Sou escritor, mexicano.
Minha primeira postagem, as palavras também excitam.
Esperem R2
R1.
Escrevia durante a noite, deixando pouco a pouco meus dedos quebrarem a vida da caneta enquanto imaginava seu corpo balançando dentro de minha mente. Lembrei-me bastante daquela mulher, lembrava sua taça, seus lábios, o leve vello púbico que ela tinha, lembrava cada milímetro de sua pele branca. Não lembrava seu nome.
Lembrava aquela morte lenta em um beco escuro, a morte da minha dignidade.
Caminhava, caminhava e caminhava, atrás dela, segurando a mão da sua amiga? Esperava caminhar e encontrar as encontrando-se beijando o pescoço ou qualquer outra atividade que inflamasse o sangue que batia no meu coração na minha entreperna. Tomavam-se apenas com dois dedos enquanto davam a volta ao beco:
Tinha seu braço, sabiam que alguém as via, sabiam que não era eu. Beocos sem luzes, de noite drogados, escritores e deusas desfrutam da vida. Tomavam-se pouco a pouco os lábios, mordiam, lambiam, com o frio seus peitos brincalhões, roçavam entre si, Ela, por baixo pela orelha da sua companheira enquanto suas mãos em corpo estranho, tocavam, umedeciam e gritavam. A mordia enquanto me puxava o cabelo, se tomavam do traseiro. Se tocavam, fazendo círculos com os dedos. Lhes faltava ar, deusas, belas. Seus seios pálidos saltavam à luz da lua, enquanto a empurrava contra os ladrillos vermelhos de uma parede e me introduzia de repente os dedos e esta sufocava seu grito. Enquanto eu via, via, mordendo seu lábio. Gemi para si mesma, e me fazia um olhar. Saca os dedos sua amiga, me pediu que me aproximasse, mostrando-me esses dedos ungidos em aquele brilhante e delicioso azeite. Paralisado mirava, enquanto minhas pernas pouco a pouco se aproximavam. Comecei a distinguir nas meias negras a umidade, percebia o cheiro, tudo aquelas mulheres, Tomaram-me entre seus peitos perversos, enquanto impulsivamente levantava sua blusa, estava grudada em Ela por um suor frio, e vi seu abdome dominante, o beijei, o toquei, roçou meu rosto seu abdome abaixo. Enquanto rompia meu calção a outra, e estávamos de repente no chão. Brilhando na solidão da noite, nos tomávamos.
O resto é que não a pude esquecer.
O resto é que não a pude esquecer.
0 comentários - R1