Viagem do México à Veracruz

Um dia certo em que fui às compras na cidade do México, pensei que o retorno seria aborrecido, mas não foi assim porque ajudei uma linda menina a carregar seu bagagem e isso fez minha saliva cair da boca. ... Mas maior foi a satisfação ao saber que ela estava sentada ao meu lado.

Nos acomodamos nos assentos e vimos que éramos os últimos passageiros, ela se chamava Alondra, e disse que terminava seus estudos e voltava para seu povo alguns dias. Era próximo de Acayú, em Veracruz. Olhando seus lindos olhos verdes claros, eu me esforcei para obter seu telefone e seu endereço eletrônico porque verdadeiramente fez meu coração bater, por isso em cada parada do caminhão eu desci para comprar doces e refrigerantes para ter um viagem confortável.

Perto de Puebla decidi dormir a sesta e creio que ela também, pois estávamos ambos exaustos. Sem notar, nossas mãos se tocaram e ela se recostou em mim, perto do meu peito, por causa do frio daquela região.

Sem pensar, dei minha coberta e os dois nos abraçamos, mas nossas mãos não ficaram quietas e aproveitamos a penumbra do caminhão para dizer que eram almas gêmeas que haviam programado o viagem para se conhecer. Os doces passaram entre as nossas bocas ao beijar-se, fundindo-se nesse sabor de menta e chocolate que tanto gostam as meninas.

Depois de nos beijarmos por um tempo, no abrigo da nossa colcha secreta, comecei a pegar seus peitos entre minhas mãos e ela pensou que alguém poderia nos ver, mas o caminhão estava quase vazio e a película havia terminado.

Quando retirei sua jaqueta de couro preto sob as cobertas e ela minha blusa, me agachei para beijar seus seios e ela gemeu, sufocando seu sentimento de êxtase entre seus lábios que note mordido com força.

Não demorei em descer o fechamento e subir e baixar a cobertura da carne do meu pênis com sua mão, mas não esqueci de lamber seus seios que estavam duros e doíam pelo frio. Quando ia virar... Eu avisei para isso ela se agachou e abriu a boca, mas ao calor dos seus lábios, perdi as vontades, pensei apenas em meter-me pela sua vagina. - Por isso levantei sua saia de meia e comecei a dar-lhe prazer introduzindo meus dedos na sua vagina de forma que estivesse bem lubrificada quando eu a meter. Ela pediu um segundo para tirar seu thong amarelo fluorescente que me presenteou e conservei, sentou-se sobre minhas pernas olhando para frente por se alguém nos visse o motorista ou quem fosse ao banheiro. Senti apenas como meu pênis desapareceu em sua fenda húmida, ela apenas brincava e brincava sobre mim como querendo matar meu gusano com suas nádegas, por isso meu pênis se desquitou e em um dos saltos sem propósito foi até o fundo do seu traseiro. Só vi que se virou de repente e começou a me beijar dizendo que nunca havia feito aquilo por ali, embora tenha sido um acidente, ela não quis tirá-lo daí até que as luzes indicaram que estávamos chegando à próxima parada do ônibus, então desceu deixando-me com vontades de terminar o sexo... Cada vez que podemos nos escrevemos lembrando nossas aventuras embora não tenhamos se encontrado novamente no caminho...... Espero e espero que você goste deste relato tanto quanto eu gosto de recordá-lo 😉 😃

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