Prometi não... Não digas a ninguém – susurró. Aproximei-me mais e o que me deixava atônito era que ela não se separava de mim, não havia rejeição. – Ah, Elena – suspiré, segurando-a entre meus braços, e como sempre ela cedia sem objetar -. Eu extraí isso, ter-te entre meus braços. – Eu também o extraí – suspirou no meu pescoço. Seu hálito me provocava arrepios. – Eres sincera? – perguntei, deixando-me levar pelas sensações. – Sabes que sim, já te disse; não posso esperar que alguém seja sincero comigo quando eu não sou. Ri nostálgicamente. – O que eu disse; não me ames, sou um lobo solitário e tu uma alma pura – susurré, afastando-me um pouco, mas sem deixar de abraçá-la, para a mirar. Seus olhos estavam cheios de algo, algum sentimento irreconhecível, mas me mirava e isso me enchia por completo. – Mas por quê? – sorriu também recordando. – Porque poderia lastimar-te. Não, eu... não te amo morder... só, te amo beijar assim, apenas um pouco – murmurei, rosando meus lábios com os seus. Nesse momento suas mãos se posaram dentro da minha jaqueta de couro, acariciando-me a espalda. Sentiu prazer, ela me fazia vibrar e minha reparação também a ela. Inclusive o seu toque na minha espalda se intensificou e sacou a camisa do meu pantalão para tocar minha pele quente. Estava perplejo, não podia me mover e o que inundava o meu corpo era sentir-la, sentir suas mãos acariciando toda minha espalda; as cicatrizes da surra com insistência. E como sempre ela despertava... – Oh... Damon, por favor, não façamos isso – susurró entre beijo e beijo. O ressentimento se apoderava de mim porque não o entendia; ela o desejava, ela queria beijar-me, tocar-me, acariciar-me. Podia saber pelas feromonas que ela soltava pela nariz por que fazia tão difícil? Por que sempre era eu quem tinha que dar o primeiro passo? – Fazer o quê? – perguntei duramente com meus olhos negros cravados nela. – Isso que estamos fazendo... Eu amo Stefan – mirou-me com desesperação, como se eu a obrigasse. – Sabes que não estou usando nenhum Truco contigo, não posso agora. Além disso, nunca o fiz antes. Então, não me culpes a mim, Elena—disse quase irritado.

—Já sei, por isso peço que pare—sua voz se partia, não tinha decisão, ela me desejava, podia sentir.

—Isso me lembra de quando disse que eras um bicho-de-unicornio. Por que o disse?—franzi o sobrolho.

—Não importa. Agora, adulto.

Eu ri, ela era mesmo testaruda e como sempre não me daria por vencido. Me aproximei mais para saber se de alguma maldita vez ela golpearia com sua aura, se não queria que eu estivesse perto ela desplegaria seu poder para me afastar.

Sorri, ela não fez, apenas me olhou com seus olhos grandes e seus lábios a milímetros dos meus, o hálito de flores roçava meu rosto. Novamente a beijei, mas essa vez fiz o que sempre fazia; agarrei as pontas do seu cabelo e soube que flaquearia como sempre fez.

Não me enganei.

Não havia piso, havia um colchão debaixo dela, porque o que me recostei acima sentindo seu calor e lamentando que estivesse a sabana no meio.

Seu cabelo colorido de ouro era suave e o acariciei com outra mão. Extraía sentir ardor e querer mordê-la quando ela agarrou meu cabelo e empurrou meu rosto para sua garganta. Sorri com pesar, porque eu também o desejava.

—Não posso, Elena, não...—

—Morde-me—jadeou.

Pelo Deus! Sua respiração entrecortada provocava sensações em mim, não eram novas, mas diferentes. Me senti incomodo quando o calção começou a me molestar na entreperna, porque não estava seguro do que fazer, só de uma coisa.

Com assertividade a mordi, não era eficaz, os dentes não são os mesmos que dois filosos colmillos, mas de todas maneiras o fiz com força quando ela me arrastrou para que eu a mordesse mais fundo. Mas não estava fazendo bem, devia morder a yugular que ficava muito longe para o tamanho dos meus dentes.

Seu corpo se movia estranho debaixo de mim, ela subia e descia. Não era normal e eu gostava, me arrastava com ela, com seu desejo como a mordia e sentia seus Os meus músculos rodeavam minha cintura. Não devia esquecer que estava vestida com seu camisão e não era nada discreto. O meu desejo intensificava-se à medida que suas mãos seguravam meu cabelo e, em seguida, se posavam na minha espalda. De repente, senti calor e, de um puxão, tirei a jaqueta. Quando estive livre do meu casaco, olhei para Elena, que jadava, segurando o meu corpo com suas extremidades. Fiquei feliz porque seria a primeira pessoa a desflorar essa virgem bela. Ela seria minha e de ninguém mais... Que estúpido é você, irmãozinho, ao me confiar a Elena, ela está comigo. A sua virgem, neste momento, estará se divertindo com o !—pensei enquanto nos beijávamos e nossa respiração se tornava entre cortada. Abri a sábana e recordei aquele tempo na cabana inventada por Shinishi, os massagens que lhe havia proporcionado a essa magnífica rainha e tudo o que desejava este momento. Nesses minutos de apetite, não lhe fiz nada porque me sentia culpável por muitas coisas, por terme deixado traído pelo Kitsune tramposo e por ter enganado Stefan. Mas nesse momento não havia nada que pudesse me distrair, ela seria minha—cavilei enquanto repassava seu esplêndido corpo, seus músculos, seus peitos, a tela que cobria sua vagina e me atrevo a dizer que não usava roupa interior... —Elena?—chamei-lhe beijando o pescoço com fervor. —Hum —Desejo fazer algo... —jadeei por ver ela extasiada. —Hum. Sem pensar mais, beijei sua clavícula, seguindo o caminho para seus peitos. Me dificultava o camisão fazer alguma coisa, então o subi até seu esterno. E ali estavam, belos seios como os havia imaginado. Com a língua rodeei seus pêlos excitados. Elena jadava segurando todo o meu corpo e com movimentos que não me deixavam pensar claramente. —Damon?—me chamou. Esperei a negativa, já acostumbrado a ser aplacado no melhor momento,—Tira a roupa, me lastima—susurró jadeante. Ela não me negou, ao contrário, ela queria-me nu ? Ela... Não duvidei nem cinco minutos. Parei e tirei o Pantalão arrastando, esquecendo-me que se eu não tirasse primeiro as botas, não alcançaria nada. Desnudei-me em ordem e estava novamente com a deusa do Olimpo toda para mim. Mas essa vez estávamos nus os dois, e eu podia continuar meus beijos quanto desejava. Elena beijava-me com paixão libidinosa jogando com sua língua na minha, conforme suas mãos me acariciavam todo o corpo, a espalda, meu Bunda. Suas mãos percorriam meus joelhos e minha masculinidade repetidas vezes, descendo e subindo a pele que o recobria. Isso fez com que não duvidasse ao descer novamente, escutando seu pacer quando minha língua, novamente, se posou em seus peitos jovens e firmes. Ou quando minha tibia língua beijava seu estômago suave e delicioso. Inclusive quando baixei até seu sexo—lá gritou, não jadeou, de prazer—e minha língua jogava com seu clitoris fazendo-a estremecer, também me atrevi a beijar toda sua vagina aquosa que estava deliciosa. Fiz isso por muito tempo, até que minha boca começou a adormecer e era uma lástima, porque gostava de escutar-la gritar com jadeos. Este ponto era um menos que lhe tirava ao ser humano, se tivesse sido um vampiro, minha língua teria jogado por horas ou para sempre... ¡Maldita rosa Kitsune! Subi beijando todo o caminho e detendo-me ao chegar a seus peitos com os quais joguei a pedido da mão de minha princesa, me agarrei aos cabelos com força. Sua mão se separou e pude susurrar-lhe no ouvido; —Minha princesa, estás deliciosa—sorri na sua orelha—. No final sabia que serias minha. —Damon... sim, faz-me tua... —jadeou. Era um pedido que não podia rejeitar, Elena me pedia e isso era uma ordem de cima. Introduzia cuidadosamente meu pênis ereto como nunca na vagina exquisita de minha princesa. Sentiu seu dor, como assim seu prazer. E sorrimos quando no quarto tentei estar dentro. Saía e entrava com delicadeza, embora se fizesse difícil, ela me empurrava a Bunda e meu pênis entrava com violência, ela queria mais e eu, que estava fraco, não a ignorei; com luxúria acompanhada de jadeos frenéticos De minha parte a penetração era animal, jamais havia sentido isso de forma alguma, ela irradiava fogo e me arrastava com todo seu ardor. Nossos gritos de prazer eram entrelaçados em um mesmo, ao igual que nossos corpos.

De repente ela se virou e ficou acima minha como uma deusa da beleza. Seus peitos desejáveis a centímetros de meus lábios, ela queria que os bebesse e não me neguei; minha língua os roçava e ela jadava com preciosidade.

Seu prazer me contagiava fazendo eu acariciar todo seu corpo sem restrições. Sentia sua vagina quente e molhada. Meu pênis subia e descia dentro dela. Pude sentir como a cabeça, o glande, tremblava ao toque húmido de sua cavidade, porque estava ardendo... já terminaria e começaria novamente, pois ela não se cansaria... estava desfrutando com uma sonrisa plena e com o rosto cheio de prazer.

A Elena gostava que estivesse dentro dela.

Cerrei os olhos e gritei cheio de complacência quando nossos fluidos se juntaram em seu corpo nu, simbolizando a beleza. Não parei meu corpo e continuei me movendo ainda ela estando acima minha, porque a delícia terminava um pouco após ter consumado o ato. Ela aceitava jadeando e com os olhos cheios de lágrimas, as senti quando acariciei seu rosto.

Sonreia pelo sentimento de gozo que ela me transmitia.

—¿Damon?—perguntou rachada mas feliz.

Abri os olhos e me encontrei com Elena acomodada acima minha, seus lábios arqueados em uma sonrisa de satisfação a centímetros dos meus, ao igual que seus olhos que me miravam com um brilho especial.

—¿Qué sucede mi princesa?—minha voz era doce, agora não havia rastro de enfado por nada, estava em paz.

—Te amo—susurrou com o mais leve dos arrulhos.

Derreti nas suas palavras. Meus olhos se inundaram de lágrimas porque nunca me haviam dito isso. Katherine foi a primeira mulher com quem fizera o amor e me havia entregue, ainda assim foi uma hipócrita que me disse que me amava, mas sempre havia sido para Stefan. Nesse momento, Elena era tudo o que eu podia pensar. Suas palavras eram sinceras, pelo modo como as dizia e isso me desarmou. A olhei com as lágrimas caindo como se fosse um menino; após 500 anos minha alma tinha paz, e eu sentia amor verdadeiro. — Eu também princesa... meu coração é seu — ri por convicção de minhas palavras — Você se deu conta, Elena? — perguntei cheio de emoção. Ela não me respondeu, então continuei dizendo — Demorei, mas olhe como você se deu conta que é minha, tínhamos que chegar a isso. Ela sorria ainda quando bocejava, me olhando com desculpas e sonrosendo. — Desculpe por ferir-te, Damon. Sempre atuei egoisticamente e estou arrependida. Poderias perdoar-me? — perguntou com os olhos azuis, aquele azul-lazúri. — Claro que sim, minha princesa — olhei para ela com os olhos cheios de alegria — Sempre te amei e isso não vai mudar. — Se sempre? Pensei que às vezes me odiavas. — Não, jamais. Se fiz coisas odiosas, peço desculpas, minha princesa. Sabes que era um lobo solitário. — Sim... De repente, o recuerdo de meu irmãozinho e os demais veio à minha mente. — Vou te deixar dormir, princesa. Os outros vão chegar. — Mas... Eu... — Shh... fingir, pelo menos até convencer meu irmãozinho a me transformar ou a Sage e então podemos ir. E digo em seguida porque primeiro devemos encontrar o maldito de Shinishi e que me devolva todos os recuerdos. Ela assentiu. — Bem... — Não faças nada com meu irmão, meu amor. Não poderia suportar. — Claro que não, eu... — Está bem, preciso-me ir — urgi. Ainda, débilmente, podia sentir a presença de meu irmão e ele estava para chegar. Me mudei rápido, não queria que ninguém me visse com Elena e menos se meu irmãozinho era mais forte que eu. Era uma humilhação. — Damon — chamou a princesa. — Eu me virei antes de ir-me. — Te amo e estarei contigo sempre... Sorri abertamente, sabia que a deixava anonadada. — Eu também, te amo... minha princesa da escuridão. Depois abri a porta, cruzei e... Fechei atrás de mim, justo quando os outros haviam chegado. Apressei-me à escada e sentei-me no mesmo degrau onde me deixaram. Por fim Elena era minha, eu a desflori. E quando consiga outra vez ser vampiro, transformá-la-ei e do terror faremos parte.


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